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Características Gerais dos Vírus

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11/03/2018 
1 
Profª Drª Danielly Cantarelli 
Faraó Ramsés V: 
Sequelas de varíola 
na face 
Cidadão do povo com 
sequelas poliomielite 
Obra Ilíada : 
pesonalidade “raivosa” 
de Heitor 
► Evidências de doenças virais nas civilizações egípcias e 
greco-romanas 
11/03/2018 
2 
• Adolf Meyer (1876) – Inoculou plantas 
saúdaveis com o sumo de plantas 
doentes (Mosaico Tabaco) 
 
 
• Dimitri Ivanowsky (1892) – Filtragem do 
sumo das plantas doentes em filtros 
de porcelana (filtros de Chamberlain) 
→ Vírus são partículas filtráveis 
 
 
• Martin Beijerink – filtrou e fez 
diluições seriadas; infecciosidade 
somente em tecidos vivos → “fluidum 
vivum contagiosum” 
• Loeffler e Frosch (1898) – Isolamento do vírus 
da febre aftosa 
• Walter Reed – isolamento do vírus da febre 
amarela 
• Felix d’Herelle – bacteriófagos (partículas) 
 Adsorção → Através de co-sedimentação hospedeiro e vírus, 
verificou que não havia recuperação do vírus no sobrenadante 
após o contato 
 
 
 
 
 Vinson e Petre – após precipitação, as partículas migravam em um 
gel de eletroforese → proteínas nos agentes filtráveis 
 
 1935 – Wendell Stanley → Isolamento do vírus do mosaico do tabaco 
 
 
 
11/03/2018 
3 
Virus = veneno (latim) 
Definição → Estruturas subcelulares, 
com um ciclo de replicação 
exclusivamente intracelular, sem 
nenhum metabolismo ativo fora das 
células 
Vírion → Partícula viral completa e 
infecciosa, composta de uma molécula 
de ácido nucléico circundado por uma 
capa de proteína, podendo conter 
lipídeos e açúcares. 
• Filtráveis 
 Bactérias filtráveis: micoplasmas e clamídias 
 
• Parasitas Intracelulares Obrigatórios 
Bactérias que não podem ser cultivadas em 
meios sintéticos: Treponema pallidum (agente 
da sífilis), riquétsias e clamídias 
 
• Código Genético: DNA ou RNA 
 
• Multiplicam-se dentro da célula 
hospedeira utilizando a maquinaria 
metabólica da mesma 
 
• Apresentam uma estrutura diferente de 
outros seres de estrutura celular, 
eucariotas e procariotas 
 
11/03/2018 
4 
 Taxonomia dos vírus 
 
 Morfologia 
 Propriedades Físico-químicas 
 Proteínas 
 Lipídeos e Carboidratos 
 
 
 
 
 
 Replicação viral e organização gênica 
 Propriedades Antigênicas 
 Propriedades Biológicas 
 
 
 
Ex.: Família Herpesviridae, subfamília 
Alphavirinae, Gênero Simplexvirus, Espécie 
Herpesvírus Humano 
 Ordem viral → virales 
 Família → viridae 
 Subfamília → virinae 
 Gênero → virus 
 Espécie → vírus 
11/03/2018 
5 
 Genoma Viral: DNA ou RNA 
 Capsídeo: envoltório protéico da partícula viral 
 Nucleocapsídeo: Genoma + capsídeo 
 Envelope: elemento variável de natureza lipoprotéica 
 Função de codificação das informações genéticas 
 
 Tipo de ácido nucléico: DNA ou RNA 
 
 Tipo de filamento: Simples ou Duplo 
 
 Forma de ácido nucléico: Circular ou Linear 
 Em alguns vírus (p.ex. vírus da gripe), o ácido nucléico é segmentado 
 
 Tipo de polaridade: Positiva ou negativa 
 
 Quase todos os vírus são haplóides (contém apenas uma cópia 
de seu genoma), exceto a família dos retrovírus, cujos 
membros são diplóides (contem 2 cópias do seu genoma) 
11/03/2018 
6 
11/03/2018 
7 
 Envoltório protéico que envolve 
o material genético dos vírus. 
 
 Vírus de capsídeos “nus” 
geralmente são resistentes a 
secagem, ácido e detergentes. 
 
 
 
 
 
 
 Formado por subunidades 
protéicas chamadas de 
capsômeros, que conferem às 
partículas virais simetrias dos 
tipos: Icosaédrica, Helicoidal e 
Complexa. 
 
 
Menor energia de 
montagem 
11/03/2018 
8 
 Exemplos: 
 
 
Adenovírus 
Rotavírus 
Papilomavírus 
Herpesvírus 
 Exemplos: 
 
 
Vírus Ebola 
Vírus Influenza 
11/03/2018 
9 
Bacteriófago 
Poxvírus 
11/03/2018 
10 
Membrana composta de lipídeos, proteínas e glicoproteínas. 
Deriva de estruturas celulares, como membrana plasmática e organelas. 
 
 
 
 
Dependendo do 
vírus, o 
envelope pode 
ou não 
apresentar 
espículas 
(glicoproteínas 
usadas para 
ancoragem na 
célula 
hospedeira) 
É facilmente rompido por ressecamento, ácidos, detergentes e solventes, 
resultando na inativação do vírus. 
11/03/2018 
11 
Variedade de células hospedeiras que o vírus pode infectar 
Determinado pela 
exigência viral quanto à 
sua ligação específica à 
célula hospedeira e pela 
disponibilidade de 
fatores celulares do 
hospedeiro em 
potencial necessários 
para a multiplicação 
viral 
União por ligações fracas, p. ex. Pontes de H 
11/03/2018 
12 
 Para que um vírus se multiplique, ele deve invadir uma célula 
hospedeira e direcionar sua maquinaria de síntese proteica para a 
produção de enzimas e outros componentes virais 
 
 
 
 
Os vírus não possuem enzimas para a produção de energia nem para a 
síntese protéica 
Célula Permissiva → Célula cuja maquinaria consegue não somente 
replicar o genoma viral, mas também ter como produto a 
montagem de partículas virais infecciosas 
Célula Susceptível → Célula em cuja superfície ocorre a presença 
de receptores que são reconhecidos pelas proteínas virais 
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13 
 
 Viróides → Agentes infecciosos com genoma de RNA, mas não 
associado à proteínas. Consistem em uma única molécula circular de 
RNA sem a proteção protéica ou envelope. Causam diversas doenças 
em plantas. 
 
 Prions → São partículas protéicas infecciosas compostas somente de 
proteínas; isto é, eles não contêm nenhum ácido nucléico detectável. 
Estão implicados em desordens neurológicas, como a doença de 
Creutzfeldt-Jacob em seres humanos. 
 
 
Dúvidas?

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