Buscar

Portifólio ed física UNOPAR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
CAMILA ANDRADE GUARNIER 
LEONARDO MARQUES DE SOUZA 
MATIAS ANTONIO NANTET SILVA 
GLEICIANA PEREIRA DORDENONE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“ATIVIDADES ESPORTIVAS INCLUSIVAS NA ESCOLA’”. 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de produção textual apresentado à 
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como 
requisito parcial para a obtenção de média 
bimestral nas disciplinas de: Atividades esportivas 
inclusivas na escola. Portifólio interdisciplinar. 
Orientadores: Nelson Lopes Mendonça. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guarapari/ES 
2020 
2 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO. .................................................................................................... 3 
 
2. DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 5 
 
3. COSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. ..8 
 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 10 
3 
 
1. INTRODUÇÃO. 
 
A idéia de inclusão escolar é muito extensa e complexa. Em sua intensidade a 
inclusão não se reduz apenas à inclusão dos alunos com deficiência, seja ela, 
motora, sensorial ou cognitiva, mas se desdobra a todos os indivíduos no 
processo educacional. As pessoas passaram a compreender que a inclusão 
social ou escolar está cada vez mais em evidencia no âmbito educacional, 
devido as pessoas com deficiências passarem a ter a consciência do seu 
direito ao acesso e aos bens públicos e à segurança de uma educação de 
qualidade que respeite e atenda a sua formação plena. Esse movimento de 
inclusão das pessoas com deficiência é algo atual. Com a democratização da 
escola nasce a contradição inclusão / exclusão. Começa, então, o ingresso das 
pessoas com deficiência às escolas, mas, num processo de juntar e não de 
inclusão. Toda essa mudança, ainda que branda e pouco expressiva, provoca 
futuras e respeitáveis modificações no cenário para experimentos de uma 
educação inclusiva (BRASIL, 2007). Segundo Carvalho (2000), no fim do 
século XX muitos tumultos e modificações ocorreram, especialmente, na 
situação da educação especial presente no Brasil desde o período imperial. 
Aparecem, então, aqueles bordões “Educação para todos”, “Todos na escola”, 
“Escola para todos”. A Lei n° 4.024 de 1961 – Lei de Diretrizes e Base da 
Educação Nacional (LDBEN) garantia o direito à educação em escolas 
regulares para as crianças portadoras de alguma deficiência ou superdotadas. 
Porém, na década de 70, houve um atraso na caminhada da política de 
inclusão com a lei n° 5.692/71 que protegia o tratamento especializado para os 
alunos com necessidades especiais, reforçando, assim, a segregação desses 
alunos em salas especiais. Nessa época cria-se o Centro Nacional de 
Educação Especial (CENESP) órgão que tinha responsabilidade sobre a 
educação especial no Brasil expandindo o movimento da integração escolar 
dos indivíduos com restrições físicas ou mentais 
A Constituição Federal, em seu artigo terceiro, inciso quinto, delibera que a 
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios têm como objetivo 
fundamental “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, 
sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. Outros artigos 
como o 205 que estabelece: 
4 
 
 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e 
incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno 
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua 
qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988, p. 56). 
A inclusão defendida pelo PNE é extensiva também a inclusão da diversidade 
humana que não está, somente, limitada às pessoas com deficiência, mas dos 
“diferentes”, como o homossexual, o negro, o índio, o pobre, dentre outros. 
Preocupado com a formação dos profissionais de educação, sob a ótica da 
inclusão escolar, o Conselho Nacional de Educação estabelece em 2002 a 
resolução CNE/CP n° 1/2002 que obriga as instituições de ensino superior a 
ajustar os currículos dos cursos de licenciaturas inserindo nestes conteúdos 
que possibilitem aos futuros docentes a compreensão sobre as diversidades e 
as especificidades de cada aluno. 
A Educação Física também representa parte significante na concretização desse 
processo. Contudo, assim como as demais disciplinas, se depara ainda com 
muitas dificuldades não estando totalmente preparada para lidar com esse tipo de 
situação. 
Estamos assim, imersos numa realidade cercada de dúvidas, angústias e 
indagações. Partindo dessas considerações, o objetivo desse artigo é realizar 
uma meta-análise levantando algumas questões referentes a prática pedagógica 
da Educação Física escolar inclusiva, dialogando sobre as possíveis dificuldades 
que docentes e discentes podem apresentar, bem como também destacando 
algumas sugestões que possas contribuir para que a educação inclusiva 
realmente aconteça. 
 
