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WEB 01 e 02 EMPREENDEDORIMO ANNA CRISTINA

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EMPREEDEDORISMO
WEB CONFERÊNCIA I – UNIDADE I
Professora
Palestrante
Executiva de Estratégias e Negócios Empresariais 
Administradora - UFPB
Especialista em Gestão Estratégica em Varejo - UNIUOL
Mestre em Engenharia de Produção - UFRN
Especialista em Marketing (CURSANDO) - USP
Bacharelado em Ciências Contábeis (CURSANDO) - UNINASSAU
Coordenadora de Pó –MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E EM AUDITORIA E CONTROLADORIA – UNINASSAU PETROLINA
Diretora de Operações da Escopo Consultoria
Diretora da Faculdade UNINASAU Petrolina
araujoannacristina@gmail.com
27
EMPREENDEDORISMO/LIVROS
UNIDADE I
O EMPREEDEDORISMO E A MENTALIDADE EMPREEDEDORA
O PERFIL DO EMPREENDEDOR: HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS
EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO
O EMPREEDEDORISMO E A MENTALIDADE EMPREEDEDORA
A palavra empreendedorismo passou a ser utilizada na língua portuguesa a partir do século XX e tem sinônimo na palavra empreender.
Um dos primeiros autores a utilizar o termo empreendedorismo foi o economista inglês Jean Baptiste Say, tido como pai de tal concepção em seu livro, Tratado de Economia Política ( 1983 ), que dizia que o empreendedor transfere recursos econômicos de um setor de produtividade mais baixa para um setor de produtividade mais elevada e de maior rendimento.
De fato, o que se pode notar ao conferir a origem é que o termo empreendedor está carregado da sugestão de que este perfil é de um indivíduo que tem ideias e iniciativa para propor novos negócios e busca se cercar de infraestrutura para que este negócio seja viável.
 
Numa visão mais simplista, podemos entender como empreendedor aquele que inicia algo novo, que vê que ninguém vê̂, enfim, aquele que realiza antes, aquele que sai da área do sonho, do desejo, e parte para a ação.
Outros autores trazem conceitos similares ou complementares afirmando que um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões.
Nessa perspectiva constata-se que o empreendedorismo tem importante papel no desenvolvimento de territórios e nações, visto que reflete ações empreendedoras de pessoas que buscam oportunidades e não cansam de realizar esforços para que o negócio dê certo, mesmo em um ambiente de incerteza.
O EMPREEDEDORISMO E A MENTALIDADE EMPREEDEDORA
Ação empreendedora e seus estágios
A ação empreendedora é o processo pelo qual o empreendedor avalia e escolhe como vai se inserir no mercado por meio de seu negócio, se opta por uma ação empreendedora que se dará́ pela criação de novos produtos ou processos ou se isto se dará́ pela entrada em novos mercados.
McMullen e Shepherd ( 2006 ) criaram um modelo que ajuda a compreender como os conhecimentos e motivações podem influenciar a ação empreendedora em seus dois estágios.
O estágio 1, estágio de atenção é o de incertezas radicais, ignorâncias. 
O estágio 2, estágio de avaliação é o de incerteza específica da ação.
Isto quer dizer que no estágio 1 a percepção do indivíduo sobre uma oportunidade a ser aproveitada por alguém é o resultado de seus conhecimentos prévios mais suas estratégias pessoais ( motivações ), enquanto no estágio 2 a avaliação de viabilidade externa e a motivação está calcada na sua predisposição.
Dentro desta perspectiva percebe-se que o empreendedor possui pensamento diferenciado, investigativo e criativo. O ambiente de tomada de decisão é determinante para que ele possa avaliar suas alternativas e, movido por suas intenções e motivações, encarar mercados em situações mais brandas ou hostis, envoltos em riscos.
