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Prévia do material em texto

 Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
 
(Enade 2016 – com adaptações) Leia os textos a seguir. 
 
“Na colonização brasileira, as mulheres indígenas eram tidas como ‘de sexo bom para 
fornicar, de braço bom de trabalhar, de ventre fecundo para prenhar’.” 
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 
 
“[...] a história social da casa-grande é a história íntima de quase todo brasileiro: da sua vida 
doméstica, conjugal, sob o patriarcalismo escravocrata e polígamo. [...] Nas casas-grandes 
foi até hoje onde melhor se exprimiu o caráter brasileiro: a nossa continuidade social.” 
FREYRE, G. Casa-grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São 
Paulo: Global, 2006. 
 
A figura abaixo ilustra a organização da família patriarcal brasileira. 
 
 
Resposta Selecionada: b. 
II, apenas. 
 
 
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
 
A ilustração da esquerda foi construída com base no mito de Narciso, cuja imagem mais 
conhecida é a representada no quadro de Caravaggio (à direita). De acordo com a mitologia 
grega, Narciso era um jovem extremamente belo e, embora muito assediado, preferia ficar só. 
Um dia, ele se debruçou à beira de um lago e viu sua imagem na água. Sem saber que era 
ele a figura refletida, apaixonou-se pela sua beleza. Em uma versão, Narciso, ao tentar 
 
alcançar a “pessoa” no lago, acabou morrendo afogado. Em outra, Narciso ficou tão 
enfeitiçado pela imagem que não saiu mais de lá e definhou, morrendo de fome e de sede. O 
termo narcisista é, então, usado para se referir às pessoas que idolatram a própria imagem. 
 
 
 
Resposta Selecionada: d. 
III. 
 
 
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
 
 
A Foto 
Luís Fernando Veríssimo 
“Foi numa festa de família, dessas de fim de ano. Já que o bisavô estava morre não morre, 
decidiram tirar uma fotografia de toda a família reunida, talvez pela última vez. A bisa e o bisa 
sentados, filhos, filhas, noras, genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo 
chão. Castelo, o dono da câmera, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu 
a câmera a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia? 
— Tira você mesmo, ué. 
— Ah, é? E eu não saio na foto? 
O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que 
estar na fotografia. 
— Tiro eu — disse o marido da Bitinha. 
— Você fica aqui — comandou a Bitinha. 
Havia certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que 
o marido reagisse. ‘Não deixa eles te humilharem, Mário Cesar’, dizia sempre. O Mário Cesar 
ficou firme onde estava, do lado da mulher. A própria Bitinha fez a sugestão maldosa: 
— Acho que quem deve tirar é o Dudu… 
O Dudu era o filho mais novo de Andradina, uma das noras, casada com o Luiz Olavo. Havia 
a suspeita, nunca claramente anunciada, de que não fosse o filho do Luiz Olavo. O Dudu se 
prontificou a tirar a fotografia, mas Andradina segurou o filho. 
— Só faltava essa, o Dudu não sair. 
E agora? 
— Pô, Castelo. Você disse que essa câmera só faltava falar. E não tem nem timer! 
O Castelo impávido. Tinham ciúmes dele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque 
comprara a câmera num duty free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era ‘Dutifri’, 
mas ele não sabia. 
— Revezamento — sugeriu alguém — Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, 
e… 
A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta da bisa. Foi 
quando o próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmera 
da sua mão. 
— Dá aqui. 
— Mas seu Domício… 
— Vai pra lá e fica quieto. 
— Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido! 
— Eu fico implícito — disse o velho, já com o olho no visor. 
E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmera, tirou a foto e foi dormir.” 
VERISSIMO, L. F. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 
 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. 
I. A charge e o texto têm em comum a ideia de que uma fotografia é um relato objetivo e 
fidedigno da realidade. 
II. A charge e o texto mostram que as inovações tecnológicas melhoram a vida das 
pessoas, uma vez que, na crônica, a falta de dispositivos avançados impediu o registro 
da família toda. 
III. A charge e o texto mostram a foto como um registro que tem como objetivo expor 
situações positivas do cotidiano, visando ao olhar de aprovação dos outros nas redes 
sociais. 
Resposta Selecionada: a. 
Nenhuma afirmativa é correta. 
 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
 
 
 
 
Resposta Selecionada: a. 
I e II. 
 
