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UNIVERSIDADE POSITIVO BIOMEDICINA JHENNIFER DE OLIVEIRA CAROLINO COMPARATIVO ENTRE MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA x MEDICAMENTOS GENÉRICOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS CURITIBA 2018 JHENNIFER DE OLIVEIRA CAROLINO COMPARATIVO ENTRE MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA x MEDICAMENTOS GENÉRICOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Trabalho apresentado à disciplina de Farmacologia, aplicada pelo Professor Altair Rogério Ambrósio, como requisito parcial para obtenção de nota. CURITIBA 2018 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 04 2. MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA x MEDICAMENTOS GENÉRICOS........... 04 3. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS................................................ 06 3.1. VIA ORAL....................................................................................................................07 3.2. VIA SUBLINGUAL.....................................................................................................08 3.3. VIA RETAL................................................................................................................ 09 3.4. VIA INTRAMUSCULAR........................................................................................... 09 3.5. VIA INTRAVENOSA ................................................................................................ 10 3.6. VIA SUBCUTÂNEA .................................................................................................. 11 3.7. VIA INTRADÉRMICA .............................................................................................. 12 3.8. VIA INALATÓRIA .................................................................................................... 12 3.9. VIA INTRANASAL ................................................................................................... 13 3.10. VIA TRANSDÉRMICA ........................................................................................... 13 4. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 14 REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 14 4 1. INTRODUÇÃO Os medicamentos possuem formas farmacêuticas que são apresentações especificas dos fármacos, que geralmente pode conter adjuvantes, ou seja, outros compostos que ajudam a reforçar a ação do principio ativo. A forma farmacêutica deve possuir características adequadas para a sua administração e eficácia terapêutica (FUCHS; WANNMACHER, 2014). Um das classificações em que os medicamentos podem ser divididos é em medicamento de referência e medicamento genérico. Um medicamento de referência é denominado assim quando este é inovador e primeira vez registrado. Estes medicamentos possuem a exclusividade da fórmula e a comercialização durante o período da patente, que pode durar de 10 a 20 anos. Após esse período é permitido a fabricação de medicamentos genéricos, que devem possuir o mesmo princípio ativo, mesma dose, forma farmacêutica, administrado pela mesma via e mesma indicação terapêutica do medicamento de referência (ANVISA, 2011). 2. MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA x MEDICAMENTOS GENÉRICOS Cada formulação possui composições diferentes, exceto o princípio ativo que permanece o mesmo. Os itens em negrito correspondem a adjuvantes comuns as duas composições. FORMA FARMACÊUTICA - COMPRIMIDO MEDICAMENTO REFERÊNCIA COMPOSIÇÃO MEDICAMENTO GENÉRICO COMPOSIÇÃO LUFTAL ® 40 mg Contém 40 mg de simeticona + Ingredientes inativos: manitol, povidona, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, fosfato de cálcio diidratado e estearato de magnésio. SIMETICONA 40 mg Contém 40 mg de simeticona + excipientes: carbonato de cálcio, manitol, dióxido de silício, povidona, corante amarelo FDC nº 5 laca de alumínio (tartrazina), amido, lactose monoidratada, estearato de magnésio, talco, celulose microcristalina e fosfato de cálcio dibásico di-hidratado. Tabela 1 - LUFTAL ® 40 mg x SIMETICONA 40 mg: Medicamento indicado para paciente com excesso de gases no aparelho digestivo. 