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Sist. trat esgoto - 21-10-13

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SISTEMA DE TRATAMENTO 
DE ÁGUAS E EFLUENTES 
Professor Pesquisador Dr. Gilmar da Silva 
 
ETE: INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 
Produto 
Principal 
Efluente 
Líquido 
ETE 
Matéria 
Prima 
Esgoto 
Bruto Sub 
Produtos 
Processo 
ETE: INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 
Produto 
Principal 
Efluente 
Líquido 
 Legislação 
 impacto: -corpo receptor 
 -bacia hidrográfica 
 reuso: -industrial 
 -agrícola 
 -outros 
ETE: INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 
Matéria 
Prima 
Esgoto 
Bruto 
 Tipos: 
- doméstico 
- industrial 
- águas pluviais 
- misto 
 Quantidade 
 Qualidade 
 Critérios para recebimento 
ETE: INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 
 Lodo 
 gases 
 areia 
 gordura/escumas 
 material gradeado 
 reaproveitamento 
 geração de energia 
 destino final adequado 
 impacto ambiental 
 vizinhança: - odores 
 - vetores 
 custo 
Sub 
Produtos 
LEGISLAÇÃO 
 Padrões de Lançamento do Efluente 
 Padrões do Corpo Receptor 
 Legislação Federal: CONAMA 357/05 
 DECRETO ESTADUAL SP 8468/76 
 DECRETO ESTADUAL SP 10755/77 
 Outros Estados consultar Legislação 
Padrões de Lançamento do Efluente 
 
Parâmetros Decreto Estadual (São Paulo) 
pH 
Temperatura 
Sólidos sedim. 
Óleos e graxas 
DBO(5,20) 
5,0 a 9,0 
< 40ºC 
1 mL/L 
100 mg/L 
60 mg/L 
- ausência de materiais flutuantes, combustíveis, explosivos ou 
 corrosivos e produtos tóxicos 
 Parâmetros Arsênio Bário Boro Cádmio Chumbo Cianeto Cobre 
 Limites (mg/L) 0,2 5,0 5,0 0,2 0,5 0,2 1,0 
 Parâmetros Estanho Fenol Ferro Sol. Fluoretos Mang. Sol. Zinco 
 Limites (mg/L) 4,0 0,5 15,0 10,0 1,0 5,0 
 Parâmetros Cromo Hex. Cromo T. Mercúrio Níquel Prata Selênio 
 Limites (mg/L) 0,1 5,0 0,01 2,0 0,02 0,02 
CONAMA nº 357/2005 
 
Parâmetros Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 
 
pH 
OD 
DBO 
Turbidez 
Nitrato 
Nitrito 
Coli TermoToler.* 
Sol. Dis.Totais 
6 a 9 
 6 
 3 
40 
10 
1,0 
200 
500 
6 a 9 
 5 
 5 
100 
10 
1,0 
1000 
500 
6 a 9 
 4 
 10 
100 
10 
1,0 
4000 
500 
6 a 9 
 2 
--- 
--- 
--- 
--- 
--- 
--- 
 
mg/L 
mg/L 
UNT 
mg/L 
mg/L 
nº/100 
mg/L 
Nas águas doces classe especial deverão ser mantidas as condições naturais do 
corpo de água 
Abaixo alguns exemplos para Águas Doces 
* Depende do uso 
Caracterização do Esgoto 
 Principais Agentes Poluidores das 
águas 
 Composição do Esgoto 
Componentes do Esgoto Doméstico 
 Água (99,9%) 
 Sólidos (0,1%) 
- Sólidos Suspensos 
- Sólidos Dissolvidos 
- Matéria Orgânica (proteína, carboidratos, 
lipídios, surfactantes e pesticidas) 
- Nutrientes (N, P) 
- Organismos Patogênicos (vírus, bactérias, 
protozoários, helmintos) 
 
