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aula 2 e 3 Anatomofisiologia Hidratacao FPS

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03/03/2013 
1 
COSMETOLOGIA 
Profa. Françoise Carmignan 
História 
Pré-história: 
 Uso de cosméticos – 30.000 anos 
 
 Gravação em rocha e caverna 
 
 Pintura corporal: 
- rituais tribais (aborígines) 
- guerra 
- cerimônias religiosas (resinas e 
unguentos de perfumes) 
 
 Queima do incenso: 
- origem da palavra perfume 
- latim: “através da fumaça” 
 
 
Egípcios (1400 a. C.): 
 
 Sombra de olhos e rouge (verde 
malaquita) 
 Pintura de cabelos (extrato 
vegetal de henna) 
 Beleza eterna = Cleópatra 
 Banho de leite de cabra 
(suavidade e maciez) 
 Faraós sepultados em sarcófagos 
– encontrados produtos para se 
manter belo e decorativos 
 Sarkófago de Tutankamon – 
cremes, incenso, potes de azeite 
 
História 
Gregos (400 a.C.): 
 
•Cosméticos na ciência – menos 
conectados com religiosos: 
dietas, exercícios físicos e higiene 
 
•Manuscristos de Hipócrates - o 
pai da medicina: orientação sobre 
higiene, banhos de água e sol, 
importância de ar puro e atividade 
física 
 
•Deusa da beleza feminina: 
Vênus de Milo 
 
Romanos (400 a.C.): 
 
 Claudius Galen inicia a era 
galênica 
 
 Unguentum refrigerans (cold 
cream): cera de abelha e bórax 
 
 Alquimia: formulação cosmética 
para magia e ocultismo 
 
 “Os produtos de beleza para o 
rosto da mulher” de Ovídio com 
receitas caseiras 
 
 
História 
Idade Média: 
Rigor religioso do cristianismo 
 
“Idade das Trevas: 500 anos sem um 
banho” 
 
 
Renascentismo e Descobrimento da 
América (século XV): 
Retorno à busca do embelezamento 
 
Hábitos de vida – retratados por 
pintores 
 
Mona Lisa (Leonardo da Vinci) – 
mulher sem sombrancelha, face 
ampla e alva, delicadeza e suavidade 
 
Falta de higiene – criação dos 
perfumes 
Idade Moderna (séculos XVII e XVIII): 
 Evolução dos cosméticos 
 
 Perucas cacheadas 
 
 Rua Saint Honoré (Paris): depilatórios, 
pomadas, azeites, águas aromáticas, 
sabonetes e outros 
 
 Costume de tomar pouco banho: 
crescimento da produção de 
perfumes 
 
 Giovanni Maria Farina (1725) – 
Colônia na Alemanha: 
desenvolvimento da água de colônia 
 
 Meados de 1770 – parlamento inglês 
instituiu penalidades para o uso de 
perfumes e cosméticos 
 
 
História 
Idade Contemporânea (século XIX): 
 
 França pós Napoleão - cosméticos retomam a popularidade 
 
 Cada família tinha suas próprias e favoritas receitas 
 
 Surgimento de indústrias 
 
 
Primeiras regulamentações 
- 1886 – EUA – Uso de corantes na fabricação de manteiga 
 
- 1896 – EUA – Uso de corantes na fabricação de queijo 
 
- 1906 – FDA – controle do governo no uso dos corantes em 
alimentos 
 
- 1907 – FDA – certificação dos corantes 
 
- 1940 – FDC (Food, Drug, Cosmetic) – Lei Federal – apenas 
corantes certificados poderiam ser utilizados em alimentos, 
medicamentos e cosméticos 
 
- Em 1959 usavam 191 corantes já em 1986 somente 68 corantes 
são utilizados (restrição toxicológica, análise quantitativa de 
impureza na ordem de partes por trilhão) 
03/03/2013 
2 
Primeiras regulamentações 
 Brasil 
 
 
- 1962 – Instituto Adolf Lutz (SP) – regulamentação para indústria 
cosmética pois seguiam a indústria farmacêutica 
 
- 1965 – Decreto 57.395 – classificação em 24 grupos de 
cosméticos e estabelecia restrição a algumas concentrações de 
matérias-primas 
 
- 1973 – Associação Brasileira de Cosmetologia (ABC) 
 
- 1977 – Decreto 79.094 – remete vários produtos da área da 
saúde a ANVISA 
Cosméticos 
 
