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Bibliografias de Modelo Burocratístico.

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Bibliografia Indicada 3.1 Passo 1 
 01 
Diferenças entre o modelo burocrático e o modelo contemporâneo.
Analisando o processo de relações interpessoais (ou o relacionamento com as demais pessoas no ambiente de trabalho) e os tipos ou modelos existentes nas empresas atuais, podemos destacar dois tipos: o burocrático e o contemporâneo. Ora, mas quais seriam as diferenças entre ambos?
Muito simples.
O modelo burocrático possui a bagagem do próprio nome, que é um modelo excessivamente administrativo e esse excesso interrompe ações que, normalmente, deveriam ser rápidas. Algumas das características de uma empresa burocrática é o formalismo, não o formalismo no cumprimento e no trato entre as pessoas, mas o formalismo no sentido do “engessamento da autonomia”. No formalismo não há espaço para autonomia, e sim para a centralização do poder, com regras e diretrizes. Em uma empresa burocrática, todas as decisões são tomadas por um superior e tudo é decidido via diretriz rígida e incapaz de fugir ao planejamento rígido. Além do formalismo, outra característica do sistema burocrático e é consequência do formalismo é a impessoalidade. As pessoas não se relacionam entre si, o relacionamento ocorre entre cargos e funções. As pessoas não falam além do necessário, não se comunicam, não se conhecem. Conhecem o Diretor de Operações, mas não conhecem a pessoa que dirige o departamento de operações. Este tipo de ocmportamento leva a uma outra característica do modelo burocrático, que é o profissionalismo, onde as competências técnicas tem muito mais valor do que competências interpessoais.
Já nos modelos contemporâneos, o que vale mesmo é compartilhamento, colaboração e confiança. A base da pirâmidade, que é o pessoal operacional, tem muito mais autonomia para trabalharem e, com isso, as empresas ganharam em flexibilidade e agilidade nos processos. Neste modelo, a atuação em equipes é privilegiada e a autonomia dos colaboradores é muito maior. Autonomia maior significa comprometimento maior com a empresa, refletindo na produtividade e nos resultados de uma forma geral.
Agora que analisamos, qual o melhor modelo?
Sem dúvida, o modelo contemporâneo. Pelo simples fato de fazer com que os colaboradores tenham autonomia e sintam-se co-proprietários dos processos organizacionais. Esta autonomia reflete em responsabilidade, comprometimento. O ambiente fabril comprometido com os resultados torna-se mais produtivo, mais amistoso, mais sociável e não menos responsável.
Além disso, o ambiente contemporâneo favorece a inovação. Sabemos que muitos fatores inibidores à inovação ainda existem – tais como chefias contrárias às mudanças, cultura da empresa, recursos escassos, falta de visão da empresa, missão conflitante, etc, porém a inovação apenas ocorre em ambientes favoráveis que, como vimos é o ambiente contemporâneo, pois onde todos estão comprometidos com os objetivos da empresa, torna-se mais produtivo. E comprometimento traduz-se em atitude de aprendizado, liderança, trabalho em equipe, comunicação participativa e, principalmente em prazer ao realizar o trabalho. Tudo isto favorece a um ambiente inovador, desde que o transgressor (aquele que é considerado inovador, pois sairá da zona de conforto, do lugar comum) saiba identificar o que é permitido e o que é proibido.
https://sandrocan.wordpress.com/2012/05/04/diferencas-entre-o-modelo-burocratico-e-o-modelo-contemporaneo-2/
02
 Resumo: INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO (Chiavenatto - caps. 3 e 4)
A Administração Científica, fundada por Frederick W. Taylor e seus seguidores, constitui a primeira tentativa da Teoria da Administração. A preocupação em criar uma Ciência da Administração começou com a experiência concreta e imediata do trabalho de operários e com ênfase nas tarefas. No primeiro período de sua obra, Taylor voltou-se exclusivamente para a racionalização do trabalho dos operários, estendendo-se no segundo período à definição de princípios de Administração aplicáveis a todas as situações da empresa.
A organização racional do trabalho se fundamenta na análise do trabalho operário, no estudo dos tempos e movimentos, na fragmentação das tarefas e na especialização do trabalhador. Buscava-se a eliminação do desperdício, da ociosidade operária e a redução dos custos de produção. A única forma de obter a colaboração dos operários foi o apelo aos planos de incentivos salariais e de prêmios de produção, com base no tempo-padrão e na convicção de que o salário constitui a única fonte de motivação para o trabalhador.
O desenho de cargos e tarefas enfatizava o trabalho simples e repetitivo das linhas de produção e montagem, a padronização e as condições de trabalho que assegurassem a eficiência. Verificou-se que não adiantava racionalizar o trabalho do operário se o supervisor, o chefe, o gerente, o diretor continuavam a trabalhar dentro do mesmo empirismo anterior. Para envolver esses escalões mais elevados, os engenheiros da Administração Científica passaram a se preocupar com os princípios de Administração capazes de balizar o comportamento dos gerentes e chefes.
