O ENGENHEIRO NO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

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NOME: ERIC LUIS GARCIA 
MATRICULA 1802751 
TURMA: 1º BIMESTRE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CATANDUVA 
MATERIA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 
 
As Nações Unidas elegeram os oito "Objetivos de Desenvolvimento do Milênio" com 
horizonte em 2030. São eles: 
1. Erradicar a pobreza extrema e a fome; 
2. Universalização da educação primária; 
3. Promover a igualdade de gênero e empoderamento da mulher; 
4. Reduzir a mortalidade infantil; 
5. Melhorar a saúde materna; 
6. Combate ao HIV/AIDS, malária e outras moléstias; 
7. Assegurar a sustentabilidade ambiental; 
8. Estabelecer parceria global para o desenvolvimento. 
 
Descreva, sucintamente, no que sua profissão de engenheiro de computação pode 
contribuir para que esses objetivos sejam alcançados no horizonte estabelecido (6 pontos). 
Faça uma pesquisa e discuta sucintamente sobre possíveis soluções já propostas, para pelo 
menos um desses objetivos (2 pontos). Encontre um produto inovador que possa contribuir 
para esses objetivos (2 pontos). 
 
R: 
A importância do Engenheiro da Computação esta no fato de que, devido à constante 
modernização e ao avanço da tecnologia no mundo, dificilmente se encontra alguma empresa 
ou indústria que não faça uso de sistemas informatizados, dispositivos digitais e eletrônicos 
que facilitem o andamento de suas atividades. 
Com isso se espera que este profissional saiba atuar e promover o avanço tecnológico 
desenvolvendo novas ferramentas visando facilitar cada vez mais o rendimento 
organizacional. Para isto estará sempre projetando e construindo computadores, assim como 
sistemas que integram hardware e software facilitando também o trabalho profissional de 
outras áreas. 
 
 Erradicar a pobreza extrema e a fome 
 
Desenvolvimento de sistemas que facilitem o mapeamento e as simulações de possíveis 
intervenções que ajudem no combate à pobreza. 
 
 Universalização da educação primária; 
 
Desenvolvimento de tecnologias que facilitem o acesso à educação primária e 
aprimorem o aprendizado. 
 
 Promover a igualdade de gênero e empoderamento da mulher; 
 
Desenvolvimento de sistemas que proponham modelos de intervenção para elevar a 
igualdade em organizações, baseado em parâmetros de condições atuais e tempo desejável de 
transição. 
 
 Reduzir a mortalidade infantil; 
 
Aprimoramento da análise de dados, com foco na análise abrangente das causas e 
possíveis soluções da mortalidade infantil. 
 
 Melhorar a saúde materna; 
 
Desenvolvimento de sistemas de acompanhamento que facilitem uma postura ativa dos 
canais de saúde pública até as mães atendidas. 
 
 Combate ao HIV/AIDS, malária e outras moléstias; 
 
Criação de sistemas de monitoramento que possibilitem a identificação de focos de 
atenção para redução dos casos dessas doenças. 
 
 Assegurar a sustentabilidade ambiental; 
 
Desenvolvimento de sistemas que suportem a substituição de tecnologias agressivas ao 
meio ambiente, como combustíveis fósseis. 
 
 Estabelecer parceria global para o desenvolvimento. 
 
Desenvolvimento de novas tecnologias, aderentes a países pobres e emergentes, que 
permitam um desenvolvimento de aspectos estratégicos para a gestão pública. 
 
