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ESTUDO DIRIGIDO ETICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL - UNINTER
CURSO BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL – EaD
Estudo Dirigido
Disciplina: Ética Profissional do Serviço Social
Olá pessoal, 
Este estudo dirigido tem o objetivo de auxiliar nos estudos para as provas, objetivais e discursivas. Mas, lembre-se que este não deve ser o único meio de estudo, aqui temos apenas uma síntese do foi estudado. 
Veja também as vídeos-aulas e os outros materiais disponíveis. 
Vamos lá!?
Numa perspectiva marxista, a ética é compreendida como uma "práxis", como algo que se efetiva, por meio, da ação criadora do homem na sociedade. A partir de duas referências prioritárias, esta vertente se orienta, articulando com as exigências do mundo: Rompimento com os condicionamentos naturais e com a alienação social, com o projeto e o processo dos indivíduos em direção à liberdade e à autonomia; e a construção de uma sociedade, fundamentada efetivamente em valores de igualdade e liberdade, assegurando a plena expansão dos indivíduos. (PAIVA, 2012, p.132)
De acordo com o conteúdo estudado na Aula 1, sobre “Fundamentos da ética” e de acordo com VÁZQUEZ (2008, p.267) o conceito da ética está atrelado ao estudo dos valores morais que norteiam as ações sociais. Historicamente a ética e a moral foram construídas por um processo de mudança entre as sociedades e os períodos. Assim, as doutrinas éticas fundamentais nascem e se desenvolvem em diferentes épocas e sociedades como respostas aos problemas básicos apresentados pelas relações entre os homens, e, em particular pelo seu comportamento moral efetivo.
A práxis proporciona a possibilidade de projetar e realizar nas objetivações materiais e ideais da ciência, da filosofia, da arte, construindo um mundo de obras e valores, um mundo social humano. De acordo com CARDOSO; ABREU (2014) RESPOSTA: A práxis da categoria profissional a partir do pensamento marxiano, dá conta da totalidade da prática social ou objetivações humanas na produção material e imaterial, na produção e reprodução da sociedade e da vida social. Portanto, a prática profissional não está indissociada da realidade, ela acaba por se materializar nas relações sociais e particulariza-se no seu processo histórico e pela consciência coletiva que constrói a práxis.
“A consciência e a liberdade são fundamentais para todas as formas de realização ético-morais, pois exige-se que o indivíduo tenha consciência na medida que ele vai tendo um mínimo de participação consciente nas deliberações e escolhas de valores que realiza enquanto sujeito moral ou ético.” (BARROCO, 2010). A moral é definida como um sistema de princípios, valores e normas socialmente determinados, reproduzidos de forma livre e consciente, nem todas as ações morais possuem certa implicação moral, pois nem todas as escolhas que realizamos terão consequência para outras pessoas, uma vez que são escolhas pessoais, um exemplo que podemos utilizar é a opção religiosa, assim, a liberdade de escolha ocupa um lugar central na prática de cada indivíduo.
Sobres as “Exigências sociais e motivações morais singulares”: A indispensabilidade da moral na sociedade se dá pela necessidade de regulação do comportamento coletivo, que prevê a transgressão de normas. Quando nascemos, já contamos com um sistema normativo e costumes instituídos pela família, escola, assim, aprendemos assimilar uma série de valores e comportamentos que passam a fazer parte da nossa moral. A partir do conhecimento crítico o indivíduo é capaz de dizer não a determinados valores e normas, possibilitando a mudança da relação que é estabelecido com a estrutural moral da sociedade.
Sobre o “Ethos e o projeto profissional”: A relação entre o ethos e o projeto profissional está pautada na construção coletiva de profissionais, com uma mesma ideia de sociedade, exercendo atividades em prol desta sociedade. Deste modo, profissionais seguem na luta por uma constante transformação societária, visando a alteração da atual realidade. 
A construção do ethos profissional do serviço social tomou maior proporção a partir das lutas sociais, do reconhecimento histórico e social da população, objetivando o constante rompimento das condições sociais estabelecidas. Para Barroco (2006, p.68), o ethos profissional. 
O ethos da perfectibilidade compreende a teoria e a prática com dicotomia, assim, o profissional vislumbra as normativas do código de ética como a base teórica para a sua prática de agir, sem ter uma visão de totalidade, entretanto este é o posicionamento de um profissional conservador.
