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CAS O CONCRETO 1 An a Lúcia ingressou na e mpre s a Brasil Se rvi ços Ltda. e m 15.04.2 009 na f u nção de aux ili ar de se rvi ços ge rai s. As fé ri as do pe ríodo 2009/2 010 fo ram usu f ruíd as de 01. 03.20 11 a 30.03.2 01 1. Ocorre que o e mpre gado r s ó efe tuou o pagamento de s tas fé ri as quando do se u retorno ao trabal ho e m 31.03. 20 11. Al é m di s so, Ana Lú cia re ce be u a título d e f é ri as o me s mo val or do sal ário re cebido no mê s ante rior, sem qual q ue r acré scimo. Ana Lúci a procurou o escritório de advocaci a para s abe r se foi re gul ar a ati tude da empres a e se tem di re i to a al gum val or a títul o de fé ri as. Qual a orientação você dari a p ara A na Lú ci a? Jus tifi que. Tend o e m v i sta a dúp l i ce f i nali dade das f é ri as (de s cans o anual p ara repos i ção de e ne rgi as, com remun e ração rece bi da ante cip adame nte para propi ci ar- lhe o ef e ti vo gozo do di re ito), é devi do o di re i to à dobra do pagamento por te r res tado f rustrada uma das refe ri das fi nali dade s (OJ 386 da SBDI- I do TST, art. 14 5 da CLT, art. 13 7 da CL T) , i nclu si ve com ac ré scimo de 1/3. No s te rmo s do art.145, da CLT, o pagame nto das fé rias de ve ri a te r si do e fe tuado até 2 ( doi s) di as ante s do in ício da f rui ção do di reito QUESTÃ O OBJETIVA: 1- J orge, Lui z e Pe dro trab al ham na me sma e mpre sa. N a épo ca de si gnada para o goz o das f é ri as, e le s foram i nf ormados pe lo e mpre gador que Jorge não te ri a di rei to às féri as porque havi a f al tado, injusti ficadame nte , 34 di as ao longo do pe r íodo aqui sitivo; que Luiz teri a que f racion ar as fé ri as em três pe ríod os de 10 dias e que Pe dro deve ria con ve rte r 2/3 das f é ri as e m abono pe cuni ário, pode ndo gozar de ape nas 1/ 3 d e stas, e m razão da ne ce ssidade de se rvi ço do se tor de ambos. Diante disso, assi nale a afi rmati va corre ta. a) A inf o rmação do e mp re gador foi corre ta nos trê s casos. b) Ape nas no caso de Jorge o e mpre gador e stá correto. c) O e mpre gador agi u corre tamente no s casos de Jorge e de Lui z, mas não no de Pe dro. d) O e mpre gado r e stá errado nas trê s hi pó te se s CAS O CONCRETO 2 Lúci a trabal ha na se de de uma e statal brasil ei ra que fi ca e m Bras íli a. Se u contrato vi gora há 12 anos e, e m razão de sua capaci dade e ex pe riê n ci a, Lú ci a foi de si gnada para trabal har na nova f il i al do e mp re gador qu e e stá se nd o i nstal ada na cidade do Mé xi co, o que foi i me di atame nte ace i to. Em re l ação à si tuação retratad a e ao FGTS, é pre ciso recol he r o FGTS de Lúci a, assim como para to dos os e mpre gados transf e ri d os para o e x te ri or? Lúci a te rá di rei to ao de pósi to do FGTS en qu anto e sti ve r trabal hando no Méx i co, que de ve rá conti nuar sendo de pos i tado na sua conta v incul ada no Brasil QUESTÃ O OBJETIVA 1- ( FCC- 2016) - Em re l ação ao Fund o de Garanti a do Tempo de Se rvi ço, com b ase na Lei n°8. 