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A INFLUÊNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL CONTEMPORÂNEA

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A INFLUÊNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO 
EMPRESARIAL CONTEMPORÂNEA 
 
Regivan Freires de Lima1 
Claudia Horbilon Alves Vasconcelos Fagundes2 
 
 
RESUMO 
 
 
O presente trabalho apresenta a influência desempenhada pela contabilidade 
gerencial na gestão empresarial contemporânea. Para o desenvolvimento do estudo 
proposto, foram utilizados dados de pesquisas bibliográficas em livros, revistas e 
artigos. O estudo apontou que a contabilidade gerencial é uma ferramenta que está 
sempre aliada no processo de tomada de decisões de uma organização e que seu 
foco são os usuários internos em qualquer nível da administração que estejam 
necessitando de informações contábeis para o processo de planejamento e controle 
das operações e tomada de decisões. Conclui-se que a contabilidade gerencial pode 
contribuir positivamente para o sucesso de uma organização, desde que as 
informações passadas para ela, sejam tempestivas e reais. 
 
 
Palavras Chaves: Contabilidade Gerencial; Gestão; Tomada de decisão. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 Diante de um cenário empresarial competitivo em que se encontram 
organizações torna-se cada vez mais importante a utilização de técnicas que são 
oferecidas pela Contabilidade Gerencial no intuito de alavancar o seu negócio. A 
contabilidade vem deixando de ser apenas uma obrigatoriedade pelo fisco, ela vem 
atendendo de maneira a proporcionar subsídios estratégicos nas tomadas de 
decisões nas mais diferentes áreas das empresas, visando a melhorar no processo 
 
______________________________ 
1 
Aluno concludente do Curso de Bacharel em Ciências Contábeis do Centro Universitário Estácio do 
Ceará/FIC. 
2 
Professora Orientadora do Artigo do Centro Universitário Estácio do Ceará/FIC. 
2 
 
interno, na diminuição de custos e otimização dos recursos com pessoal. 
 Os gestores precisam conhecer bem os custos, saber tomar decisões, 
utilizar de forma sistemática as informações, entender os clientes e conseguir atingir 
o mercado e suas necessidades. Algumas ferramentas são fornecidas pela 
contabilidade gerencial para que se possa ter uma métrica ou parâmetros de 
decisão na formação dos preços e custos dos produtos que pode ser utilizados na 
melhoria do resultado econômico da empresa. Um dos parâmetros de decisão 
existentes é à margem de contribuição, que possui mensuração econômica 
(PADOVEZE, 2006). 
 Dentro desse contexto, levanta-se o seguinte questionamento que 
norteia o estudo: Qual a importância da informação Contábil Gerencial no processo 
de tomada de decisão nas empresas? 
 Assim, com o intuito de elucidar a questão proposta foram feitas várias 
pesquisas bibliográficas em livros, revistas e artigos contábeis a fim de responder 
esse problema. 
 A relevância deste trabalho configura-se na importância que a 
contabilidade gerencial traz para as entidades nesse cenário competitivo e com alto 
gral de incerteza, que é vivido pelas organizações, onde planejar não é somente 
importante, mais sim vital. 
 O Trabalho está estruturado em seis partes, a introdução, apresentando 
os objetivos da pesquisa, a questão norteadora a metodologia e a relevância; o 
referencial teórico, que contextualiza a origem do conhecimento contábil, a 
contabilidade gerencial, as funções da informação gerencial contábil, as diferenças 
entre a contabilidade gerencial e a contabilidade financeira, o sistema de informação 
gerencial (SIG), tomada de decisão organizacional e o balanced scorecard como 
ferramenta estratégica; a metodologia; o desenvolvimento, que compreende os 
sistemas de custeio para fins gerenciais, ponto de equilíbrio e o contador gerencial; 
as considerações finais e as referências bibliográficas. 
 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 
3 
 
