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O Luto

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*
LUTO:
 Reaprender a viver
Cloves Amorim
Curso de Psicologia - PUCPR
*
“A DOR É SUPORTÁVEL QUANDO CONSEGUIMOS ACREDITAR QUE
	 ELA TERÁ UM FIM E NÃO QUANDO FINGIMOS QUE ELA NÃO EXISTE.”
 ALLA BOZATH-CAMPBELL
*
TEÓRICOS
FREUD
COLIN PARKES
LINDERMANN
MARIA HELENA PEREIRA FRANCO
JOÃO PAULO DA FONSECA
GABRIELA CASELLATO
NELI KLIX FREITAS
*
“ÀS VEZES, QUANDO SENTIMOS A FALTA DE ALGUÉM, PARECE QUE O MUNDO INTEIRO ESTÁ VAZIO DE GENTE”
LAMARTINE
*
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
PESAR :
	É UM COMPLEXO DE PENSAMENTOS E SENTIMENTOS SOBRE A PERDA, QUE SÃO VIVENCIADOS INTERNAMENTE. 
	EM OUTRAS PALAVRAS, É O SIGNIFICADO INTERNO DADO À EXPERIÊNCIA DO LUTO.
*
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
	LUTO:
	É O PESAR TORNADO PÚBLICO, QUANDO VOCÊ SE APODERA DESSES SENTIMENTOS E PENSAMENTOS E OS EXPRESSA E COMPARTILHA COM OS QUE O CERCAM. 
*
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
	LUTO:
 CHORAR, FALAR SOBRE A PESSOA QUE MORREU OU CELEBRAR DATAS ESPECIAIS SÃO APENAS ALGUNS EXEMPLOS.
	MESMO QUE ESTA EXPRESSÃO SE DÊ SEM A PRESENÇA DE OUTRAS PESSOAS. 
*
FATORES
A NATUREZA DA RELAÇÃO COM A PESSOA QUE MORREU;
CIRCUNSTÂNCIAS DA MORTE:
VIOLENTA
REPENTINA
NÃO EXISTÊNCIA DE UM CORPO
*
FATORES
3. PERSONALIDADE DO ENLUTADO
 ( PADRÕES DE APEGO)
4. CONTEXTO CULTURAL DO ENLUTADO
5. O CONTEXTO ESPIRITUAL E RELIGIOSO DO ENLUTADO.
6.QUESTÕES DE GÊNERO: 
Mulher –tristeza e recolhimento; 
Homem- ativismo.
*
DIMENSÕES DAS REAÇÕES
DIMENSÃO INTELECTUAL
DIMENSÃO EMOCIONAL
DIMENSÃO FÍSICA
DIMENSÃO ESPIRITUAL
DIMENSÃO SOCIAL
*
1.DIMENSÃO INTELECTUAL
Composta por respostas de confusão, desorganização, falta de concentração, desorientação e negação
*
2. DIMENSÃO EMOCIONAL
As reações se apresentam mescladas ou alternam-se com muita rapidez. Estas reações são: choque, entorpecimento, raiva, culpa, alívio, depressão, solidão, irritabilidade, saudades, descrença, tristeza, negação, confusão e medo.
*
3. DIMENSÃO FÍSICA
REAÇÕES QUE SÃO FACILMENTE CONFUNDIDAS COM PROBLEMAS ORGÂNICOS, DIFICULTANDO O ATENDIMENTO DO ENLUTADO:
- ALTERAÇÃO DE APETITE, VISÃO BORRADADA, ALTERAÇÕES NO SONO, DISPINÉIA, EXAUSTÃO, BOCA SECA, PERDA DE PESO, DOR DE CABEÇA...
*
4. DIMENSÃO ESPIRITUAL
AS REAÇÕES SÃO:
- SONHOS, PERDA DE FÉ, AUMENTO DA FÉ, RAIVA DE DEUS, DOR ESPIRITUAL, QUESTIONAMENTO DE VALORES, SENTIR-SE TRAÍDO POR DEUS, DESAPONTAMENTO COM MEMBROS DA IGREJA.