Preparações constituídas por substâncias naturais 
ou cosméticas, de uso externo nas diversas 
partes do corpo humano, pele, sistema capilar, 
unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e 
membranas mucosas da cavidade oral, 
com objetivo exclusivo ou principal de limpá-
los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou 
corrigir odores corporais e ou protegê-los ou 
mantê-los em bom estado. 
(RDC n° 211, 14/07/05) 
Resolução RDC nº 211, de 14 de julho de 2005 
Produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes 
 
Grau 1 
Produtos com risco mínimo 
Propriedades básicas ou 
elementares 
Não requeiram 
informaçoes detalhadas 
 
Grau 2 
Indicação específica 
Comprovação de 
segurança e/ou eficácia 
Informação e cuidados 
Modo e restrição de uso 
Grau 1 Grau 2 
Produtos de 
Higiene 
Sabonete 
Xampu 
Dentifrício 
Desodorante axilar 
Sabonete anti-séptico 
Xampu anticaspa 
Dentifrício anticárie 
Desodorante 
antitranspirante 
 
Cosméticos Creme, loção e gel 
(hidratação) 
Maquiagem 
Demaquilante 
Esfoliante 
mecânico 
 
Creme, loção e gel 
(anti-rugas, clareador) 
Maquiagem 
Produtos com 
fotoprotetor 
Esfoliante químico 
Produto 
Infantis 
Creme, loção, 
sabonete, xampu, lenco 
umedecido 
Perfumes Óleo, banho de 
espuma, sais, 
água de colônia, 
perfumes 
Mercado de cosméticos 
Mercado de cosméticos Mercado cosmético brasileiro 
 
 Abihpec – Associacao Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, 
Perfumaria e Cosmético 
 
 Faturamento líquido: 
 - 2000: 7,5 bilhoes 
 - 2005: 15,4 bilhoes 
 
 
 1367 empresas de produtos de higiene pessoal, perfumaria e 
cosméticos 
 15 empresas de grande porte (71,7% do faturamento - 100 
milhoes) 
 98,8% - empresas de micro, pequeno e médio porte 
03/03/2013 
3 
 
Anatomofisiologia 
 da pele 
Pele 
 Maior órgão do corpo humano 
 
 2 m2 . Exemplo: pessoa de 70 Kg e 1,70m tem 1,85 m2 
 
 10 a 15% do peso corporal 
 
 Pesa cerca de 4,8 kg nos homens e 3,2 kg em mulheres 
 
 Quantidade de sangue contida nos vasos sanguíneos pode chegal a 1.800 mL (30% do sangue 
circulante) 
 
 Espessura varia de 0,5 mm na nuca à 5 mm na planta dos pés 
 
 Órgão de revestimento complexo e heterogêno 
 
 Múltiplas características, variáveis de regiao para regiao: rugosa ou lisa, pregueada ou ñ, grossa 
(palmas e plantas) ou fina e transparente, firme (sobre regiao óssea) ou flácida, com pêlos ou ñ 
 
 Cor condicionada à densidade de melanina presente na epiderme: clara, intermediária ou escura 
 
 Superfície composta por sulcos e saliências (palmo-plantares): identificacao de indivíduos através da 
dactiloscopia 
 
 Composta de três camadas: epiderme, derme e hipoderme 
 
Estrutura da pele Epiderme 
 Origem ectodérmica 
 
 Constituída de células epitelias dispostas em camadas: 
- Camada germinativa ou basal 
- Camada espinhosa 
- Camada granulosa 
- Camada lúcida (regiao palmar e plantar) 
- Camada córnea 
 
 Constituída por 4 tipos de células: 
- Células epiteliais - sistema queratínico e seus anexos (queratinócitos) 
- Células do sistema melânico (melanócitos) 
- Células de Langerhans 
- Células de Merkel (mecanoreceptor cutâneo de adaptacao lenta) 
 
 Nao possuem vasos sanguíneos próprios – recebem elementos nutritivos do plasma 
circulante nos espacos intercelulares oriundos dos capilares da derme 
 
 
Epiderme Epiderme 
 Diferenciação celular ocorre em torno de 2 semanas nos jovens e em 37 
dias para pessoas com mais de 50 anos. Diariamente a pele elimina de 6 
a 14 g de células mortas 
 
 Diferenciação ou renovação celular da epiderme: células do estrato basal 
até se tornarem anucleadas e se esfoliarem na camada córnea 
 
 Constituída por epitélio pavimentoso 
estratificado 
 
 A água inter e intracelular 
constitui 70 % de seu volume 
 
 
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4 
Epiderme 
Camada córnea 
 Stratum corneum 
 
Espessura variável 
 
 Células anucleadas, achatadas, desidratadas com aspecto de finas lâminas superpostas 
 
 Corneodesmossomos: atividade enzimática 
 
 Conservacao da umidade e espessado em áreas de atrito 
 
 
Corneócito 
Bicamada lipídica 
Estrutura lamelar 
Envelope liídico 
Envelope proteico 
Epiderme 
Melanócitos 
 Localizados na camada basal, bulbo piloso, retina, ... 
 