 
 
5 
 
2. Desenvolvimento 
 
 
 
O principal desafio da nova reforma do ensino exige um intenso trabalho de 
conscientização da necessidade da uniformidade do portador de necessidades 
especiais na escola regular e conjeturam o desenvolvimento de um programa 
de conscientização de professores, técnicos, auxiliares, famílias e comunidade 
sobre a integralidade. É que não basta que somente os professores que vão 
receber essas crianças com necessidades especiais em suas classes sejam os 
únicos sensibilizados, é necessário que a escola como um todo tenha noção 
dessa nova missão. 
 
A educação, como um processo de muitas transformações deve ser 
acompanhada por todos os profissionais da área, em todos os setores que 
existem na comunidade escola. Hoje, percebemos que tanto os professores, 
quanto os alunos, pais e comunidade em geral têm necessidades diferenciadas 
de um tempo atrás. 
A questão da inclusão de crianças com necessidades educativas especiais na 
rede regular de ensino insere-se no contexto das discussões, cada mais em 
evidência, relativas à integração de pessoas portadoras de deficiências 
enquanto cidadãos, com seus respectivos direitos e deveres de participação e 
contribuição social. 
 
Pode-se dizer que esta discussão mais ampla sobre inclusão, fundada na 
movimentação histórica decorrente das lutas pelos direitos humanos, não mais 
se constitui numa novidade, se levada em consideração que tais princípios já 
vêm sendo veiculados, em forma de Declarações e diretrizes políticas pelo 
menos desde 1948, quando da aprovação da Declaração Universal dos 
Direitos Humanos. Em suas nuances, entretanto, ou seja, no que diz respeito 
aos vários cenários em que tais princípios de participação e direitos humanos 
se inserem, incluindo-se o educacional (tão frequentemente preconizado como 
uma das principais alavancas de crescimento e projeção sociais do mundo 
moderno). 
 
Crer-se que a formação docente e a procura da qualidade do ensino para 
crianças com necessidades educativas especiais abrangem, pelo menos, dois 
tipos de formação profissional: a dos professores do ensino regular que 
6 
 
trabalham com o conhecimento que já possuem e saibam utilizar tais 
conhecimentos com os alunos com “necessidades educativas especiais” que 
possivelmente podem estar na sua sala de aula; é a de professores 
especialistas nas variadas “necessidades educativas especiais” que possam 
atender diretamente os alunos com tais necessidades ou também a auxiliar o 
professor do ensino regular em sala de aula. 
 
