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1 Amplificadores Diferenciais Aula 17 8 2 PSI 2306 –Eletrônica Programação para a Segunda Prova 3 17ª Aula: Amplificadores Diferenciais e Operacionais Ganho e Rejeição de Modo Comum Ao final desta aula você deverá estar apto a: - Determinar o ganho de modo comum em circuitos de entrada (amplificadores diferenciais) de AOs - Analisar o desempenho de amplificadores diferenciais quando se aplicam sinais comuns e sinais diferenciais às suas entradas - Determinar a influência de características não ideiais nos ganhos de modo diferencial e de modo comum (descasamentos entre transistores, entre resistores ou não idealidade da fonte de corrente) 4 Io Circuitos Amplificadores Diferenciais Ganho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR) ruído sobre VCM 2 2 A o O Vr I ro saturados! Como calcular o ganho (de modo comum) de tensão nesse circuito? É similar a um circuito Amplificador Fonte Comum com Resistência de Fonte! 5 Circuitos Amplificadores Diferenciais O Amplificador FC com Resistência de Fonte 1 1 1 m i gs i m s s m g vv v g RR g 1 1 i m i d m s s m v g vi i g RR g 1 m D o d D i m s g Rv i R v g R 11 o m D D i m s s m v g R R v g R R g = aberto 6 Circuitos Amplificadores Diferenciais Ganho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR) para a Saída entre Dreno Individual e Terra 1 2 1 2 O O D icm icm SS m v v R v v R g meio circuito de modo comum!! 1 2 1 2 /SS m O O D icm icm SS Geralmente R g v v R v v R 1 2metadeid m D A g R d m SS cm ACMRR g R A id m Ddaaula passada A g R 1 o D i s m v R v R g 2metade D cm SS RA R 7 Circuitos Amplificadores Diferenciais Ganho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR) para a Saída entre os Dois Drenos 2 1 0O Ocm icm v vA v 2 1O O d m D id v vA g R v CMRR 1 2 2 O O D icm icm SS v v R v v R 8 Circuitos Amplificadores Diferenciais 9 Amplificadores Diferenciais Aula 17 – parte2 8 10 PSI 2306 –Eletrônica Programação para a Segunda Prova 11 17ª Aula: Amplificadores Diferenciais e Operacionais Ganho e Rejeição de Modo Comum Ao final desta aula você deverá estar apto a: - Determinar o ganho de modo comum em circuitos de entrada (amplificadores diferenciais) de AOs - Analisar o desempenho de amplificadores diferenciais quando se aplicam sinais comuns e sinais diferenciais às suas entradas - Determinar a influência de características não ideiais nos ganhos de modo diferencial e de modo comum (descasamentos entre transistores, entre resistores ou não idealidade da fonte de corrente) 12 Circuitos Amplificadores Diferenciais Ganho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR) para a Saída entre os Dois Drenos: Efeito do descasamento de RD 2 1 2 O O D cm icm SS v v RA v R 2 1 : D d O O d m D id Considerando o efeito de R desprezível em A v vA g R v 2 0( )d m SS D Dcm D A g RCMRR se RRA R DR 1 2 1 2 2 /SS m D O icm SS D D O icm SS Se R g Rv v R R Rv v R 13 Circuitos Amplificadores Diferenciais Ganho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR) para a Saída entre os Dois Drenos: Efeito do descasamento de gm 1 1 1 1 2 2 2 2 d m gs d m d m gs d m i g v i g i g v i g 1 2 1 2( ) ss d d SS d d SS vComo v i i R i i R 1 2 1 2 1/SS m icm s icm d d SS Como Q e Q seguidores e R g vv v i i R 14 Circuitos Amplificadores Diferenciais Ganho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR) para a Saída entre os Dois Drenos: Efeito do descasamento de gm 2( )d m SS mcm m A g RCMRR gA g 1 1 1 2 1 2 1 22 2 1 2 2 ( ) ( ) m icm d m m SS m m m m m mm icm d m m SS g vi g g R se g g g e g g gg vi g g R 1 2 1 22 2 m icm m icm d d m SS m SS g v g vi e i g R g R 1 2 2 1 2 m icm O O d D d D D m SS g vv v i R i R R g R 2 mD cm d m D SS m gRA e A g R R g 15 Circuitos Amplificadores Diferenciais Resumo Ganho de Modo Diferencial (Ad) Ganho de Modo Comum (Acm) CMRR (Ad /Acm) entre (vO 2 – vO1) para circuito ideal om D rg R 0 ∞ entre (vO2 – vO1) c/ não-idealidade da fonte de corrente (RSS) m Dg R 0 ∞ entre uma saída (vO1) e terra consid. não- idealidade da fonte de corrente (RSS) 1 2 ( )om Dg R r 2 D SS R R m SSg R entre (vO2 – vO1) c/ desbalanceamento em RD . m D D d g R Efeito de R desp em A 2 D SS R R 02 ( )m SS se RD D D g R R R entre (vO2 – vO1) c/ desbalanceamento nos transistores (gm) . m D m d g R Efeito de g desp em A 2 mD SS m gR R g 2( )m SS m m g R g g 16 Amplificadores Diferenciais Aula 19 8 17 PSI 2306 –Eletrônica Programação para a Terceira Prova 18 19ª Aula: Amplificadores Diferenciais com Transitores BJT Ao final desta aula você deverá estar apto a: - Comparar o desempenho do amplificador diferencial quando implementado com transistores FET ou TBJ - Analisar o comportamento do amplificador diferencial com TBJ quando se aplicam: - sinais diferenciais - sinais de modo comum - Determinar o ganho diferencial para pequenos sinais 19 Amplificadores Diferenciais O Par Diferencial com TBJ / / 0,7 ( 1) 1 BE T BE T BE C B E E B v V C S v VS E v V i i i i i i I e Ii e Na região Ativa (equiv. Reg. Saturação do FET) Limites da região ativa: -Indo à saturação, vCE0,3V -Indo ao corte, , vBE0,3V 20 Amplificadores Diferenciais O Par Diferencial com TBJ Em modo comum Com desbalanceamento +1V 21 Amplificadores Diferenciais O Par Diferencial com TBJ Com desbalanceamento 1V Para pequenos desbalanceamentos 22 Amplificadores Diferenciais O Par Diferencial com TBJ 1 1 ( )/B E Tv v VS E Ii e Para pequenos desbalanceamentos 2 2 ( )/B E Tv v VS E Ii e 2 12 1 ( )/B B Tv v VE E i e i 2 1E Ei i I 2 1 1 1 2 1 1 ( )/B B T E v v V E E i i i e 1 2 2 1 2 1 1 ( )/B B T E v v V E E i i i e 1 21 1/ /id T id TE Ev V v V I Ii e i e e 23 Amplificadores Diferenciais O Par Diferencial com TBJ 1 21 1 1 1/ /id T id T E E v V v V i ie I e I e 24 Amplificadores Diferenciais O Par Diferencial com TBJ Técnica para suavizar a inclinação na região linear e OVR V 25 Amplificadores Diferenciais O Par Diferencial com TBJ: Operação com Pequenos Sinais 1 21 1/ /id T id TC Cv V v V I Ii e i e e 2 2 21 2 2 2 1 / / / / / / / id T id T iid T id T id id d T T T C v V v V v v V v V v V V v V e e e Ii e Ie e e 1 1 22 1 2 1 2 ( / ) / / id T id T C id T id T I v VSe v V i v V v V 1 22 2 2 2 2 2 id id C C T T v vI I I Ii e i V V 1 2 id T v V cI i 26 Amplificadores Diferenciais O Par Diferencial com TBJ: Operação com Pequenos Sinais 1 22 2Q Q id id BE BE BE BE v vv V e v V 2 2 2 2 /id C c m T T T id c m v II Ii g V V V vi g 2 1 2 1 O O O m C id O O O v m C id id v v v g R v v v vA g R v v 27 Amplificadores Diferenciais O Par Diferencial com TBJ Um Ponto de Vista Alternativo c ei i 2 id c m vi g O m C idv g R v 2 1O O O d m C id id v v vA g R v v 28 Amplificadores Diferenciais O Par Diferencial com TBJ Calculando a Resistência de Entrada c ei i 2 id c m vi g 1( )e bi i 1 2 2 2 1 / ( ) ( ) id id id e i b d e v v v rR i r r 29 