5 FORMA FARMACÊUTICA - CÁPSULA MEDICAMENTO REFERÊNCIA COMPOSIÇÃO MEDICAMENTO GENÉRICO COMPOSIÇÃO AMOXIL ® 500 mg Cada cápsula contém 574 mg de amoxicilina triidratada (equivalentes a 500 mg de amoxicilina) + excipiente q.s.p.: estearato de magnésio. AMOXILINA 500 mg Cada cápsula de amoxicilina de 500 mg contém 573,94 mg de amoxicilina triidratada (equivalente a 500 mg de amoxicilina anidra) + excipientes q.s.p.: laurilsulfato de sódio, talco, estearato de magnésio e dióxido de silício coloidal. Tabela 2 - AMOXIL ® 500 mg x AMOXILINA 500 mg: Medicamento indicado para o tratamento de infecções bacterianas causadas por bactérias sensíveis à ação da amoxilina. FORMA FARMACÊUTICA - XAROPE MEDICAMENTO REFERÊNCIA COMPOSIÇÃO MEDICAMENTO GENÉRICO COMPOSIÇÃO AEROLIN ® 0,4 mg/mL Cada mL de xarope contém 0,4 mg de (equivalente a 0,48 mg de sulfato de salbutamol) + veículo q.s.1 mL: citrato de sódio, ácido cítrico, hidroxipropilmetilcelulose, benzoato de sódio, sacarina sódica, aroma de laranja, cloreto de sódio e água purificada. SULFATO DE SALBUTAMOL 0,4 mg/mL Cada mL do xarope contém 0,4 mg de salbutamol (equivalente a 0,48 mg de sulfato de salbutamol) + veículo qsp 1 mL: sacarose, sacarina sódica, ciclamato de sódio, ácido cítrico, citrato de sódio di-hidratado, metilparabeno, propilparabeno, aroma de morango, corante vermelho de ponceau e água. Tabela 3 - AEROLIN ® 0,4 mg/mL x SULFATO DE SALBUTAMOL 0,4 mg/mL: Medicamento indicado para o controle e prevenção do ataque asmático, além de proporcionar alívio do espasmo brônquico associado às crises de asma, bronquite crônica e enfisema. 6 FORMA FARMACÊUTICA - DRÁGEA MEDICAMENTO REFERÊNCIA COMPOSIÇÃO MEDICAMENTO GENÉRICO COMPOSIÇÃO ADVIL ® 200 mg Cada comprimido revestido contém 200 mg de ibuprofeno + Excipientes: croscarmelose sódica, celulose microcristalina, corante marrom, corante preto, corante regular, álcool, dióxido de silício, laurilsulfato de sódio, amido de milho, amido, amido pré-gelatinizado, ácido esteárico, sacarose e cera de abelha. IBUPROFENO 200 mg Cada comprimido revestido contém 200 mg de ibuprofeno + excipientes q.s.p.: amidoglicolato de sódio, celulose microcristalina + lactose, estearato de magnésio, álcool polivinílico + dióxido de titânio + talco + macrogol e água purificada. Tabela 4 - ADVIL ® 200 mg x IBUPROFENO 200 mg: Medicamento indicado para alívio temporário da febre e dores de leve a moderada. FORMA FARMACÊUTICA - INJETÁVEL MEDICAMENTO REFERÊNCIA COMPOSIÇÃO MEDICAMENTO GENÉRICO COMPOSIÇÃO TORAGESIC ® 30 mg/mL Cada mL da solução contém 30 mg de trometamol cetorolaco + excipiente q.s.p. 1 mL: álcool etílico, hidróxidode sódio, cloreto de sódio, água para injeção. TROMETAMOL CETOROLACO 30 mg/mL Cada mL da solução contém 30 mg de trometamol cetorolaco + excipiente q.s.p.1 mL: álcool etílico, hidróxido de sódio, cloreto de sódio, água para injeção. Tabela 5 - TORAGESIC ® 30 mg/mL x TROMETAMOL CETOROLACO mg/mL: Medicamento indicado para o controle, em curto prazo, da dor aguda de intensidade moderada a grave, que requeira analgesia equivalente a um opioide, como nos pós-operatórios. 3. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS As vias de administração de medicamentos são as estruturas orgânicas primárias que entrarão em contato com o fármaco com o objetivo de exercer seu efeito terapêutico. Esse contato primário acontece longe do efetor, órgão ou tecido que sofrerá a ação do fármaco, 7 exceto quando o mesmo possui ação local. As vias de administração possuem grande importância na absorção distribuição e eliminação do medicamento (FUCHS; WANNMACHER, 2014). Antes de escolher um tipo de via de administração, deve-se considerar o tipo de ação desejada, sua rapidez de ação e a natureza do medicamento. Elas podem ser divididas em enterais e parenterais. As vias enterais são aquelas em que o fármaco entra com contato com o trato digestivo, como vias sublingual, oral e retal. As parenterais são assim denominadas as que não entram em contato com o trato digestivo e são administradas por injeções (FUCHS; WANNMACHER, 2014). 