036/90, é corre to af i rmar: a) A cri té ri o da e mpre s a, se us di re to re s, ape nas os que fo re m empregados, pode rão se r i nclu ídos no re gime do FGTS b) As pe s soas j urídi cas de di re i to priv ado, se m f ins l ucra ti vos, re conhe ci das na f orma da lei como e nti dade s be nefi ce n te s de assi stê ncia social , es tão dispe nsadas do re col hi me n to do FGTS. c) É di rei to dos trabal hado res, a qual que r te mpo da vi gênci a do contrato, optar pel o re gi me do FGTS, re troati vame nte à 05/10/1 978 ou à data da sua admi ss ão, se e s ta últi ma f or mais rece nte . d) Na hi póte se de di sp ensa se m justa causa, a s ocie d ade anônima e mpr e gadora p agará, j untame nte com as de mai s parcel as de vi das pel o dis trato, di re tame n te ao e mp regado, i mportânci a igual a 40% do montante de todos os de pósi tos real i z ados na conta vi n cul ada durante o contrato de trabal ho, atuali zados mone tari ame nte e acres ci d os os respe cti vo s j uros. e ) É hipóte se de movi me n tação pe l o trabal had or de sua con ta v incul ada, no cu rso do con trato de trabal ho, quando al gum de pe ndente se u f or p ortador do vírus HIV CAS O CONCRETO 3 Mari a f oi contratada e m 17/05/20 10 pe l a Indústri a A utomobil ísti ca Vi tóri a S /A . Em 25/03/ 201 6 sofre u aci de nte de trabalho f i cando in capaci tada para o trabalh o até 01/04/2 016, quando ob teve al ta médi ca e re tornou ao se rv i ço. Em 03/06/ 2 01 6 f oi di sp ensada se m justa causa. Mari a e nte nde se r de te n tora d a e stabil idade aci de ntári a, razão pel a qual ajui zou ação trabal hi s ta pos tul ando sua re inte gração no e mp rego. Di ante do caso aprese ntado, respond a se as se gui n te s i ndagaçõe s: A) Quai s os req ui si to s ne ces sários para a conces são da e stabilidade aci dentári a? Justi fi que indi cando o p razo da garanti a de e mpre go. B) No caso apre se ntad o, Mari a terá ê xi to na ação trabalhista? Ju stifique . A) Para a conce ssão da estabili d ade aci de ntári a de 12 me s e s de ve rá, o e mpre gado, te r os se gui n te s re qui si tos a) Te r ocorrido um aci de nte de trabal ho ou doe n ça a el e e qui p arado; b) Te r o empregado re ce bi d o aux íli o-doe n ça; e c) Te r ob tido al ta mé di ca. ( Art. 118 da Le i 821 3/ 91 c/c Súm. 378 do TST) B) Não. Po rque Mari a A ntonie ta f i cou incapaci tada por ape n as se te di as não re ce be n do, assi m, o aux íl i o- doe nça, que é um dos re qui si tos para obte r a estabi lidade aciden tári a QUESTÃ O OBJETIVA: Môni ca cele brou contrato de trabal ho com Con strutora A urora Ltda. e m 19/10/ 201 4. Em 12/04/ 201 6 f oi di spe ns ada i motivadame nte , com avi so prév i o i n de ni z ado, se m re ce be r qual que r val or res ci sóri o ou i n de ni zatóri o. N o di a 19/ 04/ 2016 obte v e os res ul tados dos e x ame s que confi rmaram s ua gravi de z de 2 (doi s) me se s. Em f ace dessa si tu ação hi p oté ti ca, assi nal e a op ção corre ta A ) Caso Môni ca ajuíze ação trabalhista após o pe ríodo da estabi lid ade garanti d o à ges tante , não te rá di rei to a qual que r efei to jurídi co re fe rente à estabi lidade . B) Não há di rei to da empre gada gestante à e s tabilidade provi sóri a na hip óte se de admi ss ão me di ante co ntrato de ex pe riê n ci a, uma ve z que a ex ti nção da rel ação de empre go, e m face do té rmi n o do prazo, não consti tui di spe ns a arbi trári a ou sem j u sta causa. C) O d e sconhe ci me nto, pe lo e mp regador, do e s ta do gravídi co de Môn i ca af asta o di rei to ao pagamento da i ndenização decorre nte da e stabili dade . D) Na hi pó tese de ajui zame nto de ação trabal hi sta no úl timo di a do prazo pre scri ci onal , Môni ca te rá di rei to ape nas aos sal ários e de mai s di