 Produzem o pigmento melanina a partir dos melanossomas 
 
 Melanina: pigmento endógeno, responsável pela pigmentacao da 
pele e cabelos, bem como protecao contra raios solares e 
absorção dos radicais livres. Além da função de camuflagem, 
absorção de calor e aparência 
 
 
 Melanogênese: feomelanina (vermelha) 
Tirosina dopa dopaquinona 
 eumelanina (preta) 
 
Derme 
 Tecido resistente e elástico. Elemento de sustentação e nutrição da epiderme e de 
seus anexos, com 1 a 4 mm 
 
 Contém entre 20 e 40 % da água total de corpo 
 
 20 a 30 vezes mais espessa que a epiderme 
 
 Área delgada superficial – “derme papilar” 
 Área espessa e profunda com feixes de colágeno– “derme reticular” 
 Ambas – células, fibras e substância fundamental 
 
 Substância fundamental – gel composto por mucopolissacarídeos ou 
glicosaminoglicanas (ácido hialurônico e condroitinossulfato) 
 
 Estoma conjuntivo – vasos sanguíneos e linfáticos, nervos e suas terminacoes, 
glândulas sebáceas e sudoríparas e elementos celulares (fibroblastos, histiócitos, 
células endoteliais e mastócitos) 
 
 
Derme 
 folículo piloso - estrutura onde nascem os pêlos; 
 
 glândulas sebáceas - responsáveis pela produção de gordura; 
 
 glândulas sudoríparas - responsáveis pela produção de suor; 
 
 vasos sangüíneos - responsáveis pela nutrição e oxigenação das células e pela 
eliminação de toxinas, impurezas da pele; 
 
 fibras de colágeno e elastina - que se entrelaçam, como uma teia, dando firmeza e 
elasticidade à pele; 
 
 terminações nervosas - responsáveis pela sensibilidade da pele: dor, tato, calor; 
 
 fibroblastos – responsáveis por sintetizar macromoléculas que constituem a matriz 
extracelular (MEC) 
Derme Hipoderme 
 Camada mais profunda da pele 
 
 Feixes conjuntivos, entremeados com fibras eláticas, formam aréolas, alvéolos ou 
lajas contendo células adiposas 
 
 Células adiposas ou lipócitos contém no citoplasma lípideos (triglicerídeos), um 
pigmento (lipocrômio), colesterol, vitaminas e água 
 
 Protecao, contra traumatismos, os vasos e nervos que devem alcancar as partes 
superiores da pele 
 
 O panículo adiposo é um isolante térmico pois protege o organismo de traumas e 
calor, além de ser depósito de calorias 
 
 Esteticamente, proporciona turbidez à pele e na ausência ou deficiência, formam-se 
rugas e pregas 
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5 
Anexos cutâneos 
 Glândulas sudoríparas 
 
 Glândulas sebáceas 
 
 Pêlos 
 
 Unhas 
 
 Cabelos 
Função da Pele 
Função da Pele 
 
Barreira Química 
 
Barreira Antimicrobiana 
 
Barreira frente as radiacoes solares 
 
Barreira Térmica 
 
Barreira Elétrica 
Fatores envolvidos nas 
características da pele 
Fatores extrínsecos: 
 
 Dieta – uma pele com aspecto saudável depende de uma 
alimentação equilibrada, rica em proteínas, vitaminas e sais minerais 
 
 Atividade física – contribui para a melhor oxigenação dos tecidos, 
inclusive a pele, dando mais firmeza, pelo aumento do tônus muscular 
 
 Meio ambiente – o sol provoca o fotoenvelhecimento e o câncer de 
pele 
 
 Cosméticos – ajudam a preservar e a recuperar as características de 
uma pele jovem e saudável. 
 