Contudo, inúmeras críticas podem ser feitas à Administração Científica: o mecanicismo de sua abordagem que lhe garante o nome de teoria da máquina, a superespecialização que robotiza o operário, a visão microscópica do homem tomado isoladamente e como um apêndice da maquinaria industrial, a ausência de qualquer comprovação científica de suas afirmações e princípios, a abordagem incompleta envolvendo apenas a organização formal, a limitação do campo de aplicação à fábrica, omitindo o restante da vida de uma empresa, a abordagem eminentemente prescritiva e normativa, e tipicamente de sistema fechado são inúmeras dessas críticas.
Contudo, estas limitações e restrições não apagam o fato de que a Administração Científica foi o primeiro passo na busca de uma teoria administrativa. E um passo pioneiro e irreversível.
O pioneiro da Teoria Clássica, Henri Fayol, é considerado, juntamente com Taylor, um dos fundadores da moderna Administração. Preocupou-se em definir as funções básicas da empresa, o conceito de Administração (prever, organizar, comandar, coordenar e controlar), bem como os chamados princípios gerais de Administração como procedimentos universais a serem aplicados a qualquer tipo de organização ou empresa. Para Fayol existe uma proporcionalidade da função administrativa que se reparte proporcionalmente por todos os níveis da empresa.
A Teoria Clássica formulou uma Teoria da Organização, tendo por base a Administração como uma ciência. A ênfase na estrutura faz com que a organização seja entendida como uma disposição das partes (órgãos) que a constituem, sua forma e o inter-relacionamento entre essas partes. Essa teoria da organização restringe-se exclusivamente à organização formal. Para tratar racionalmente a organização, esta deve se caracterizar por uma divisão de trabalho e correspondente especialização das partes (órgãos) que a constituem. A divisão do trabalho pode dar-se verticalmente (níveis de autoridade) e horizontalmente (departamentalização). Porém, à medida que ocorrre divisão do trabalho e especialização, deve ocorrer coordenação para garantir a perfeita harmonia do conjunto e, conseqüentemente, a eficiência da organização. Além do mais, existem órgãos de linha (autoridade linear) e órgãos de “staff” para prestação de serviços e consultoria).
Para melhor conceituar o que é Administração, os autores lançam mão dos elementos da Administração (ou funções do administrador).
A abordagem normativa e prescritiva da Teoria Clássica é melhor visualizada através dos princípios de Administração, uma espécie de receituário de como o administrador deve proceder em determinadas situações.
Entretanto, várias críticas podem ser atribuídas à Teoria Clássica: a abordagem extremamente simplificada da organização formal, deixando de lado a organização informal, a ausência de trabalhos experimentais capazes de dar base científica às suas afirmações e princípios, o mecanismode sua abordagem que também lhe valeu o nome de teoria da máquina, a abordagem incompleta da organização e visualização da organização como se esta fosse um sistema fechado. Contudo, todas as críticas feitas à Teoria Clássica não chegam a empanar o fato de que a ela devemos as bases da moderna teoria administrativa.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA1qIAD/resumo-introducao-a-teoria-geral-administracao-chiavenatto-caps-3-4
 03
 O que é empreendedorismo corporativo?
O conceito do empreendedorismo corporativo é definido como um conjunto de ações ou procedimentos dentro de um negócio já existente, visando a maximização de resultados.
O aumento do número de trabalhadores deixando seus empregos para apostar no sonho de montar o próprio negócio, colocou a tona um tema bastante significativo: o empreendedorismo corporativo.
Hoje, ter capital para investir e algum projeto diferenciado para tirar do papel, não é garantia de que as coisas darão certo, nem que ele vá prosperar. Além da capacidade teórica, outras aptidões também se fazem necessárias e requerem ser aprofundadas ao longo da carreira de empreendedor.
Pensando nisso, preparamos um post para ajudá-lo neste desafio. Acompanhe agora o que você precisa saber sobre este poderoso método!
Qual o significado do empreendedorismo corporativo?
O conceito do empreendedorismo corporativo é definido como um conjunto de ações ou procedimentos dentro de um negócio já existente, visando a maximização de resultados.
Seu mecanismo baseia nos pilares da inovação – lançar novos produtos, sistemas de criação; e na renovação– atualização constante de suas abordagens e técnicas; sempre no intuito de crescimento e superação da alta competitividade do mercado.
Podemos ilustrá-lo como um ciclo de revitalização da estrutura organizacional de uma empresa. Não é o fato de possuir produtos de qualidade que seu sucesso e estabilidade estão garantidos, pois as necessidades dos consumidores se modificam.
