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AS LEIS DO TRABALHISTAS NO BRASIL
 As leis trabalhistas no Brasil, embora tenham origem anterior, nascem no governo de Getúlio Vargas. A partir do ano de 1930, Vargas uniu um grupo de juristas e legisladores para elaborar uma Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT.
 As leis trabalhistas da Era Vargas, como também são chamadas, levaram 13 anos de desenvolvimento, e buscavam garantir uma série de seguranças e regulamentações na relação entre empregadores e empregados.
 Há uma série de temas tratados na CLT, mas alguns se destacam, em função dos avanços que representaram para as condições de vida de classes trabalhadoras e para a sistematização do mercado de trabalho brasileiro:
Jornada de Trabalho
 A Consolidação de Leis Trabalhistas no Brasil define que a jornada máxima de horas de trabalho diárias deve ser de até 8 horas. Uma semana de trabalho, no entanto, pode ter no máximo 44 horas de produtividade.
 A regulação de jornadas de trabalho, além de definir o tempo máximo de produtividade que um empregado pode dedicar à empresa, tenta garantir que não haja abusos sobre a mão de obra, regulando a forma de controlar a entrada e a saída dos funcionários de maneira transparente.
Horas extras
 Caso o acordo de horas a serem trabalhadas tenha alguma sobrecarga, a CLT também regula o funcionamento das horas extras que empregados podem executar. Leis trabalhistas de regulamentação das horas extra são medidas de proteção à saúde dos trabalhadores, e uma remuneração mais justa pelo esforço realizado além do horário para o qual é pago.
Leis Trabalhistas para Gestantes
 Muitas vezes, ao se pensar em Direitos do Trabalhador, é comum vir à tona a famosa “Licença Maternidade”. A licença maternidade é mais uma das garantias da CLT, voltada às trabalhadoras em período de gestação, e oferece à futura mãe de quatro a seis meses de afastamento remunerado após o nascimento da criança.
 Mas a lei mais conhecida, não é a única: há diversos outros benefícios garantidos para a gravidez, como o período de estabilidade, no qual a mulher não pode ser demitida desde o princípio da gravidez até após 4 meses do parto realizado. Outros benefícios da mesma categoria garantem folga aos pais, ou a pais e mães adotivos, de forma a proteger a família e a empresa nestas circunstâncias de novas prioridades.
Férias Remuneradas
 As Leis Trabalhistas brasileiras garantem, ao trabalhador, 30 dias de férias a cada 12 meses de exercício de sua contratação. As condições destas férias podem ser negociadas de diversas formas: se serão 30 dias subsequentes, se um terço destes dias serão distribuídos através do ano seguinte, ou – até mesmo – se uma parcela dos dias será vendido do empregado para o empregador.
 O que não pode ser mudado em nenhuma condição, é a obrigatoriedade da remuneração no período de férias, sem nenhum tipo de diminuição salarial.
Quanto mudou das Leis Trabalhistas de Vargas para as Leis Trabalhistas atuais
 Desde 1943, o CLT sofreu uma série de modificações – naturais, no Direito. As Leis Trabalhistas em 2015 representam melhor as novas relações de trabalho, e as principais mudanças dizem respeito às novas tecnologias, e sua utilização em trabalho.
 Além disso, uma série de questões sociais estão sendo atualmente discutidas, como a extensão da licença paternidade e das licenças para todos os pais adotivos, simultaneamente. Fato indiscutível, é que a CLT é um dos maiores exemplos de um Direito preocupado com o trabalhador.
 PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO 
 Considerando-se que a sociedade capitalista é dividida em classes sociais, como já dizia Karl Marx, é fato que essas classes têm interesses antagônicos. Esse antagonismo, obviamente, seria fundamental para se pensar a permanente luta de classes caracterizada na obra marxiana, tendo nos conflitos do mundo do trabalho a sua manifestação, uma vez que esses são decorrentes das relações sociais de produção características do sistema capitalista. Mas qual a natureza desses conflitos pertinentes à produção da vida material, ou seja, ao cotidiano do mundo do trabalho? Para se pensar numa breve (porém, não suficiente) resposta, basta considerar o simples raciocínio: enquanto o operário visa melhores salários e condições de trabalho, os empresários visam aumento do lucro e expansão de suas empresas.
 A terceirização é um fenômeno que vem ganhando facilmente novos mercados graças à maior lucratividade que pode trazer aos empregadores que o utilizam. Porém, o empregado que se submete a este sistema é privado da proteção que teria num contrato tradicional de trabalho. Por isso, a Justiça Trabalhista criou alguns dispositivos com o fim de amenizar os impactos do fenômeno terceirizante no mercado, mas para que eles alcancem o seu objetivo plenamente, é preciso que mudanças mais profundas aconteçam. O presente estudo mostra parte dos efeitos das terceirizações em seu aspecto mais danoso, bem como a legislação, jurisprudência e doutrina referente ao tema. Ao final, soluções para o problema também serão apresentadas.
 As transformações no trabalho, associadas à reestruturação produtiva ocorrida no Brasil a partir da década de 1990, têm imprimido alterações substantivas e impactos diferenciados no mercado de trabalho, originando debates e interpretações conflitantes. Nesse contexto, o presente artigo tem por objetivo apreender o sentido prevalecente na evolução dos principais indicadores do mercado de trabalho, perseguindo-se a hipótese de que houve uma crescente precarização das relações de trabalho, no período (1992-2004). Para tanto, procedeu-se à construção e análise de um índice-síntese (índice de Precarização - IP), utilizando dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA). Ao integrar múltiplas dimensões relativas à inserção ocupacional, o IP evidenciou uma maior precarização no mercado de trabalho metropolitano, não obstante a evolução positiva quase generalizada dos indicadores ao final do período em análise.
	 O RESUMO 
O trabalho é inerente ao homem, tanto que desde a Antiguidade o homem primitivo busca de forma incessante meios de satisfazer suas necessidades, como por exemplo, saciar sua fome, abrigar-se e defender-se, através de uma forma de trabalho.
Assim, pode-se destacar que o trabalho é tão antigo quando o homem e este utilizava-se de suas mãos como instrumento da luta pela sobrevivência.

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