Anexos embrionários

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Aula 7
 Anexos embrionários
 31/03/2017 
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Vesícula vitelina
Vesícula amniótica
Alantóide/Vesícula alantoidiana
Placenta com cordão umbilical 
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Anamniotas: peixes e anfíbios
Amniotas: répteis, aves e mamíferos
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Vesícula vitelina
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Origem: endoblasto e mesoblasto esplâncnico (endomesodérmica). 
Estes tecidos multiplicam-se, migram e recobrem o vitelo. 
Formação da vesícula vitelina com o fechamento do embrião. 
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Origem: endomesodérmica
Funções:
 hematopoiética, formação das células germinativas primordiais (CGP) e nutrição
Destino: eliminada no parto e absorvida em répteis e aves 
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Função hematopoiética 
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Proliferação do Mesoderma com a formação dos hemangioblastos e a diferenciação de células em ilhotas sanguíneas, espalhadas pelo mesoderma. 
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Pavimentação das células periféricas com a formação do endotélio e diferenciação das células centrais em sanguíneas 
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Formação das células germinativas primordiais
(CGP) 
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Diferenciação no endoderma das células germinativas primordiais (CGP), que são as precursoras das espermatogônias, nos machos e das ovogônias, nas fêmeas 
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Após a formação migração para as cristas gonadais, na cavidade abdominal do embrião
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Função de nutrição
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Onfaloplacenta
É um tipo de placenta coriovitelina comum em equídeos até a 14ª semana do desenvolvimento. Nestes animais, a circulação coriovitelina é funcional e exclusiva durante este período.
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Em carnívoros, o saco vitelino também permanece ligado ao corio formando uma área vitelina porém, não funcional e logo desaparece. 
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As células endodérmicas secretam enzimas que fragmentam os grânulos vitelínicos fosfolipídicos presentes na gema dos ovos das aves e dos répteis tornando-os assimiláveis. Reserva suficiente para os primeiros dias de vida
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Vesícula amniótica
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Forma-se ao mesmo tempo que a vesícula vitelina a partir do tecido ectomesodérmico, podendo ser por cavitação, por pregueamento e por cavitação e pregueamento. 
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Por cavitação: Ocorre no embrioblasto com a formação de vacúolos entre o ectoâmnio e o restante dos componentes celulares. A cavidade amniótica se forma pela diferenciação da fenda formada pela delaminação.
Ocorrência: insetívoros, quirópteros e primatas. 
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Por pregueamento: Ocorre o pregueamento do ectoderma com o mesoderma somatoplêurico (âmnio, internamente e o corio, externamente), no celoma extra-embrionário.
Ocorrência: répteis, aves, equínos, suínos, ruminantes, carnívoros, coelhos e alguns primatas.
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Por cavitação e pregueamento: Ocorrência: roedores.
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Origem: ectomesodérmica
Funções:
Hidratação.
Manutenção da temperatura.
Impede o colabamento entre o feto e as membranas.
Proteção contra choques mecânicos.
Desenvolvimento dos sistemas digestório, respiratório, urinário e muscular. 
Dilatação do colo uterino.
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Origem do líquido amniótico:
Amnioblastos.
Urina fetal.
Secreções do trato respiratório .
Secreções da cavidade bucal e trato digestivo.
Circulação materna/ útero. 
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Composição:
Água, restos celulares, Fe, amônia, ácido úrico, bilirrubina, enzimas e placas amnióticas.
Potássio, magnésio, creatinina, glicose e uréia (baixa concentração).
Na, Cl, P e frutose (alta concentração). 
Solução de partículas suspensas.
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Volume: 
cadela e gata: 8 a 30 mL. 
égua: 3 a 7 L.
mulher: 1 L.
porca: 40 a 150 mL.
vaca: 3 a 5 L.
Destino: 
eliminado no parto com a placenta ou absorvido em répteis e aves. 
 
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Alantóide/
Vesícula alantoidiana 
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Origem: endomesodérmica a partir do divertículo da vesícula vitelina.
Função: 
Formação da placenta, vasos sanguíneos placentários e cordão umbilical. Formação de parte da bexiga urinária, trocas gasosas, armazenamento de produtos nitrogenados e calcificação em répteis e aves. 
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Funções:
Promove intimidade entre o alantócorio e o endométrio no início da gestação.
Depósito de produtos de excreção fetal que não podem ser transferidos rapidamente para a mãe.
Manutenção da pressão osmótica do plasma fetal.
Destino: eliminado no parto.
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Origem do líquido alantoidiano:
Urina fetal.
Atividade secretora da membrana do alantóide.
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Composição: água e ultrafiltrado. 
K, Mg, Ca, frutose, creatinina, ácido úrico e ureia (em altas concentrações).
Na, Cl, P e glicose (em baixas concentrações).
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Volume: 
égua: 4 a 10 L.
vaca: 8 a 15 L.
cadela e gata: 10 a 50 mL. 
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Cordão umbilical
(Funículo umbilical)
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Na maioria da espécies apresenta: 
uma veia e duas artérias.
Em ruminantes e carnívoros:
Duas veias (fundindo-se próximo ao feto) e duas artérias. 
 
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Comprimento do cordão umbilical:
Bovinos (Bos taurus/ B. indicus) – ¼ do comprimento fetal.
Cães (Canis familiaris) – metade do comprimento fetal.
Caprinos (Capra hircus) – 1/6 do comprimento fetal.
Eqüinos (Equus caballus) – metade do comprimento fetal. 
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Comprimento do cordão umbilical:
Gatos (Felis catus) – 1/3 do comprimento fetal.
Homem (Homo sapiens) – duas vezes o comprimento fetal.
Ovinos (Ovis aries) – 1/4 do comprimento fetal.
Suínos (Sus scrofa) – igual ao comprimento fetal. 
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Cordão Umbilical de ovino
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Cordão Umbilical de ovino
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Embrião de galinha HE– células mesenquimatosas e adventiciais 
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