Sobre o, “por qual motivo o Ethos da perfectibilidade é inviável para o Serviço Social: Quando a atuação profissional estiver pautada no ethos da perfectibilidade, haverá um modo de ser profissional inflexível diante das mais variadas expressões da questão social. Sendo assim, observamos a inviabilidade de ter uma prática pautada neste ethos, uma vez que, nós o/a assistente social não podemos intervir com distanciamento das diversas expressões da questão social, sendo estas nosso objeto de trabalho. Com este distanciamento, não poderemos formular e implementar propostas para o enfrentamento das contradições sociais
De acordo com MACHADO (2011), o Ethos da Modalidade proporciona ao ser humano a possibilidade de construção dos seus próprios valores a partir de suas ações, assim ele não é estático ele se movimenta. Este é um ethos comprometido com a inversão, com o rompimento de valores tracionais (MACHADO, 2011).
De acordo com os conteúdos estados na Aula 2 “O ethos da mobilidade e o Serviço Social”, sendo o ethos profissional o da mobilidade, o qual proporciona mutabilidade, ele vai ao encontro do projeto ético-político profissional. O projeto ético-político do serviço social é abrangente e inacabado, concomitantemente ele encontra-se em construção, uma vez que, a realidade do país sofre mudanças e consequentemente a profissão necessita se adequar as exigências apresentadas, neste sentindo, diante desta característica, o projeto vai ao encontro do ethos. Deste modo, o ethos profissional do serviço social encontra-se intrínseco a relação ético-política diante das transformações e determinações históricas presentes na sociedade relacionadas aos aspectos culturais, políticos, sociais. 
“O código de ética do serviço social é norteador para atuação profissional, sendo este o aporte ético-político da profissão. Sempre que respeitados os princípios fundamentais contidos neste código de ética profissional, e sempre que vivenciados e considerados em cada atuação profissional este ethos sempre se fará presente”. (Texto extraído da Rota 2 Tema 5 “O ethos da mobilidade e o Serviço Social).
As práticas de intervenção profissional, o modo de ser do assistente social estão voltadas, a partir do projeto ético-político do serviço social, para o ethos da mobilidade: o ethos da mobilidade visa a defesa intransigente da liberdade como valor central, a defesa dos direitos humanos, equidade, justiça social, emancipação, acesso universal aos bens e serviços das políticas sociais e da nova ordem societária. Sendo assim, o profissional se posiciona contra qualquer forma de preconceito e discriminação vivenciada pelos cidadãos.
Cotidianamente lidamos na mediação da tensão das contradições e divergências entre os interesses das classes trabalhadoras, do Estado e das classes dominantes. Por isso, uma prática com caráter eminentemente ético-político, visando a eficácia da aplicação dos objetivos garantidos no código de ética, na perspectiva de uma sociedade livre e igualitária. Sendo assim, pensemos a ética como possibilidade de enfrentamento das contradições. O campo de atuação do serviço social encontra-se em torno da viabilização de direitos sociais, expressos principalmente nas políticas sociais, programas institucionais e benefícios.
Sobre o tema “O cotidiano profissional”: [...] a partir deste projeto, o/a profissional encontra-se comprometido/a com a “autonomia, defesa da liberdade,equidade, com a socialização da política e da riqueza socialmente produzida e pelo desenvolvimento dos cidadãos atendidos pelo serviço social”. (PIANA, 2009, p.101).
Com ampla visibilidade no cenário atual brasileiro, o serviço social apresenta-se socialmente como uma profissão consolidada, sustentada por um projeto ético-político que tende a responder qualificadamente as expressões da questão social.
[...] no cotidiano profissional o assistente social possui o desafio de conhecer e interpretar algumas lógicas do capitalismo contemporâneo, principalmente se tratando das alterações constantes no mundo do trabalho e em virtude da desproteção social e da falta de estrutura das políticas sociais de modo geral. (PIANA, 2009).