O empreendedor que adota o pensamento estrutural em geral se baseia em conexões que vem desenvolvendo ao longo do tempo. Conhecimentos que ele tem sobre um produto ou serviço e seu mercado fazem parte das inteirações que precisa elaborar para formar uma estrutura de entendimento sobre o que vai projetar. Ainda assim estas conexões que faz nesta jornada são fontes de criatividade, motor maior da inovação e empreendedorismo.
Muitas vezes, são estes links que ajudam a envolver um novo produto num novo mercado, ou num mercado já existente. Tecnologias semelhantes também são propícias a desenvolverem insights para alavancar oportunidades.
A segunda opção é a de adotar a bricolagem. O termo remete a Faça você mesmo. Improvisar, ser criativo, buscar alternativas não ortodoxas pode ser uma forma de vencer dentro do empreendedorismo. 
A bricolagem neste contexto pode ser ativar a combinação de recursos disponíveis a novos problemas e oportunida- des. Vale combinar recursos disponíveis ou experimentar, reinventar, remendar tais recursos num formato diferente do qual foram concebidos originalmente.
O PERFIL DO EMPREENDEDOR: HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS
Apesar de muitos acreditarem que a educação formal não é uma característica do empreendedor, na verdade, pesquisam mostram que a maioria dessas pessoas possuí formação e se vale de seu conhecimento para construir suas ideias e negócios. 
Até mesmo se sua educação não for de um especialista, o conhecimento mais a nível sistêmico ajuda a avaliar o conjunto abrangente de necessidades envolvidas no empreendimento
O capital humano, mais centrado nas experiências, também cria conhecimento, habilidades e atitudes, competências importantes para solucionar problemas. Portanto, também ajuda na formação de ações empreendedoras, porém a educação torna-a mais viável.
O PERFIL DO EMPREENDEDOR: HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS
Outra revelação da pesquisa constata que a idade é outra característica relevante no processo empreendedor. 
Existe diferença entre idade cronológica e idade empreendedora, esta última mais talhada pela experiência, vivência, a qual também é importante para estabelecer os acessos e as conexões que a ação empreendedora pode fazer, mas há também a idade cronológica, que, segundo a pesquisa, está entre os 22 e os 45 anos. Há também a característica que a cada cinco anos as pessoas tendem a reavaliar sua situação de vida e profissional e, muitas vezes, são anos decisivos para iniciar a carreira empreendedora.
Outra característica marcante é o histórico profissional. O atual empreendedor pode considerar sua experiência anterior como funcionário, e as lições aprendidas nessa fase podem servir de base para tomadas de decisão na nova fase. 
As ideias criativas para iniciar um negócio precisam se coligar com a capacidade de gerenciar seus ativos, e é nesta hora que as lembranças e experiências administrativas anteriores podem servir de referência e benchmarking. Até mesmo experiências empreendedoras anteriores, bem ou mal-sucedidas são peças fundamentais no processo.
O PERFIL DO EMPREENDEDOR: HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS
Sistemas de conduta e apoio ao empreendedor
O empreendedor é influenciado por modelos de conduta e apoio. Os modelos de conduta vêm de suas redes de primeiro, segundo ou terceiro graus, como pais, irmãos ou outros empreendedores. No último exemplo, caso um empreendedor tenha sido bem-sucedido e seja até mesmo famoso em seu negócio, pode ser um bom modelo a ser seguido. Ele pode inclusive se valer de aconselhamentos dessas pessoas.
Dentro das redes de apoio, podemos encontras as redes de apoio moral, nas quais pessoas fornecem apoio psicológico ao empreendedor e redes de apoio profissional, mais centradas no auxílio das atividades empresariais. Algumas pessoas revelam que o apoio que recebem da família é fundamental para seguir em frente e transpor eventuais dificuldades.
Quanto ao apoio profissional, pode ter alicerces em mentoring de empre- endedores bem-sucedidos ou pessoas bem-estabelecidas no negócio. Nesse sentido, acessar informações de quem já passou por experiência semelhante ou que é referência na gerência de seu negócio pode ser um suporte especial para quem está começando ou buscando informações em mercados desconhecidos.