Fatores envolvidos nas 
características da pele 
Fatores intrínsecos: 
 
 Idade – a pele da criança é macia, fina, lisa, a do adolescente tem 
excesso de oleosidade e a do idoso tem tendência à secura, rugas e 
manchas 
 
 Sexo – a distribuição dos pêlos varia no homem e na mulher. A mulher 
tem tendência maior a apresentar celulite e estrias, pelas diferenças 
hormonais 
 
 Hereditariedade – a carga genética determina a cor da pele, 
tendência a acne, a flacidez, tipo de pele, entre outros 
 
Hidratação cutânea 
03/03/2013 
6 
Tipos de pele 
Tipo de pele Características 
Normal ou eudérmica Tipo ideal ou de criança 
Secreções equilibradas 
Lipídica ou oleosa Espessura aumentada, aspecto oleoso e brilhante 
Produção de sebo alterada, pH ácido 
Envelhecimento mais tardio 
Oleosa desidratada Descamação fina, ressecamento 
Metabolismo testorerona aumentado 
Seborréica Produção excessiva de sebo, brilho exagerado 
Homens e adolescentes 
Alípica Secreção sebácea insuficiente, fina, sensível, irritável 
Pele muito clara, envelhecimento precoce 
Desidratada Reduzida capacidade de reter água 
Descamação fina 
Mista Óstios dilatados na região “T” facial 
Secura e irritação nas demais áreas da face 
pH fisiológico da pele 
Valores aproximados: 
Axilas 6,5 
Costas 4,8 
Couro cabeludo 4,1 
Coxas 6,1 
Mãos 4,5 
Nádegas 6,4 
Pés 7,2 
Face 4,9 
Mamas 6,2 
Tornozelos 5,9 
Fatores de hidratação 
 
 Umidade externa 
 
 Transporte de água das camadas mais inferiores da pele para a superfície 
cutânea 
 
 Velocidade de evaporação da água 
 
 Velocidade de queratinização 
 
 Quantidade e composição da emulsão epicutânea formada pelos lipídeos 
cutâneos, água e NMF 
Hidratação 
fisiológica da Pele 
 
1. Presença de lípídeos 
 
2. Matriz lipídica intercelular na camada córnea 
 
3. Fator de hidratação natural (NMF) 
 
4. Corneodesmossomos 
 
5. Aquaporinas tipo 3 
Hidratação 
fisiológica da Pele 
 
1. Presença de lípídeos 
 
 Triglicerídeos, ácidos graxos, esqualeno e ceras 
 Secretados pelas glândulas sebáceas 
 Forma filme lipofílico – dificulta a saída e evaporação da água da 
superfície da pele 
Hidratação 
fisiológica da Pele 
 
2. Matriz lipídica intercelular na camada córnea 
 
 Queratinócitos 
Produzem e secretam mistura de 
lipídeos (ceramidas 40%, ac graxo 
20%, colesterol 25%) e se 
organizam na forma de lamelas 
que unem os corneócitos e água 
na camada córnea 
Corneócitos 
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7 
Hidratação 
fisiológica da Pele 
 
3. Corneodesmossomos 
 
 A espessura da camada córnea é importante para equilíbrio cutâneo 
 
 Corneodesmossomos íntegros para manter hidratação e ao mesmo tempo 
tem que ser degradado durante o processo de renovação das camadas 
superficiais da pele por enzimas proteolíticas 
 
 Acumulo das células córneas na camada superficial – mais espessa e sem 
hidratação 
Hidratação 
fisiológica da Pele 
 
4. Fator Natural de Hidratação (NMF) 
 Formado pela degradação de proteínas intracelulares localizadas nos 
grânulos de querato-hialina dos queratinócitos da camada granular, 
associados a outros componentes umectantes da pele (uréia). Atua como 
esponja retendo a água 
Aminoácidos livres 40 % 
Ácido pirrolidon carboxílico 12 % 
Lactatos 12% 
Sódio, cálcio, potássio 11 % 
Uréia 7 % 
Cloretos 6 % 
Ácido úrico, glicosamina, creatinina 1,5 % 
Fosfatos 0,5 % 
Citratos 0,5 % 
Hidratação 
fisiológica da Pele 
 
5. Aquaporinas tipo 3 
 
 2003 – Peter Agre – Prêmio Nobel Química – Funcionamento das 
aquaporinas 
 Aquaporinas: proteínas transmembranas que formam canais responsáveis 
pelo transporte de água emoléculas neutras (uréia e glicerol) mas 
barram os prótons 
 Aquaporinas tipo 3: pele, rins, aparelho respiratório, apararelho digestivo 
 A eficiência diminui com envelhecimento e exposição ao sol 
Formas de 
hidratação da pele 
Pele seca 
 