rei tos corre sp onde nte s ao pe ríodo de e stabil i d ade garanti do à ge s tante CAS O CONCRETO 4 Cri stóv ão Buarque , advogado, ex e rce a fu nção de profe ss or de Direi to na Unive rsidade Campo Be lo desde sua admi ssão e m 01/ 02/20 10. Em 10/05/20 15 f oi elei to di ri ge nte si ndi cal do Si n di cato dos Adv ogados, com mandato de 3 (trê s) anos. Ao l ongo do contrato de trabal ho Cris tóvão ve m de scumpri do re iteradamente as orde ns e stabele ci das pela Un ive rsi d ade e m se u regul ame nto in te rno, o qu e ge rou a aplicação d e várias adve rtê nci as e su spe nsõ es, provo cando div e rso s trans tornos para o trabal ho. Di ante do caso rel atado, responda j usti fi cadame nte : A) A Unive rsi dade Campo Bel o pode rá di spe ns ar Cri stó vão Buarque se m j usta causa?Jus ti fi que . B) Na hipóte se de romp imento do contrato de trabal ho por j usta caus a, e m que modalid ade se ria enqu adrada a conduta f al tos a? Justi fi que i ndi cando o f undamento l e gal . A)Re sposta : n o caso em que stao a uni ve rsidade pode rá dispe nsar se m j usta causa, poi s cri stov ão é di retor si n di cal da cate gori a dos advo gados não dos profe ss ore s., portanto nao poss ui estabi li dade si ndi cal. súmul a 369, in c. II I do TST B) Resp osta: Se rá e nq uadrado por f al ta grave, tend o a ne ce s si dade de i nqué ri to j udi ci al , conf o rme súmul a 379 do TS T. QUESTÃ O OBJETIVAS Tício , gere nte de ope raçõe s da empre sa Me talúrgi ca Come rci al , f o i e lei to di rige nte si ndi cal do Si n di cato dos Me talúrgi cos. Seis me se s de p oi s, j untamente com Mévio, empregado rep resentante da CI PA ( Com iss ão I nte rna para Pre ve nção de Aci de nte s) da e mpre sa por parte dos e mp regad os, arqui te taram um pl ano para d e scobri r de te rminado se gre do in dustri al do se u e mp re gador e re p assá-l o ao co ncorre nte med i ante pagamento de nume rário conside ráv el . Contudo , o pl ano foi de s cobe rto ante s da ve nd a, e a empre sa, agora, pre te nde di spe n sar ambos por f al ta grave . V ocê f oi contratado co mo cons ul tor j urídi co p ara i ndi car a f o rma de fazê -l o. O que de ve se r fei to? ( A) Ajui zamento de i nqué ri to para apuração de fal ta gra ve e m f ace de Tíci o e Mé vi o, no prazo de cade nci al de 30 di as, caso te nha havi do suspe nsão del es p ara apuração dos f atos. ( B) Aj ui zame nto de inqué ri to para apuração de f al ta grave em f ace de Tíci o, no prazo de cade nci al de 30 di as, co ntados do conl uio e ntre os e mpre gados; e si mple s dispe ns a p or j us ta causa e m rel ação a Mé vio, inde pe nde nte me n te de i nqu é ri to. ( C) Si mples di spe nsa por f alta grave para ambos os e mpre gados, pois o inqué ri to para apuração de fal ta grave se rve ape n as para a d ispe n sa do e mpre gado es tável de cenal . ( D) Aj ui zame nto de inqué ri to para apuração de f al ta g rave em face de Tício , no prazo de cade nci al de 30 di as, caso te nha havi do suspe nsão del e para apuração d os fatos; e si mple s di s pe nsa por j usta causa e m rel ação a Mé vi o , i n de pe nde n te me nte de inq ué ri to CASO CONCRETO 5 Mari a, fo i con tratada pela empresa ABC Ltd a, para trabal har com contrato de ex pe riê nci a de 90 di as, re ssal v ando que o contrato conti nh a cl áusul a asse curatóri a de di rei to re cíproco d e res cisão, a e mp regado ra re sci ndi u o co ntrato