 
 
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
 
 
 
Resposta Selecionada: d. 
A asserção I é falsa e a II é verdadeira. 
 
 
 
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
 
 
Mulheres dedicam muito mais tempo ao trabalho doméstico 
Na comparação com os homens, elas despendem mais que o dobro de horas 
semanais em afazeres do lar, revela estudo 
 
 
“Cerca de 50% dos homens realizam afazeres domésticos, ao passo que entre as mulheres 
esse percentual fica em torno de 90%. Essa é uma das conclusões do Comunicado do Ipea nº 
149 – Trabalho para o mercado e trabalho para casa: persistentes desigualdades de gênero, lançado 
nesta quarta-feira, 23, na sede do Instituto, em Brasília. O conceito de trabalho normalmente 
desconsidera o trabalho doméstico não remunerado. O estudo evidencia a importância dessa 
atividade, tanto do tempo que se gasta com ele como de sua relevância para a reprodução da 
vida social e econômica. Mas não há consideração de seus resultados nas contas nacionais, 
nem na economia de forma geral. A proporção de pessoas que realizam afazeres domésticos, 
por gênero, de 1995 a 2009, período abarcado pela pesquisa, tende à estabilidade. 
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2009, base de dados utilizada 
para o Comunicado, aponta que as mulheres despendem em média 26,6 horas semanais 
realizando afazeres domésticos, enquanto o público masculino dedica 10,5 horas. Segundo a 
técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea que apresentou o Comunicado, Natália Fontoura, 
apesar de os homens que se encontram fora do mercado de trabalho gastarem mais tempo 
com o trabalho doméstico não remunerado do que os ocupados, as mulheres que têm 
atividades econômicas dedicam mais tempo (22 horas) que os homens desocupados (12,7 
horas). Também participaram da coletiva de lançamento a técnica de Planejamento e 
Pesquisa Luana Pinheiro e o assessor técnico da Presidência do Ipea Murilo Pires. 
 
Filhos 
Quanto mais filhos na família, maior o tempo gasto pela mulher com os afazeres domésticos. 
Já com os homens, quase não há influência. Observa-se no caso deles, inclusive, uma leve 
redução do tempo dedicado a essas funções: quando o homem não tem filho, ele dedica em 
média 11,7 horas semanais ao trabalho e, quando tem, essa quantidade cai para pouco mais 
de 10 horas, ou seja, os homens que ‘não têm filhos dedicam ainda mais tempo aos afazeres, 
o que evidencia que o cuidado com os filhos é quase que exclusivo das mulheres’, pontuou 
Natália. 
 
Trabalho infantil 
Os dados mostram que 24% das meninas de 5 a 9 anos de idade dedicam em média seis 
horas semanais ao trabalho doméstico da própria casa, enquanto 14% dos meninos dedicam 
seis horas semanais. ‘A socialização que delimita essas diferenças de gênero no trabalho 
começa desde muito cedo, como evidencia a pesquisa’, afirmou a pesquisadora. 
 
Jornadas de trabalho 
A jornada média de trabalho na ocupação principal dos homens é cerca de sete horas maior 
que das mulheres. Mesmo assim, a carga global de trabalho paraas mulheres é maior: 57 
horas por semana, sendo 53 para os homens, somando-se as duas jornadas, do trabalho para 
o mercado e do trabalho de reprodução social. ‘Isso é um reflexo da dedicação feminina aos 
afazeres domésticos. Ainda há muito a se caminhar, pois a divisão sexual do trabalho se 
constitui em uma característica de muito difícil enfrentamento e transposição’, acrescentou 
Natália. 
 
