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3
sistema de ensino presencial conectado
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
carlos eduardo lucas de carvalho
evando santana dos santos moronari
giomerito alves de souza
Riordon Von Grafen Bastos
gestão do processo do desenvolvimento iI
Luís Eduardo Magalhães
2016
carlos eduardo lucas de carvalho
evando santana dos santos moronari
giomerito alves de souza
Riordon Von Grafen Bastos
gestão do processo do desenvolvimento iI
Produção textual em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Gestão do Conhecimento; Fundamentos de Redes de Computadores, Tópicos Especiais em Desenvolvimento de Sistemas e Seminários VI.
Orientadores: Prof. Merris Mozer; Prof. Paulo k. Nishitani; Prof. Anderson E. M. Gonçalves; Prof. Leonardo Ferrareto. 
Luís Eduardo Magalhães
2016
SUMÁRIo
INTRODUÇÃO
	Este documento apresenta o documento de projeto de um sistema de vendas de marmitas. Essa atividade foi conduzida em etapas sucessivas, começando pelos projetos de software, passando ao detalhamento dos componentes da arquitetura.
Para implementação de um sistema, tem que reputar sobre a estrutura de dados do mesmo, pois está é uma parte chave para o bom funcionamento do sistema e sucesso do mesmo, e com isso, satisfação do cliente. 
A empresa “Casa das Marmitas”, realizou contato com a Software House&MM e informou que necessita automatizar seu processo de entrega de marmitas. A House&MM, enviou um analista de sistemas para realizar o levantamento dos requisitos. Durante a reunião, o proprietário da “House&MM”, o Sr. Paulo Ricardo, informou que o seu negócio está em expansão, mas no momento a maior necessidade é automatizar as entregas e posteriormente os demais setores. Com base no levantamento realizado pelo analista de sistemas, foi possível identificar que este negócio necessitará dos seguintes controles: cadastro de clientes, cadastro de entregadores, controle das empresas terceirizadas, controle de produto e controle de pedido”. Este será um sistema Web integrado que está em fase de inúmeras melhorias. 
O sistema desenvolvido é um sistema web, localizado no endereço: http://giomerito.net76.net/.
Para acesso utilizar os seguintes dados:
Usuário: unopar 
Senha: unopar123
OBJETIVO
Abordar e descrever as etapas de criação de sistema automatizado, para uma empresa do ramo de vendas, visando maior competitividade no mercado de atuação da mesma.
	Elucidar sobre a confecção de um sistema empresarial, que atenda às necessidades da empresa.
DESENVOLVIMENTO
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Linguagem de programação é um método padronizado para transmitir instruções em um computador, ou seja, é um conjunto de regras sintáticas e semânticas usadas para definir um programa. Existem dois tipos de linguagens de programação: as de baixo nível e as de alto nível. Os computadores interpretam tudo como números em base binária, ou seja, só entendem zero e um. 
As linguagens de baixo nível são interpretadas diretamente pelo processador, tendo um resultado rápido. Exemplos de linguagens de baixo nível são a linguagem binária e a linguagem Assembly.
Já as linguagens de alto nível são mais fáceis de se trabalhar e de entender, pois as ações são representadas por palavras de ordem. Elas não são interpretadas diretamente pelo processador, sendo a utilização de um compilador.
Para a confecção do sistema “Casa das marmitas” desenvolvido pela equipe “6 Semestre 2016 – Trabalho em Grupo ADS” da empresa Software House&MM, foram utilizadas as linguagens: HTML, CSS, PHP e Java Script. 
HTML
A linguagem HTML é baseada em códigos de comandos, que quando bem ajustados garante um layout atrativo aos seus visitantes. 
A Hypertext Markup Language (Linguagem de Marcação de Hipertexto) não é uma linguagem de programação e sim, como o nome diz, uma linguagem de marcação ou markup. Ela funciona através de “marcações” chamadas TAGS ou etiquetas, com o propósito de estruturar e definir a natureza do conteúdo de uma página (MULLER, ONLINE).
Essas TAGs são responsáveis pela estruturação do site da empresa, existem as TAGs de fixos que são comuns a todo documento HTML, apresentados na Figura 1 e as TAGs complementares que funcionam como atributos aos outros comandos da linguagem de uso geral e que garantem efeitos atrativos às marcações utilizadas no documento.
