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Formação da face I

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Formação da face I
Desenvolvimento da área faríngea: https://www.youtube.com/watch?v=dokWnJi8RpQ
Desenvolvimento da região da face: https://www.youtube.com/watch?v=pMJvIqJ6SP8
Desenvolvimento área faríngea e face https://www.youtube.com/watch?v=GqljgHipP5c 
Embriologia da face humana: https://www.youtube.com/watch?v=4CUOftZKhTA 
5ª a 12ª semana
Possui 5 proeminências/saliências em torno do estomodeu:
Frontonasal (mais cefálica) – testa, septo nasal, filtro do lábio, olhos, orelhas
Maxilares (2) – palato secundário, zigomático, bochecha superior e lábio superior.
Os processos maxilares não se fundem entre si, entre eles fica o processo nasal medial. A formação do lábio superior envolve os processos maxilares e nasais mediais.
Mandibulares (2) – Bochecha inferior, lábio inferior, queixo e mandíbula.
O lábio inferior é formado pela fusão dos processos mandibulares.
OBS: Migram da região lateral para linha média, exceto frontonasal.
1º Saliência mandibulares: migra e fusiona na linha média. Ossificação intramembranosa: cartilagem de Meckel como molde e mesênquima ossifica. Ossificação endocondral: martelo e bigorna.
2º Saliência Frontonasal: espessamentos do ectoderma em forma oval, forma os placóides nasais – primórdio do epitélio olfatório.
Formação da fosseta nasal
Formação dos olhos – vesículas óticas
Formação de proeminências em torno dos placóides – saliências nasais. Projeção do mesênquima em direção ao ectoderma torna o placóide interiorizado.
Saliência nasal medial e lateral: migram e se fusionam formando o segmento intermaxilar que forma o septo nasal, filtro do lábio, pré-maxila e gengiva associada e palato primário.
Placóides olfatórios – espessamento no ectoderma da eminência frontal. Migram formando processo nasal lateral e medial. Entre os processos mediais está a depressão que forma o processo frontonasal.
3º Saliências maxilares: formam o palato.
Saliência nasal medial + saliência nasal lateral = asa do nariz
Saliência nasal maxilar + saliência mandibular = bochechas
Saliência nasal maxilar + saliência nasal = filtro
Desenvolvimento do palato:
Dois primórdios: palato primário – origem no segmento intermaxilar.
		 palato secundário – origem dos processos palatinos das saliências maxilares (prateleiras palatinas)
Parte do mesênquima sofre ossificação intramembranosa, dá origem aos processos palatinos dentro da saliência maxilar.
Palato primário + processo palatino = palato secundário, essa fusão ocorre de anterior para posterior.
Rafe mediana – fusão dos processos palatinos
Parte ossificada (intramembranosa) – palato duro
Parte não ossificada – véu palatino, úvula, tecido conjuntivo e músculos.
Cavidades oral e nasal só separam-se com a formação do palato secundário.
Formado pela fusão medial das cristas palatinas que são formadas a partir dos processos maxilares.
Desenvolvimento da maxila:
Centro de ossificação
Desenvolvimento da mandíbula:
Ossificação intramembranosa da cartilagem de Meckel.
Desenvolvimento da língua:
A complexa inervação reflete a combinação das suas diferentes origens embriológicas.
Origem na parede ventral da orofaringe, na região dos 4 primeiros arcos faríngeos.
Duas saliências linguais formadas pelo ectomesênquima, atrás e entre elas o tubérculo ímpar e em sua margem caudal o foramem cego. As saliências linguais crescem, fundem-se e cobrem o tubérculo, formando os 2/3 anteriores da língua (ep. Ectodérmico). 2ª, 3ª e 4ª arcos formam a cópula (endoderma)que forma o terço posterior da língua. Músculos da língua tem origem no assoalho da faringe, na região dos somitos occipitais. (hipoglosso – inervação motora).
1ª arco – trigêmeo (ramo lingual), sensação tátil da língua.
2ª arco – facial (ramo corda do tímpano), sensação gustativa.
3º e 4º - glossofaríngeo e vago, tátil e gustativa da base da língua.
Formação da Língua e cavidade nasal
Língua – parte oral e parte faríngea.
Formada a partir do broto lingual mediano/ tubérculo ímpar e brotos linguais distais.
Os brotos linguais distais aumentam de tamanho se aproximam, se fusionam sobre o broto lingual mediano, formando a parte oral da língua e o sulco mediano.
Abaixo do foramem cego está a cópula (mesenquima do 2º par) e a saliência hipobranquial (mesênquima do 3º e 4º arcos), este se desenvolve rapidamente e engloba a cópula dando origem a porção faríngea da língua.
O mesenquima dos arcos forma o TC e os vasos sanguíneos.
Os músculos derivam dos mioblastos que migram dos somitos (miótomos) occipitais.
O nervo hipoglosso acompanha o mioblasto em migração e inerva os músculos da língua a medida que se desenvolvem
Inervação sensitiva: 
Parte oral – ramo lingual da divisão do nervo trigemio.
	 nervo facial supre os corpúsculos gustativos.
Parte faríngea – 3º arco nervo glossofaríngeo
		 4º arco nervo vago, ramo laríngeo superior.
Papilas gustativas – fungiforme, ramo da corda do tímpano – nervo facial.
		 circunvalada, nervo glossofaríngeo
		 filiforme, terminações nervosas aferentes (táteis)
Corpusculos/botões gustativos – inervação indutiva entre as células do epitélio da língua e células nervosas gustativas do nervo da corda do tímpano, glossofaríngeo e vago.
Vias reflexas entre nervo facial e corpúsculos são estabelecidas entre 26º e 28º dia.
Cavidade nasal:
Desenvolvimento dos placóides nasais(espessamento do ectoderma), das saliências nasais, das fossetas nasais (narinas) e sacos nasais primitivos (cavidade nasal).
O saco nasal é separado da cavidade oral pela membrana oronasal que se rompe por apoptose, abrindo um espaço chamado coana primitiva. Diminui de tamanho com a formação do palato secundário ficando restrita a região de orofaringe.
Forma-se o corneto nasal – prega de mucosa.
Placóide dá origem ao epitélio olfatório (bulbo olfatório e nervo olfatório).

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