 Componente genético 
 Fatores ambientais 
 Fumar, beber 
 Estresse 
 Idade 
 Sexo 
 Solvente orgânica 
 Detergente 
 Uso de fármacos 
 Doenças (psoríase, dermatite) 
Manifestações da 
Pele seca 
 
 Prurido 
 Queimação 
 Sensação de picamento 
 Sensação de estiramento 
 Descamação em aglomerados de corneócitos 
 Diminuição da flexibilidade da camada córnea 
 Aspereza 
 Presença de vermelhidão 
 Aumento das rugas e marca de expressão 
03/03/2013 
8 
Formas de hidratação 
 
1. Oclusão (formação de filme lipofílico) 
 
2. Umectação (formação de filme hidrofílico – subst. alto PM) 
 
3. Hidratação ativa 
 
4. Recomposição de lamelas na camada córnea 
 
5. Indução da formação de aquaporinas 
Formas de hidratação 
 
3. Hidratação ativa ou umectação ativa 
 Sustâncias ativas permeiam a camada córnea 
 
Concentração Ativo Capacidade de 
retenção 
5% Glicerina 99% 
5% Uréia 149% 
5% PCA-Na 244% 
5% Lactato de amônio 43% 
13% Lactato de amônio 135% 
5% AHA 102% 
13% AHA 425% 
Fatores que influem na 
permeação de ativos 
 Estrato córneo é a principal barreira 
 
 Via transepidérmica (intra e intercelular) 
 
 Área de superfície da pele 
 
 Tempo de contato com a pele 
 
 Variação da permeabilidade cutânea (diferente 
região do corpo) 
 
 Partição e difusão do fármaco através da pele e 
anexos 
 
 Liberação do ativo do seu veículo 
 
Fatores que influem na 
permeação de ativos 
 
 
 Presença de promotores de absorção (DMSO, ácido 
lático, ácido salicílico, uréia) 
 
 Procedimentos elétricos e físicos: 
 
- Fonoforese ou sonoforese (ultra-som) – gel hidrofílico 
(transmissibilidade) 
 
- Iontoforese (Corrente galvânica) – soluções aquosas 
 
 
Permeação cutânea 
 
 
 
 
 
 
 
Estudos in vitro: câmara de difusão de FRANZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bases Dermatológicas 
03/03/2013 
9 
BASES DERMATOLÓGICAS 
EMULSÕES 
GÉIS 
NÃO IÔNICA IÔNICA 
NÃO IÔNICA IÔNICA 
GEL CREME 
ANIÔNICAS CATIÔNICAS 
OLEOS 
SHAMPOO SOLUÇÕES 
Componentes básicos da formulação 
 Água 
 
 Álcool etílico 
 
 Umectantes 
 
 Material Graxo 
 
 Espessantes hidrofílicos 
 
 Tensoativos 
 
 Conservantes antimicrobianos 
 
 Conservantes antioxidantes 
 
 Fragrâncias 
 
 Corantes 
 
Diferentes utilizações na cosmetologia 
 
 
Preparações Produtos cosméticos Forma 
farmacêutica 
Capilares Xampu, condicionador, gel modulador,fixador, 
mousse, tintura 
Solução, emulsão, 
gel 
Toalete Perfume, óleo de banho, eau paarfum, colônia, 
deo colônia, desodorante e antriperspirante 
Solução, emulsão 
Solares FPS, bloqueador solar, bronzeador, auto 
bronzeador, pós-sol 
Emulsão, gel 
Unhas Esmalte, Solução 
Rosto e corpo Tônico, adstringente, máscara facial, esfoliantes, 
hidratantes, depilatórios 
Solução, emulsão 
Banho Sabonete barra, sabonete líquido, sal de banho, 
espuma de banho, óleo de banho 
Solução 
Maquiagem Batom, base, pó, corretivo, lápis, máscara de cílios Pós pigmentados 
Filtro Solar 
Espectro Solar 
 Reações que transformam hidrogênio em hélio 
 
 Libera quantidade de energia na forma de ondas 
eletromagnéticas – radiações solares 
 
 Radiações solares com frequência, comprimento e 
nível de energia distintos. 
 A radiação solar terrestre compreende: 
5% de luz Ultra Violeta (100 – 400 nm); 
50% de luz visível (400 – 800 nm) 
45% de Infra Vermelha (800 nm) 
 
 UVC (100 – 280 nm): absorvidas na camada de ozônio 
e não chega na pele 
 UVB (280 – 320 nm): são responsáveis pelas 
queimaduras solares 
 UVA (320 – 400 nm): são pigmentógenas, 800 a 1000 
vezes menos ativa UVB 
 
Espectro Solar 
03/03/2013 
10 
 No verão, ao sol do meio dia, a emissão de radiação 
UV-A chega a ser 20 vezes maior que a radiação UV-
B. 
 