ante ci padame nt e, tend o comple tado ape nas 60 di as de pacto. Di an te do caso apresentado pe rgunta-se : A) É d e vi do o avi so prévi o a Mari a? B) Em caso afi rmati v o, quanto s dias de avi so pré vi o a empre sa ABC Ltda de ve a Mari a? A) Se gun do Art 481 CLT que assegura as partes a se arre pe n de re m ante cip adame nte , cabe ndo nesse caso o avi so prév i o , e ntão si m é devido o aviso pré vi o a Mari a. B) Doi s me se s , ou sej a 60 dai s . De pois de concedi do o aviso - pré vio, o ato pode rá ser re conside rado se a: QUESTAO OBJETIVA: De pois de concedi do o aviso - pré vio, o ato pode rá ser re conside rado se a a) i ni ci ati v a, ne sse se nti do, f or d a p arte que pré-avi s ou , in de pe nde nte da outra parte . b) parte pré-avisada ainda não tive r se mani fe stado sobre a no ti fi cação. c) outra parte co ncordar com a recons ide ração. d) parte que conce de u o avi s o pagar a i ndenização le gal e xi gi da pe l a outra parte . e ) re consi de ração oco rre r até o 29º d i a do cu rso do pré -av i so. CAS O CONCRETO 6 Ap ós te r comple tado 25 ( vi nte e cinco) ano s de trabalho na e mpre s a Gama Ltda, Pe dro Paul o cons e gu iu j unto ao Insti tu to Naci onal do Se guro Soci al (I NS S) o de fe rimento de sua aposen tadori a por tempo de contri bui ção, q ue soman do ao pe ríodo p re stado para ou tras e mpre sas, completou o tempo de con tribu i ção ex i gi do pe l a Autarqui a Fe de ral para a conce ssão d a aposentadori a v ol u ntári a. N o entanto, e mbo ra P edro P aul o te nh a le vantado o s val ore s de posi tados no FGTS, em razão da apose ntadori a, n ão requ e re u se u de sl i gamento da e mpre sa, po r não conse gui r sobre vi ve r com os prove n tos da aposentadori a concedi da pelo IN SS, porque se us val ore s são ínfimos e irri só ri os. Assi m, pe rmane ce u no e mp re go traba l hando por mais 5 ( ci nco) anos , quando f oi di sp ensado imotivadame nte . Di ante do caso apre se ntado, res ponda j ustifi cadame nte : A ) A apose ntadori a e s pontâne a ex tingue o contrato de trabalho quando o e mp re gado con tinua trabal hando após a apose n tadori a? Ju sti fi que i ndi cando a j uris prudê nci a do TST e do STF sob re a maté ri a. B) A inde ni zação compe nsatóri a d e 40% do FGTS i ncide sob re todo o contrato de trabal ho, ou somente no pe ríodo pos te ri or à aposentadori a? A) Não, a apose ntad oria não ex tin gue o contrato de trab al ho, h aj a vi sto que nos te rmos da OJ 361 SDI - 1TST, A apose n tadori a es pontâne a não é causa de ex ti nção d o con trato de trabal h o se o empre gado conti nu ar pre stan do se rvi ço ao e mpre gador após a j ubilação. B) Sim, de acordo com a OJ 361 S DI - 1 TST, o e mpre gado te m di re i to a mul ta de 40% do F GTS sobre a totali dade dos de pó si tos e fe tuados n o curso do p acto l aboral, por ocasi ão d a sua di s pe nsa i motivada. QUESTAO OBJETIVA: Um e mp re gado aj ui zou recl amatóri a trabal hista contr a su a ex- empregadora, ale gando,em suma, que fora de mi ti do por j usta causa, dei x an do de re ce be r as ve rba s re sci sóri as de vi das. N a ação ple i tei a a conv e rsão da j u sta causa para di spe nsa injus ta com o pagame nto d as v e rbas res cisóri as refere nte s a tal modali dade de re sci são contratual . A emp re sa ap rese ntou d efe sa al e gand o qu e a de mi ssão oco rre u po r j u sta causa e m razão de o re