‘Cabe também ao Estado atuar nessa desigual responsabilização pelo trabalho doméstico, 
elaborando e executando políticas sociais que passem a incentivar a atuação das mulheres 
no mercado e forneçam apoio a elas em suas responsabilidades em casa, como transporte 
escolar gratuito, período escolar integral, e outros. Essa diferença afronta a democracia e os 
direitos iguais para toda a sociedade, que são garantidos pela Constituição’, concluiu a técnica 
de Planejamento e Pesquisa.” 
Fonte: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=14321>. Acesso em 27 jul. 2015 
(com adaptações). 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas. 
 
 
I. O discurso de Susanita, a amiga de Mafalda, contraria as informações da pesquisa citada no texto e 
aponta mudanças nos papéis de homens e mulheres na sociedade. 
II. O objetivo da tirinha é indicar que os avanços tecnológicos têm facilitado os trabalhos domésticos. 
III. Na época da pesquisa, o percentual de meninas de 5 a 9 anos que realizavam trabalho doméstico era 
10% maior do que o percentual de meninos que realizavam trabalho doméstico. 
IV. Os dados da pesquisa e a tirinha sugerem que a diferença de gêneros ainda persiste na sociedade atual. 
 Está correto o que se afirma somente em: 
Resposta Selecionada: e. 
IV. 
 
 
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
 
 
A moral e a ética no desenvolvimento das crianças: A imposição moral e ética 
Assis Ribeiro 
 
“Yves de La Taille, psicólogo especializado em desenvolvimento moral, fala sobre como, 
apesar da crise por que passam, sobretudo na família e na escola, a moral e a ética continuam 
a ser pontos fundamentais na educação e desenvolvimento das crianças. Educar. Palavra de 
apenas seis letras que traz consigo um amplo leque de responsabilidades que deixa qualquer 
pai ou educador que se proponha à árdua tarefa de ensinar uma criança a trilhar os caminhos 
do mundo inseguro. A violência, a falta de respeito e o individualismo – algumas das marcas 
registradas dos dias atuais – levantam questões sobre como andam e como transmitir dois 
conceitos fundamentais da boa educação e do convívio social: a moral e a ética. Para La 
Taille, a situação do mundo hoje é paradoxal. ‘De um lado, verificamos um avanço da 
democracia e do respeito aos direitos humanos. Mas, de outro, tem-se a impressão de que 
as relações interpessoais estão mais violentas, instrumentais, pautadas num individualismo 
primário, num hedonismo também primário, numa busca desesperada de emoções fortes, 
mesmo que provenham da desgraça alheia’, afirma... Segundo ele, a crise moral e ética 
atinge tanto a escola quanto as famílias, e uma empurra a responsabilidade da educação das 
crianças para a outra. ‘Muitos professores acusam os pais de não darem, por exemplo, limites 
a seus filhos, e muitos pais acusam a escola de não ter autoridade e de não impor a 
disciplina’, diz. Mas completa que tanto uma quanto a outra têm grande responsabilidade no 
desenvolvimento moral e ético das crianças. Em sua entrevista, coloca que a definição de 
moral e ética é muito discutida atualmente... moral é o conjunto de deveres derivados da 
necessidade de respeitar as pessoas, nos seus direitos e na sua dignidade. Logo, a moral 
pertence à dimensão da obrigatoriedade, da restrição de liberdade, e a pergunta que a 
resume é: ‘Como devo agir?’. Ética é a reflexão sobre a felicidade e sua busca, a procura de 
viver uma vida significativa, uma ‘boa vida’. Assim definida, a pergunta que a resume é: ‘Que 
vida quero viver?’. É importante atentar para o fato de essa pergunta implicar outra: ‘Quem 
eu quero ser?’. Do ponto de vista psicológico, moral e ética, assim definidas, são 
complementares. É possível vivermos sem moral e ética? A situação parece-me de certa 
 