Figura 1. Estrutura básica de um documento HTML
As tags servem para estruturar, hierarquizar e demarcar o conteúdo de uma página. A maioria usa uma tag de abertura (ex: <p>) e outra de fechamento (ex: </p>). Algumas tags não delimitam conteúdo e "autofecham", como <meta> e <br> (MULLER, ONLINE).
A elaboração de um site empresarial requer além de conhecimento quanto à linguagem apropriada, a compreensão do público alvo da empresa, uma visão ampla sobre o que esperam os futuros clientes do serviço que apenas visitarem o site, requer um planejamento quanto o que é necessário aparecer na tela inicial do site que atraia esses clientes a contratar os serviços ofertados pela empresa.
A rápida compreensão de uma tela pelo usuário depende, dentre outras coisas, do posicionamento, da ordenação e da forma dos objetos (imagens, textos, comandos etc.) que são apresentados. (CYBIS, BETIOL, FAUST. 2007).
CSS
CSS ou Cascading Style Sheets (folhas de estilo em cascata) é o mecanismo no qual formatamos toda informação entregue pelo HTML, ou seja, seu propósito é estilizar páginas HTML. O CSS define como serão exibidos os elementos contidos no código de uma página da internet e sua maior vantagem é efetuar a separação entre o formato e o conteúdo de um documento.
Os estilos são normalmente salvos em arquivos CSS externos. Folhas de estilo externas permitem alterar o layout de todas as páginas em um site, apenas editando um único arquivo. Você ainda pode definir diferentes apresentações do mesmo site de acordo com mecanismo, navegador ou público-alvo. (MOZER; LOPER; SILVA, 2014)
PHP
PHP é um acrônimo para “Hypertext Preprocessor” originalmente chamado de “Personal Home Page Tools”. Esta linguagem permite a criação de sistemas web dinâmicos, pois permite a interação com o usuário através de formulários, parâmetros da URL e links. 
A diferença do PHP com outras linguagens de programação web é que o código PHP é executado no servidor, sendo assim, é possível interagir com banco de dados e aplicações existentes no servidor, com a vantagem de não expor o código fonte para o cliente.
PHP é uma linguagem de criação de scripts embutida em HTML no servidor. Os produtos patenteados nesse nicho do mercado são as Active Server Pages da Microsoft, o Coldfusion da Allaire e as Java Server Pages da Sun. PHP é às vezes chamado de “o ASP de código-fonte aberto” porque sua funcionabilidade é tão semelhante ao produto/conceito, ou o que quer que seja, da Microsoft. (SIQUEIRA, ONLINE)
O PHP tem pouca relação com layout, eventos ou qualquer coisa relacionada à aparência de uma página da web. A maior parte do que o PHP realiza é invisível para o usuário final.
O código PHP fica embutido no próprio HTML, conforme vemos na Figura 2:
Figura 2: Exemplo de código PHP
O PHP é focado para ser uma linguagem de script do lado do servidor, portanto, podemos fazer qualquer coisa que outro programa CGI pode fazer, porém de forma mais ampla, completa. Esta linguagem pode ser utilizada na maioria dos sistemas operacionais, com ele temos a liberdade para escolher o sistema operacional e o servidor web. Desse modo, podemos escolher entre utilizar programação estrutural ou programação orientada a objeto, ou até uma combinação deles.
Talvez a mais forte e mais significativa característica do PHP é seu suporte a uma ampla variedade de banco de dados. Escreveruma página que consulte um banco de dados é incrivelmente simples. (LIMA, ONLINE).
Java Script
Java Script é uma linguagem para auxílio na criação de Home-Pages, as funções escritas em Java Script podem ser embutidas dentro de um documento HTML, possibilitando o incremento das funcionalidades do documento HTML com elementos interessantes. 
Com Java Script podemos criar efeitos especiais nas páginas e definir interatividades com o usuário. Apesar de terem nomes semelhantes, a linguagem Java não é a mesma que Java Script. 
Estas são duas técnicas diferentes de programação na Internet. Java é uma linguagem de programação. JavaScript é uma linguagem de hiper-texto. A diferença é que você realmente pode criar programas em Java. Mas muitas vezes você precisa apenas criar um efeito bonito sem ter que se incomodar com programação. A solução então é JavaScript pois é fácil de entender e usar. (GONÇALVES, ONLINE).