Amplificadores Diferenciais O Par Diferencial com TBJ Com resistência no Emissor 1 2 2 / ( ) s Re id id e b vR r r i 1 2 2 / ( )( ) c Reid e e R r R 1 2 /s Re O O d m C id v vA g R v 1 2 2 2 2/ ( ) c Re O O C id e e d C e e v v R v r A R r R R /s Red m C C e A g R R r 30 1 2 2 / ( )( ) c Reid e e R r R re1 re2 VTIE 25 mV 0, 5 mA 50 Rid 2 1 re RE 2 101 (50 150) 40 k 40 0 8 10 40 , V/Vid id s s id R R R v v 3 2 2 10 50 2 2 50 150 10 Resistência total nos coletores Resistência total nos emissores V/V ( ) ( ) o id C e E R r R v v 0 8 50 40, V/Vo id od s s id A v v v v v v (a) (b) o id od s s id A v v v v v v 31 A Realimentação em Circuitos Eletrônicos Aula 20 32 PSI2306: Eletrônica Ao final deste curso você deverá estar apto a: - Analisar e Projetar amplificadores com transistores bipolares e FET! considerando os requisitos de ganho (de tensão, corrente), impedância (de entrada/de saída) e a resposta em frequência - Analisar e projetar circuitos com Amplificadores Operacionais (AOs) considerando as limitações de desempenho reais dos AOs - Explicar e empregar conceitos de realimentação negativa para ajustar valores de ganho, impedância e resposta em frequência de amplificadores de um modo geral - Identificar as principais configurações de amplificadores de potência e explicar suas características fundamentais 33 PSI 2306 –Eletrônica Programação para a Terceira Prova 34 19ª Aula: A Realimentação em Circuitos Eletrônicos Ao final desta aula você deverá estar apto a: - Explicar o que é a realimentação - Explicar a importância da realimentação negativa - Construir modelos para pequenos sinais para o transistor TBJ - Analisar e projetar circuitos de polarização empregando modelos para pequenos sinais para o TBJ - Esboçar as formas de onda em circuitos amplificadores básicos com TBJ 35 O Princípio da Realimentação o ix Ax f ox x i s fx x x 1 o i i f s i f i i x Ax Ax AA x x x x A x A ganho de malha (+ ou ) quant. de realimentação fA o f sx A x 36 O Princípio da Realimentação Realimentação: • Negativa Fechar a torneira quando a jarra está cheia (saída aumenta, entrada diminui) • Positiva Desmoronamento de uma encosta (saída aumenta, entrada aumenta) •A Realimentação negativa também é chamada de degenerativa A Realimentação positiva também é chamada de regenerativa 37 O Princípio da Realimentação Aplicações: • R. Positiva Não leva sempre à instabilidade, como em osciladores e filtros ativos • R. Negativa Já vimos muitas!!! sem realimentação! com realimentação! 38 O Princípio da Realimentação 1 o f s x AA x A 1f s Ax x A 1 1, / !!!fSe A A 1 1i s x x A 1o s Ax x A o ix Ax Sistemas (circuitos) unilaterais 1 o f s sx A x x 39 A Realimentação Negativa Propriedades da Realimentação Negativa: 1. Dessensibilidade do ganho: o valor do ganho torna-se menos sensível às variações no valor dos componentes do circuito, assim como variações causadas pela mudança de temperatura. 2. Redução da distorção não-linear: a saída torna-se mais proporcional à entrada (em outras palavras, fazer o ganho constante independente do nível do sinal). 3. Redução do efeito do ruído: minimiza-se a contribuição na saída de sinais elétricos indesejáveis gerados pelos componentes do circuito e por interferências externas. 4. Controle das impedâncias de entrada e saída: pode-se ajustar as impedâncias de entrada e de saída pela seleção apropriada da topologia da realimentação. 