 
Apesar dos avanços dos ideários e de projetos político-pedagógicos, muitas 
instituições de ensino ainda não programaram ações que favoreçam a 
formação de seus professores para trabalharem com a inclusão. Para tanto, é 
importante que eles compreendam o contexto sócio histórico da exclusão e o 
daproposta de inclusão. Além disto, que possuam o domínio básico de 
conhecimentos que os auxiliem a se aproximarem das pessoas com 
deficiência, no sentido de integrarem com elas, obtendo assim subsídios para 
atuarem pedagogicamente (LIMA, 2002, p.122). 
O processo de inclusão escolar, de um aluno com necessidades especiais propõe 
ao profissional de Educação Física uma oportunidade de aprimorar seu 
aprendizado com esse público, onde o mesmo entende que para ajustar um 
ensino de qualidade é necessário se capacitar e elucidar suas dificuldades. Uma 
vez fortalecida essa formação o professor deve eliminar qualquer pré-conceito 
diante do aluno com necessidades especiais, uma dificuldade nesse processo é a 
capacitação do professor para lidar com essa inclusão, uma vez que o professor 
não foi preparado para incluir, o professor precisa querer e considerar o objetivo 
da aula de Educação Física. Incluir um aluno dentro das aulas de educação física 
se faz necessário para quebrar o paradigma que envolve a disciplina, professor, 
família e escola. 
O trabalho com crianças com necessidades especiais exige do profissional de 
educação física uma formação atual, para conseguir seguir o aluno durante a 
ascensão do desenvolvimento de habilidades motoras e cognitivas. Por meio do 
movimento o professor precisa perceber a sua deficiência educacional e integrar 
o aluno dentro de uma classe heterogênea. 
Ao incluir o aluno com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física é 
preciso assegurar-se de que o mesmo pode participar das atividades elaboradas 
pelo professor. 
7 
 
O professor ao lidar com uma criança necessidade especial específica, como a 
síndrome de Down, faz-se necessário antes, um trabalho de interação das demais 
crianças da turma da deficiência do aluno em questão e a conscientização das 
mesmas e de como elas poderão se adaptar ao aluno com Síndrome de Down. 
O conceito de inclusão da criança portadora da Síndrome de Down nas aulas de 
educação física, é proporcionar que ela vivencie as habilidades corporais e a 
cultura corporal de uma maneira que ela possa desenvolver e aprender 
movimentos corporais vivenciando movimentos e ainda tendo a possibilidade da 
interação social com os demais alunos. 
Mesmo com suas limitações físicas, mentais e psicológicas o aluno com 
Síndrome de Down pode e deve participar efetivamente das aulas de Educação 
Física, pois essas aulas permitem que a criança consiga evoluir e aprender os 
conteúdos, desde que os mesmos sejam passados de maneira planejada e com 
um maior número de repetições do que as outras crianças. As modalidades de 
exercícios mais recomendadas para o portador da Síndrome de Down são a 
caminhada, natação, corrida e andar de bicicleta, todo esse aprendizado 
adquirido nas aulas de educação física permite ao aluno com síndrome de Down 
avançar nos aspectos motores, cognitivo e social. 
Enfim, o professor de Educação Física deve sempre estar atento ao fato de que 
as atividades elaboradas por ele precisam estar adequadas à capacidade do 
aluno portador da Síndrome de Down e, na medida em que o mesmo vai se 
desenvolvendo, o trabalho deve progredir com a mesma velocidade e 
complexidade, provocando um avanço estrutural em seu cotidiano. Para que essa 
intervenção tenha resultados positivos, é necessário ter o conhecimento da 
causa, assim sendo, todos os professores precisam buscar conhecer 
efetivamente as peculiaridades dessa deficiência, e de cada aluno, bem como a 
natureza e a importância de cada tarefa motora ou proposta de trabalho 
elaborada. 
 
 
 
 
 
 
8 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
A prática esportiva por parte dos deficientes físicos está em constante 
expansão e desenvolvimento. O número de praticantes cresce a cada dia. As 
pessoas estão deixando de lado antigos e retrógrados preconceitos e 
desconfianças e estão se utilizando dessa importante e fundamental 
ferramenta em seus programas de lazer, esportes competitivos ou mesmo 
fisioterápicos. Diversas pesquisas na área estão sendo desenvolvidas, e os 
benefícios proporcionados pela prática regular de exercícios físicos ou esportes 
adaptados estão sendo debatidos e expostos pela mídia diariamente. Os 
educadores físicos e demais profissionais da saúde que trabalham com este 
público devem estar atentos para as novas descobertas. Além disso, têm a 
obrigação de participar ativamente do processo de divulgação, propagação e 
evolução das modalidades esportivas adaptadas. 
 