cl amante te r agredi do s eu supe ri or hierárqui co. Qu ando d o j ul game nto do f ei to, o j ui z re conhe ceu que o re clamante tomou esta i ni ci ati v a por te r sido ofe ndi do po r se u chefe , tendo ambas as partes cul p a na ocorrên ci a do s f atos q ue cul mi naram com a re scis ão do contrato, ou se j a, re stando configurada a culpa recíp roca. Ne sse caso , com rel ação à re sci são contratual po r cul pa recíproca: a) o e mpre gado te rá di rei to a re ce be r a i nte gral idade das v e rbas re scis óri as , se m qual que rdedução. b) o e mp re gado te rá di re i to a 10 0% do s al do d e s al ário e das fé ri as ve nci das + 1/3 e 5 0% do avi so prév i o, d o dé cimo te rce i ro salári o e d as fé rias proporcion ai s + 1/3, al é m de pode r sacar se u FGTS com mul ta de 20%. c) o e mpre gado te rá di rei to a 50% do sald o de salári o e d as fé rias ve nci das + 1/ 3, e a totali dade das de mai s ve rbas re scis óri as, alé m de sacar os dep ósi tos do FGTS. d) o emp re gado te rá di rei to a 50% do valor do dé ci mo te rcei ro sal ário e das fé ri as proporcionais + 1/3 e a 100% do saldo de sal ário e do avi so pré vi o, alé m de pode r sacar seu FGTS com mul ta de 20% CAS O CONCRETO 7 MarcosV i nícius f oi contratad o pel o Banco Alfa S/ A na f unção d e vi gi l ante em 01/10/20 15. Em 13/08/ 201 6 Marcos f al tou ao se rvi ço i nj usti ficadame nte , te n do s ido adve rti do por e s cri to. Marcos V i níci u s j á h avi a f al tado o utras ve ze s, s em qu alq ue r j usti ficativ a te ndo sido adve rtid o e m tod as as o casi õe s. N o di a 16/ 01/ 20 17, Marcus V i nícius vol tou a f altar s em qu al que r j usti fi cativa, de s ta ve z fo i punido com 3 ( três) di as de suspensão. Ao re torn ar da s uspe ns ão o Banco Al f a S/A re sol ve u dispe n sar Marcos Vi nícius po r j usta causa. Di ante d o caso aprese n tado, re spon da j ustif i cadamente : O Banco Al f a S/A agiu corretame nte ao di sp ensar Marcus V i n íci us por ju sta causa? Justi fi que. Si m, se gun do art 482 e su a al íne as o empre gador agiu de f orma correta poi s as f altas i njusti ficadas p or parte do empre gado podem p ode m acarre tar sua di spe nsa por j usta causa . QUESTAO OBJETIVA V e rôn i ca f oi contratada, a título de expe riê n ci a, por 30 di as. A pós 22 di as de vi gê n ci a do contrato, o empre gador re solveu rompe r an te ci padamente o con trato, que não pos suía cl áusul a asse curatóri a do di re i to re cíp roco de re sci são. Sobre o caso, d e acordo com a Le i de Re gê n ci a, assinale a op ção correta. a) O contrato é i rre g ul ar, poi s o con trato de e xpe ri ência de ve se r f ei to por 90 di as. b) Ve rôni ca te rá di rei to à re mune ração, e por me tade , a qu e te ri a di rei to até o te rmo final do contrato. c) Verôni ca, como houve ruptu ra ante cipada, te rá di reito ao avi so pré vi o e à s ua i nt egração ao contrato de trabal ho. d) O con trato se transf ormo u e m con trato p or prazo i nde te rmi n ado, p orque ul trapassou me tade da sua vi gê nci a CAS O CONCRETO 8 Tal e s, empre gado da e mpre s a Bom Garf o, f al si ficou atestado médi co para j us tifi car s uas f altas e conse q ue n te me nte não te r de sconto em su a remune ração. Ne s te caso, Tale s come teu f al ta grave passível de de mi ss ão por j usta causa, uma ve z que p rati cou ato de de s ídi a". N o caso aprese n tado, a ti pifi cação