 Pela manhã e à tarde esta proporção é ainda maior 
devido à absorção dos raios UV-B pela atmosfera. 
 
 A radiação UV-A é pouco afetada por variantes como 
estação do ano, hora do dia, nuvens no céu, etc., 
enquanto os UV-B são significativamente alterados. 
Espectro Solar Espectro Solar 
Comprimento de onda 
Penetração da radiação 
solar 
Energia 
+ 
+ 
+ 
- 
- 
- 
Epiderme 
Derme 
Hipoderme 
UVB UVA IR 
Mecanismos de proteção da pele 
 
 Os mecanismos de proteção natural envolvem: 
 
1. Espessamento da camada de queratina, 
2. Presença do ácido urocânico junto ao suor 
3. Produção de melanina, 
 
Porém, não são capazes de evitar a penetração 
das radiações, principalmente UV-A, que chegam 
a atingir a derme. 
Consequências da exposição excessiva 
ao sol 
 Diminui a concentração de antioxidantes enzimáticos e não-
enzimáticos 
 Perda transepidermal de água 
 Altera funções imunes, diminuindo as cálulas de Langerhans 
 Altera microcirculação sanguinea, agravando melasma e 
cloasma e induzindo a eritema relacionado ao processo 
onflamatório causado pelo UV 
 Hiperqueratinização (aumenta espessura da camada córnea) 
 Danos temporários (urticaria solar, herpes, lupus, psoriase, 
cataratas) 
Consequências da exposição excessiva 
ao sol 
Consequências da exposição excessiva 
ao sol 
03/03/2013 
11 
 Brigitte Bardot 
Consequências da exposição 
excessiva ao sol 
Câncer de Pele 
Consequências da exposição 
excessiva ao sol 
Filtro Solar 
 Substância química com propriedade de absorver, 
refletir e dispersar a radiação que incide sobre a 
pele. 
 
 Podem ser classificados: 
1. Características quimicas: físico (inorgânico) e químico 
(orgânico) 
2. Solubilidade: lipofílico e hidrofílico 
3. Físicas: sólido e líquido 
4. Ação: UVA e UVB 
 
FILTROS FÍSICOS 
 
 Pigmentos cristalinos de efeito transparente. 
 Absorvem e dispersam (refletem) as radiações UV-A e UV-B 
 Forma uma barreira para a passagem dos raios UV, ou seja 
funciona como um refletor 
 
 Dióxido de Titânio micronizado — maior atividade filtrante de UV-B 
 
 Óxido de Zinco Micronizado — maior atividade filtrante de UVA 
 
 Tioveil — solução a 40% de TiO2 — maior atividade filtrante de UV-B 
 
 Filtro IV — Phycocorail — microbiocerâmica vegetal 
 Proteção IV e UV 
 Agente termo e hidro-regulador 
Filtros Químicos 
 
 Substâncias que interagem com a radiação UV absorvendo-a 
e sofrendo mudanças em suas estruturas; assim a radiação UV 
é absorvida por essa fina camada de substâncias e não atinge 
os melanócitos - esse protetores não deixam aquela camada 
tão branca quanto os bloqueadores. 
 
 Compostos aromáticos, conjugados com um grupo carbonila. Há 
um grupo doador de elétrons nas posições orto ou para. 
 
 Radiação UV excita a molécula de filtro orgânico que entra 
num estado de ressonância e em seguida volta ao seu estado 
original, liberando energia absorvida num comprimento de 
onda maior e menos energético – formas não agressivas para 
pele 
Filtro Solar Químico 
 