Portanto, quem não abre a visão aos novos rumos e oportunidades corre sérios riscos de fracassar.
É neste contexto que o empreendedorimo corporativo faz toda a diferença, ele otimiza a aptidão de reconhecer as direções e os recursos utilizados em favor da companhia.
Como implementar?
Colocá-lo em prática depende de uma transformação clara e objetiva da cultura do empreendimento. Para tanto, é essencial que as mudanças propostas deixem de ser apenas um discurso, mas que os gestos concretos espelhem o novo caminho.
É um passo importante a ser realizado, e a finalidade de que ele seja efetivo, depende não somente dos profissionais encarregados pela gestão – os funcionários em geral precisam entendê-lo e manifestar comprometimento.
Ou seja, o objetivo da estratégia realmente funcionar é obtido quando comandantes e comandados trabalham em sintonia. Dessa maneira, a troca de informações favorece bastante na missão.
Assim, estimule seus talentos a agregar conhecimentos e compartilhá-los com os demais colegas, dê responsabilidades e liberdade, a fim de estimular a criatividade. Faça com que eles enxerguem no erro o momento de rever conceitos e cresça com os tropeços.
Especialmente durante o processo de transição, programas de recompensas contribuem para aumentar a motivação e produtividade dos funcionários. Logo, conceda bonificações, critérios de promoção, o que for conveniente à inserção desta nova realidade.
Quais as características de destaque deste empreendedor?
1. Espírito inovador
Toda empresa em dado momento carece da criatividade do seu líder para solucionar problemas ou manter os índices de crescimento em ascensão.
Neste sentido, uma das habilidades indissociáveis ao empreendedor corporativo é a sua capacidade de inovação. Isso não significa ter ideias revolucionárias a cada dia, às vezes pequenas mudanças têm o poder de trazer resultados expressivos.
O mais importante é conservar a mente aberta, estar sempre disposto a absorver novos conhecimentos, se permitir a testar outras experiências, e jamais acomodar-se com o momento de sucesso.
2. Não ter medo de ousar
O dirigente que tem medo de ousar certamente perderá boas oportunidades ao longo de sua carreira, que por sinal tem grandes chances de ser curta.
Obviamente a essa liberdade impõem limites, pois aventurar-se por novos caminhos exige o cálculo prévio dos riscos da operação. É fato que incertezas sempre existirão, mas quando as ações são devidamente planejadas, alguns prejuízos podem ser evitados.
O entusiasmo para expor novas ideias e enfrentar obstáculos também deve ser cultivado entre os demais funcionários da companhia e não somente entre os envolvidos na gestão.
Assim, todos reagirão positivamente quando houver necessidade de propor mudanças, pois existirá um alinhamento de pensamento, uma postura proativa e vontade de crescer junto com a empresa.
3. Visão sistêmica
A visão sistêmica está relacionada ao domínio geral sobre o funcionamento do negócio, estar por dentro do que acontece em todas as etapas da atividade, sejam elas referentes ao processo de produção ou meramente administrativas.
Com tal característica, o empreendedor consegue enxergar melhor o seu papel diante da estrutura organizacional, bem como o dos colaboradores. E, consequentemente, promoverá a integração do ambiente de maneira eficiente.
4. Boa comunicação
Para que a atuação do empreendedor corporativo alcance a eficiência, dentre outros fatores, a competência na comunicação com os integrantes da sua equipe é fundamental.
Com essa peça chave, as chances de engajar o time com as metas da empresa são ainda maiores.
Funcionários bem informados se sentem valorizados e não medirão esforços para que os objetivos da companhia se transformem em projetos concretizados.
A comunicação interna é realizada por meio da abertura ao diálogo, mostrando os comportamentos esperados e indispensáveis à convivência harmônica no ambiente de trabalho.
E implementar esta política não se resume na troca de dados, é preciso coletar as informações e proporcionar uma análise dos pontos positivos e negativos de cada setor – práticas bem-sucedidas devem servir de modelo para as demais repartições.
A integração proporcionada pela endocomunicação assegura que os procedimentos do negócio fluam com agilidade, pois ela facilita na identificação e direcionamento para a melhor trajetória.
Estas são as razões pelas quais verdadeiros líderes demandam empenho no referido atributo.
Quais as vantagens do empreendedorismo corporativo?
Redução de custos: Projetos elaborados a luz do empreendedorismo corporativo, em regra, conseguem extrair o máximo dos recursos utilizados, pois eventuais problemas já foram identificados e solucionados;
Aumento da produtividade: empresas que promovem esse tipo de metodologia têm a preocupação com o ambiente de trabalho e investem nos seus talentos, contribuindo assim para um melhor desempenho de sua equipe;
Incentivo à ideia de colaboração: os funcionários passam a entender que juntos eles são muito mais fortes, e o sucesso da empresa também representa uma vitória pessoal, consequentemente as atividades terão maior rendimento.