2.1 ORIGEM DO CONHECIMENTO CONTÁBIL 
 
 
 Desde as civilizações primitivas, antes do saber escrever e calcular, o 
homem já possuía sua forma de inscrição que era a artística. A ideia de “patrimônio” 
era algo comum, já que a qualidade e a quantidade das reservas de utilidades, que 
era caça e colheitas, foram elementos que o homem notou como algo distinto 
conquistado com seu trabalho. À medida que a riqueza do homem primitivo 
começou a aumentar e com maior variedade, mais complexa foram ficando as 
inscrições, forçando o aprimoramento do critério de registro de seus bens (ARAÚJO; 
SANDRA, 2007). Assim nasceram os registros de escrituração contábil, porque se 
quantificava e evidenciava a riqueza patrimonial do indivíduo e de sua família 
(SÁ,1999; IUDÍCIBUS, MARION, 2002). 
 Iudícibus (2010) afirma que a noção intuitiva (e, portanto, de 
contabilidade) é, talvez, tão antiga quanto à origem do Homo sapiens. Desta forma 
podemos observar que, naquela época, já se usava a contabilidade como forma de 
gerenciar os patrimônios. 
 Na idade média, o marco do pensamento científico da contabilidade foi à 
primeira literatura contábil relevante pelo Frei Luca Pacioli em 1494, consolidando o 
método das partidas dobradas, expressamente a causa efeito do fenômeno 
patrimonial com os termos débito e crédito, permanecendo inalterado até os dias de 
hoje (IUDÍCIBUS; MARION, 2002). Atualmente com as Revoluções Industriais e com 
a grande evolução tecnológica, a contabilidade evoluiu de forma a proporcionar ao 
profissional diversas áreas de atuação, sendo uma delas a Contabilidade Gerencial. 
 
 
2.2 CONTABILIDADE GERENCIAL 
 
 
 Iudícibus (2009, p.21), define que: 
 
A Contabilidade Gerencial pode ser caracterizada, superficialmente, como 
um enfoque especial conferido a várias técnicas e procedimentos contábeis 
já conhecidos e tratados na Contabilidade Financeira, na Contabilidade de 
Custos, na análise financeira e de balanços etc., colocados em uma 
perspectiva diferente, em um grau de detalhe mais analítico ou em uma 
4 
 
forma de apresentação e classificação diferenciada, de maneira a auxiliar os 
gerentes das entidades em seu processo decisório. 
 
 Neste sentido, Marion e Osni (2011), afirmam que, a Contabilidade 
Gerencial pode ser conceituada como o sistema de informação que tem por objetivo 
suprir a entidade com informações não só de natureza econômica, financeira, 
patrimonial, física e de produtividade, como também com outras informações de 
natureza operacional, para que possa auxiliar os administradores nas suas tomadas 
de decisões. 
 A contabilidade teve que se adequar as novas exigências, criando novas 
ferramentas para que as organizações se tornassem competitivas no mercado e 
dessa forma podendo alavancar o seu negócio de forma eficiente. 
 Ainda para Marion e Osni (2011), as organizações são constituídas para 
atingir um fim. Àquelas que visão ao lucro, consideradas econômicas, alcançam 
esse fim no relacionamento com seus clientes, fornecendo bens e prestando 
serviços. Nesse ambiente, fornecedor e cliente cuidam de seus interesses: o 
fornecedor busca lucratividade; o cliente, satisfação. Para alcançar lucratividade 
desejada, o fornecedor procura constantemente reduzir custos e melhorar a 
qualidade de seus produtos e serviços; o cliente procura menor preço, melhor 
serviço e maior qualidade possíveis. Conhecendo os interesses dos clientes para 
manter-se solidamente no mercado, os fornecedores permanentemente trabalham 
no aprimoramento dos seus processos industriais, comerciais e de serviços. 
 Eles afirmam ainda, que para auxiliar a organização nessa conquista, 
surgiu a contabilidade gerencial,oferecendo detalhes e informações que até então 
não eram contemplados nos relatórios derivados da contabilidade. 
 