 4-Methylbenzylidene camphor (USAN Enzacamene) 
 Tinosorb® M (USAN Bisoctrizole, INCIMethylene Bis-
Benzotriazolyl Tetramethylbutylphenol) 
 Tinosorb® S (USAN Bemotrizinol, INCI Bis-
Ethylhexyloxyphenol Methoxyphenyl Triazine) 
 Mexoryl® SX (USAN Ecamsule, INCI Terephthalylidene 
Dicamphor Sulfonic Acid) 
 Mexoryl® XL (INCI Drometrizole Trisiloxane) 
 Neo Heliopan® AP (INCI Disodium Phenyl Dibenzimidazole 
Tetrasulfonate) 
 Uvinul® A Plus (INCI Diethylamino Hydroxybenzoyl Hexyl 
Benzoate) 
 Uvinul® T 150 (INCI Octyl Triazone) 
 Uvasorb® HEB (INCI Diethylhexyl Butamido Triazone) 
 Parsol® SLX (INCI Polysilicone-15) 
 
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Filtro Solar Químico 
 Ácido p-aminobenzóico (PABA) até 15 %. 
 Avobenzona até 3%. 
 Cinoxato até 3%. 
 Dioxibenzona até 3%. 
 Homosalato até 15%. 
 Mentil antranilato até 5%. 
 Octocrylene até 10%. 
 Octyl methoxycinnamate (Octinoxate) até 7.5%. 
 Octyl salicylate até 5%. 
 Oxybenzone até 6%. 
 Padimate O até 8%. 
 Ácido fenilbenzimidazol sulfônico (Ensulizol) até 4%. 
 Sulisobenzona até 10%. 
 Dióxido de titânio até 25%. 
 Salicilato de trolamina até 12 %. 
 Óxido de Zinco até 25%. 
Considerações 
 Anti UVA e UVB: filtros que protegem contra os raios ultravioleta A e ultravioleta 
B. 
 Hipoalergênico: utiliza substâncias que geralmente não provocam alergias. 
 Livre de PABA ou "PABA Free": filtros que não contém a substância PABA, que 
tem alto poder de causar alergias. 
 Livre de óleo ou "oil free": filtros cujos veículos não contém substâncias oleosas. 
São os mais indicados para pessoas de pele oleosa ou com tendência à formação 
de cravos e espinhas. 
 Não comedogênico: filtros que não obstruem os poros, evitando assim a formação 
de cravos. São também indicados para pessoas de pele oleosa e com tendência à 
formação de cravos e espinhas. 
 
Determinação do Filtro Solar 
 
A eficácia de uma formulação de protetor 
solar é determinada pela proteção contra 
eritema, externada através do índice FPS 
(Fator de Proteção Solar). 
 RDC 237, 22/08/02 
Determinação do Filtro Solar 
 Fator de proteção solar é o parâmetro que orienta 
o comportamento do produto aplicado sobre a pele 
frente ao sol. 
 
 Está relacionada à dose eritematógena de cada 
indivíduo. 
 
 Valor numérico obtido por método in vivo. 
Dose Eritematógena 
 D.M.E da pele protegida 
F.P.S. = D.M.E. da pele não protegida 
 
 O FPS encontrado = indicação de quantas vezes 
mais, a pele protegida poderá ficar exposta ao sol 
para dosagem eritematosa mínima. 
Determinação do Filtro Solar Classificação do tipo de pele 
Classe Cor Bronzeamento 
tardio 
UVA DEM UVB DEM 
I Branca marfim Nulo 20-35 15-30 
II Branca Mínimo 30-45 25-40 
III Branca Baixo 40-55 30-50 
IV Morena clara Moderado 50-80 40-60 
V Morena castanha Forte 70-100 60-90 
VI Castanha escura 
Negra 
intenso 100 90-150 
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CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DE RADIAÇÃO UV 
FPS % UV absorvida 
4 75,0 
8 87,5 
15 93,4 
30 96,7 
50 98,0 
TIPOS DE PRODUTOS C/ FILTRO 
SOLAR 
 
 Bronzeador - normalmente FPS baixo (entre 2 e 8) 
 Moderador Solar - FPS baixo a médio (4 a 10) 
 Protetor Solar - FPS médio a alto (15 a 20) 
 Bloqueador Solar - FPS alto a máximo (25 a 33) 
FATORES QUE PODEM INTERFERIR NO 
FPS: 
 Fatores Humanos: variação no tipo da pele, idade, 
quantidade de pêlos. 
 
 Sudorese e Natação: podem resultar em perda 
substancial do produto aplicado, comprometendo a 
função protetora. Após a natação ou sudorese 
intensa o produto deve ser reaplicado 
FATORES QUE PODEM INTERFERIR NO 
FPS: 
 Fatores Ambientais: temperatura, umidade, intensidade da 
radiação 
 
 Concentração do Agente Filtrante: O aumento do FPS não 
ocorre de forma linear em relação ao aumento da 
concentração dos filtros. 
 