O empreendedorismo corporativo veio para quebrar o modelo engessado de gestão em que liderar significava apenas dar ordens, sem a sensibilidade de ouvir a opinião dos envolvidos. E, por mais que a organização seja consolidada, inovar suas ações e explorar diferentes possibilidades é importante tanto para os lucros da empresa, quanto para o amadurecimento profissional.
Gostou deste post? Entendeu como o uso das táticas adequadas potencializam o seu negócio? Então continue aprofundando seus 
.
https://saiadolugar.com.br/empreendedorismo-corporativo/
04
A Globalização e o Mercado de Trabalho
Estamos na era da globalização, da informação e de novas tecnologias. 
A globalização, que é o conjunto das transformações de ordem econômica, política e social, vem ocorrendo no mundo todo nas últimas décadas. 
Ela está centralizada na integração dos mercados, e os países acabam abrindo-seao comércio e ao capital internacional.
O processo de globalização vem acompanhado de uma intensa mudança tecnológica, e as informações estão ao alcance de todos os povos através de computadores (internet), telefone, celulares, TV digital, fazendo com que haja uma homogeneização cultural entre os países.
Com a globalização, ocorreram profundas mudanças e o conhecimento se expandiu. 
Nos últimos tempos, saímos de uma economia baseada em indústrias e entramos numa economia baseada em informações.
A quantidade de informações disponíveis através dos meios de comunicações é muito grande, mas é necessário saber selecionar onde devemos investir nosso tempo, visando o nosso crescimento profissional e intelectual.
Diante desta nova realidade, cada vez mais os clientes exigem produtos e serviços rápidos, aliados à qualidade e preços competitivos, e as empresas buscam adequar-se para se tornarem mais competitivas.
Por isso, investem em novas tecnologias e mudanças nos processos de trabalhos até hoje utilizados, e assim, o profissional se torna o sujeito e o objeto da mudança e precisa se esforçar para melhorar o desempenho e a qualidade do trabalho realizado, sem se descuidar da produtividade.
Toda essa mudança ocasionada pela globalização acaba exigindo novas adaptações também dos colaboradores, parceiros e fornecedores das empresas. 
Esta busca pela melhoria contínua visa o fortalecimento da empresa e os profissionais precisam atender a estas exigências, procurando obter maior produtividade em um menor espaço de tempo e com menor custo. 
É a necessidade de constante aprendizado e crescimento profissional.
O profissional apto a atender às exigências e às transformações pelas quais passam as empresas detém melhores chances de sucesso. 
Fazer cursos, falar vários idiomas e participar de seminários são requisitos fundamentais para ser bem-sucedido na carreira. 
Também é importante usar a criatividade, buscar formas e meios de fazer de forma diferente o que todos fazem de forma igual, e tudo isso para atingir os resultados esperados pela empresa.
Tudo está mudando numa rapidez cada vez maior e é preciso aprender sempre, adaptando-se a novas realidades!
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2302
05
RESUMO SOBR E TEO RIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
É sabido que a administração possui uma grande amplitude de matérias, o que faz com que a disciplina receba diferentes contribuições, bem como possui diferentes autores e os mais variados enfoques. Todas as teorias da administração são válidas, apesar de que cada autor valoriza uma ou mais variáveis de sua própria teoria. De fato, é correto afirmar que cada conceito surgiu como uma resposta para os problemas industriais e corporativos de sua época, mas também é certo dizer que todas foram muito bem-sucedidas ao apresentarem soluções específicas para os problemas enfrentados.
É correto dizer que todas as teorias administrativas são aplicáveis ás situações corporativas do mundo moderno e o administrador precisa conhecê-las bem, para ter a sua disposição anos de conhecimento que irão lhe proporcionar alternativas adequadas para a solução dos problemas. Na administração existem seis variáveis fundamentais, que são: a tarefa, estrutura, pessoas, tecnologia, ambiente e competitividade. O comportamento desses componentes é sistêmico e bastante complexo, onde cada um influencia e é influenciado pelos outros. As teorias da administração existem justamente para ajudar no entendimento e integração dessas variáveis. Esse é o principal desafio da administração de empresas.
