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SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES Professor Pesquisador Dr. Gilmar da Silva ETE: INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Produto Principal Efluente Líquido ETE Matéria Prima Esgoto Bruto Sub Produtos Processo ETE: INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Produto Principal Efluente Líquido Legislação impacto: -corpo receptor -bacia hidrográfica reuso: -industrial -agrícola -outros ETE: INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Matéria Prima Esgoto Bruto Tipos: - doméstico - industrial - águas pluviais - misto Quantidade Qualidade Critérios para recebimento ETE: INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Lodo gases areia gordura/escumas material gradeado reaproveitamento geração de energia destino final adequado impacto ambiental vizinhança: - odores - vetores custo Sub Produtos LEGISLAÇÃO Padrões de Lançamento do Efluente Padrões do Corpo Receptor Legislação Federal: CONAMA 357/05 DECRETO ESTADUAL SP 8468/76 DECRETO ESTADUAL SP 10755/77 Outros Estados consultar Legislação Padrões de Lançamento do Efluente Parâmetros Decreto Estadual (São Paulo) pH Temperatura Sólidos sedim. Óleos e graxas DBO(5,20) 5,0 a 9,0 < 40ºC 1 mL/L 100 mg/L 60 mg/L - ausência de materiais flutuantes, combustíveis, explosivos ou corrosivos e produtos tóxicos Parâmetros Arsênio Bário Boro Cádmio Chumbo Cianeto Cobre Limites (mg/L) 0,2 5,0 5,0 0,2 0,5 0,2 1,0 Parâmetros Estanho Fenol Ferro Sol. Fluoretos Mang. Sol. Zinco Limites (mg/L) 4,0 0,5 15,0 10,0 1,0 5,0 Parâmetros Cromo Hex. Cromo T. Mercúrio Níquel Prata Selênio Limites (mg/L) 0,1 5,0 0,01 2,0 0,02 0,02 CONAMA nº 357/2005 Parâmetros Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 pH OD DBO Turbidez Nitrato Nitrito Coli TermoToler.* Sol. Dis.Totais 6 a 9 6 3 40 10 1,0 200 500 6 a 9 5 5 100 10 1,0 1000 500 6 a 9 4 10 100 10 1,0 4000 500 6 a 9 2 --- --- --- --- --- --- mg/L mg/L UNT mg/L mg/L nº/100 mg/L Nas águas doces classe especial deverão ser mantidas as condições naturais do corpo de água Abaixo alguns exemplos para Águas Doces * Depende do uso Caracterização do Esgoto Principais Agentes Poluidores das águas Composição do Esgoto Componentes do Esgoto Doméstico Água (99,9%) Sólidos (0,1%) - Sólidos Suspensos - Sólidos Dissolvidos - Matéria Orgânica (proteína, carboidratos, lipídios, surfactantes e pesticidas) - Nutrientes (N, P) - Organismos Patogênicos (vírus, bactérias, protozoários, helmintos) LODO Principais Agentes Poluidores das Águas Parâmetros SST DBO Nitrogênio Fósforo Coliformes Possível Efeito Poluidor -Problemas estéticos / -Depósitos de lodo -Adsorção de poluentes -Proteção de patógenos -Consumo de oxigênio / -Condições sépticas -Mortandade de peixes -Crescimento excessivo de algas -Toxidade aos peixes (amônia) -Doença em recém nascidos (nitrato) -Poluição da água subterrânea -Doenças de veiculação hídrica Principais Agentes Poluidores das Águas Parâmetros Matéria Orgânica não Biodegradável Metais Pesados Sólidos Inorgânicos Dissolvidos Possível Efeito Poluidor -Toxidade (vários) / -Espumas (detergente) -Redução da transf. de oxigênio (detergente) -Não biodegradabilidade -Maus odores (ex: fenóis) -Toxidade / -Inibição do tratam. dos esgotos -Problemas no uso do lodo na agricultura -Contaminação da água subterrânea -Salinidade excessiva (irrigação) -Permeabilidade do solo (sódio) -Toxidade a plantas (alguns íons) Fonte: Princípios Básicos no Trat. De Águas Residuárias - Marcos Von Sperling Nível de Tratamento Preliminar Primário Secundário Terciário físicas físicas biológicas biológicas físicas químicas Ações predominantes Tratamento de Esgotos da Fase Líquida SABESP – Região Metropolitana de SP Cidade Rede de esgotos Grades Caixa de areia Decantador primário Tanque de aeração Decantador secundário Rio GRADES grades CAIXA DE AREIA DECANTADOR PRIMÁRIO TANQUES DE AERAÇÃO DECANTADOR SECUNDÁRIO Tratamento de Esgotos da Fase Sólida SABESP – Região Metropolitana de SP Entrada de lodo primário Entrada de lodo secundário Adensadores Flotadores Digestores Filtros prensa Esteira Tortas p/ aterro sanitário ADENSADORES FLOTADORES DIGESTORES FILTROS PRENSA TORTAS PARA ATERRO SANITÁRIO TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS Reator Anaeróbico de Fluxo Ascendente (RAFA); Lagoa Facultativa; Lagoa Anaeróbia; Lagoa Aerada; Lagoa de Maturação. Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente (RAFA) Lagoa Facultativa Lagoa Anaeróbia Lagoa Aerada Lagoa de Maturação Não existe melhor processo Nenhum processo é ruim Todos tem suas limitações Limitações Exigências Busca de novas alternativas Análise das Vantagens e Desvantagens de cada Processo Fatores Influentes ou Requeridos Área Tipo de solo e características geofísicas Custo de implantação Custo de operação Nível de automação Qualificação profissional Condições climáticas Expansão/Fases Duração (vida útil do empreendimento) Quantidades e localização Referências Bibliográficas: • CETESB – Diversos; • Campos, José Roberto – Diversos; • SABESP – Diversos; • SANASA – Diversos; • Von Sperling, Marcos – Princípios Tratamento Biológico – volumes I ao VI. DEUS PERDOA SEMPRE; O HOMEM PERDOA ÀS VEZES; A NATUREZA NUNCA PERDOA. Autor Desconhecido OBRIGADO !!!
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