Steve Jobs ( Figura 1 ) foi um grande visionário,no comando da Apple, além de inovar em um portfólio de produtos originais, criava formas encantadoras de serviços associados a seus produtos para fidelizar seus clientes, ele era frequentemente abordado por outros empresários em busca de dicas, princi- palmente na questão de serviços. Ele mesmo afirmava ter buscado inspiração na Disney para criar experiência a seus usuários.
Empreendedorismo sustentável
Empreendedorismo sustentável: Empreendedorismo focado em preservar a natureza, o suporte de vida e a comunidade (sustentabilidade) em busca de oportunidades para criar novos produtos, processos e serviços no futuro, visando gerar ganho (ação empreende- dora), sendo ganho definido, em termos gerais, de modo a incluir benefícios econômicos e não econômicos aos indivíduos, à economia e à sociedade (desenvolvimento).
O conceito de empreendedorismo sustentável é recente e envolve, em um pro- cesso, a criação de negócios balizados sob a geração de valor econômico, social e ambiental. Neste âmbito, há autores que definem o empreendedor como sustentável o que possui motivação em resolver problemas sociais e ambientais guiados por um negócio de sucesso. Seu objetivo principal, nesse caso, é gerar desenvolvimento sustentável de acordo com as atividades empreendidas na empresa.
EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO
OU 
INTRAEMPREEDEDOR
Na medida em que as empresas avançam na busca por vantagens competitivas sustentáveis, é fácil notar a dificuldade na aplicação dos modelos tradicionais. Não se consegue mais ser diferente pelos produtos, porque são de fácil imitação. Os preços esmagam a rentabilidade e comprometem a saúde da empresa no longo prazo. Os canais alternativos de distribuição como a internet igualam grandes e pequenas empresas, e não é fácil construir e posicionar uma marca de uma empresa pequena ou média. 
Dessa forma, fica cada vez mais subordinado ao capital humano a função de construir, na empresa, uma forma de fazer com que ela possa ser melhor que as outras. Esse conceito não é novo, mas poucas empresas conseguem fazer isso de uma forma eficiente.
Veja se a sua empresa não tem um dos problemas abaixo: 
1. Alguns superiores hierárquicos não levam em consideração as idéias da equipe; 
2. Existe “roubo” de idéias, e isso desestimula as pessoas a contribuir com sugestões; 
3. Muitas pessoas não têm preparo técnico para dar sugestões; 
4. Algumas sugestões não levam em conta o retorno sobre o investimento para dar sugestões, ou as idéias não conseguem ser mensuradas ou ainda o investimento é alto demais; 
5. Muitos funcionários não têm visão da sua importância relativa na empresa. Isso faz com que eles fiquem reclamando o tempo todo dizendo “porque não fazem isso ou aquilo”, sem saber as conseqüências negativas;
6. O “clima” entre os colegas é tão ruim que cada nova idéia é tratada como uma afronta pessoal; 
7. Muitos superiores têm medo de mudanças, ou acham que “como está é melhor”; 
8. Esses mesmos superiores ficam surpresos e riem dos concorrentes que mudam. Geralmente criticam a equipe depois, perguntando porque não pensaram nisso antes... 
Se você identificou algumas das opções acima, ou várias delas, na empresa em que trabalha, ou, pior, chamou algum colega para mostrar com o comentário: “veja, alguém que trabalhou aqui escreveu isso...”, tenha a certeza que essa é, infelizmente, uma realidade muito mais comum do que se imagina, mesmo com todas as teorias que muitos já dizem saber. 
Aqueles funcionários criativos e que trabalham nessas empresas tem um nível de motivação muito baixo, porque se consideram sub-utilizados. Por outro lado, as empresas que não conseguem reconhecer e dar valor a essas pessoas, vão perdendo cada vez mais o seu capital intelectual, fortalecendo os seus concorrentes muitas vezes sem saber. 