LODO 
Principais Agentes Poluidores das Águas 
 
Parâmetros 
SST 
 
 
DBO 
 
Nitrogênio 
Fósforo 
 
 
Coliformes 
Possível Efeito Poluidor 
-Problemas estéticos / -Depósitos de lodo 
-Adsorção de poluentes 
-Proteção de patógenos 
-Consumo de oxigênio / -Condições sépticas 
-Mortandade de peixes 
-Crescimento excessivo de algas 
-Toxidade aos peixes (amônia) 
-Doença em recém nascidos (nitrato) 
-Poluição da água subterrânea 
-Doenças de veiculação hídrica 
Principais Agentes Poluidores das Águas 
 
Parâmetros 
Matéria 
Orgânica não 
Biodegradável 
 
Metais 
Pesados 
 
Sólidos 
Inorgânicos 
Dissolvidos 
Possível Efeito Poluidor 
-Toxidade (vários) / -Espumas (detergente) 
-Redução da transf. de oxigênio (detergente) 
-Não biodegradabilidade 
-Maus odores (ex: fenóis) 
-Toxidade / -Inibição do tratam. dos esgotos 
-Problemas no uso do lodo na agricultura 
-Contaminação da água subterrânea 
-Salinidade excessiva (irrigação) 
-Permeabilidade do solo (sódio) 
-Toxidade a plantas (alguns íons) 
Fonte: Princípios Básicos no Trat. De Águas Residuárias - Marcos Von Sperling 
Nível de Tratamento 
Preliminar Primário Secundário Terciário 
físicas físicas biológicas biológicas 
físicas 
químicas Ações predominantes 
Tratamento de Esgotos da Fase Líquida 
SABESP – Região Metropolitana de SP 
Cidade 
Rede de 
esgotos 
Grades 
Caixa de areia 
Decantador 
primário 
Tanque de 
aeração 
Decantador 
secundário 
Rio 
GRADES 
grades 
CAIXA DE AREIA 
DECANTADOR PRIMÁRIO 
TANQUES DE AERAÇÃO 
DECANTADOR SECUNDÁRIO 
Tratamento de Esgotos da Fase Sólida 
SABESP – Região Metropolitana de SP 
Entrada 
de lodo 
primário 
Entrada de lodo 
secundário 
Adensadores 
Flotadores 
Digestores 
Filtros prensa 
Esteira 
Tortas p/ aterro 
sanitário 
ADENSADORES 
FLOTADORES 
DIGESTORES 
FILTROS PRENSA 
TORTAS PARA ATERRO SANITÁRIO 
TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 
Reator Anaeróbico de Fluxo 
Ascendente (RAFA); 
Lagoa Facultativa; 
Lagoa Anaeróbia; 
Lagoa Aerada; 
Lagoa de Maturação. 
Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente (RAFA) 
Lagoa Facultativa 
Lagoa Anaeróbia 
Lagoa Aerada 
Lagoa de Maturação 
 Não existe melhor processo 
 Nenhum processo é ruim 
 Todos tem suas limitações 
 Limitações 
 Exigências 
Busca de novas alternativas 
Análise das Vantagens e Desvantagens 
de cada Processo 
Fatores Influentes ou Requeridos 
 Área 
 Tipo de solo e características geofísicas 
 Custo de implantação 
 Custo de operação 
 Nível de automação 
 Qualificação profissional 
 Condições climáticas 
 Expansão/Fases 
 Duração (vida útil do empreendimento) 
 Quantidades e localização 
 
Referências Bibliográficas: 
 
• CETESB – Diversos; 
• Campos, José Roberto – Diversos; 
• SABESP – Diversos; 
• SANASA – Diversos; 
• Von Sperling, Marcos – Princípios Tratamento Biológico – 
volumes I ao VI. 
 
DEUS PERDOA SEMPRE; 
O HOMEM PERDOA ÀS 
VEZES; 
A NATUREZA NUNCA 
PERDOA. 
Autor Desconhecido 
 
OBRIGADO !!!

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