 
2.3 FUNÇÕES DA INFOMAÇÃO GERENCIAL CONTÁBIL 
 
 
 Para Atkinson et al (2000, p. 45), a informação gerencial contábil 
participa de várias funções organizacionais diferentes – controle operacional, 
custeio do produto e do cliente, controle administrativo e controle estratégico. A 
tabela 01 demonstra essas funções. 
 
5 
 
 Tabela 01 - Funções da informação gerencial contábil 
Funções da informação gerencial contábil 
Controle Operacional Fornece informação (feedback) sobre a eficiência e as 
qualidades das tarefas executadas. 
Custeio do produto e 
do cliente 
Mensura os custos dos recursos para se produzir, vender e 
entregar um produto ou serviço aos clientes. 
Controle 
Administrativo 
Fornece informação sobre o desempenho financeiro e 
competitivo de longo prazo, condições de mercado, 
preferencia dos clientes e inovações tecnológicas. 
Controle 
estratégico 
Fornece informações sobre o desempenho financeiro e 
competitivo de longo prazo, condições de mercado, 
preferencias dos clientes e inovações tecnológicas. 
Fonte: Atkinson et al, (2000). 
 
 
 
 Marion e Osni (2011, p. 5) afirmam que “a contabilidade gerencial poderá 
contemplar funções distintas de acordo com a natureza das decisões que objetiva 
orientar, conforme sua importância ou estágio em que essas funções ocupam na 
gestão empresarial”. 
 As orientações oriundas da contabilidade gerencial são aplicadas aos 
gestores de acordo com a área de atuação, só assim ela pode contemplar funções 
distintas dentro da organização. 
 Nesse sentido, Sebastião (2014, p. 125), afirma que: 
 
... ela não deve ser vista como uma área da empresa; portanto não deve 
ficar subordinada a nenhum departamento. Todas as informações que 
alimentariam a contabilidade gerencial seriam postas pelos próprios 
colaboradores, independentemente do nível em que se situam. 
 
 
2.4 DIFERENÇAS ENTRE CONTABILIDADE GERENCIAL E CONTABILIDADE 
FINANCEIRA 
 
 
6 
 
 A contabilidade financeira refere-se à informação contábil desenvolvida 
para usuários externos, como acionistas, fornecedores, bancos, e agências 
regulatórias governamentais (HORNGREN, 2004, p. 4). 
 Segundo Atkinson et al (2000, p. 37), a contabilidade financeira 
“comunica aos agentes externos as consequências das decisões e das melhorias 
dos processos executados por administradores e funcionários”. 
 E por fim, apresentemos o entendimento de Marion e Osni (2011, p. 9), 
que conceitua contabilidade financeira como “ciência social que tem por objetivo o 
controle do patrimônio de todas as organizações, sejam elas públicas ou 
particulares, tenham ou não finalidade lucrativa”. 
 O quadro seguinte mostra a comparação entre esses dois segmentos da 
contabilidade, que foi extraído de Padoveze (2009). 
 
Quadro 01 - Comparação entre a Contabilidade Gerencial e a Contabilidade Financeira 
 
 
Fator 
Contabilidade 
Financeira 
Contabilidade 
Gerencial 
 
Usuários dos relatórios 
 
Externos e internos. Internos. 
Objetivos dos relatórios Facilitar a análise financeira 
para as necessidades dos 
usuários externos. 
Objetivo especial de facilitar 
o planejamento, controle, 
avaliação de desempenho, e 
tomada de decisão 
internamente. 
Forma dos relatórios Balanço patrimonial, 
demonstração dos 
resultados, demonstração 
dos fluxos de caixa e 
demonstração das mutações 
do patrimônio líquido. 
Orçamentos, contabilidade 
por responsabilidade, 
relatórios de desempenho, 
relatórios de custos, 
relatórios especiais não 
rotineiros para facilitar a 
tomada de decisão. 
Frequências dos relatórios Anual, trimestral e mensal. Quando necessário pela 
administração. 
 