A contribuição profissional do Assistente Social deverá acontecer perspectivando uma prática transformadora, nossa contribuição profissional deverá acontecer por meio de uma práxis educativa, orientadora, permitindo a construção do respeito e valores dos cidadãos, como pessoas livres capazes de pensar, decidir e agir e nesta perspectiva transformar a realidade a qual encontram-se inseridos. Assim sendo, a prática profissional envolve a ação de um/a profissional propositivo com competência para articular sobre seus projetos, defender seu campo de atuação, sem pactuar com ações rotineiras, atuando de forma que atenda às necessidades apresentadas pela população.
sobre o tema “Nossa função em tempos atuais”, e o que é preciso para o Assistente Social diante da ordem do capital, de todas as mudanças sociais e como deve ser a leitura conjuntural realizada por este profissional: É preciso ter um entendimento necessário para se pensar estratégias de resistência frente ao conservadorismo contemporâneo que ameaça valores normativos da profissão, frente ao agravamento das questões sociais. Neste sentido, o/a assistente social necessita realizar uma leitura crítica das peculiaridades profissionais, possibilitando momentos de reflexão, superando interesses individuais, conservadores, em consonância com o significado atual da profissão.
Sobre “Pensar a ética para a formação”: No ano de 1998, ocorreu a reforma do projeto de formação profissional, a qual foi motivada pela mobilização e participação vivenciada no momento da revisão curricular de 1982. Neste sentido, sob a ótica de Faleiros (2005, p.32) “a prática é formulada como um processo de trabalho, como uma atividade com fins, meios e resultados em torno da questão social, definida formalmente como objeto do Serviço Social”. No meio acadêmico, objetivou-se a formação de profissionais generalista, rompendo assim com as ideias de especializações do fazer profissional.
Nos anos de 1990, a categoria proporcionou debates acerca das políticas sociais públicas, em especial a assistência social como direito social, perante as relações Estado e sociedade civil e estes debates contribuíram para o início de reflexões acerca da identidade profissional, buscado fortalecer o reconhecimento da profissão e os rumos a serem traçadas por parte categoria.
De acordo com a “Lei de Regulamentação da Profissão - Lei nº8662/93”, além do código de ética, os profissionais do serviço social podem se embasar por meio do amparo legal para as suas intervenções. Através da regulamentação da profissão os/as assistentes sociais passam a se comprometer ainda mais com suas ações, devendo promover a manutenção e o cumprimento das leis, na defesa intransigente pelos direitos sociais.
“A Lei de Regulamentação da Profissão - Lei nº8662/93”- estabelece atribuição privativa do Assistente Social de competências do Assistente Social: as atribuições privativas são aquelas de responsabilidade apenas de profissionais formados em serviço social e as competências são aquelas ações que o assistente social desenvolve, porém, outras profissões podem exercer a mesma prática. 
As atribuições privativas, previstas no art.5 da Lei 8662/93 em seus incisos I, II, III e IV externam atividades que podem ser executadas em órgãos ou empresas, por exemplo, que necessitam da composição de um/a profissional no quadro técnico, para a execução das atribuições. Das atribuições previstas do Assistente Social, previstas nos Incisos I ao IV do Art. 5º da Lei 8662/93, podemos citar:
coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social; II - planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço Social; III - assessoria e consultoria e órgãos da Administração Pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, em matéria de Serviço Social; IV - realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social.
As atribuições privativas, previstas no art.5 da Lei 8662/93 do inciso XI ao XIII, apresenta-se as demandas voltadas a atuação dos Conselhos Regionais de Serviço Social que tem como público alvo, os próprios profissionais da categoria. Das atribuições previstas do Assistente Social, previstas nos incisos XI ao XIII no Art. 5º da Lei 8662/93 podemos citar: fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e Regionais; XII - dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou privadas; XIII - ocupar cargos e funções de direção e fiscalização da gestão financeira em órgãos e entidades representativas da categoria profissional.
Sobre o tema “Projeto Ético-Político da Profissão”, A luta por um regime democrático na sociedade brasileira, tornou-se parte da categoria, resultando no estímulo pela ruptura do conservadorismo profissional, foi no momento, na queda da ditadura que iniciou-se a condição política profissional para a constituição de um novo projeto profissional.
Sobre o “Projeto Ético-Político da Profissão”: a categoria profissional reagiu contra o conservadorismo e na construção do projeto profissional. A priori nem todos profissionais reagiram da mesma maneira, tendo em vista, que estamos falando de um grupo heterogêneo, porém grande parte manifestou-se, mobilizando ativamente na contestação da conjuntura político brasileiro. Profissionais juntaram-se a movimentos dos trabalhadores e diante do certo movimento conservador ainda presente, instaurou-se pluralismo político na profissão.