5. Extensão da faixa de passagem do amplificador. 40 41 A Realimentação Negativa Dessensibilidade do Ganho A Dessensibilidade do ganho não é redução do ganho, é tornar o ganho mais estável! 1 o f s x AA x A 2 1 1 1( ) fA A A A A A 1 1 1( ) f f f A AAComo A A A A A 1 1( ) f f A A A A A fA 42 A Realimentação Negativa 2. Extensão da Faixa de Passagem 1 o f s x AA x A 1 1 1 1 1 11 1 1 1 / / /( )( ) / / ( ) / / M M H H M M M f M M H M H M H H A A s s A A AA s A A s A s A s s 1 ( ) / M H AA s s 1 1/( ) ( )Hf H M Lf L MA A 43 A Realimentação Negativa Redução do Efeito do Ruído S/R Vs /Vn Vo Vs A1A21 A1A2 Vn A1 1 A1A2 S R Vs Vn A2 “A” 44 A Realimentação Negativa Redução da Distorção Não-linear 1000 100 0 “A” “Af” 90,9 50 0 1 1000 90 9 1 1000 0 01 , ,f A 2 100 50 1 100 0 01,f A 1 o f s x AA x A 45 As Quatro Topologias da Realimentação 46 A Realimentação Negativa Propriedades da Realimentação Negativa: 1. Dessensibilidade do ganho: o valor do ganho torna-se menos sensível às variações no valor dos componentes do circuito, assim como variações causadas pela mudança de temperatura. 2. Extensão da faixa de passagem do amplificador. 3. Redução do efeito do ruído: minimiza-se a contribuição na saída de sinais elétricos indesejáveis gerados pelos componentes do circuito e por interferências externas. 4. Redução da distorção não-linear: a saída torna-se mais proporcional à entrada (em outras palavras, fazer o ganho constante independente do nível do sinal). 5. Controle das impedâncias de entrada e saída: pode-se ajustar as impedâncias de entrada e de saída pela seleção apropriada da topologia da realimentação. 47 A Realimentação Negativa 1. Dessensibilidade do Ganho Dessensibilidade do ganho não é redução do ganho, é tornar o ganho mais estável! 1 o f s x AA x A 2 1 1 1( ) fA A A A A A 1 1 1( ) f f f A AAComo A A A A A 1 1( ) f f A A A A A 48 A Realimentação Negativa 3. Redução do Efeito do Ruído S/R Vs /Vn Vo Vs A1A21 A1A2 Vn A1 1 A1A2 S R Vs Vn A2 “A” 49 A Realimentação Negativa 4. Redução da Distorção Não-linear 1000 100 0 “A” “Af” 90,9 50 0 1 1000 90 9 1 1000 0 01 , ,f A 2 100 50 1 100 0 01,f A 1 o f s x AA x A 50 As Quatro Topologias da Realimentação Realimentação da Tensão de saída Tensão na entrada Realimentação SÉRIE-PARALELO Realimentação da Corrente de saída Corrente na entrada Realimentação PARALELO-SÉRIERealimentação da Corrente de saída Tensão na entrada Realimentação SÉRIE-SÉRIE Realimentação da Tensão de saída Corrente na entrada Realimentação PARALELO-PARALELO 51 As Quatro Topologias da Realimentação Em inglês: • série series • paralelo shunt Portanto: • série-série = series-series • série- paralelo = series-shunt • paralelo-série = shunt-series • paralelo-paralelo = shunt-shunt 52 Qual a topologia? Realimentação da Tensão de saída Tensão na entrada Realimentação SÉRIE-PARALELO 53 As Quatro Topologias da Realimentação Qual a topologia? (não está mostrando a polarização) Realimentação da Corrente de saída Corrente na entrada Realimentação PARALELO-SÉRIE 54 As Quatro Topologias da Realimentação Qual a topologia? (não está mostrando a polarização) Realimentação da Corrente de saída Tensão na entrada Realimentação SÉRIE-SÉRIE 55 As Quatro Topologias da Realimentação Qual a topologia? Realimentação da Tensão de saída Corrente na entrada Realimentação PARALELO-PARALELO Configuração Inversora 56 As Quatro Topologias da Realimentação Qual a topologia? Realimentação