Existem saídas para isso? 
Sim, desde que a empresa reconheça que tem o problema, e isso não costuma ser fácil. Para resolver de forma convincente e definitiva, a empresa deve criar um ambiente no qual seja possível que os funcionários se sintam livres para falar e opinar sobre o seu próprio trabalho, e como ele pode ser melhor para os clientes, consequentemente para a própria empresa. 
Assim, além de capacitar tecnicamente a equipe, ela deve estimular os líderes e funcionários a desenvolver a criatividade e mostrar de forma organizada suas opiniões para que todos possam crescer. 
O desenvolvimento da inovação tem a ver com criatividade, que tem a ver com a possibilidade de crescer, e tudo isso está subordinado ao conhecimento de seus talentos, suas habilidades e disposição. Aqueles que se conhecem o suficiente para saber do que gostam, seguramente vão desempenhar suas funções de forma naturalmente melhor que a média de seus colegas.
Corporativo: O empreendedor corporativo ou intraempreendedor é aquele que empreende e inova dentro de uma organização que não é de sua propriedade. “Pode ser um funcionário operacional, um gestor ou até mesmo um CEO, que tem a capacidade de enxergar novas oportunidades de inovação e melhoria na empresa, e cria planos viáveis para a sua implantação”, explica Guilherme Said. Ana Ligia Finamor acrescenta que esse tipo de empreendedor costuma se sentir “dono da empresa”. “Ele recebe autonomia e está sempre buscando melhores resultados, tendo uma vantagem que é o risco menor, já que usa o capital de terceiros para empreender e conta com uma estrutura que facilita”, diz a professora do FGV Management Rio. 
“O empreendedorismo é o processo pelo qual se faz algo novo e algo diferente (inovador) com o objetivo de gerar riqueza para a sociedade. O intraempreendedor gera esse ativo socioeconômico desempenhando um papel empreendedor em organizações já existentes, sendo esse aspecto tão importante como a criação de novas empresas”, acrescenta Said. 
O autor do livro “Intraempreendedorismo” diz que, hoje, o desafio é unir profissionais com esse perfil a empresas que incentivem o intraempreendedorismo, que ainda não são numerosas. “Quando utilizamos os filtros para identificar o grau de intraempreendedorismo nas organizações brasileiras, os resultados ainda são muito diminutos. Temos muito o que aprender, por exemplo, com os norte-americanos e japoneses. Além disso, existe uma escada que precisa ser escalada até que a empresa chegue a um modelo de gestão intraempreendedor.”
WEB CONFERÊNCIA II – UNIDADE II
UNIDADE II
O Estratégia empreendedora: geração e exploração de novas entradas
Criatividade e a ideia da empresa
EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO
Nova entrada
 
Quando falamos de ações básicas do empreendedorismo uma das primeiras coisas que devemos levar em consideração é a nova entrada.
 Nesse sentido, é necessário saber o que compreende uma nova entrada: 
Oferecer um novo produto a um mercado estabelecido ou novo; 
 Oferecer um produto estabelecido a um mercado novo ou;
Criar uma nova organização, apesar de o produto ou o mercado ser novo para concorrentes ou clientes.
Tendências 
As tendências são muito importantes, e você̂ deve prestar atenção, pois elas fornecem um panorama de mercado ao induzir uma visão de futuro. Essa previsão serve de motor para tratar a inovação, ou seja, ao antecipar possíveis problemas futuros você̂ se coloca à frente. Essa situação pode ser fundamental na tomada de decisões estratégicas.