pe lo e mpre gador ( de sídi a) foi correta? Jus ti fi qu e a sua re s pos ta.ti co Não foi corre ta poi s Tale s prati cou o ato d a improbi dade QUESTAO OBJETIVA: A e mpres a Tudo Li mp o, ao admi ti r se us emp re gado s, se mpre i nf orma sobre obrigação do uso do uni f orme. Mas para e vi tar e sq ue cime n tos , e sta e spal hou por todo o ambiente de trabalh o avi so sob re o uso obri gatóri o do uniforme . Paul o e Mauríci o f aze m parte do qu adro de e mpre gados da e mpre sa. O supe ri or hie rárqui co do se to r on de des empe nham suas ati vi dade s, di vi di u as atri bui çõe s de cada u m, caben do a Pau lo a ob rigação de visitar todos os cli entes d a e mpre sa e ao fi nal el aborar um rel atóri o sob re a s ati sf ação ou insati sf ação de s te s, tarefa a se r e xe cutada e m ci nco di as. A o f inal d o prazo ao questionar Paulo sobre a tare f a, te ve como res posta que el e não a tinha exe cutado porque não gostav a de fi car p aparicando cli ente. N esta me sma oportuni dade , ao entrar na sal a ond e Paul o se e n contrava, o che fe vi u Mauríci o se m uniforme . a) P aul o e Mauríci o pod em di spe nsado s p or jus ta caus a, respe cti vamente por atos de i ns ubordi nação e i ndi sci pl ina re spe citivame n te . b) Ambos prati caram ato de ind isci pli na aprese n tado, re spon da j ustif i cadamente : O Banco Al f a S/A agiu corretame nte ao di sp ensar Marcus V i n íci us por ju sta causa? Justi fi que. Si m, se gun do art 482 e su a al íne as o empre gador agiu de f orma correta poi s as f altas i njusti ficadas p or parte do empre gado podem p ode m acarre tar sua di spe nsa por j usta causa . V e rôn i ca f oi contratada, a título de expe riê n ci a, por 30 di as. A pós 22 di as de vi gê n ci a do contrato, o empre gador re solveu rompe r an te ci padamente o con trato, que não pos suía cl áusul a asse curatóri a do di re i to re cíp roco de re sci são. Sobre o caso, d e acordo com a Le i de Re gê n ci a, assinale a op ção correta. a) O contrato é i rre g ul ar, poi s o con trato de e xpe ri ência de ve se r f ei to por 90 di as. b) Ve rôni ca te rá di rei to à re mune ração, e por me tade , a qu e te ri a di rei to até o te rmo final do contrato. c) Verôni ca, como houve ruptu ra ante cipada, te rá di reito ao avi so pré vi o e à s ua i nt egração ao contrato de trabal ho. d) O con trato se transf ormo u e m con trato p or prazo i nde te rmi n ado, p orque ul trapassou me tade da sua vi gê nci a. CAS O 8 Tal e s, empre gado da e mpre s a Bom Garf o, f al si ficou atestado médi co para j us tifi car s uas f altas e conse q ue n te me nte não te r de sconto em su a remune ração. Ne s te caso, Tale s come teu f al ta grave passível de de mi ss ão por j usta causa, uma ve z que p rati cou ato de de s ídi a". N o caso aprese n tado, a ti pifi cação pe lo e mpre gador ( de sídi a) foi correta? Jus ti fi qu e a sua re s pos ta.ti co Não foi corre ta poi s Tale s prati cou o ato d a improbi dade . QUESTAO OBJETIVA: A e mpres a Tudo Li mp o, ao admi ti r se us emp re gado s, se mpre i nf orma sobre obrigação do uso do uni f orme. Mas para e vi tar e sq ue cime n tos , e sta e spal hou por todo o ambiente de trabalh o avi so sob re o uso obri gatóri o do uniforme . Paul o e Mauríci o f aze m parte do qu adro de e mpre gados da e mpre sa. O supe ri or hie rárqui co do se to r on de des empe nham suas ati vi dade s, di vi