Em um documento HTML a utilização da linguagem Java Script, se dá sob a forma de funções, que são chamadas em determinadas situações ou em resposta a determinados eventos, estas funções podem estar localizadas em qualquer parte do código HTML, conforme vemos na Figura 3.
Figura 3: Exemplo de função Java Script dentro do HTML.
JavaScript é aplicado para criar formulários e pequenos efeitos em páginas da Web. Esta linguagem interage com o usuário, permitindo ao programador criar conteúdos dinâmicos e elementos da página que tenham movimento, mudam de cor ou qualquer outro dinamismo.
Sistema Casa das Marmitas
Para o site “Casa das Marmitas” houve a utilização de todas as linguagens acima descritas, pois elas se “complementam” nas funcionalidades. O que há de carência em uma, é complementada e/ou aprimorada por outra, tornando o sistema cada vez mais completo e com todas as ferramentas e visual que foram idealizados pelo analista, atendendo à todas as expectativas do cliente.
Cada uma das linguagens descritas, têm uma grande importância no resultado final do sistema, seja na melhoria do layout, seja proporcionando uma visualização mais dinâmica. Todas elas foram usadas levando em consideração a ergonomia do usuário, melhorando a interação dele com o sistema. Como equipe de desenvolvimento devemos sempre priorizar e/ou idealizar que nosso cliente necessita de muito conforto para a utilização do sistema que estamos construindo. 
Como o sistema será utilizado pelos funcionários da Casa das Marmitas, ele terá que ser de fácil compreensão e uso, para que o atendimento aos clientes seja rápido e atenda às necessidades solicitadas por ele. Como os atendimentos/pedidos são efetivados via telefone, quanto mais rápido o sistema responder, melhor será para a empresa, já que assim, o atendente realizará a solicitação do cliente com agilidade e segurança.
Pensando nisso, criamos menus interativos e de fácil utilização, que permitirão que o usuário otimize o tempo necessário para o atendimento. Além de ser muito útil para os funcionários, é também de fácil uso para o gerente, que necessita ter acesso às informações de forma ágil e completa.
Pensando nisto, desenvolvemos um menu próprio para os relatórios, onde encontramos todas as informações/operações realizadas na empresa. Pois como todos os atendimentos serão gerenciados pelo sistema, estarão todos armazenados nele no final do dia, para que o gerente verifique o movimento do dia – total de despesas e lucros.
A estrutura do sistema foi confeccionada sob as linguagens HTML e PHP, as demais, (CSS e Java Script) foram utilizadas para formatar o layout do software deixando-o mais “clean”, pois um bom sistema é aquele que não é pesado/cansativo de olhar. 
O CSS foi determinante para a definição de estilo de diversos elementos encontrados em todo o sistema (desde a homepage até as páginas de relatório), pois ele define de forma mais organizada um estilo mais atraente para o software que está sendo criado– dentro de um documento HTML, e em comparação com as TAG’S que possuem a mesma função.
Já o Java Script está presente somente nas mensagens de alerta do sistema, sendo utilizado somente para demonstrar uma mensagem importante da página para o usuário, como vemos na Figura 4.
Figura 4: Alertas do sistema
Outra característica importante do sistema desenvolvido é que foi desenvolvido seguindo os critérios da responsividade, permitindo o uso em diversos dispositivos, permitindo uma maior flexibilidade dos funcionários da empresa. Segundo o Infopédia, responsividade é a “capacidade de um site ou página da internet apresentar diferentes configurações, adequando-se automaticamente ao formato do ecrã em que é exibida”.
Ou seja, o design responsivo é um layout flexível, capaz de se adaptar aos diferentes tamanhos de tela e resolução. O que faz com que um site não perca qualidade ao ser acessado de um smartphone ou de um tablet.
IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA 
Uma aplicação web, diferente daquelas para desktop, têm seu processamento em um servidor na Web e não localmente. O cliente, ao acessar o URL (Uniform Resource Locator) desejada, faz uma requisição a um servidor, que a processa e envia como resposta um arquivo, geralmente HTML. Exatamente como nosso sistema, desenvolvido para o projeto que foi arquitetado. O tipo desse retorno, determina, dessa forma, como o browser deve apresentar seu conteúdo.