da Tensão de saída Tensão na entrada Realimentação SÉRIE-PARALELO Configuração Não-inversora 57 A Realimentação Série-Paralelo Aula 21 58 PSI 2306 –Eletrônica Programação para a Terceira Prova 60 As Quatro Topologias da Realimentação Realimentação da Tensão de saída Tensão na entrada Realimentação SÉRIE-PARALELO •Circuitos A e B são unilaterais (B não carrega o circuito A) •Circuito A tem uma resistência de entrada Ri, ganho A e resistência de saída Ro •Incorporou-se as resistências de fonte e carga no circuito A 61 As Quatro Topologias da Realimentação Realimentação da Tensão de saída Tensão na entrada Realimentação SÉRIE-PARALELO Af VoVs A 1 A Rif VsIi Vs Vi /Ri Ri VsVi Ri Vi AVi Vi Rif Ri (1 A) Zif (s) Zi (s) 1 A(s) (s) 1 ( ) ( )O i s f s O O s O s V AV AV V AV V AV AV A V V A f if of A R R 62 As Quatro Topologias da Realimentação Realimentação da Tensão de saída Tensão na entrada Realimentação SÉRIE-PARALELO Rof VtI I Vt AViRo Vi Vf Vo Vt I Vt AVtRo Rof Ro1 A Zof (s) Zo (s ) 1 A(s)(s) 0sV tV I 0fI tV 63 A Realimentação Série-Paralelo (cont.) Aula 22 64 PSI 2306 –Eletrônica Programação para a Terceira Prova 66 A Realimentação Série-Paralelo Revisitada Realimentação da Tensão de saída Tensão na entrada Não é ideal Não é ideal Como Modelar Sistemas REAIS? 67 A Realimentação Série-Paralelo Revisitada Realimentação da Tensão de saída Tensão na entrada Como Modelar Sistemas REAIS? Não é ideal: OK! Não é ideal: Melhorar 68 A Realimentação Série-Paralelo Revisitada Realimentação da Tensão de saída Tensão na entrada Como Modelar Sistemas REAIS? • Como criar um modelo para a malha ? • Precisamos pensar primeiro como são construídos os modelos para quadripolos e escolher um modelo adequado 69 Relembrando os Parâmetros de Quadripolos (Redes de Dois Acessos) • Quatro variáveis de acesso (V1, I1, V2, I2) • Se for uma rede linear, podemos usar duas variáveis como independentes e duas dependentes. Explo: 1 1 2 2 1 2 V aI bI V cI dI ou na forma matricial: 1 11 1 12 2 2 21 1 22 2 V z I z I V z I z I 70 Representação por Parâmetros de Impedância (z) 71 Transmissão direta! Uma Aplicação da Representação por Parâmetros de Impedância (z) E a malha ? 72 Representação por Parâmetros de Admitância (y) 73 Representação por Parâmetros Híbridos (Parâmetros h) 74 A Realimentação Série-Paralelo Revisitada (Sistema Real) Parâmetros h 75 A Realimentação Série-Paralelo Revisitada (Sistema Real) 76 Transmissão direta! A Realimentação Série-Paralelo Revisitada (Sistema Real) 77 A Realimentação Série-Paralelo Revisitada (Sistema Real) 78 A Realimentação Série-Paralelo Revisitada (Sistema Real: Determinação de ) 1 1 12 2 0I Vh V f if of A R R 79 A Realimentação Série-Paralelo Revisitada (Sistema Real: Determinação da Impedâncias) • Ri e Ro são as resistências de entrada/saída de A • Rif e Rof são as resistências de E/S do amp. realimentado • Se excluirmos de Rif e Rof as resistências Rs e RL teremos Rin e Rout: 1 11 in if s out of L R R R R R R 80 A Realimentação Série-Paralelo Revisitada (Sistema Real: Resumo) 81 A Realimentação Série-Paralelo 82 Exemplo 8.1 83 Estágios de Saída e Amplificadores de Potência: Aula 23: Estágios Classe A 84 PSI 2306 –Eletrônica Programação para a Terceira Prova 86 Amplificadores Operacionais e Circuitos Diferenciais (A 709) Estágio de Potência 87 Estágios de Saída e Amplificadores de Potência (Recordando um Amplificador Realimentado