Administração Científica (1903): Também conhecida como Taylorismo, a administração científica foi criada por Frederick Winslow Taylor e se baseia na aplicação do método científico na administração. Ela faz parte da escola clássica da administração e possui ênfase nas tarefas, buscando a racionalização do trabalho no nível operacional, ou seja, visa garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos. Taylor propôs a racionalização do trabalho por meio do estudo dos tempos e movimentos, o qual possuía cinco princípios fundamentais, que são: planejamento, preparo, execução, cargos e tarefas e padronização. 2. Teoria da Burocracia (1909): Seu autor foi Max Weber, um jurista e economista alemão que também é considerado um dos fundadores da sociologia. A teoria da burocracia de Weber possui fundamentos na racionalidade, o qual visa a análise de maneira formal e impessoal. Essa teoria possui grande ênfase na eficiência e eficácia, apresentando relações mais autoritárias e normativas. Dentre suas principais características podemos destacar: a autoridade, formalidade, impessoalidade, hierarquia e divisão do trabalho. 3. Teoria Clássica (1916): Também conhecida por Fayolismo, a teoria clássica da administração surgiu na Europa junto com o advento da Revolução Industrial. Ela foi idealizada por Henri Fayol e se caracterizava pela ênfase na estrutura organizacional, pela busca da máxima eficiência e pela visão do homem econômico. Junto com sua teoria, Fayol também elencou 14 princípios que para ele eram fundamentais. Foram eles: divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, unidade de comando, unidade de direção, disciplina, remuneração, interesses gerais, centralização, hierarquia, ordem, equidade, estabilidade, iniciativa e espírito de equipe. 4. Teoria das Relações Humanas (1932): Trata-se de um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão. Teve origem nos Estados Unidos, como resultado da Experiência de Hawthorne, liderada por Elton Mayo. A teoria das relações humanas ganhou força a partir do momento em que o "homo economicus" começou a sair de cena, passando a ser visto como "homo social". Ela possui três características principais, que são: o ser humano não possui comportamento mecânico, o homem é guiado pelo sistema social e possui necessidades (segurança, afeto, aprovação, etc.). 5. Teoria Estruturalista (1947): Surgiu por volta da década de 1950, como desdobramento das análises de autores que tentaram conciliar as teses da teoria burocrática de Weber, com a teoria clássica e também das relações humanas. O principal objetivo dessa teoria é o de interrelacionar a organização com seu ambiente e com outras organizações. Dessa maneira, surgiu um novo foco, o Homem Organizacional, que possui características modernas, como flexibilidade, tolerância, desejo de realização, entre outros. Importante citar também que o estruturalismo trouxe consigo outro importante conceito da administração - a reengenharia. 6. Teoria dos Sistemas (1951): Mais conhecida pela sigla TGS. A teoria dos sistemas é uma abordagem multidisciplinar, que busca entender as propriedades comuns em distintas organizações. Foi desenvolvida em meados da década de 50, através dos trabalhos do biólogo austríaco Ludwig von Bertalanffy. A TGS não busca solucionar problemas, mas sim produzir teorias que criem condições aplicáveis na realidade empírica. Para ela, o sistema é um conjunto de partes interdependentes que juntos formam um todo unitário, com um mesmo objetivo e função. 7. Abordagem Sociotécnica (1953): Também conhecido como sistema sociotécnico, ou pela sigla STS. É uma abordagem que reconhece a interação entre as pessoas e a tecnologia existente nas organizações, como também entre as estruturas da sociedade e o comportamento humano. O termo foi elaborado durante a Segunda Guerra Mundial, pelos cientistas Eric Trist, Fred Emery e Ken Bamforth. Essa abordagem possui quatro princípios centrais, que são: a autonomia responsável, adaptabilidade, tarefas inteiras e o significado da tarefa. Juntas visam otimizar a produtividade e o bem-estar dentro das organizações. 8. Teoria Neoclássica (1954): É considerada como um conjunto de teorias que surgiram durante a década de 1950. Curiosamente, essas teorias da administração buscavam retomar alguns conceitos e abordagens clássicas, possuindo como principal referência Peter Drucker, William Newman, LouisAllen, Ernest Dale, entre outros autores. Dentre os principais conceitos da teoria neoclássica, nós temos a reafirmação das teorias clássicas, a ênfase na prática administrativa, na gestão, nos objetivos e também nos resultados. 9. Teoria Comportamental (1957): Teve início em 1947, com o surgimento do livro "teoria comportamental na administração: o comportamento administrativo", que se firmou apenas dez anos depois. A teoria comportamental, ou behaviorista trouxe uma nova concepção dentro da teoria administrativa. Ela veio como uma crítica aos princípios da teoria clássica e à teoria das relações humanas. Dentre suas principais características nós temos a ênfase nas pessoas, a preocupação com o comportamento organizacional e os processos de trabalho e o estudo sobre a motivação humana (teoria de Maslow).