Ao receber uma requisição do cliente, o servidor processa as informações, consultando-as e persistindo-as no banco de dados, arquivos, etc. Assim, em seguida, um resultado é retornado para o cliente e pode conter diversos tipos de arquivos, imagens, outros. A Figura 5 demonstra o que explicamos.Figura 5: Processamento Sistema Web
Nessa onda onde tudo é feito pela internet, muitas são as empresas que vem se adaptando para conseguir entrar e principalmente acompanhar esse importante meio, muitas delas optam por criar uma aplicação web simplesmente por “estarem” na internet, assim, não entendem qual o verdadeiro valor disso. Dessa forma, iremos apresentar algumas das principais vantagens de se ter uma aplicação desse tipo. A seguir vamos esclarecer melhor esta questão, e entender como nosso projeto foi pensado.
A principal vantagem, sem sombra de dúvidas, trata-se da facilidade no acesso, em qualquer local você pode facilmente acessar as informações contidas na aplicação;
A segunda maior vantagem é a possibilidade de acessar a aplicação sem a necessidade de instalar nada no computador, ou seja, somente utilizando um browser você acessa a aplicação;
O custo de manutenção de uma aplicação desse tipo é muito mais acessível, pois já que dependerá exclusivamente de um servidor web, diferente de uma aplicação desktop que precisaria de uma estrutura própria e de toda uma rotina de backup de dados, quando se tem uma aplicação Web, esses cuidados ficam por conta da hospedagem que foi contratada, assim, deve ser bem definida na hora da contratação;
A atualização da aplicação também é outro diferencial, quando algo precisa ser mudado na aplicação é só subir todas as informações em um único lugar, dessa forma, não há necessidade de uma instalação máquina por máquina, isso facilita o trabalho de manutenção;
Escalabilidade no processamento, se por algum motivo for necessário aumentar os recursos basta acionar o servidor de hospedagem e realizar o processo de upgrade, assim, o servidor a parte primordial dentro do processo, o mesmo irá alocar os dados, garantindo a qualidade dos mesmos, assim como a segurança, pois deve-se tomar todos os cuidados e também, analisar custo benefícios, é sempre necessário visar o futuro, com o crescimento no negócio e a possibilidade de ampliar os recursos do sistema, na hora da contratação.
Essas são algumas das principais vantagens de uma aplicação Web para um usuário final, pensando em desenvolvimento a facilidade em desenvolver em camadas e a centralização do banco de dados acabam se destacando como principais vantagens, por isso muitos desenvolvedores acabam direcionando a maioriados seus projetos para a internet, assim como fizemos para nosso sistema. 
Infraestrutura
Rede interna: Para o funcionamento de nosso sistema, necessitamos de um link de internet, visto que nosso servidor, não é local. Assim, precisamos contratar o serviço de um provedor, além disso, instalamos um roteador wireless, e todos os 5 colaboradores que vão utilizar o sistema estão utilizando notebook, e dispositivos mobile, dispensando o uso de rede cabeada. 
Com isso, também utilizamos uma impressora com a função de rede, que se conecta com a rede sem fio emitida pelo roteador, utilizaremos a mesma para impressão de relatórios e outros dados. 
Nessa arquitetura, economizamos com a infraestrutura, visto que nossa aplicação não necessita de grande tráfego de rede, como no caso de redes cabeadas. Lembrando que essa ideologia “sem fio” não foi feita sem base, e muito menos no senso comum, mas sim, levando em consideração a demanda de dados, assim como análise de throughput do roteador com os equipamentos.
Custos
Para nossa implementação, teremos um gasto anual com hospedagem de nosso sistema de R$ 320,00 Reais, mais renovação, que também será pago anual, R$ 52,00.
Optamos pela contratação de um link de Internet dedicado de 4 Mb, no valor de R$ 1800,00 mensal, o mesmo ainda conta com IP válido e garantia de banda.
Com nossa infraestrutura, por termos utilizado uma solução sem fio, o gasto foi menor, R$ 320,00 com o roteador wireless, e R$ 2500,00 cada notebook adquirido. Dessa forma, finalizamos os investimentos feitos para nosso projeto.
CAPITAIS ENCONTRADOS NA “CASA DAS MARMITAS”
Capital Intelectual
Capital Intelectual é formado pelo: capital humano, capital estrutural e capital dos clientes.