de 2 Estágios) Amplificador Pré-Amplificador Amplificador de Potência • Fornecer sinal para a carga sem perda no ganho • Lida com sinais de amplitudes elevadas • Linearidade é importante • Medida de distorção harmônica total (THD) • Deve ser eficiente 88 Estágios de Saída e Amplificadores de Potência • Distorção Harmônica Total (THD) 89 Estágios de Saída e Amplificadores de Potência • Eficiência Is Pdiss-circuito Pdiss-carga (PL) (Ps) potência disponibilizada à carga( ) potência fornecida pela fonte de alimentação( ) L S P P T Fonte de Alimentação 90 Amplificadores de Potência (Tipos de Amplificadores) •Amplificador Classe A: (linear) •Amplificador Classe AB : (linear) •Amplificador Classe B: (linear) •Ampliciador Classe C: (linear, com filtro de saída) •Amplificador Classe D: (não-linear, com filtro de saída) 91 Amplificadores de Potência • Classe A • Classe B ?THD ? 92 Amplificadores de Potência • Classe AB • Classe C ?THD ? 93 Amplificadores de Potência • Classe D (chaveado, com filtro) • Classe E, F, G, H... 94 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe D) Vantagens (apesar da complexidade): - Redução de tamanho e peso - Maior eficiência - Redução em custo Usos: -Home theaters -Celulares: Viva-voz -Amplificadores de instrumentos 95 Amplificadores de Potência (Amplificador Classe A) =cte LI I 1O I BEv v v Seguidor de emissor Fonte de Corrente 1 1(satde )MAX satO CC CEv V v Q 1 1min (cortede )E L O LI I I v IR Q 2 2 2min (satde ) sat sat CC CE O CC CE L V V v V v Q I R Limite positivo: Limite negativo: 0 ou 96 Amplificadores de Potência (Amplificador Classe A) se desprezarmos VCEsat 1CE CC Ov V v CC L V R LI I 1 1 1QD CE C P v i 97 Amplificadores de Potência (Amplificador Classe A) CC L V R LI I 1 1 1QD CE C P v i sem sinal!!! •se RL=∞, Q1 deve suportar Pmédio= VCCI •se RL=0, I tende a infinito, deve-se providenciar um circuito de proteção! 98 Amplificadores de Potência (Amplificador Classe A) • O rendimento na conversão potência na carga( ) potência na fonte de alim.( ) L S P P 2 22 1 2 ˆ ˆ( / )O O L L L V VP R R CC L V R LI I 2S CCP V I 21 1 4 4 ˆ ˆ ˆ O O O L CC L CC V V V IR V IR V ˆ. O CCrend máximo quandoV V 25%MAX 99 Amplificadores de Potência (Amplificador ClasseA) 100 Estágios de Saída e Amplificadores de Potência: Aula 24: Estágios Classe B 101 PSI 2306 –Eletrônica Programação para a Terceira Prova 108 Amplificadores de Potência • Classe A • Classe B 25%MAX 104 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe B) nunca conduzem simultaneamente! QN conduz, QP corta QN corta, QP conduz • Também conhecida como configuração push-pull 105 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe B) tensão na entrada • Note a região de faixa morta que resulta em uma distorção de cruzamento (por zero) ou distorção de crossover 106 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe B) O rendimento da conversão de potência 2 21 2 ˆ RMS O L L L V VP R R 1 Oˆ S S CC CC L VP P I V V R 21 12 2 4 ˆˆ ˆ OO O CC L L CC VV V V R R V 78 5 25 4 4max , % ( %)CC CC V V 21 2max CˆC L L VP R 201 2ˆˆ senT ORMS O VV V t dtT 2( )RMS média L VP R I 0 1 ˆ( ) / T média II f t dt p meia senóide T PL PS 107 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe B) A dissipação de potência D S LP P P 22 1 2 ˆ ˆ O O D CC L L V VP V R R • Dissipação quiescente é zero! • Quando se aplica um sinal: PLmax 2 2 2 max CC D L VP R 2 2max, max, CC