10. Desenvolvimento Organizacional (1962): Essa teoria é um desdobramento prático e operacional da abordagem comportamental, partindo mais para o lado da abordagem sistêmica. O principal autor deste movimento foi Leland Bradford, que indica a teoria como a fusão de duas tendências nas organizações- o estudo da estrutura e o estudo do comportamento. A teoria do desenvolvimento organizacional possui como características: os processos grupais, orientação sistêmica abrangente, orientação contingencial, retroação de dados, solução de problemas e a interação. 11. Teoria da Contingência (1972): Também conhecida como teoria contingencial. Dentre as teorias da administração é o ramo que enfatiza a relatividade, ou seja, não existe nada de absoluto nas organizações ou na própria teoria administrativa. Para ela tudo é relativo, tudo depende. A teoria da contingência nasceu de uma série de pesquisas realizadas nas décadas de 1960-70. As pesquisas buscavam entender os modelos de estruturas organizacionais e a eficácia em determinados tipos de indústrias. Alfred D. Chandler, T. Burns e G. Stalker são alguns dos autores da teoria contingencial. 12. Novas Abordagens (1990): Como toda ciência, a administração também passou por diversas mudanças e atualizações ao longo de sua existência. E dois fatores contribuíram fortemente para isso, sendo eles: o avanço tecnológico e a concorrência global (globalização). Com a evolução das organizações, estas foram obrigadas a implementarem novos recursos, novos modelos de produção, conceitos de qualidade total, sistemas de programação, novas filosofias e também da própria cultura administrativa. Dentro desse turbulento ambiente, podemos ter certeza que a teoria administrativa continuará a ter grande mudanças à frente. 
Conclusão - Teorias da Administração
Na medida em que a ciência da administração encara novos problemas e situações, suas teorias precisam adaptar suas abordagens a fim de mantê-las úteis e aplicáveis no mercado. As teorias da administração continuam se ampliando e expandindo, levando o aluno a ter certa dificuldade em se familiarizar com os assuntos tratados pela administração. Pode-se afirmar que a administração é um fenômeno global do mundo moderno, onde cada organização requer o alcance de objetivos dentro de um cenário de alta concorrência. A partir disso, as teorias da disciplina que antes possuíam ênfase apenas nas tarefas, ampliaram seu escopo, englobando diversos outros aspectos do mundo corporativo.
Após a ênfase nas tarefas, as teorias administrativas passaram a ter destaque na estrutura, seguindo posteriormente para uma reação mais humanística, com fundamentos e estudos sobre o comportamento humano inserido no meio corporativo. A partir disso, as teorias da administração passaram a visualizar de maneira mais ampla o ambiente, buscando entendê- lo e aprimorá-lo em prol das organizações. E somente após o passar dos anos e o desenvolvimento de sistemas e equipamentos mais complexos, é que as teorias da administração começaram a ter ênfase na tecnologia, uma vez que o mundo globalizado mostrou a emergente necessidade das corporações de se transformarem.
http://www.portal-administracao.com/2017/08/principais-teorias-da-administracao.html
06 
A evolução dos modelos gerenciais.
Existem diferentes formas de gerenciar os processos de uma organização. Essas diferentes formas são entendidas como modelos do modo como os gerentes lideram equipes e obtém resultados por intermédio das pessoas
RESUMO
O objetivo do presente artigo é apresentar a evolução dos modelos gerenciais direcionado aos quatros modelos de gestão. Partiu-se do ponto de vista de que os modelos tradicionais surgiram da emergência do modelo de metas racionais e do modelo de processos internos (1900-1925). No modelo de metas racionais o principal objetivo era a produtividade e o lucro, pois o trabalho era mecanizado e com critérios de eficiência. O modelo de processos internos é um complemento do modelo das metas racionais e os critérios são de eficácia como a estabilidade e continuidade, significando que a rotinização promove a estabilidade. Depois surgiu o modelo das relações humanas (1926-1950) que visava alterar o grau de participação do indivíduo com o compromisso, coesão e moral e a atmosfera centrada em equipes, pautadas em grupos informais de trabalho. Desde então fala-se em motivação, liderança, dinâmica de grupo e organização informal. A partir dos anos 50 surge o modelo de sistemas abertos (1951-1975) com ênfase na flexibilidade e da capacidade de respostas organizacionais, pois a organização teve que adaptar-se para sobreviver, mudando seus produtos, técnicas e estruturas, e isso ocorre devido à mudança do ambiente externo. Dessa forma, a organização passa a ter uma atmosfera inovadora e menos burocrática, buscando assim o crescimento, tornando-se mais complexos a cada dia que cresce.
Introdução
Este estudo busca demonstrar o conhecimento teórico do processo evolutivo do pensamento administrativo por meio de uma análise da evolução dos modelos gerenciais que vem sendo utilizadas na administração na atualidade.
Em uma perspectiva histórica a administração é marcada por teorias aplicadas por diversos estudiosos como Taylor na Escola da Administração Científica com ênfase nas tarefas e Henri Fayol com a Teoria Clássica com ênfase na estrutura.
Na Escola das Relações Humanas, surgiu o Elton Mayo com a Experiência de Hawthorne comênfase nos aspectos emocionais do comportamento das pessoas, conclui-se com a experiência que o comportamento do trabalhador era baseado no comportamento dos grupos e organizações informais.