Custos ou valores utilizados Primariamente históricos 
(passados). 
Históricos e esperados 
(previstos). 
7 
 
Quadro 01 – Comparação entre a Contabilidade Gerencial e a Contabilidade Financeira 
(continuação). 
Bases de mensuração 
usadas para quantificar os 
dados 
Moeda corrente. Várias bases (moeda 
corrente, moeda estrangeira, 
moeda forte, medidas 
físicas, índices etc.). 
Restrições nas informações 
fornecidas 
Princípios contábeis 
geralmente aceitos. 
Nenhuma restrição, exceto 
as determinadas pela 
administração. 
 
Característica da 
informação fornecida 
Deve ser objetiva (sem viés), 
verificável, relevante e a 
tempo. 
Deve ser relevante e a 
tempo, podendo ser 
subjetiva, possuindo menos 
verificabilidade e menos 
precisão. 
Perspectiva dos relatórios Orientação histórica. Orientada para o futuro para 
facilitar o planejamento, 
controle e avaliação de 
desempenho antes do fato 
(para impor metas), 
acoplada com uma 
orientação histórica para 
avaliar os resultados reais 
(para o controle posterior do 
fato). 
 Fonte: Padoveze, (2009). 
 
 Desta forma podemos resumir a contabilidade financeira nos seguintes 
pontos: 
 Vinculada aos princípios contábeis geralmente aceitos pelas normas; 
 Utilizadas pelos os fins fiscais; 
 Base de escriturações passadas; 
 Mensuração a moeda corrente do país, etc. 
 Enquanto a contabilidade gerencial é voltada para os usuários internos e 
as necessidades de informações de todo os níveis de administração de uma 
entidade e também não tem regras a serem seguidas. 
8 
 
2.5 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG) 
 
 
 A implementação de um SIG é bastante importante para todo o processo 
de controle e planejamento de uma organização, pois a contabilidade gerencial 
trabalha em cima das informações nas quais podem ser analisadas gerencialmente. 
 Mais o que é um sistema de informação gerencial? Para Kroenke (2012 
p. 15), sistema pode ser definido como “um grupo de itens que interagem entre si 
que seja interdependente, formando um todo unificado, com objetivos comuns”. 
 Para Gil, Biancolino e Borges (2010 p. 11), “o sistema de informação é o 
produto de três componentes, tecnologia, organizações e pessoas os quais devem 
interagir para que o sistema atinja o seu objetivo”. 
 Segundo Padoveze (2010 p. 47), “para que a informação contábil seja 
usada no processo de administração, é necessária que essa informação contábil 
seja desejável e útil para as pessoas responsáveis pela administração da entidade”. 
 De acordo com Padoveze (2012 p. 23), o atual estágio da tecnologia da 
informação e comunicação permite o desenvolvimento de sistemas de informação 
que integram totalmente com todos os seus subsistemas. Esse sistema é 
denominado como Sistema Integrado de Gestão Empresarial (SIGE), mais 
conhecido pela a sigla ERP, que são as iniciais do seu nome inglês Enterprise 
Resource Planning. O mesmo autor ressalta ainda que com a implementação do 
SIGE, todos os subsistemas deverão ser integrados, portanto, estarão interligados 
computacionalmente, através do conceito de banco de dados e outros conceitos 
computacionais que permitam a navegabilidade dos dados e a sua restruturação em 
termo de informação útil, através dos sistemas de apoio a decisão. 
 
 
2.6 TOMADA DE DECISÃO ORGANIZACIONAL 
 
 
 Para Maximiano (2011, p. 17), decisões são “escolhas que você faz, com 
resultado do julgamento de alternativas. As alternativas nascem da avaliaçãode 
problemas e oportunidades”. 
9 
 
 Segundo Padoveze (2012, p. 30), “o processo de tomada de decisão 
consiste em três grandes etapas: o exame ou analise do problema, o 
desenvolvimento ou desenho de curso de ação e a implementação da decisão”. 
 Muitos gestores de empresas trabalham a “deriva”, contando apenas 
com a sorte, palpites ou até mesmo com previsões, não podendo ter uma 
informação certa na hora correta para poder tomar uma decisão. 
 Segundo Laudon e Kenneth C., para argumentar: 
 