*
5. DIMENSÃO SOCIAL
-EXPERIÊNCIA INSERIDA EM UM CONTEXTO CULTURAL, É INEGÁVEL A IDENTIFICAÇÃO DE REAÇÕES QUE AFETAM PERDA DA IDENTIDADE, ISOLAMENTO, AFASTAMENTO, FALTA DE INTERAÇÃO, PERDA DE HABILIDADE PARA SE RELACIONAR SOCIALMENTE.
*
INTENSIDADE DO PESAR
BROMBERG ( 1994):
CONTEXTO
HISTÓRIA PREGRESSA
GRAU DE VULNERABILIDADE
PERDAS SECUNDÁRIAS
QUALIDADE DA VINCULAÇÃO
*
SINTOMATOLOGIA DO LUTO
STROEBE & STROEBE (1987):
Nível afetivo – depressão,culpa,raiva;
Comportamental – agitação, choro.
Atitudes – baixa auto-estima, desamparo
Deterioração cognitiva – lentidão
Mudanças fisiológicas e queixas psicossomáticas.
*
PROCESSO DO LUTO
FASE DO TORPOR
FASE DO ANSEIO OU PROTESTO
FASE DO DESEPERO
FASE DA RECUPERAÇÃO
*
Fases do processo do LUTO
BOWLBY
RANDO
WORDEN
PINCUS
*
FASE DO TORPOR
DURA ENTRE ALGUMAS HORAS ATÉ ALGUMAS SEMANAS,
PODE SER MESCLADA DE ACESSO DE RAIVA OU CONSTERNAÇÃO
*
FASE DE ANSEIO OU PROTESTO
EMOÇÕES FORTES
MUITO SOFRIMENTO PSICOLÓGICO
AGITAÇÃO FÍSICA
O ENLUTADO FICA A PROCURA DA PESSOA PERDIDA
*
FASE DO DESESPERO
EM GERAL, APÓS UM ANO, O ENLUTADO RECONHECE A IMUTABILIDADE DA PERDA, O QUE TORNA ESSA FASE AINDA MAIS DIFÍCIL, POIS IMPLICA EM DESMOTIVAÇÃO PELA VIDA, APATIA E DEPRESSÃO. É UM PROCESSO LENTO E DOLOROSO, LEVA A ISOLAMENTO SOCIAL.
*
FASE DE RECUPERAÇÃO
A DEPRESSÃO E A DESEPERANÇA VÃO LENTA E PROGRESSIVAMENTE, MISTURANDO-SE COM SENTIMENTOS MAIS POSITIVOS, VAI OCORRENDO ADPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS E O INVESTIMENTO AFETIVO EM NOVAS SITUAÇÕES E FIGURAS DE APEGO. É NATURAL QUE OCORRAM RECAÍDAS
*
RANDO (1993) CONDIÇÕES
NA FASE DE EVITAÇÃO OU NEGAÇÃO A PESSOA ENLUTADA PRECISA RECONHECER A PERDA, QUE IMPLICA NO CONHECIMENTO E COMPREENSÃO SOBRE SI MESMA.
*
RANDO (1993) CONDIÇÕES
NA FASE DE CONFRONTAÇÃO, PARA QUE ELA SEJA EFETIVADA É NECESSÁRIO QUE O ENLUTADO REAJA À SEPARAÇÃO, VIVENCIE A DOR, SINTA, IDENTIFIQUE E ACEITE A PERDA, ENLUTE-SE PELAS PERDAS SECUNDÁRIAS.
*
RANDO (1993) CONDIÇÕES
PRECISA, TAMBÉM, RECORDAR E REVIVER O VÍNCULO PERDIDO REVISANDO E LEMBRANDO DE FORMA REALISTA E ENFRENTANDO OS SENTIMENTOS O QUANTO FOR NECESSÁRIO. POR FIM,DEVE ABANDONAR O APEGO ANTIGO E O VELHO MUNDO PRESUMIDO.
*
RANDO (1993) CONDIÇÕES
NO MOMENTO DA ACOMODAÇÃO, DEVE SER CAPAZ DE REAJUSTAR-SE PARA ADAPTAR-SE AO NOVO CONTEXTO, REVISAR O ANTIGO, ADOTAR NOVOS MODOS DE ESTAR NO MUNDO, ASSUMIR UMA NOVA IDENTIDADE E REINVESTIR EM NOVOS OBJETOS DE AMOR OU RELACIONAMENTOS AFETIVOS.