Na Teoria Neoclássica da Administração tem como principal referência Peter Drucker, com ênfase na prática da administração, nos princípios gerais de gestão e ênfase nos objetivos e resultados. Peter Drucker também introduziu a Administração por Objetivos (APO) que tem características principais na elaboração de planos táticos e operacionais, com ênfase na mensuração e no controle.
Na Escola Estruturalista da Administração surge a Teoria Burocrática com Max Weber, sintetizando as teorias clássicas e as teorias de relações humanos, porém ganhando novas dimensões que envolvem todas as variáveis da organização. Por volta da década de 50 surgiu a Teoria Estruturalista inspirado por Max Weber, com enfoque na estrutura e ambiente, dessa forma mostra a organização como um sistema aberto que relaciona-se com o ambiente e com as outras organizações.
A Escola Comportamental da Administração iniciou-se com Hebert Simon com o livro O Comportamento Administrativo, com novos conceitos ao tratamento do processo de tomada de decisões e aos limites da racionalidade. A partir deste contexto, outros autores foram importantes como Abraham Maslow, com a Teoria da Motivação Humana, que desenvolveu uma hierarquia das necessidades de Maslow, que pode ser visualizada como uma pirâmide e parte do princípio que a motivação surge de um conjunto de necessidades que estão dispostas na forma de uma hierarquia de importância. Também surge a Teoria de Herzberg com Frederick Herzberg que defende que o comportamento humano pode ser explicado por fatores higiênicos ou extrínsecos e fatoresmotivacionais e intrínsecos. Na Teoria X e Y, MacGregor compara dois estilos opostos e antagônicos de administrar, por um lado a Teoria X que é baseada na teoria tradicional, completamente mecanicista, com um estilo de direção rígido e autocrático e por outro lado, a Teoria Y que é baseada na teoria nas concepções modernas a respeito do comportamento humano, completamente humanista, com um estilo aberto e dinâmico da administração com medidas inovadoras.
A Escola Sistêmica da Administração trata de três teorias principais, a Cibernética e Administração criada por Norbert Wiener, a Teoria da Matemática da Administração conhecida como Pesquisa Operacional e a Teoria de Sistemas criada por Ludwig Von Bertalanffy.
Na Escola Contingencial da Administração, tem-se a Teoria da Contingência que surgiu através de pesquisas sobre estratégia e estrutura organizacional do pesquisador Alfred Chandler que envolvia o processo histórico das empresas Du Pont, General Motors, SearsRoebuckeStandard Oil, conduzindo assim a uma nova concepção da organização, com o funcionamento dependente da interface com o ambiente externo. Depois a surgiu a pesquisa de Burns e Stalker sobre organizações mecanísticas e orgânicas que pesquisaram vinte indústrias inglesas para verificar a relação existente entre as práticas administrativas e o ambiente externo dessas indústrias. A terceira pesquisa da teoria da contingência foi a pesquisa de Lawrence e Lorsch que pesquisaram sobre o defrontamento da organização e ambiente em dez empresas em três meios industriais diferentes (plásticos, alimentos empacotados e recipientes/containers) para verificar as características que as empresas devem ter para enfrentar com eficiência as diferentes condições externas, tecnológicas e de mercado. Ressalta-se que foi a partir da pesquisa do defrontamento da organização e ambiente que a Teoria da Contingência foi reformulada e a organização passa a ser vista como um sistema aberto, pois os pesquisadores demonstraram problemas básicos nas organizações como a diferenciação que divide a organização em subsistemas ou departamentos onde cada colaborador desempenha um papel específico, uma tarefa especializada e a integração que é um processo gerado por pressões vindas do ambiente externo da organização para alcançar esforços e coordenação entre os vários departamentos.
Nos tempos atuais a Administração é tratada com modernas técnicas de gestão, com uma administração participativa que visa valorizar a capacidade das pessoas de tomar as decisões e resolver problemas, contribuindo para a motivação do trabalho aumentando a competitividade das organizações.
A EVOLUÇÃO DOS MODELOS GERENCIAIS
Cada um dos modelos de gestão reflete uma abordagem ou enfoque da realidade das organizações observadas cada uma em seu devido tempo. Primeiro o enfoque foi nas tarefas com a Administração Científica, sucedida pelo enfoque nas estruturas através das Teorias Clássica, Neoclássica, da Burocracia e Estruturalista. Em seguida o enfoque foi nas pessoas, através das Teorias das Relações Humanas, do Comportamento Organizacional e do Desenvolvimento Organizacional. As Teorias Neoestruturalista e da Contingência tiveram enfoque no ambiente interno e externo da organização e a tecnologia. Depois veio a Administração por Objetivos e a Administração Estratégica.