3.1. VIA ORAL A via oral é a mais utilizada das vias enterais, devido a comodidade de administração e o atingimento mais gradual das concentrações plasmáticas, o que minimiza a intensidade dos efeitos adversos. Na administração por via oral, os fármacos podem ser absorvidos pela mucosa oral ou serem deglutidos e absorvidos pela mucosa gastrintestinal, em diferentes formas farmacêuticas, sendo elas em comprimidos, cápsulas ou líquidos. Para efeitos sistêmicos, alguns fármacos não devem ser utilizados, pois podem ser mal absorvidos pela mucosa digestiva, se inativar diante dos sucos digestivos, formar complexos insolúveis com os alimentos, sofrer metabolismo de primeira passagem ou ser irritantes para a mucosa digestiva (FUCHS; WANNMACHER, 2014). A administração oral de fármacos requer sua prévia dissolução no suco gástrico, precedida por desintegração no caso de formas sólidas. Logo se inicia o esvaziamento gástrico, que impele os fármacos para o duodeno e segmentos proximais do intestino delgado, sítios absortivos principais para a maioria deles. Atravessando a mucosa digestiva, atingem a circulação porta. Somente depois de transpor a vascularização hepática é que chegam à circulação sistêmica. Por realizar todo esse caminho, o período de latência dura em torno de 5 a 60 minutos, o que pode variar de acordo com a dosagem, emprego de formas sólidas ou líquidas, grau de hidratação e dissolução, estabilidade química nos sucos digestivos, esvaziamento gástrico, transito intestinal, fluxo sanguíneo, flora bacteriana digestiva, presença de alimentos e de outros fármacos que alterem o pH do suco gástrico ou a motilidade gastrintestinal. A absorção oral é influenciada pela alimentação, por isto alguns fatores 8 determinam se um fármaco deve ser administrado junto das refeições ou não (FUCHS; WANNMACHER, 2014). Apesar das vantagens, a via oral apresenta algumas limitações em seu uso como, por exemplo, a absorção variável do fármaco devido a alterações no TGI. Além disso, ocorre também o metabolismo de primeira passagem, causando a diminuição da biodisponibilidade do medicamento, sendo necessário o aumento da dose (BARROS; BARROS, 2010). Figura 1 – Administração de uma cápsula, exemplo de medicação via oral. 3.2. VIA SUBLINGUAL A via sublingual é aquela em que o medicamento é colocado sob a língua, sendo inteiramente dissolvido pela saliva. Propicia a rápida absorção em pequenas doses pois a mucosa oral possui um epitélio fino (BARROS; BARROS, 2010) e rica vascularização no local, permitindo a chegada do fármaco à circulação sem sofrer inativação pelos sucos gástricos e metabolismo de primeira passagem (FUCHS; WANNMACHER, 2014). Figura 2 – Via sublingual. 9 3.3. RETAL A via retal é quando o medicamento é administrado a partir do reto. É utilizada em pacientes inconscientes, com vômitos ou com dificuldades de deglutição. Por 50% do fluxo venoso retal ter acesso à circulação porta, sua principal vantagem é proteger os fármacos suscetíveis de inativação gastrintestinal e hepática. Por outro lado pode causar irritação na mucosa retal (FUCHS; WANNMACHER, 2014). Figura 3 – Introdução de supositório é um exemplo de administração via retal. 3.4. VIA INTRAMUSCULAR A partir da via intramuscular, o fármaco é injetado profundamente no tecido muscular. Por ser altamente irrigado pelo sangue, possibilita uma rápida movimentação do medicamento para a circulação sistêmica (BARROS; BARROS, 2010), promovendo o início dos efeitos terapêuticos de forma rápida. Nesta via, o fármaco deve permanecer em solução nos líquidos intersticiais até ser absorvido, pois se dessa forma não ocorrer, pode precipitar no local onde foi aplicada a injeção e não se difundir pelos capilares, por isto o mesmo deve possuir suficiente solubilidade em água no pH fisiológico (FUCHS; WANNMACHER, 2014). 