*
LUTO NÃO RECONHECIDO
FATOR DE RISCO PARA O LUTO COMPLICADO:
O RELACIONAMENTO NÃO É RECONHECIDO. ( AMANTES, HOMOSSEXUAIS, PARCEIROS SEPARADOS, ) 
PERDA NÃO RECONHECIDA (PERDA SOCIAL)
*
O ENLUTADO NÃO É RECONHECIDO ( DOENTES MENTAIS)
A MORTE NÃO É RECONHECIDA ( SUICÍDO, AIDS, HOMICÍDIO)
MODO DE ENLUTAR-SE E O ESTILO DE EXPRESSÃO DO PESAR NÃO SÃO VALIDADOS SOCIALMENTE.
*
GILBERT ( 1996)
LUTO NÃO SANCIONADO E SUAS CONSEQUÊNCIAS:
ESTIGMA SOCIAL – EMBARAÇAMENTO
SEGREDO – ISOLAMENTO SOCIAL
FALTA DE RITUAIS DO LUTO – IMPEDE A EXPRESSÃO D CRENÇAS E VALORES
O PESAR NÃO É EXPRESSADO NO MOMENTO DA PERDA
*
LUTO ANTECIPATÓRIO
Termo utilizado pela primeira vez por Lindermann em 1944.
Observou as esposas de soldados que iam para a guerra.
Tinha função adaptativa
 
*
LUTO ANTECIPATÓRIO
LINDERMANN ( 1944)
REAÇÃO DE PESAR GENUÍNA EM PESSOAS QUE NÃO ESTÃO ENLUTADAS PELA MORTE EM SI, MAS PELA EXPERIÊNCIA DE UMA SEPARAÇÃO ONDE HÁ AMEAÇA DE MORTE.
*
PARKES –LUTO COMPLICADO
LUTO CRÔNICO
LUTO ADIADO
LUTO INIBIDO
PARKES (1965)
*
LUTO CRÔNICO
Prolongamento indefinido do luto,onde predomina ansiedade, tensão,inquietação e insônia. Podem ocorrer sintomas de identificação.
*
LUTO ADIADO 
Trata-se da não apresentação do luto normal no tempo certo, gerando alguns sintomas distorcidos como superatividade, isolamento, ou mesmo sintomas de doenças do morto. O luto fica transferido para outra ocasião.
*
LUTO inibido 
Trata-se da ausência dos sintomas do luto normal. É muito semelhante ao luto adiado, variando apenas nos graus diferentes de sucesso na defesa psíquica. 
*
TAREFAS DO LUTO
Aceitar a realidade da perda;
Processar a dor do luto;
Ajustar-se a um mundo sem a pessoa; morta;
Encontrar conexão duradoura com a pessoa morta em meio ao início de uma nova vida.
*
ACEITAR A REALIDADE DA PERDA
A perda é um evento estressante e estímulos associados a ela tendem a tornar-se aversivos, condicionados por eliciar estados corporais e evocar comportamentos respondentes e operantes tais como: ansiedade, medo e tristeza. O que traz sofrimento para o enlutado (TORRES, 2010).
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ACEITAR A REALIDADE DA PERDA
O enlutado, a medida que o tempo passa, torna-se cada vez mais consciente da perda, porém muitos outros comportamentos vão sendo vivenciados. Mas a esquiva de alguns estímulos pode impedir a extinção da associação entre a lembrança do evento e o comportamento privado (TORRES, 2010).
*
ACEITAR A REALIDADE DA PERDA
O papel do terapeuta é tornar o paciente cada vez mais sensível às contingências atuais em sua vida, considerando que a pessoa morta deixou de fazer parte do ambiente.
*
ACEITAR A REALIDADE DA PERDA
É importante considerar que os comportamentos de esquiva também podem ser mantidos por regras disfuncionais e, nesse caso, o terapeuta deve atuar para que cada vez mais o cliente passe a responder às contingências em vigor de uma maneira que produza mais reforçadores em curto elongo prazo (Guilhardi, 2002)
*
ACEITAR A REALIDADE DA PERDA
Outra forma de operacionalizar a aceitação envolve um bloqueio de esquiva perante estímulos aversivos que normalmente evocavam respostas de fuga e esquiva.