Capital Humano: são a qualificações, habilidades, conhecimento e a criatividade das pessoas.
Capital Estrutural: é a parte que pertence a empresa como os bancos de dados e os manuais de procedimentos.
Capital dos Clientes: o valor da franquia, do relacionamento com os clientes, a lealdade deles à marca da empresa, o quanto ela conhece a necessidades de seus clientes e antecipadamente resolve seus problemas.
Sendo assim, podemos dizer que:
Capital Intelectual = valor de mercado + valor patrimonial.
Um bom exemplo sobre a importância do Capital Intelectual é o caso da compra da Lotus, em 1995, pela a IBM no valor de US$ 3,5 bilhões, sendo que no balanço patrimonial estava avaliada em US$ 230 milhões.
Por que a IBM pagou um valor tão alto pela Lotus?
O motivo foi o Capital Intelectual dela, pois ela tinha uma ótima carteira de clientes, pelo conhecimento dos empregados, pela marca da em empresa e pela inovação de seu produto para Notes.
Mensurar o Capital Intelectual não é uma tarefa nada fácil, porém é de grande valia para a empresa identificar o quanto realmente vale seu Capital Intelectual, e consequentemente, o valor real de sua empresa.
Com essa mensuração ela terá uma visão mais ampla da organização e conseguirá traçar estratégias com dados mais consistentes, identificar problemas e encontrar soluções em menor tempo. Além disso, poderá registrar a perda de seus clientes ou o fracasso de uma negociação de grande importância.
Ou seja, o capital intelectual é o conjunto de conhecimentos e informações, ou seja, a soma do capital humano e o capital estrutural. Pode ser definido como sendo a inteligência, a habilidade e os conhecimentos humanos.
Capital Financeiro
Capital financeiro pode ser entendido como o capital representado por títulos, obrigações, certificados e outros papéis negociáveis e rapidamente conversíveis em dinheiro
Capital Humano
Capital humano é o conjunto de capacidades, conhecimentos, competências e atributos de personalidade que favorecem a realização de trabalho de modo a produzir valor econômico. São os atributos adquiridos por um trabalhador por meio da educação, perícia e experiência.
Capital Estrutural e Relacional
O capital estrutural pode ser definido como um conjunto de sistemas administrativos, conceitos, modelos, rotinas, marcas, patentes e sistemas de informática, que permitem à organização funcionar de maneira efetiva e eficaz.
Capital Organizacional
“O Capital Organizacional potencializa a integração, de modo que cada ativo intangível humano e da informação, assim como os ativos tangíveis físicos e financeiros, não só se alinhem com a estratégia, mas também se integrem e atuem juntos para alcançarem os objetivos estratégicos da organização” (KAPLAN; NORTON, 2004).
A primeira certeza que temos, usando a perspectiva cognitiva de conhecimento, é que se trata de algo dinâmico porque está sempre em evolução, incerto pois não sabemos se conhecemos a verdade, variável de indivíduo para indivíduo por que a transparência, a capacidade de processar, a habilidade no uso da lógica e a predisposição para a utilização de heurísticas nos raciocínios são distintas de pessoa para pessoa.
Existem variadas definições para o conceito assentes na ideia de que se trata de um ativo distinto dos restantes devido às suas propriedades, nomeadamente a capacidade de inovar e produzir riquezas.
Muito tem se falado sobre a necessidade de ligar o Capital Intelectual da organização a objetivos estratégicos, pelo que um número considerável de empresas estão agora a experimentar os modelos de gestão do capital intelectual com o intuito de os atingir. Destes esforços é que se fazem necessários, a utilização desse Capital e seu gerenciamento para a concepção da Inovação Tecnológica. Os sistemas de Informação atuais das organizações não estão preparados para recolher as informações necessárias sobre esse "Novo Capital" somente a junção, do Capital Intelectual mais a inovação tecnológica é que desempenhará um papel determinante na promoção e crescimento da organização.Figura 6: Capital Organizacional
Quando usamos os parâmetros na Figura 6, fica mais fácil definirmos o valor de mercado da empresa. A figura mostra como cada parâmetro deve se encaixar depois de elaborado a finalidade de trabalho da empresa.