D N D P L VP P R derivando PD e igualando a zero: 2 max` ˆ D CC O P VV e 108 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe B) 115 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe B) A redução da distorção no cruzamento por zero: 00,7/A • Limitação da resp em freq • Limitação por Slew-rate 110 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe B) Utilizando uma fonte de alimentação única: 111 Estágios de Saída e Amplificadores de Potência: Aula 25: Estágios Classe AB 112 PSI 2306 –Eletrônica Programação para a Terceira Prova 121 Amplificadores de Potência • Classe A • Classe B 25%MAX 78 5, %MAX • Classe AB 122 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe AB) Reduzindo a distorção no cruzamento por zero 2/BB TV V N P Q Si i I I e vO v I VBB2 vBEN iN iP iL vBEN vEBP VBB VT ln iN IS VT ln iP IS 2VT ln IQ IS iN iP IQ2 iN 2 iLiN IQ2 0 • Relações de potência do classe AB pratica// idênticas ao classe B • Notar apenas que em condições quiescentes o circuito classe AB dissipa VCCIQ 114 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe AB) Reduzindo a distorção no cruzamento por zero 2/BB TV V N P Q Si i I I e vO v I VBB2 vBEN iN iP iL vBEN vEBP VBB VT ln iN IS VT ln iP IS 2VT ln IQ IS iN iP IQ2 iN 2 iLiN IQ2 0 • Relações de potência do classe AB pratica// idênticas ao classe B • Notar apenas que em condições quiescentes o circuito classe AB dissipa VCCIQ 115 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe AB) A Resistência de Saída: Rout reN //reP reN VTiN reP VT iP Rout VTiN VT iP VTiP iN 116 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe AB) Polarização usando diodos IPOLARIZ. IQN. IQP. IBN. /BE T Q V nV C Q SI I I e ( )/D BE T D V V nV D SI I e Q D SC D S II n I I IDQ = baixo. IL. Com corrente para a carga: Q L B N N I II vai de para nIPOLARIZ. Estabilização térmica... 117 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe AB) A corrente máxima através de QN é aproximadamente igual a iLmax = 10 V/0,1 k = 100 mA Portanto, a corrente de base máxima em QN é aproximadamente 2 mA. Para manter uma corrente mínima de 1 mA nos diodos, escolhemos IPOLARIZAÇÃO = 3 mA A razão de área 3 produz uma corrente quiescente de 9 mA através de QN e QP. A dissipação de potência quiescente é PDQ 2 15 9 270 mW Para vO = 0, a corrente da base de QN é 9/51 ≈ 0,18 mA, que faz circular uma corrente de 3 – 0,18 = 2,82 mA através dos diodos Como os diodos têm IS = 13 10-13 A, a tensão VBB será VBB 2VT ln 2, 82 mA IS 1, 26 V Com vO = +10 V, a corrente através dos diodos aumentará para 1 mA, resultando em VBB ≈ 1,21 V No outro extremo, com vO = –10 V, QN conduzirá uma corrente muito pequena; logo, sua corrente de base será desprezivelmente pequena e a corrente IPOLARIZAÇÃO total (3 mA) circulará pelos diodos, resultando em VBB ≈ 1,26 V. 118 Amplificadores de Potência (Amplificadores Classe AB) Polarização usando o multiplicador de VBE 1 1 BEV R 1 2 2 1 1 1 ( ) ( ) BB R BE V I R R RV R 1 1 1 . ln POLARIZ R C BE T S I I IV V I Aula 17 - Amp Dif: Ganho de Modo Comum (NÂO CAI NA P3) Aula 18: P2 e Aula 19: Amp Dif com TBJ Aula 20: A Realiment. em Circ. Eletrônicos Aula 21: A Realiment. Série-Paralelo (IDEAL) Aula 22: A Realiment. Série-Paralelo (REAL) Aula 23: Estágios de Potência - Classe A Aula 24: Estágios de Potência - Classe B Aula 25: Estágios de Potência - Classe AB
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