forma paradoxal. De um lado, pelo menos no mundo ocidental, verificamos um avanço da 
democracia e do respeito aos direitos humanos. Logo, desse ponto de vista, saudosismo é 
perigoso. Assim, penso que, neste clima pós-moderno, há avanços e crise. É como se as 
dimensões política e jurídica estivessem cada vez melhores, e a dimensão interpessoal, cada 
vez pior. Agora, como não podemos viver sem respostas morais e éticas, urge nos 
debruçarmos sobre esses temas. De modo geral, penso que as pessoas estão em crise ética 
(que vida vale a pena viver?), e essa crise tem reflexos nos comportamentos morais. A 
imoralidade não deixa de ser tradução de falta de projetos, de desespero existencial ou de 
mediocridade dos sentidos dados à vida....” 
Fonte: <http://http://jornalggn.com.br/noticia/a-moral-e-a-etica-no-desenvolvimento-das-criancas>. Acesso em 26 jan. 2017. 
Com base na leitura, analise as asserções e assinale a alternativa correta: 
Ao mostrar que os estudantes chegam à escola sem noções de ética e de moral, a charge 
opõe-se ao texto, que afirma que tanto pais quanto professores são responsáveis pela 
formação da criança. 
PORQUE 
Segundo o texto, a moral refere-se a comportamentos socialmente preconizados e a ética 
relaciona-se à reflexão sobre o modo de viver. 
Resposta Selecionada: d. 
A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira. 
 
 
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
 
Leia o texto e analise as afirmativas a seguir. 
Brasil tem mais de 202 milhões de habitantes, diz IBGE 
“O Brasil ganhou no último ano 1.735.562 habitantes, média de 4,7 mil novos brasileiros por 
dia. Após romper a barreira de 200 milhões de pessoas em 2013, o país teve crescimento 
populacional de 0,86% em 12 meses e atingiu a marca de 202,7 milhões – mantendo-se 
como o a 5º nação mais populosa do mundo, atrás de China, Índia, Estados Unidos e 
Indonésia.Os dados foram divulgados pelo IBGE e são referentes a 1º de julho de 2014. Os 
números apontam para um crescimento mais expressivo da população nos municípios de 
médio porte, que têm entre 100 mil e 500 mil habitantes (1,12%). Em contrapartida, as 
capitais apresentaram estabilidade. Na avaliação da demógrafa Leila Eravatti, os municípios 
que compõem as regiões metropolitanas atraíram mais moradores por conta do elevado 
custo de vida nas capitais, principalmente a alta expressiva do valor do metro quadrado. 
São Paulo é o Estado mais populoso do país, com 44 milhões de habitantes – 88 vezes o 
número de pessoas que vivem em Roraima, o Estado menos populoso, com 496.936. Entre 
as capitais, São Paulo também lidera, com 11.895.593 pessoas (leia mais abaixo), à frente 
do Rio de Janeiro (6.453.682), Salvador (2.902,927), Brasília (2.852.372) e Fortaleza 
(2.571.896). O município que mais cresceu foi Nova Redenção (BA). A cidade registrou um 
avanço populacional de 10,87% (de 8.527 para 9.453 habitantes). Serra da Saudade (MG), 
com só 822 habitantes, é o município menos populoso do país. O menor crescimento foi 
registrado em Satuba (AL) taxa de -15,87%, passando de 15.737 para 13.241 pessoas. 
Quando o recorte é feito por região, o Sudeste aparece à frente com 85,1 milhões, seguido 
por Nordeste, 56,1 milhões; Sul, 29 milhões; Norte, 17,2 milhões; e Centro-Oeste, com 15,1 
milhões.” 
 
 
I. Cerca de 27% dos habitantes do estado de São Paulo residem na capital. 
II. A população da cidade de São Paulo é 1.200 vezes maior do que a população de 
Araguainha, no estado do Mato Grosso. 
III. A população da cidade do Rio de Janeiro é superior à soma das populações dos 
estados de Tocantins, Acre, Amapá e Roraima. 
 Com base no texto, é correto o que seafirma apenas em: 
Resposta Selecionada: b. 
I e III. 
 