Como o Projeto Ético-Político Profissional se vincula a sociedade e com o que se compromete: Vinculado a um projeto de transformação da sociedade, tem em seu núcleo o reconhecimento da liberdade como valor ético central, possibilitando a escolha de alternativas concretas, se comprometendo assim, com a autonomia, a emancipação e a plena expansão dos indivíduos sociais. Sendo assim, o projeto propõe a construção de uma nova ordem societária, sem denominação e/ou exploração de classe, gênero e etnia.
“Em vistas da regulamentação da profissão, no ano de 1965 foi sancionado um novo código de ética, que prevaleceu com as noções e os valores tradicionais de cunho cristão e ainda conservador, relacionado à prática profissional”. (BARROCO, 2008). Prevalecendo os valores tradicionais e de cunho cristão, assim como no de 1947, com a inserção de valores e princípios que estão contidos na lei que regulamenta a profissão, mas com valores enraizados, o código de 1965 possuía um caráter meramente normativo e controlador. Ele não considerava criticamente as contradições sociais e tampouco ultrapassava uma perspectiva liberal, uma vez que o neotomismo fundamentava os deveres profissionais.
Em relação ao Movimento de Reconceituação latino-americano: Segundo Iamamoto (2012), “ele surge no Brasil em um momento em que o Movimento de Reconceituação latino-americano já havia feito crítica, que não é por ele incorporado. O Código de Ética de 1986 emerge como uma expressão tardia do debate da reconceituação”.
De acordo com Iamamoto (2012), o código de 1986 teve seus limitadores nas relações sociais, pois apresentava “uma visão das relações sociais tomadas como dualidade e não como contradição.Ora, são as contradições essenciais que atravessam e constituem as relações sociais na era capitalista”.
Segundo Brittes (2005) “A ética profissional dá visibilidade à sociedade acerca da direção social e da qualidade do exercício profissional. Isto requer a sistematização do posicionamento e dos compromissos políticos da categoria profissional com determinados valores e princípios”. 
O serviço social é uma profissão que necessita estar ainda mais próxima da população, em decorrência da desigualdade social severa que o sistema capitalista vem estabelecendo, neste sentido. A aproximação nos permite estar ainda mais próximos da realidade, permitindo, assim, uma leitura crítica, que irá embasar articulações políticas e estratégias de atuação. Neste sentido, a ética profissional irá nos nortear diante desta perspectiva traçada pela categoria profissional, em momentos de reflexão e construção da ética do serviço social.
É imprescindível que o conhecimento sobre a necessidade de sermos seres éticos, principalmente quando estivermos no nosso campo de atuação, seja compreendido por toda a categoria. O Assistente Social deve avaliar sua atuação profissional através de reflexões rotineiras acerca desta temática, assim, enquanto categoria, avaliar a efetividade das nossas orientações éticas, principalmente para que seja garantido o rompimento com o conservadorismo profissional que, por vezes, encontra-se estabelecido na atuação, em virtude de análises embasadas no senso comum e pelo fator de haver um conservadorismo social resistente à transformação.
De acordo com “O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL – 1993”. Sobre penalidade e aplicação do cumprimento do Código de Ética de 1993, deve ser realizada denuncia por descumprimento deste código, através de comunicação fundamentada, qualquer forma de exercício irregular da profissão, infrações a princípios e diretrizes do Código de Ética e da legislação profissional.
De acordo com “O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL – 1993” e de acordo com PAIVA & SALES (2012), a atuação e o posicionamento do Assistente Social de ser consciente e, claro, libertária, democrática e igualitária no sentido unívoco da construção e incorporação, bem como de um posicionamento humanístico e inconformista para que, assim, possamos ir ao encontro do projeto ético-político, legitimando socialmente a atuação de cada profissional. 
Pessoal, tudo que vimos até aqui, é apenas uma síntese/em tópicos, do conteúdo trabalhado ao longo das 06 aulas. Não indicamos este material como suficiente para estudar para as provas, ele é apenas um complemento. Vejam também, os outros materiais, principalmente as vídeo-aulas e o material para impressão. 
Bons Estudos, e boa prova!!!

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