... o resultado é a produção insuficiente ou excessiva de bens e serviços, a 
má alocação de recursos e tempos de resposta ineficiente. Essas 
deficiências elevam os custos e geram perdas de clientes. Nos últimos dez 
anos, as tecnologias e os sistemas de informação têm permitido que, ao 
tomar uma decisão, os administradores façam uso de dados em tempo real, 
oriundos do próprio mercado. (2014, p. 12). 
 
 A tomada de decisão organizacional ocorre em dois estágios. O primeiro 
estágio é o de identificação do problema e trata de monitorar a informação sobre as 
condições ambientais (externas) e organizacionais (internas) para determinar se o 
desempenho é satisfatório ou não e para diagnosticar a causa das possíveis falhas. 
O segundo estágio é o de solução do problema e se dá quando os caminhos 
alternativos de ação são considerados para que a alternativa mais indicada seja 
selecionada e implementada. (CHIAVENATO, 2014). 
 Para melhor fundamentar as decisões de seus membros Chiavenato 
(2014, p. 123), afirma que, as organizações criam um sistema de apoio a decisão 
(SAD), que é um sistema baseado em conhecimentos e constitui em modelos 
genéricos de suporte à tomada de decisão que são capazes de envolver e integrar 
um grande número de variáveis para permitir um posicionamento adequado frente a 
uma determinada questão. O autor afirma que na Prática, o SAD é um sistema 
computacional que auxilia o processo de tomada de decisão e funciona como um 
sistema de informação interativo, flexível e adaptável desenvolvido especialmente 
para apoiar a solução de um problema gerencial não estruturado no sentido de 
oferecer a melhor decisão dentre outras. 
 Desta forma, a tecnologia da informação desempenha um papel 
bastante importante, sendo uma ferramenta central de apoio ao processo decisório, 
pois supre aos gestores com informações que fundamentarão suas decisões. 
(ELEUTERIO, 2015). 
10 
 
2.7 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA 
 
 
 O Balanced Scorecard (BSC) é uma ferramenta de planejamento 
estratégico que as entidades têm claramente definidas as suas metas e estratégias, 
visando medir o desempenho empresarial através de indicadores qualitativos e 
qualitativos. A metodologia do (BSC) foi divulgada por Robert S. Kaplan e David P. 
Norton em 1992 através de um artigo que defendiam parâmetros para avaliação e 
melhoramento do desempenho das empresas. 
 De acordo com Morin e Vargas (2016), com as constantes mudanças 
ocorridas nas organizações contemporâneas, tornou-se necessária à elaboração de 
um modelo de mensuração de desempenho, visando o acompanhamento do 
alcance de metas e objetivos os quais eram impactos ocasionados, resultando no 
aperfeiçoamento do método Scorecard. Os mesmos autores afirmam que esta 
concepção do Balanced Scorecard surgiu com o intuito de acompanhar as principais 
variáveis de interesse das organizações e possibilitar o planejamento das ações 
para a melhoria do desempenho, além de promover uma sinergia entre os setores, e 
até mesmo, em uma cadeia de empresas do mesmo segmento. 
 Na visão de Carpes, Pertuzatti e Merlo (2007), “a implantação do 
Balanced Scorecard desafia a organização que se limita ao operacional a começar a 
gerenciar a nova estratégica monitorando quatros perspectivas: financeira, do 
cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento [...]”. O quadro 
seguinte explícita essas perspectivas. 
 