 
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
 
Leia o artigo de Leão Serva e a charge. 
 
No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para protestar 
 
“Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do Brasil em 
Londres em 19 de abril, Dia do Índio. Vão dizer que as populações tradicionais não têm nada 
que comemorar no dia consagrado a elas. E tentarão atrair a atenção de quem compra 
produtos brasileiros no exterior para o sangue indígena que mancha 
nossas commodities agropecuárias e minerais. É irônico que, em um regime democrático, 
protestos desse tipo aconteçam na capital britânica como ocorriam antes, durante a Ditadura 
Militar, a cada visita de presidente ou representantes do regime. No entanto, chamar a atenção 
dos países que podem influenciar o Brasil, sempre tão cioso de sua imagem externa, é a única 
ação que restou diante dos ataques à proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual 
 
administração federal com amplo apoio no Congresso. [...] O protesto na sede da 
representação diplomática brasileira tem o apoio, em Londres, da organização Survival 
International. Na semana passada, outra entidade, o Observatório do Clima, que reúne cerca 
de 40 organizações ambientalistas, criticou as medidas do Executivo Federal que apressam 
a desmontagem dos dispositivos consagrados na Constituição de 1988. Chama atenção para 
a coincidência entre esses ataques às leis de proteção ambiental no momento em que cresce 
a desmoralização da elite política do país, sob acusações de corrupção. [...] Entre as medidas 
tomadas pelo Congresso, exatamente quando crescem as denúncias contra legisladores, 
estão leis que reduzem as áreas de preservação ambiental: ‘Na última terça-feira (11/4), uma 
comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação na 
Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de terras públicas 
que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas [...]. Na quarta-feira (12/4), 
em sete minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, 
que reduz outros 442 mil hectares de unidades de conservação na Amazônia – em dois dias, 
1,1 milhão de hectares’. Os ataques à legislação de proteção dos índios e do ambiente 
coincidem também com o aumento vertiginoso na devastação das florestas: a devastação 
cresceu 60% nos últimos dois anos, pondo em risco a meta brasileira de chegar a 2020 com 
redução de 80% na taxa, lançando dúvidas sobre a seriedade do compromisso do governo 
brasileiro com o Acordo de Paris.” 
Fonte: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/1876433-no-dia-do-indio-nada-a-comemorar-so-razoes-para-
protestar.shtml >. Acesso em 19 abr. 2017 (com adaptações). 
 
 
Resposta Selecionada: e. 
II e III. 
 
 
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
 
Leia o trecho da reportagem a seguir: 
“Banksy tornou-se o anônimo mais famoso dos últimos anos. Seu trabalho mudou o olhar 
sobre a arte de rua. Com spray, faz críticas políticas, à sociedade e à guerra, mas sempre 
com um humor sombrio e uma sacada. Também se especializou em ações espetaculares, 
como na vez em que pôs um boneco vestido de prisioneiro de Guantánamo dentro da 
Disneylândia. Com prováveis 40 anos, ele segue experimentando: é o diretor de Exit Through 
the Gift Shop (‘Saída pela Loja de Presentes’), documentário sobre um francês que o 
persegue, indicado ao Oscar. Hoje, suas obras espalham-se por Londres, Los Angeles, Nova 
York, até no muro que separa Israel e Palestina. Mas tudo começou em Bristol, no interior da 
Inglaterra, onde Banksy já dava sinais de que iria longe.” 
Fonte: <http://super.abril.com.br/cultura/banksy-o-anonimo-mais-famoso-do-mundo>. 
Acesso em 23 mar. 2017. 
 
 
Resposta Selecionada: e. 
II. 
 
 
Sábado, 30 de Setembro de 2017 14h53min05s BRT

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