O modelo de metas racionais por ter surgido em uma época de progresso econômico visava a realização, maximização dos lucros e a produtividade. Também surgem os papéis de diretor e produtor. Este modelo enfatiza que as metas, a análise racional e a tomada de decisões sejam explícitas. Neste modelo não admiti-se de forma nenhuma que um trabalhador produza abaixo de 100% de eficiência, o que resultava em substituição de outro trabalhador que alcançasse a eficiência total.
O modelo dos processos internos é um complemento ao modelo das metas racionais. Ficou conhecido como “burocracia profissional”. Os critérios são de eficácia que baseiam-se na estabilidade, a continuidade e eficiência no fluxo do trabalho. Este modelo mostra a definição de responsabilidade, mensuração e documentação, onde a função do gerente consiste em ser um monitor competente e um coordenador confiável.
O modelo de relações humanas veio através de experiências feitas por Elton Mayo que descobriu que o tédio e a repetitividade de muitas tarefas reduzia a motivação do trabalho, mas o contato social ajudava a criar e manter a motivação. Uma das experiências foi chamada de Hawthorne, pois foi feito em Chicago, no bairro de Hawthorne, buscando identificar a solução dos problemas de relações humanas e para isso interligou a produtividade com a satisfação dos trabalhadores alterando o ambiente de trabalho e conhecendo cada indivíduo. Esta experiência teve quatro fases, a primeira a fase dos estudos da iluminação, a segunda fase na sala de montagem de relés, a terceira fase com programas de pesquisas e a quarta fase na sala de montagem de terminais. Concluiu-se que o nível de produção era resultante da integração social, que os trabalhadores não agem isoladamente como indivíduos, mas como membro de grupos. Enquanto na Administração Científica o homem era motivado por estímulos salariais, sendo mais conhecido como homo economicus, na Administração das Relações Humanas o homem é motivado pela necessidade de reconhecimento e aprovação social com participação nas atividades em grupos, sendo secundária a motivação econômica para determinar o rendimento do trabalhador, transformando o conceito de homo economicus para homo social. No modelo de relações humanas a função do gerente é de facilitador com o uso de processo decisório participativo e de mentor transmitindo uma comunicação eficaz e aperfeiçoando o desenvolvimento dos empregados.
O modelo de sistemas abertos é compreendido como um complexo de elementos em interação e em intercâmbio com o ambiente, e de acordo com o estudioso Ludwig Von Bertalanffy, deve-se tratar os problemas das pessoas como típico de sistema, considerando seus contornos, componentes e as relações entre as partes. Assim surgiu a teoria de sistemas. Os princípios da teoria de sistemas foram desenvolvidos para entender os sistemas biológicos e incluem a homeostase, a entropia/entropia negativa, a estrutura, função, diferenciação e integração, o requisito da variedade, a equifinalidade e a evolução do sistema. O sistema aberto tem como ênfase a adaptação política, criatividade na resolução de problemas, inovação e gerenciar mudanças. Espera-se que o gerente seja inovador, criativo, alguém que faz uso de poder e influência na organização.
Os quatro modelos gerenciais (metas racionais, processos internos, relações humanas e sistemas abertos) são modelos antagônicos, entretanto são inter-relacionados entre si, fazendo parte de um único arcabouço. É importante reconhecer que cada modelo isolado não proporciona uma gama de perspectivas, amplitude de escolhas e a eficácia potencial, mas quando unidos fazem parte de um construto maior que é a eficácia organizacional.
Como cada modelo parece ter critérios de transmitir mensagens conflitantes criou-se a estrutura de quadro de valores competitivos, com os desafios de apreciar vantagens e desvantagens de cada um dos quatro modelos, adquirir e utilizar as competências associadas a cada modelo e integrar de maneira dinâmica as competências de cada um dos modelos às situações gerenciais encontradas. Dessa forma, o antagonismo pode coexistir em um sistema real, pois os critérios, valores e premissas ocupam pólos opostos nas mentes das pessoas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em uma organização, as pessoas, as tarefas e a administração são interdependentes, pois estão interligadas entre si. Mediante este estudo foi observado a atuação de diferentes pensamentos dentro das escolas de administração e no contexto organizacional. A consideração dos quatro modelos gerenciais permite que se perceba a relação entre as mesmas. Também percebe-se as funções diferenciadas dos gerentes em cada modelo. Desta forma nota-se o quantoos modelos influenciam as organizações nos tempos atuais, aumentando o grau de avaliação dos colaboradores.
As mudanças nos modelos gerenciais foram importantes porque trouxe novos conceitos sobre satisfação, liderança e comunicação que reestruturou completamente os rumos da administração, tornando-a mais apropriada para as empresas na atualidade.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto.Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
QUINN, Robert et al. Competências gerenciais: princípios e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
http://www.administradores.com.br/artigos/academico/a-evolucao-dos-modelos-gerenciais/71822/

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