10 Figura 4 – Aplicação de injeção via intramuscular. A agulha deve estar em um ângulo de 90°. 3.5. VIA INTRAVENOSA A via intravenosa se da através da injeção de drogas, em solução aquosa que não precipitam e não hemolisam eritrócitos, diretamente na circulação. Propicia a obtenção de um efeito imediato e níveis plasmáticos inteiramente previsíveis, pois a absorção não é necessária, e em consequência disto a biodisponibilidade é completa. Seu uso é indicado em emergências médicas e patologias graves a fim de garantir a obtenção rápida de níveis plasmáticos satisfatórios. Além disso, é utilizado quando grandes volumes precisam ser administrados, ou quando as substâncias são irritantes por outras vias, pois as paredes dos vasos são relativamente insensíveis e o medicamento se dilui no sangue, se lentamente injetado (FUCHS; WANNMACHER, 2014; BARROS; BARROS, 2010). O uso desta via exige maior aptidão, conhecimento e prática profissional, pois apesar de vantajosa, apresenta diversos riscos ao paciente, mais propensas de ocorrer do que em outra via. Segundo Barros e Barros (2010), os principais riscos que a via intravenosa apresenta é a esclerose de veia, ocasionada por sucessivas aplicações no mesmo local; abcessos, pela administração de medicamentos fora da veia; assepsia inadequada no local da punção ou material inadequado; hematomas, por extravasamento de sangue da veia no espaço intersticial decorrente da transfixação da veia; flebites, devido à longa permanência de dispositivos endovenosos ou drogas irritantes; êmbolos, pelo deslocamento de resíduos de medicamentos mal diluídos, por deslocamento da agulha ou pela penetração na parede do vaso; e choque, que pode ser pirogênico ou anafilático. 11 Figura 5 – Aplicação de medicação via intravenosa. 3.6. VIA SUBCUTÂNEA A via subcutânea promove absorção rápida, sendo somente necessário ultrapassar as células endoteliais para um fácil acesso a corrente sanguínea (FUCHS; WANNMACHER, 2014). A partir daí o fármaco é absorvido lentamente para dentro dos capilares mais próximos, promovendo assim uma duração de ação mais longa e absorção continua (BARROS; BARROS, 2010). A velocidade de absorção pode ser acelerada através da aplicação de calor de oumassagem, e o uso de vasoconstritores ajudam a prolongar os efeitos locais (FUCHS; WANNMACHER, 2014). A via subcutânea é indicada para administração de pequenos volumes, de 0,5 a 2 ml, e drogas que necessitem de absorção continua, como heparina e insulina. O uso desta via é contra indicada para áreas que estejam inflamadas, edemaciadas, cicatrizadas ou cobertas por algum tipo de mancha ou lesão, e devem ser administrados somente fármacos não irritantes aos tecidos (BARROS; BARROS, 2010). Figura 6 – Via subcutânea. 12 3.7. VIA INTRADÉRMICA A via intradérmica permite o contato do fármaco com a derme, através de injeções e por raspados da epiderme (FUCHS; WANNMACHER, 2014). Por permitir que seja aplicada somente uma pequena quantidade de medicamentos por esta via, geralmente até 0,5 mL (BARROS; BARROS, 2010), esta via de administração é comumente mais utilizada somente para testes diagnósticos e vacinação, além da ministração de anestésicos locais, sofrendo pouca absorção sistêmica (FUCHS; WANNMACHER, 2014; BARROS; BARROS, 2010). Figura 7 – Via intradérmica. 3.8. VIA INALATÓRIA A via inalatória é utilizada para administração de fármacos voláteis, que ao ser inaladas, são absorvidas através do epitélio pulmonar, atingindo a circulação rapidamente. Os gases são absorvidos nos alvéolos e as demais formas se depositam ao longo da via respiratória (FUCHS; WANNMACHER, 2014). Glicocorticoides de broncodilatadores são administrados por essa via para atingir altas concentrações locais, dessa forma minimizando os efeitos colaterais sistêmicos. Dentre as vantagens do método, incluem a quase instantaneamente absorção de uma substância e a ação local quando a existência de uma patologia pulmonar, em contra partida, possui pouca capacidade de regulação da dose, além de que muitas substâncias podem provocar a irritação do epitélio pulmonar (BARROS; BARROS, 2010). Figura 8 – Via inalatória. 