Quadro 02: Perspectivas básicas do Balanced Scorecard 
 Perspectiva 
Financeira 
Perspectiva 
do cliente 
Perspectiva 
interna da 
empresa 
Perspectiva 
de inovação e 
aprendizado 
 
 
Enfoque 
 
 
Como a 
empresa é vista 
por seus 
acionistas ou 
proprietários. 
Como a 
empresa é vista 
pelo o cliente e 
como ela pode 
atendê-lo da 
melhor forma. 
Em quais 
processos de 
negócios a 
empresa 
precisa ter 
excelência. 
Capacidade de 
a empresa 
melhorar 
continuamente e 
se preparar para 
o futuro. 
11 
 
Quadro 02: Perspectivas básicas do Balanced Scorecard (continuação). 
 
 
 
 
Indicadores 
Devem mostrar 
se a 
implementação 
e a execução da 
estratégia da 
empresa estão 
contribuindo 
para a melhoria 
dos resultados. 
Devem mostrar 
se os serviços 
prestados estão 
de acordo com 
a missão da 
empresa. 
Devem mostrar 
se os processos 
e operação 
estão alinhados 
e se gerem 
valor. 
Devem mostrar 
como a 
organização 
pode aprender 
e desenvolver-
se para garantir 
o crescimento. 
 
 
 
 
Exemplos 
 
Fluxo de caixa e 
retorno de 
capital. 
 
Pontualidade na 
entrega e 
capacidade de 
desenvolver 
produtos 
inovadores. 
 
Qualidade e 
produtividade. 
Índices de 
renovação dos 
produtos, 
desenvolviment
o de processos 
internos, 
avaliação de 
falhas no 
planejamento. 
Fonte: Adaptado de Caetano, (2000). 
 
 
 
3 METODOLOGIA 
 
 
 O presente estudo classifica-se, em pesquisa bibliográfica. De acordo 
com Gil (2002) a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em materiais já 
elaborados, principalmente em livros e em artigos científicos. Neste sentido, os 
dados do presente estudo foram coletados em livros, revistas e artigos contábeis e 
pretende fornecer aos leitores uma visão compreensiva da influência da 
contabilidade gerencial na gestão empresarial contemporânea. Não foi possível 
esgotar esse assunto em um breve artigo, mas a intenção foi de contribuir com 
dados que evidencie sua influência no processo de decisão para os administradores, 
diretores e os gestores dos mais diversos tipos de empresa. 
 
12 
 
4 DESENVOLVIMENTO 
 
 
 Na gestão de empresas, a contabilidade gerencial desponta como forma 
de driblar a crise, pois apresenta as melhores alternativas em relação aos custos de 
sua produção, assim como outras possibilidades de otimizar operações, atividades e 
até departamentos inteiros o que poderá ser decisivo para manter a competitividade. 
 A contabilidade gerencial utiliza-se de ferramentas não financeiras, 
como é o casso do Valor Econômico Agregado (EVA), usado na avaliação de 
negócios, ou ainda o Valor Agregado de Mercado (MVA), frequentemente 
empregado na criação de valor para os acionistas ou sócios de uma determinada 
empresa. O profissional contábil poderá, até mesmo, auxiliar na implementação de 
ferramentas como o Balanced Scorecard (BSC), que poderá fazer com quer você 
entenda melhor sua empresa, seus pontos fortes e fracos e o ambiente que ela está 
inserida. 
 
 
4.1 SISTEMAS DE CUSTEIO PARA FINS GERENCIAIS 
4.1.1 Custeio direto 
 
 
 De acordo com Marion e Osni (2011), é um sistema de atribuição de 
custos aos produtos, pelo qual se reconhece como custos de fabricação somente os 
gastos incorridos no processo de fabricação e que possa ser de fácil identificaçãoem relação aos produtos fabricados. Os mesmos autores ainda ressaltam que, a 
grande importância do custeio direto para fins gerenciais é a possibilidade do 
conhecimento da margem de contribuição, ou seja, do momento que cada produto 
gera de lucro para cobrir custos fixos, despesas totais e margem de lucro 
(rentabilidade de cada produto). 
a) Margem de contribuição Unitária: 
A margem e contribuição unitária é a diferença entre a receita bruta auferida na 
venda de uma unidade e o total dos custos variáveis incorridos na fabricação des 
 sa mesma unidade de produto. 
13 
 