Como investir no capital cliente
Porque alguém deveria investir nos clientes, se eles não pertencem à nossa empresa e nem temos as ações deles em nossas carteiras? Pelo mesmo motivo porque investimos nas pessoas: criar um capital intelectual comum, proveniente do relacionamento, que adicione valor. Ninguém se iluda. De ambas as partes vai existir a expectativa de um retorno, e é este retorno do tempo e esforço investido, na forma de parcerias duradouras e novos negócios, que justifica o investimento.
Existem algumas maneiras de se fazer isso:
1. Conhecendo o cliente e tornando sua empresa conhecida. Seus objetivos, sua linha de produtos, sua visão. Conhecendo suas preferências, suas peculiaridades, seu negócio. Percebendo que problemas ele tem com os próprios clientes e como você pode ajudá-lo a solucionar estes problemas.
2. Compartilhando o conhecimento. Seus clientes apreciam receber informações novas e experiências recentes que sejam de utilidade mútua. Veja quantos sites na Internet fornecem informações gratuitas (como este, por exemplo).
3. Tornando-se indispensável. Baseado no conhecimento que você adquire do cliente, torne o seu serviço ou produto vital para ele, de maneira que ele pense duas vezes antes de trocar de fornecedor ou parceiro. Faça ele perceber como ambos investiram no relacionamento, e que isto representa dinheiro. Lembre-se como era difícil trocar de banco, quando havia aquele gerente solícito, que conhecia suas necessidades, e resolvia todos os seus problemas. A era do banco eletrônico não precisa, necessariamente, significar anonimato e massificação.
4. Transferindo poder para o cliente. Quando este participa mais ativamente do negócio, surge uma cumplicidade natural, uma parceria. Por exemplo, alguns couriers permitem agora que os clientes acompanhem o estágio de despacho de cada encomenda, pela Internet. Ao invés de perguntar, e reclamar, ele tem acesso a tudo que está acontecendo.
MANUAL DE USO DO PROGRAMA
Página Inicial
Contémo layout do programa, juntamente com os botões de acesso as demais janelas oferecidas pelo mesmo.
 Temos também o campo de cadastro para o usuário onde o mesmo poderá efetuar seu próprio cadastro facilitando assim o atendimento.
Contém ainda o as descrições dos produtos oferecidos pela Casa das Marmitas com seus respectivos valores.
Tela de Cadastro
Possibilita ao usuário o cadastro de novos clientes, funcionários e usuários bem como de novos produtos e valores. Permitindo também a alteração ou exclusão de produtos e valores fornecidos anteriormente, possibilitando também a correção de erros em cadastros.
Tela de Relatórios
Fornece ao usuário os relatórios de entrada saída e estoque, mantendo assim o bom funcionamento da empresa.
Tela de Pedidos
Fornece a identidade do próximo cliente a ser atendido, bem como seu endereço e contato para a efetuação da entrega.
Tela de Status
Fornece a situação de cada entrega a ser efetuada, permite que o usuário trabalhe de forma organizada obedecendo à fila. Também avisa o tempo de espera e quantos pedidos foram entregues ou estão em transito.
CONCLUSÃO
O contexto atual requer das organizações algo mais que a qualidade de seu produto e serviço, requer que as organizações sejam proativas e dinâmicas em relação à abordagem e tratamento de seu público-alvo. Tal reflexão se confirma principalmente no ramo de vendas, que é o caso da empresa aqui estudada.
Atualmente, há muitos concorrentes em todas as áreas de mercado existentes e para se sobressair aos concorrentes de mesmo nicho de mercado de atuação de sua empresa, deve inovar cada vez mais. Quanto mais ousados forem maiores chances de ter o domínio dos clientes/usuários de seu nicho de mercado.
Todas as organizações, por menor que sejam, possuem quantidades cada vez maiores de dados e informações a armazenar. Todavia, a manipulação destas informações se tornou impossível de ser realizada manualmente, pois sua utilização além de demorada é passível de erros principalmente ocasionados pelo desgaste do operador em conseguir resgatar informações requisitadas. Nesse sentido, torna-se mais fácil encontrar a informação numa base de dados que recorre a uma das tecnologias de informação de maior sucesso e confiança. Ou seja, as bases de dados estendem a função do papel ao guardar a informação em computadores. 
