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CIENCIA ECONOMICA DIREITO

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CONCEITO, OBJETO E MÉTODO DA CIÊNCIA ECONÔMICA.
 A palavra economia pode ser generalizada como “administração da coisa pública”. A economia pode ser definida como a ciência social que estuda a maneira pela qual os homens decidem empregar recursos escassos, a fim de produzir diferentes bens e serviços e atender às necessidades de consumo. 
 Pode-se dizer que o objeto de estudo da ciência econômica é a questão da escassez, ou seja, como “economizar” recursos.
 A escassez surge devido às necessidades biológicas humanas ilimitadas e à restrição física de recursos. 
As sociedades são obrigadas a fazer escolhas sobre O QUE e QUANTO, COMO e PARA QUEM PRODUZIR.
O que e quanto produzir – a sociedade deve decidir se produzem mais bens de consumo ou bens de capital. Em economias de mercado, o que e quanto produzir é sinalizado pelos consumidores (o que é chamado desoberania do consumidor).
Como produzir – trata-se de uma questão de eficiência produtiva: serão utilizados métodos de produção capital intensivos? Ou de mão-de-obra intensivos? Ou de terra intensivos? Isso depende da disponibilidade de recursos de cada país.
Para quem produzir – a sociedade deve decidir quais setores que serão beneficiados na distribuição do produto, ou seja, trata-se de decidir como será distribuída a renda gerada pela atividade econômica.
EXEMPLOS :
De acordo com a proposta apresentado pela ATPS e os arquivos disponibilizados na mesma, elaboramos três textos com supostos problemas econômicos.
Ricardo Eletro (RN Comercio Varejista S/A)
 A variedade de produtos disponíveis nas lojas das empresa citada acima, vai de acordo com a necessidades e a possibilidade de compra de seus consumidores. que são de diversas classes sociais. 
 Buscando atender a demanda de consumo a empresa compra grande lote de produtos de uma única vez, viabilizando a menor preço, para que consiga repassar as consumidores finais com o menor preço 
 A Ricardo eletro, distribui seus produtos em CD’S ( centro de distribuição) em todo Brasil, tendo em vista a melhor distribuição entre a suas filiais
Devido a grande demanda de um produto (x) à uma queda na venda e na compra de um produto (y), pois a oferta e maior, e a procura pelo produto e excessiva. Deixando que produto (y) fora de exposição em suas prateleiras. Gerando a insatisfação dos clientes que buscam o produto (y), pois o estoque do mesmo esta em declínio.
Atualmente o crescimento comercial resultou em uma grande numero de empresas do mesmo setor, gerando concorrência acirrada entre a empresas , e ate mesmo as marcas dos produtos disponíveis no mercado. Resultando no aumento da taxa de juros e da inflação.
ARAUJO
 A Empresa faz uma compra de um produto com o preço maior no mercado, o mesmo não poderá oferta-lo pois o índice lucro e irar declinar, pois alem do valor pago ainda tem o aumento no valor pois o juros aumenta de acordo com o produto e suas finalidades, 
 Por outro lado se o empresário manter o equilíbrio entre buscar a compra do produto fornecido para atender a demanda da procura, poderá adquirir descontos nos mesmo, pondendo então ter o poder da oferta, sendo assim não terá escassez dos produtos no mercado.
 Não havendo intervenção do governo na chamada inflação e taxa de juros, o valor final dos produtos não irá ter uma variação excessiva no valor final dos produtos, fazendo que assim cresça a oferta e a procura pelos mesmos. 
Havendo uma demanda de produtos maior que a demanda de procura pelos consumidores finais, haverá uma competição e concorrência entre as empresas do ramo. Pois as empresas buscam manter-se no mercado e para isso tem que padronizar a divulgação de seu produto e seu nome comercial.
Bancos e financeiras
 Quem assistiu o Globo Repórter viu diversos exemplos de inadimplências, a situação dos brasileiros e como alguns mudaram esse quadro. Não dá pra ignorar. A situação da economia do Brasil é real. 
 Pessoas comprometem mais que 30% de sua renda o tempo todo. A liberação e facilidade de crédito acarretaram na atual situação – uma população sem controles. Chegamos ao ponto de inflação em quase todos os setores. 
 As hidrelétricas, por exemplo, vem sofrendo com a falta de abastecimento, tendo que ir atrás de um mercado livre. Ainda sim, estão conseguindo segurar o reajuste até o ano que vem, pelo menos. 
 A Copa teve um impacto negativo no mercado financeiro. Muitos investidores ficaram com um pé atrás na hora aplicarem valores no país. Isso ocorreu pela insegurança que os índices anteriores demonstraram. Ninguém quer arriscar em um negócio que tem maior probabilidade de gerar prejuízo e é isso que aconteceria, já que o Brasil não estava preparado financeiramente. 
 São vários os fatores que influenciam os reajustes nos setores da economia. Podemos citar como anteriormente falado, a facilidade de crédito. Estabilidade no emprego da segurança para assumir dívidas, é o caso de Florianópolis, onde um á cada três pessoas é servidor publico. A compulsão. E principalmente, a falta de educação financeira.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
VASCONCELLOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel E.. Fundamentos de Economia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012
TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. Ed. Rev. E Atualizada. São Paulo: Pearson Education, 2002.
WESSELS, Walter J. Economia. Série Essencial. São Paulo: Saraiva, 1998.
Futuro do País está em suas próprias mãos, diz diretor do FMI. 2014. Disponível em:<https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1hh-CSE-i817DvHV1K2fj3FBMCSIoVgyFKpw1EYOLyk/edit>. Acesso em: 01 maio 2014.
Leilão para frear o preço da energia não resolve crise. 2014. Disponível em:<https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/110aDXx8QrOJJtnpy59_Panb93SLcTDwz0u-NWRb60Ag/edit>. Acesso em: 01 maio 2014.
Confiança do setor da Indústria é o mais baixo desde junho de 2009. 2014. Disponível em: <https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1zDlNfFApXyq8r1qK6kaXvsFL8XsiiqwRimhBi8mnsuE/edit>. Acesso em: 01 de maio 2014.

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