UNESCO apresenta materiais educativos sobre objetivos globais no Maranhão 
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura 
(UNESCO) no Brasil apresenta na sexta-feira (25) durante evento em Imperatriz (MA) 
publicação sobre educação e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), uma 
série de vídeos para crianças sobre o tema e um curso online sobre mudanças climáticas. 
O evento, que já ocorreu em Manaus (AM) e São Paulo (SP), tem como objetivo dar 
seguimento à divulgação da iniciativa Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS). 
O encontro, realizado pelos ministérios do Meio Ambiente e pelo Ministério da 
Educação, em parceria com a prefeitura de Imperatriz, marca o lançamento da 5ª Conferência 
Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente e acontece no Palácio do Comércio e Indústria. A 
presença do ministro do Meio Ambiente, José Sarney Filho, está confirmada. 
A publicação “Educação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: objetivos 
de aprendizagem” é uma tradução de edição produzida pela UNESCO como material de apoio 
para professores e gestores da educação. O objetivo é oferecer um guia para o ensino dos 
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e, dessa forma, contribuir para a sua 
realização. 
Já a série “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para Crianças” — fruto de uma 
parceria entre UNESCO no Brasil, Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Educação — 
é composta por oito vídeos sobre nove dos 17 ODS, e visa a sensibilizar crianças entre 7 e 11 
anos e a comunidade escolar. 
O Curso Online Introdutório sobre Mudança Climática é gratuito, pode ser feito de 
acordo com a disponibilidade de cada um e oferece informações claras, concisas e atualizadas 
para quem quer conhecer melhor o assunto. O curso foi desenvolvido pelo UN CC:Learn, 
projeto que envolve mais de 35 agências das Nações Unidas, e traduzido para o português 
pela UNESCO no Brasil em parceria com o governo brasileiro. Mais de 10 mil pessoas, de 
vários continentes, já fizeram o curso, que está disponível em cinco línguas. 
A Conferência Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente é realizada pelos Ministérios de 
Meio Ambiente e de Educação, sendo uma importante estratégia de mobilização, 
sensibilização e formação em cidadania ambiental que acontece nas escolas e comunidades de 
todo o país a partir de uma educação crítica, participativa, democrática e transformadora. 
Sobre esse assunto, acredito que o caminho para um mundo melhor sempre foi e sempre 
será a educação, levar educação a quem não tem, tem sido um desafio muito maior que levar a 
tecnologia. 
A tecnologia tem ajudado muito nesses aspectos, com a essa grande quantidade de 
informações que temos hoje em dia com a ajuda das tecnologias, precisamos começar a filtrar 
e ver o que é bom e o que é ruim para o melhor avanço na área da educação. 
Hoje em dia se diz muito em erradicação do analfabetismo no mundo, mas acredito que 
esse assunto deve ser visto de outra maneira, em vez de alfabetizar uma pessoa precisamos 
letrar nossas crianças e adultos. 
A alfabetização e o letramento devem caminhar lado a lado durante o processo de 
aprendizagem, uma vez que, o ensino da linguagem deve abordar três aspectos fundamentais: 
leitura, interpretação e escrita. É importante alfabetizar letrando para que a criança seja 
inserida no contexto cultural da sociedade, que está fundamentalmente relacionado à leitura. 
Durante o processo de ensino/aprendizagem o papel dos educadores é essencial, pois eles irão 
atuar como agentes facilitadores ao incentivar e guiar a criança ao longo de sua vida escolar. 
Por isso, os profissionais de educação precisam atualizar seus conhecimentos sobre o 
assunto constantemente a fim de contribuir da melhor forma no desenvolvimento de seus 
alunos. 
 
Chupeta eletrônica 
 
Um projeto de “chupeta eletrônica” com capacidade para verificar a temperatura e a 
umidade do corpo de bebês foi vencedor do evento de tecnologia HackBrazil, patrocinado 
pelo Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT na sigla em inglês). 
A tecnologia foi criada por três estudantes de engenharia elétrica do Instituto Federal de 
Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) que, como prêmio, receberam incentivo de 
US$ 1.000 (R$ 3.140). 
Chamada de “Bubu Digital”, a chupeta criada pelos estudantes Adjamilton Medeiros 
Júnior, Júlio Cézar Coelho e Rychard Guedes (que, juntos formaram o grupo Questão de 
Brio) pode ajudar os pais a receberem de imediatoinformações básicas sobre a saúde do bebê, 
por qualquer dispositivo. 
 
Chupeta contra mortalidade infantil 
 
A chupeta é equipada com microcontroladores e sensores que, em contato com o bebê, 
permite registrar as informações sobre temperatura e umidade para enviá-los diretamente a 
um aplicativo pelo smartphone. 
Isso permite detectar doenças como febre e desidratação, muito comuns em crianças 
doentes. 
“Pensamos em como monitorar a temperatura das crianças, sendo que com o 
termômetro é pouco viável, afinal, ela se mexe bastante”, contou Júlio Coelho. “Então 
tivemos a ideia de usar algo que já está na vida das crianças: a chupeta”. 
A ideia é reduzir a taxa de mortalidade infantil no Brasil. “E - por que não? – no 
mundo”, sugere Coelho. 
Além de avisar aos pais, o app gera dados gerais de monitoramento, que podem ser úteis 
para pesquisas de detecção e erradicação de mortalidade de crianças. 
A equipe garante que tomou todos os cuidados de segurança, como possíveis choques 
elétricos, amamentação e problemas com o desenvolvimento dentário por conta do uso da 
chupeta.