MCU = RBU – CVU 
Onde: 
MCU = Margem de Contribuição Unitária 
RBU = Receita Bruta de Unitária 
CVU = Custos variáveis Unitários 
 
 Portanto, margem de contribuição unitária, é a contribuição que cada 
unidade de produto ao ser vendido oferece para empresa compor o montante que 
deverá cobrir os custos fixos, as despesas totais e formar o lucro. 
 
b) Margem de Contribuição Total: 
A margem de contribuição total é a diferença entre a receita bruta auferida na 
venda de produtos e o total dos custos variáveis incorridos na fabricação dos 
respectivos produtos. 
MCT = RBTVP – CVT 
Onde: 
MCT = Margem de Contribuição Total 
RBTVP = Receita Bruta Total na Venda de Produtos 
CVT = Custos Variáveis Totais 
 
Havendo despesas variáveis, a fórmula será: 
MCT = RBTVP – CVT – DVT 
Onde: 
DVT = Despesas Variáveis Totais 
 
 
4.1.2 Sistema de custeio – padrão 
 
 
 Marion e Osni (2011), afirmam “custo-padrão é um custo estimado, isto 
é, calculado antes mesmo de iniciado o processo de fabricação, fundamentado 
sempre em custos de produção anteriormente realizado”. 
 Os mesmos escritores ainda ressaltam que este sistema é um 
importante instrumento de gerenciamento, e tem várias finalidades, motivo pelo qual 
14 
 
poderá receber denominações diversas. Além de ter varias grandes vantagens, de 
se conhecer antecipadamente o custo de fabricação, duas devem ser destacadas: a 
possibilidade da fixação do preço e venda e a otimização do processo produtivo, 
visando a utilizar ao máximo os recursos humanos, físicos e financeiros disponíveis. 
 
 
4.2 PONTO DE EQUILÍBRIO 
 
 
 Segundo Marion e Osni (2011), o ponto de equilíbrio (em inglês, break-
even point) é o estágio alcançado pela empresa no momento em que as receitas 
totais geradas pelo volume das vendas se igualam aos custos e despesas totais. 
PE: RT = CDT 
Onde: 
PE = Ponto de Equilíbrio 
RT = Receitas Totais 
CDT = Custos e Despesas Totais 
 
 Nesse estágio a situação econômica da empresa estará em pleno 
equilíbrio, isto é, o volume e vendas são suficientes para cobrir os custos e as 
despesas totais, não havendo lucro nem prejuízo. Nas empresas industriais, o ponto 
de equilíbrio tem por finalidade revelar o volume mínimo que a empresa deve 
produzir e vender para que consiga pelo menos cobrir os seus custos e despesas 
totais. Portanto, a situação econômica da empresa industrial será considerada 
favorável quando as receitas derivadas da venda de seus produtos estiverem acima 
do ponto de equilíbrio. 
. Para Duarte, saber qual o ponto de equilíbrio de cada produto e serviço e 
especialmente o ponto de equilíbrio geral da empresa é fundamental importância. 
Pois ambas são quem sustentam a confiança e as tomadas de decisões. O Ponto de 
Equilíbrio (PE) é dividido em Contábil, Econômico e Financeiro ou de Caixa. Com 
este instrumento é possível calcular o montante de faturamento mínimo necessário 
somente para cobrir todos os custos e despesas variáveis e fixos, portanto sem 
restar lucro. 
15 
 
 No cálculo do PE contábil são considerados todos os custos e despesas, 
já no PE econômico é acrescido o custo de oportunidade (perspectiva de ganhos em 
outros investimentos) e no PE financeiro desconsideram-se a depreciação e a 
amortização, pois tratam-se de custos que não afetam o caixa (despesa não pagas, 
apenas escrituradas). 
 Marion e Osni (2011) afirmam que o conhecimento do ponto de equilíbrio 
a ser alcançado pela a empresa, em relação tanto a um produto ou a uma família, 
grupo de produtos ou ainda em relação à produção global, é indispensável nas 
tomadas de decisões responsáveis pelo destino da organização. Assim, a análise do 
ponto de equilíbrio ajuda os gestores tanto nas tomadas de decisões operacionais 
(imediatas) em decorrência do conhecimento do lucro zero em relação a alguns 
produtos que estejam provocando ou que possam vir a provocar queda na 
rentabilidade global quanto no planejamento estratégico visando à expansão do 
negócio. 
 