Para uma empresa focada em seus ideais e disposta a fazer o melhor para os clientes e funcionários, a informatização do ambiente de trabalho, com o suporte de um bom sistema, visa uma melhoria bem mais próxima e progressiva para todos envolvidos. 
E para a construção de seu web site foi necessário conhecer sobre a Casa das Marmitas, sua forma de trabalho e que público seria alcançado com sua estratégia e layout. Foram considerados inclusive o monitoramento do serviço por parte do administrador da empresa, que tem ao seu alcance relatórios consistentes para melhor manutenção de seu web site. A linguagem de marcação do HTML permitiu ao grupo de desenvolvimento do site, obter exatamente o que era esperado pelo responsável pela Casa das Marmitas, no momento da idealização da extensão do serviço da empresa. 
A divisão de responsabilidades entre componentes do sistema (aplicações, servidores e outros processos) e a colocação desses componentes em computadores em rede é, talvez, o aspecto mais evidente do desenho de sistemas distribuídos. Esta divisão de responsabilidades tem maiores implicações para a desempenho, confiabilidade e segurança do sistema. Neste ponto, mostram-se os principais modelos de arquitetura, nos quais esta distribuição de responsabilidades é baseada. Em sistemas distribuídos, processos com responsabilidades bem definidas interagem entre eles, para realizar uma atividade.
Os Web Sites são ferramentas extremamente poderosas para alavancar o sucesso de empresas que desejam acompanhar o ritmo da globalização, aumentando as possibilidades de visibilidade da marca e facilitando a relação com o seu público-alvo. A elaboração de um site é um processo que exige criatividade, conhecimento e domínio dos principais códigos existentes para a construção de páginas totalmente responsivas. Um site bem elaborado acompanha as últimas tecnologias de linguagens de programação e propicia aos internautas, que geralmente são clientes, uma excelente experiência de acesso, tanto no aspecto funcional quanto visual.
Anexos
	
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Gabriel. O que são linguagens de programação. Disponível em: <http://www.infoescola.com/informatica/o-que-sao-linguagens-de-programacao/>. Acesso em: 20 de outubro de 2016.
CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. ERGONOMIA e USABILIDADE: Conhecimentos, Métodos e Aplicações. Novatec. 2007. Disponível em: <http://www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti/cap1_livro_ergonomia_usabilidade.pdf >. Acesso em: 18 de outubro de 2016.
DAVENPORT, Thomas H. Reengenharia de Processos: Como inovar na Empresa através da tecnologia da informação. 5. ed. Rio de Janeiro/RJ: Campus. 1994.
FREITAS, Veronice. Programação web II. São Paulo/SP: Pearson Education do Brasil, 2013.
GONÇALVES, Luís Rodrigo de O. Apostila de JavaScript (curso básico). Disponível em: <http://www.netsoft.inf.br/aulas/5_SIN_Programacao_Web/Apostila_javaScript.pdf>. Acesso em 19 de outubro de 2016.
INFOPÉDIA – Dicionários Porto Editora. Disponível em: <https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/responsividade>. Acesso em 20 de outubro de 2016.
KAPLAN, Robert; NORTON, David. P. Organização orientada para estratégia. Rio de Janeiro. Campus. 1997.
LIMA, Cristiano, Cachapuz e. Apostila de PHP. Disponível em: <http://www.elivros-gratis.net/elivros-gratis-programacao-web.asp>. Acesso em 19 de outubro de 2016.
MOZER, Merris; LOPER, Adriane A.; SILVA, Danilo A. B. Sistemas web. Londrina/PR: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
MULLER, Guilherme. Introdução à HTML. Disponível em: <http://guilhermemuller.com.br/pt/elearning/html_css_basico/licao/1/introducaohtml>. Acesso em: 30 Out. 2014.
NORTON, David P.; KAPLAN, Robert B. Kaplan e Norton na prática. Rio de Janeiro/RJ: Gulf Professional Publishing, 2004
PEREIRA, Ana Paula. O que é CSS. Disponível em: <http://www.tecmundo.com.br/programacao/2705-o-que-e-css-.htm>. Acesso em: 19 de outubro de 2016.
SIQUEIRA, Bruno Rodrigues. Apostila de PHP. Disponível em: <http://www.abruem.org.br/uploads/foruns/56/palestras/php.pdf>. Acesso em 19 de outubro de 2016.
Stair, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1998.

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