13 3.9. VIA INTRANASAL Através da via intranasal são comumente administrados quando o fármaco se encontra na forma farmacêutica de pó, que quando aspirados se depositam na mucosa nasal, sendo rapidamente absorvidos (BARROS; BARROS, 2010). A grande área absortiva, que se estende da mucosa nasal ao epitélio alveolar, a vascularização praticamente justaposta às membranas e o rico fluxo sanguíneo justificam o alcance de picos séricos tão precoces quanto os obtidos com a via intravenosa (FUCHS; WANNMACHER, 2014). Figura 9 – Via intranasal. 3.10. VIA TRANSDÉRMICA A via transdérmica facilita a liberação controlada de princípios ativos através da pele até a circulação sistêmica. Esta via não sofre o metabolismo de primeira passagem, além de que o nível sérico de manutenção de assemelha ao da infusão intravenosa contínua por vários dias. A absorção transdérmica depende da difusão através das diferentes camadas da pele e a velocidade de absorção varia com as características físicas da pele (FUCHS; WANNMACHER, 2014; BARROS; BARROS, 2010). Figura 10 – Via transdérmica. 14 4. CONCLUSÃO A partir do proposto pelo presente trabalho, foi possível observar que os medicamentos genéricos devem possuir as mesmas características do medicamento referência, principalmente o princípio ativo. Porém as formulações muitas vezes se diferem em alguns componentes, com o objetivo de melhorar alguns aspectos, como por exemplo, absorção do fármaco para uma melhor eficiência, ou até mesmo o gosto para os casos em que o medicamento é administrado via oral. Além de se observar cada formulação dos fármacos, antes de se administrar o medicamento em um paciente, deve-se atentar a melhor forma de administra-lo, avaliando suas vantagens e desvantagens e qual apresenta o melhor método para se tratar uma patologia. REFERÊNCIAS BARROS, E.; BARROS, H. M. T. Medicamentos na prática clínica – 1ª ed. Artemed, 2010. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional – 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ANVISA. Saiba a diferença entre medicamentos de referência, similares e genéricos, 2011. Disponível em: <https://goo.gl/EB5kLV>. ADVIL ® 200 mg: ibuprofeno. São Paulo – SP: Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda, 2016. Bula de medicamento. Disponível em: <https://goo.gl/NKFgsB>. AEROLIN ® 0,4 mg/mL: sulfato de salbutamol. Rio de Janeiro – RJ: GlaxoSmithKline Brasil Ltda. Bula de medicamento. Disponível em: <https://goo.gl/6mdkJu>. AMOXIL ® 500 mg: amoxilina. Rio de Janeiro – RJ: GlaxoSmithKline Brasil Ltda. Bula de medicamento. Disponível em: <https://goo.gl/s8b4ab>. AMOXILINA 500 mg. Arsenal – RJ: Ranbaxy Farmacêutica Ltda, 2013. Bula de medicamento. Disponível em: <https://goo.gl/GAa58r>. IBUPROFENO 200 mg. Hortolândia – SP: EMS S/A, 2014. Bula de medicamento. Disponível em: <https://goo.gl/jWCDWn>. LUFTAL ® 40 mg: simeticona. São Paulo – SP: Bristol-Myers Squibb Farmacêutica, 2015. Bula de medicamento. Disponível em: <https://goo.gl/mn1UTy>. 15 SIMETICONA 40 mg. São Paulo – SP: Biosintética, 2014. Bula de medicamento. Disponível em: <https://goo.gl/CzYwif>. SULFATO DE SALBUTAMOL 04 mg/mL. Itapira – SP: Crisália – Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda, 2016. Bula de medicamento. Disponível em: <https://goo.gl/u5f11L>. TORAGESIC ® 30 mg/mL: trometamol cetorolaco. Hortolândia – SP: EMS S/A, 2014. Bula de medicamento. Disponível em: < https://goo.gl/qxgz2p>. TROMETAMOL CETOROLACO 30 mg/mL. Hortolândia – SP: Germed Farmacêutica Ltda, 2015. Bula de medicamento. Disponível em: <https://goo.gl/wH66yF>.
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