Tendência verde 
Tendência de energia limpa
Tendência de orientação orgânica 
Tendência econômica 
Tendência social 
Tendência de saúde 
Tendência web
Tendências 
Tendência verde: 
Tendência de energia limpa:
Tendência de orientação orgânica: 
Tendência econômica:
Tendência social:
Tendência de saúde:
Tendência web:
A tendência verde é claramente mais cara, porém é explicitamente mais correta em nível ambiental, pois utiliza fontes naturais de produção.;
A tendência de energia limpa prevê̂ o abandono de energias que esgotam a terra e poluem o ambiente, como é o caso do carvão,em troca de energia solar ou eólica;
A tendência de orientação orgânica é estimulada pelo setor alimentício, seguido pelo do vestuário.;
 A tendência econômica, amplificada pela crise, faz as pessoas repensarem nos seus gastos e motivam formas alternativas como o “faça você mesmo”;
 A tendência social é a das redes sociais e cresce diariamente, pois promove discussões de vários níveis;
A tendência de saúde estimula empreendedorismo na área da qualidade de vida, saúde, bem-estar e estética;
A tendência web, traz cada vez mais infinitas possibilidades, na internet, comércio online, games, blogs e aplicativos cada vez mais crescentes;
Criatividade e fontes de inspiração
Voc deve entender que a criatividade é uma resposta das conexões que você faz ao longo da vida, que podem ser visuais, sonoras, escritas, faladas ou advindas de outros tipos de contatos. Ela se forma a partir de informações pré-registradas que formam insights para elaboração de novos padrões. Além disso, faz parte desse contexto, as colaborações que você faz com outras pessoas, os ambientes que você está inserido, os conhecimentos que busca, bem como sua própria curiosidade. Tudo pode ser fonte de geração de ideias.
Criatividade e fontes de inspiração
Consumidores e possíveis consumidores: fonte rica para geração de ideias, pois eles podem fornecer opiniões e necessidades que levam a representar um mercado que possa ser significativo para um novo empreendimento. 
Produtos e serviços existentes: importantes para garantir um método que você pode monitorar e avaliar produtos e serviços concorrentes, com isso, uma visão de melhor oferta do seu produto é gerada, ou ainda traz ao mercado um novo produto ou serviço que supere os já existentes. 
Canais de distribuição: quando você faz parte dos canais de distribuição, você tem informações privilegiadas, e por estar perto delas, nem chegam no centro de produção. 
Governo federal: saiba que uma das formas de usufruir do governo como fonte de informações é através dos registros de patentes, local onde são arquivadas várias possibilidades de novos produtos. 
Pesquisa e desenvolvimento: essa é a maior fonte de novas ideias, pois proporciona ao empreendedor a busca constante pelo novo. Em geral é de longo prazo e envolve recursos para desenvolver protótipos que possam ser ajustados às intenções de mercado.
Métodos de geração de ideias
Apesar das tendências e das fontes de ideias, é importante que você se mantenha pré-disposto a gerar ideias, e nem sempre isto é possível. Para isso você deve aprender alguns métodos de estímulos:
Grupos de discussão: são estruturados porque estimulam as pessoas envolvidas a trazerem ideias sobre um produto que esteja sendo desenvolvido. Em geral são grupos com números definidos de participantes, de 8 a 14 pessoas, há um contexto definido e ideias são geradas a partir destas definições iniciais.
Brainstorming ( tempestade de ideias ), criado por Alex Osbourne, estimula a criatividade, através de uma maneira caótica no início, pela tempestade ideias, sendo importante a quantidade de ideias geradas sobre determinado briefing, sem preconceitos e cortes iniciais, mas para isso o autor define algumas regras que devem ser seguidas, estimulando a geração de ideias.
Brainwriting: tem sessões mais prolongadas, em que os participantes escrevem suas ideias e as passam entre os participantes, que em geral são seis. 
Análise de inventário de problemas: que em vez de caracterizar a geração de ideias por meio de discussão, ele utiliza o formato de análise de problemas por uma lista de especificações, e a partir disso é possível identificar e discutir os produtos dessa categoria que tenham um determinado problema.

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