Esquiva experencial
*
PROCESSAR A DOR DO LUTO
Como as pessoas se sentem é tão importante quanto aquilo que elas fazem.
O terapeuta é uma audiência não punitiva e oferece ao cliente contingências para externalizar dor, tristeza e pesar; propiciar que o enlutado sinta-se acolhido e amparado em sua dor, diminuindo a função aversiva dos estímulos.
*
AJUSTAR-SE A UM MUNDO SEM A PESSOA MORTA
Propiciar o desenvolvimento de um repertório em que a pessoa passe a discriminar que é capaz de gerar reforçadores com seus comportamentos (GUILHARDI, 2002)
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AJUSTAR-SE A UM MUNDO SEM A PESSOA MORTA
É importante que o terapeuta esteja atento a possíveis regras e auto-regras que passem a governar o comportamento do cliente e altere funções de estímulos neutros para estímulos aversivos.
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AJUSTAR-SE A UM MUNDO SEM A PESSOA MORTA
Exemplos: 
O mundo é um lugar perigoso
Não mereço coisas boas
(TORRES, 2010)
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AJUSTAR-SE A UM MUNDO SEM A PESSOA MORTA
Conclui-se que boa parte dos problemas decorrentes do luto é devido à perda de reforçadores que os sobreviventes enfrentam após a morte do ente querido
(ACIERNO et al., 2011; PAPA, RAMMEL, GARRISON-DIEHN e SEWELL, 2013)
*
ENCONTRAR CONEXÃO DURADOURA
Para Torres (2010) o objetivo do processo terapêutico para acolhimento do luto “[...] não tem como finalidade esquecer a pessoa falecida e sim, aprender a viver apesar da perda” (p. 388).
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ENCONTRAR CONEXÃO DURADOURA
O enlutado deve aprender a conviver com a ausência e retomar a trajetória de sua vida, obter novos reforçadores e reinvestir seu repertório comportamental em novas relações (TORRES, 2010).
Reaprender a viver.
*
COMO CUIDAR DO ENLUTADO?
ACEITAR A REALIDADE DA PERDA;
ENFRENTAR AS EMOÇÕES DO PESAR;
ADPTAR-SE À VIDA SEM A PESSOA;
LEMBRAR DE MANEIRA ADEQUADA DA PESSOA FALECIDA,
RECONSTRUIR A FÉ,
RECONSTRUIR A IDENTIDADE E A VIDA.
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REFERÊNCIAS
DIDION, J. O ano do pensamento mágico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
Dor silenciosa ou dor silenciada? Perdas e lutos não reconhecidos por enlutados e sociedade. CASELLATO, G. (Org.)Campinas: Livro Pleno, 2005. 
*
REFERÊNCIAS
FONSECA, J.P. LUTO ANTECIPATÓRIO. CAMPINAS: LIVRO PLENO, 2004.
FRANCO, M.H.P. Estudos avançados sobre o luto. Campinas: Livro Pleno, 2002.
___. Nada sobre mim sem mim: Estudos sobre vida e morte. Campinas: Livro Pleno, 2005. 
*
REFERÊNCIAS
FRANCO, M.H.P. Luto como experiência Vital. In SANTOS, F.S. (org.) Cuidados Paliativos: Discutindo a vida, a morte e o morrer. São Paulo: Atheneu, 2009 (245-255)
NEIMEYER, R. Aprender de la pérdida. Barcelona: Paidós, 2002
*
PARKES, COLIN MURRAY
 LUTO: Estudos sobre a perda na vida adulta.São Paulo: Summus Editorial, 1998.
____. Amor e Perda: As raízes do luto e suas complicações. São Paulo: Summus, 2009.
*
REFERÊNCIAS
JARAMILLO, Isa F. Morrer Bem. São Paulo: Planeta do Brasil, 2006.
*
REFERÊNCIAS
D’ASSUMPÇÃO, Evaldo A. Para que servem os ritos mortuários? E o luto? In D’ASSUMPÇÃO, E.A. Sobre o viver e o morrer: Manual de Tanatologia e Biotanatologia para os que partem e os que ficam. Petrópolis: Vozes, 2010. ( cap. 10)
*
OBRIGADO PELA ATENÇÃO.
Prof. Cloves Amorim
clovesmaorim@Hotmail.com

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