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Caso Concreto 3

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ESTÁCIO DE SÁ
Aluno: 	FERNANDO HENRIQUE ROCHA RIBEIRO
Matrícula: 		201602563004
Disciplina:	 	Redação Instrumental
Caso Concreto: 	Semana 3
Questão Discursiva:
Questão 1
	O advogado traz em seu texto as características de um texto narrativo persuasivo, com parcialidade para o reclamante, já que podemos ver os pontos em que ele trata do fato ocorrido com a intenção persuadir o leitor, utilizando modalizadores, tais quais: infortúnio, trágico e irremediável, levar em consideração que o Autor poderia ter perspectiva de ascensão profissional e danos que perdurarão para o resto de sua vida, nesse caso o juiz. O advogado traz motivos e características do ocorrido. 
Questão 2	
	A reclamada contratou o reclamante para exercer a função de marceneiro no setor de produção de cozinhas moduladas. O reclamante, ao desempenhar sua atividade profissional, foi pregar um gabinete duplo, um dos componentes da cozinha modulada, quando o prego se soltou da madeira ao sofrer a batida do martelo. O prego atingiu o olho direito do trabalhador reclamante, perfurando-o. Esse fortuito ocorreu ao autor, uma vez que, a empresa não autorizou o início do exercício de suas atividades, tendo em vista que o empregado recém contrato não havia recebido os materiais de segurança necessário para o desempenho da função. 
Questão 3
Superior Tribunal de Justiça
	RECURSO ESPECIAL Nº 1.111.566 - DF (2009/0025086-2) (f) 
VOTO-VISTA
	
	O EXMO. SR. MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR: Senhores Ministros, a matéria em debate já foi objeto de extensa análise pelos que me antecederam. Vou ser, em razão disso,econômico em minhas considerações. 
	Com o advento da Lei n. 11.705/2008, inseriu-se a exigência de quantidade mínima de álcool no sangue para se configurar o crime de embriaguez ao volante e excluiu -se a necessidade de exposição a dano potencial. 
	E esse decreto – o Decreto n. 6.488/2008 –, por sua vez, limita-se a cuidar apenas do exame de sangue e do teste em aparelho de ar alveolar-pulmonar para demonstrar a correlação dos resultados desses exames com o percentual de 0,6 dc, previsto no tipo penal. Não há referência alguma a outro tipo de prova, mesmo ao exame clínico, quando poderia, se fosse essa a vontade do legislador, estabelecer parâmetros de equivalência com o critério objetivo de 0,6 dc. Não vejo, por essas razões, como admitir que a concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 6 decigramas seja comprovado por outros meios de prova que não aqueles que permitam precisar, com certeza, a presença desse percentual. Acompanhando, assim, a divergência inaugurada pelo Ministro Macabu, pedindo vênia aos que pensam de forma diferente, nego provimento ao recurso especial.

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