di u as atri bui çõe s de cada u m, caben do a Pau lo a ob rigação de visitar todos os cli entes d a e mpre sa e ao fi nal el aborar um rel atóri o sob re a s ati sf ação ou insati sf ação de s te s, tarefa a se r e xe cutada e m ci nco di as. A o f inal d o prazo ao questionar Paulo sobre a tare f a, te ve como res posta que el e não a tinha exe cutado porque não gostav a de fi car p aparicando cli ente. N esta me sma oportuni dade , ao entrar na sal a ond e Paul o se e n contrava, o che fe vi u Mauríci o se m uniforme . a) P aul o e Mauríci o pod em di spe nsado s p or jus ta caus a, respe cti vamente por atos de i ns ubordi nação e i ndi sci pl ina re spe citivame n te . b) Ambos prati caram ato de ind isci pli na. c) Ambos prati caram ato de i nsubo rdinação. d) A condu ta d e amb os não e ncontra ti pi fi cação le gal passível de dispe n sa por ju sta causa. e ) A mbos , s ome nte pode rão re ce be r adve rtê nci a em re s pei to a graduação da pe n al idade s pe rmi ti d as em le i. CAS O CONCRETO 9 An a Maria trab al hou na e mpre sa Pre ço Bom Ltda., por 3 ( trê s) anos. Foi di s pe nsada i moti v adamente em 20.04.2015, não te ndo cumpri do o av iso pré vi o. O empre gador efetuou o de pós ito d as ve rbas re sci sóri as n a conta s al ário de An a Maria n o di a 29.04. 2015, mas a homol o gação da ruptura contratual só ocorre u no di a 21.05. 201 5. Di ante do caso aprese n tado, re spond a justi fi cadame nte se Ana Maria tem di re i to à mul ta previ sta no art. 477, §8º, da CLT, in di cando o prazo máxi mo (di a, mê s e ano) para a qu i tação das ve rbas da re s cisão contratual. QUESTAO OBJETIVA: Homologar a re sci são nada mai s é do q ue efe tuar o pagame n to das ve rbas resci sóri as a que o e mpre gado fi ze r j u s, nas e nti d ades compe te ntes, que orie ntarão e es clare ce rão as parte s sobre o cumpri me nto da le i. Te ndo e m vi sta a afi rmati va, é corre to di ze r: a) O p edido de d emissão o u re ci bo de quitação de re scisão, do con trato de trabalho, firmado por empre gado com mai s de 6 ( sei s) me se s de se rvi ço, só se rá vál ido quando fei to com a assi stê n ci a do resp e cti v o Sindi cato ou p e rante a autori dade do Minis té ri o d o Trabalh o e Pre vi dê nci a Soci al . b) O i nstrume nto de re sci são o u re cibo d e qui tação, qual que r que se j a a causa ou f o rma de di s solução do contrato, de ve te r e spe ci fi cada a n ature za de cada parcel a p aga ao e mpre gado e di s criminado o se u valor, se ndo váli da a qui tação, apenas, re l ati v amente às mesmas p arce l as. c) Quando não e xi sti r na locali dade ne nhum dos ó rgãos p rev i stos ne ste artigo, a assi s tê n ci a se rá p restada pelo Re pre se nte do Min isté ri o Púb li co ou, onde houve r, pel o Defen sor Públi co e, na f al ta ou i mpe di me n to de s te, pel o Promo tor de Jus ti ça. d) O empre gador em hi pó te se al guma pode rá se r re pre se ntado por p re pos to f ormal me nte cre denci ado e o e mpre gado, exce p cionalmente, po de rá se r re pre se ntado por p rocurad or l e gal me n te cons ti tuído, com pode re s ex p re sso s para re ce be r e dar q ui tação. e ) Tratando- se de e mpre gado men or, se rá obri gatóri a, també m, a pre se nça e a assi natura do pai e da mãe resp e cti v ame nte, ou de se u re pre se ntante le gal , que co mprov ará e sta quali dad
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