 
A evolução da prática esportiva para deficientes teve um crescimento 
considerável desde seu surgimento há pouco mais de 60 anos, porém, 
acredita-se que ainda pode-se contribuir de forma significativa para o futuro e 
progressão das modalidades adaptadas. A legislação contempla a inclusão 
escolar e social dos deficientes físicos, e, devido a isso, acredita-se que cada 
vez mais aumentará a participação e abrangência em programas desportivos 
adaptados. 
 
 
O Brasil está cada vez mais conquistando seu espaço em competições. 
Recentemente, nossos atletas tiveram o melhor rendimento brasileiro dos jogos 
Parapan-americanos em toda a história da competição. A delegação chegou a 
incríveis 257 medalhas, sendo 109 de ouro, 74 de prata e outras 74 de bronze. 
O segundo lugar no quadro geral, o Canadá, não chegou à metade das 
medalhas de ouro brasileiras, com apenas 50 conquistadas. 
 
 
O esporte além de estimular a autonomia e a independência, bem como 
prevenir doenças secundárias, a prática da atividade física pode resultar em 
benefícios de Nível Motor, cognitivo e afetivo. Quando falamos de atividades 
físicas e esporte adaptado nas escolas públicas e privado, sabemos que os 
professores na sua grande maioria sentem-se despreparados para trabalharem 
http://www.toronto2015.org/
9 
 
com esta clientela ou com os novos conceitos exigidos quando atendemos 
alunos com deficiência física. 
 
 
A educação Física para alunos com necessidades especiais enfatiza a 
normalidade da diversidade, das diferenças e salienta a adaptação de 
atividades fundamentais no desenvolvimento da criança num todo. Uma 
educação eficaz de crianças com necessidades especiais não é obrigação 
somente da escola, mas da família, sociedade, política, todos trabalhando em 
conjunto para se obtiver uma educação inclusiva de qualidade. Recursos são 
importantes, mas caso a escola não possui, não é motivo para deixa de realizar 
a atividade. O professor poderá substituí-los pelos existentes ou condicioná-los. 
Incluir o aluno portador de deficiência nas atividades físicas será para o 
professor, uma experiência desafiadora e recompensadora. Dar oportunidade a 
esse aluno para que ele prove sua capacidade de vencer suas limitações, 
aumentando sua realização pessoal e descobrindo sua potencialidade. 
10 
 
Referências 
 
PAULANI, Leda Maria. Modernidade e discurso econômico. São Paulo: Boitempo, 
2005. 
PAULANI, L. M. Modernidade e discurso econômico. São Paulo: Boitempo, 2005. 
DA SILVA, Ricardo Diorges e FERREIRA, Saraiva Juliana. “Intervenções na educação 
física em crianças com síndrome de Down.”. Acesso em 30/04/2020; Disponível em: 
http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3784/2598 
 
GONÇALVES, Maria Cristina; PINTO, Roberto Costa Curta Alves; TEUBER, Silvia 
Pessôa. Aprendendo a Educação Física. Jogos Volume 2 e 4. 
 
https://vidamaislivre.com.br/especiais/esporte-adaptado-a-importancia-e-os-desafios/ 
 
“Política nacional de educação especial na perspectiva da Educação Inclusiva”.Acesso 
em: 28/04/2020; Disponível em: 
 http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-
politicanacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-
05122014&Itemid=30192 
 
 
“Benefícios da atividade física sobre o sistema cardiorrespiratório, como também, na 
qualidade de vida de portadores de lesão medular: uma revisão”. Acesso em: 
22/04/2020;Disponível em: 
http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/download/26/25 
 
 
“Bioenergética do metabolismo celular: ATP e exercício físico”. Acesso em: 
22/04/2020; Disponível em: 
http://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/3595/5578 
 
“A biomecânica em educação física e esporte.”. Acesso em: 20/04/2020; Disponível em:: 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1807-55092011000500003&script=sci_arttext 
 
 
http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3784/2598
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politicanacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politicanacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politicanacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192
http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/download/26/25
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1807-55092011000500003&script=sci_arttext

Outros materiais