 IMPORTANTE: efetividade de produtos com filtros solares 
químicos = período máximo de 80 minutos. 
 
 Estabilidade dos produtos com filtros químicos na pele — 
máximo 2 hs. 
 Em banhos de mar ou piscina = reaplicação 
imediata. 
 
 Preparações com filtro solar à prova de água — 
somente emulsões, não em gel. 
 
 Validade de produtos com filtro solar — 3 meses a 
2 anos, dependendo das associações e 
observando-se as normas corretas de uso. 
FATORES QUE PODEM INTERFERIR NO 
FPS: 
Consideração 
 Ao contrário do aviso comum de que o filtro solar 
deve ser reaplicado a cada 2-3 horas, uma 
pesquisa mostrou que a melhor proteção é 
alcançada com a aplicação 15-30 antes da 
exposição, seguida por uma reaplicação 15-30 
minutos depois que a exposição ao sol começar. 
Mais reaplicações são necessárias depois de 
atividades como natação, ou que a pessoa sue. 
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Bronzear 
 Aumento da pigmentação da pele como resultado 
da exposição a luz UV 
 
 Ocorre a partir da ativação da melanogênese pela 
radiação UV ou qualquer outro fator, endógeno ou 
exógeno, que seja capaz de ativar essa reação. 
Tipos de Bronzeamento 
Imediata 
 Inicia durante a exposição a luz UV 
 Atinge pico máximo logo após exposição e regride em minutos 
 Induzido principalmente pelo UVA 
 Coloração ocorre por causa da redistribuição dos melanossomas nas 
células e pela fotooxidação de precursores da melanogênese 
 Lenta 
 Alterações quali e quantitativa dosmelanócitos com aumento da síntese de 
melanina 
 Inicia 2 a 4 horas após a exposição ao UV (UVB) 
 Pico máximo 10 dias e o retorno aos níveis basais de melanina é lento e 
ocorre após semanas 
Acelerador e/ou prolongadores do 
bronzeamento 
 Formulações com ativos, que tornam o processo de 
bronzeamento mais rápido e mantém por mais 
tempo a pigmentação da pele 
 
 Os ativos são tirosina e seus derivados 
 
 Exemplo: Accetelan Veg, Biotan, Unipertan, 
Tirosinato de glicose 
Acelerador e/ou prolongadores do 
bronzeamento 
Mecanismo de ação: 
 Aumenta a concentração de tirosina para a 
tirosinase transformar em melanina. 
 A aplicação tópica deste faz com que ocorra uma 
reserva na pele e ativa ou mantém a síntese de 
melanina após radiação. 
 Resultado observado após 3 dias 
 Limitações: dificuldade de penetração na pele 
 
Simuladores do bronzeado 
Autobronzeadores 
 Formulações cosméticas com substâncias ativas 
chamadas diidroxiacetona (DHA) ou eritrulose, 
destinadas a pigmentar a pele sem a necessidade de 
raios solares 
 
 Portanto, reação de melanogênese com síntese de 
melanina não está envolvida neste processo. 
 
 Efeito após 2 a 3 horas após a aplicação e 
permanece por dias 
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Simuladores do bronzeado 
Autobronzeadores 
 
 Mecanismo de ação: pele contém queratina e sofre 
ação do DHA ou eritrulose, além da umidade e pH, 
ocorrendo reação de Mailard e formando 
melanoidinas (pigmento castanho) 
 
 Intensidade do bronzeado depende: tipo de pele, 
espessura da camada córnea 
Cosméticos pré e pós sol 
Objetivo: 
 Hidratação 
 Regeneração da função da barreira 
 Neutralizar radicais livres 
 Efeito aintiinflamatório 
 Emolientes 
 Aumento da resistência imunológica pele 
 
 Principios ativos: vitamina A, E, C, beta caroteno, aloe vera, 
chá verde, alfa bisabolol 
Consideração 
 FPS: fundamental seu uso 
 
 Acelerador do bronzeado: aumenta a velocidadeda 
produção de melanina. Logo, diminui o tempo de exposição 
ao sol e prolonga o bronzeado sem se expor novamente a 
radiação 
 
 Simuladores do bronzeado: para pessoas que não querem, 
não podem, não gostam, não tem tempo para o banho de sol. 
Porém, os resultados finais nem sempre são satisfatórios 
 
 Cosméticos pré ou pós sol: prevenção ou alivio de leves 
consequências causadas pela exposição a UV

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