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trabalho de ciencias sociais

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Thomas Robert Malthus
Thomas Robert Malthus estudou no Jesus College, Cambridge, e em 1797 foi ordenado sacerdote da Igreja anglicana. 
A partir de 1805 ensinou economia política, publicando várias obras, no entanto, deve sua celebridade a uma obra sociológica e demográfica que publicou anonimamente, em 1798: Um Ensaio sobre o Princípio de População. Nela, Malthus concluiu que a produção de alimentos só cresce em progressão aritmética, enquanto a população tem a tendência de aumentar em progressão geométrica. Tendo como conseqüência: pobreza extrema e fome permanente. Quando esses males chegam ao auge, a própria natureza intervém, corrigindo-os por meio de guerras, epidemias, etc., reduzindo violentamente a população. 
Para evitar isso Malthus, recomendava: negar às populações toda e qualquer assistência (hospitais, asilos, etc.) e aconselhar-lhes a abstinência sexual para diminuir a natalidade. Durante o século 19, as estatísticas não confirmaram as previsões pessimistas de Malthus. Houve uma possibilidade de importar de países ultramarinos trigo e carne, em grandes quantidades, melhorando sensivelmente os níveis de abastecimento e alimentação. Por outro lado, e apesar do crescimento das grandes cidades, a população não aumentou em progressão geométrica. A população começou utilizar meios anticoncepcionais para manter o número de filhos. 
Apesar do pessimismo de suas proposições, Malthus foi um homem gentil e generoso. Ele é considerado o pai da demografia.
Resultados do iluminismo
Este movimento surgiu na França do século XVII e tinha como objetivo iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade, onde o homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé.  O apogeu deste movimento foi atingido no século XVIII, e, este, passou a ser conhecido como o Século das Luzes.
Para os filósofos iluministas, se todos fizessem parte de uma sociedade com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcançada. Por esta razão, eles eram contra as imposições de caráter religioso, contra as práticas mercantilistas, contrários ao absolutismo do rei, além dos privilégios dados a nobreza e ao clero. 
Com o fim do absolutismo, foram tirados não só os privilégios de poucos (clero e nobreza), como também, as práticas mercantilistas que impediam a expansão comercial para a classe burguesa. Também foi o fim da centralização do poder na mão de um soberano, a principal contribuição foi dada por Montesquieu ao estabelecer a divisão dos poderes em Executivo, legislativo e judiciário. 
Etnocentrismo
É a visão de alguém que considera o seu grupo étnico ou cultura o centro de tudo, portanto, mais importante que as outras culturas e sociedades. Uma visão etnocêntrica demonstra, por vezes, desconhecimento dos diferentes hábitos culturais, levando ao desrespeito e intolerância por quem é diferente, originando em seus casos mais extremos, atitudes preconceituosas.
Alguns exemplos de etnocentrismo estão relacionados ao vestuário. Um deles é o hábito indígena de vestir pouca ou nenhuma roupa; outro caso é o uso do kilt (uma típica saia) pelos escoceses. São duas situações que podem ser tratadas com alguma hostilidade ou estranheza por quem não pertence àquelas culturas.

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