 
4.3 O CONTADOR GERENCIAL 
 
 
 Em busca de informações mais precisas para tomada de decisões, os 
diretores, gestores e gerentes tem se atentado para a importância de uma 
contabilidade gerencial mais bem estruturada, onde com o uso de suas ferramentas 
é possível projetar cenários no campo econômico e administrativo, afim, de 
evidenciar uma visão futura e traçar metas alcançáveis para empresa (MACHADO; 
RAPÉ, SOUZA). 
 Como descreve Marion e Osni (2011 p. 8), 
 
O contador gerencial deve ser um contabilista experiente e versátil, com 
ilibado conhecimento não só em contabilidade como em administração, 
matemática financeira, estatística e economia. Um profissional que domine 
bem a análise de balanços e conheça com detalhes as rotinas internas e os 
objetivos da organização, para que saiba ler os relatórios da contabilidade 
financeira e da gerencial, e interpretá-los conjugando dados econômicos e 
financeiros com operacionais, para, assim, apresentar sugestões 
fundamentadas que auxiliem a organização nas suas tomadas de decisões. 
 
16 
 
 Os mesmos autores ainda ressaltam que as decisões são tomadas por 
empregados, chefes diretores, gerentes ou altos executivos da organização, 
baseando-se sempre nas informações apresentadas pelo contador gerencial. 
Conjugando informações de natureza econômica, financeira, patrimonial, física e de 
produtividade extraídas dos relatórios originados da própria contabilidade financeira, 
com outras informações de natureza operacional obtidas com os trabalhadores, 
gerentes ou executivos, o contador gerencial identifica, avalia, analisa e oferece 
interpretações em forma de relatórios para tomadas de decisões que impliquem 
aperfeiçoamento operacional com melhor aproveitamento dos recursos humanos, 
físicos, financeiros e de produtividade. 
 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
 Identificou-se ao longo desse artigo que a contabilidade gerencial é uma 
ferramenta que está sempre aliada no processo de tomada de decisões. Nesse 
sentido, observou-se que ela está diretamente ligada ao planejamento e controle de 
uma organização, ambos com instrumentos de organização para os gestores, 
visando ajudar as empresas a permanecer no controle, identificando quando o 
processo estiver fora de controle e dar suporte à aprendizagem da empresa , com 
objetivo de melhorar a qualidade das operações, reduzir os custos operacionais e 
aumentar a adequação das operações as necessidades dos clientes. 
 Foi constatado nessa pesquisa que uma das principais contribuições 
para o campo do conhecimento da administração reside no potencial de diagnóstico 
de requisitos mínimos a serem atendidos para suportar o BSC como mecanismo de 
feedback capaz de influenciar positivamente a aprendizagem dos gestores e a 
qualidade da gestão.Por fim, este estudo constatou que o foco da contabilidade gerencial são 
os usuários internos em qualquer nível da administração que estejam necessitando 
de informações contábeis para o processo de planejamento e controle das 
operações e tomadas de decisões. O ato de planejar não deve ser mais vivido como 
no passado, quando esses atos se davam a longos períodos de tempo. Hoje os 
17 
 
negócios requerem processos de planejamentos dinâmicos e contínuos com uso da 
tecnologia a seu favor, a fim de avaliar o impacto de cada mudança nos negócios. 
 Diante desse contexto a contabilidade gerencial provê uma gama 
imensa de ferramentas que podem ajudar as organizações no processo de 
planejamento com vistas na maximização de seu valor e que contribua com a sua 
continuidade. 
 
 
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