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Universidade de Brasília 
Disciplina: Eletricidade
Profª: Eloina
Marina Frossard Ribeiro Mendes
Matrícula: 00/11495
Iluminação Fluorescente
	Lâmpada fluorescente é uma lâmpada que utiliza a descarga elétrica através de um gás para produzir energia luminosa.
	Consiste em um bulbo cilíndrico de vidro, tendo em suas extremidades eletrodos metálicos de tungstênio (catodo), por onde circula corrente elétrica. O catodo é recoberto de material emissor de elétrons que aquecidos pela passagem do corrente e os elétrons emitidos são atraídos pelo anodo do extremo oposto. Em seu interior existe vapor de mercúrio ou argônio a baixa pressão e as paredes internas do tubo são pintadas com materiais fluorescentes, conhecidos como cristais de fósforo (Phosphor).
	Ao se verificar uma tensão adequada, há uma geração eletrônica pela grande quantidade de raios ultravioletas que excitam a fluorescência dos compostos químicos que forram a superfície interna do tubo de vidro.
	Os eletrodos das lâmpadas fluorescentes são aquecidos de modo a provocar a emissão de elétrons. Conforme a temperatura utilizada para aquecê-los, temos tipos diferentes de catodos:
Catodo quente preaquecido – tipo descrito pela figura 1. 
Catodo quente de partida instantânea – não necessitam do starter para dar partida, mas usa a aplicação de uma tensão mais elevada que é reduzida à medida que a lâmpada atinge o regime de trabalho. 
Catodo quente de partida rápida – utiliza uma auto-indução auxiliar em vez do “sarter”. A operação dura 1 segundo. 
Catodo frio – é um pequeno eletrodo de ferro especial de construção robusta; não é afetado pelo número de acendimento. A lâmpada acende instantaneamente com a tensão aplicada ao catodo.
Starter e Reator
	Para o funcionamento de um lâmpada, são indispensáveis dois equipamentos auxiliares: starter e reator.
Pré-Relatório III – Lâmpadas Fluorescentes
Starer
	O starter é um dispositivo usado na partida, empregando o princípio do bimetal, isto é, dois metais em forma de lâmina com coeficientes de dilatação diferentes. A lâmina bimetálica constitui o contato móvel, havendo outro contato que é fixo. 
	Como parte integrante do starter tem-se um condensador ligado em paralelo com um interruptor e sua função é evitar interferência em aparelhos de rádio.
Tipos de “Starter”
“Starter” Manual: O trabalho manual substitui o automático. Muito usado, principalmente em abajures e outros pequenos aparelhos.
 	“Starter” Térmico: Utiliza lâminas bimetálicas e uma resistência elétrica, para produzir calor sobre a lâmina.
Reator 
O reator é uma bobina com núcleo de ferro ligado em série e tem dupla função: produzir a sobretensão e limitar a corrente.
Funcionamento
 	Os filamentos da lâmpada são aquecidos e inicia-se a descarga “glow” entre os contatos do “starter”. Esta descarga aqueceu os elementos bimetálicos e assim se fecham os contatos; pouco depois de fechados os contatos cessa a descarga, o qua provoca rápido esfriamento. Assim, o elemento bimetálico faz abrir novamente os contatos e esta abertura faz gerar uma “sobretensão” entre as extremidades do reator. Esta “sobretensão” faz romper o arco e o circuito fecha-se através do interior da lâmpada e não mais pelo “starter”. Os elétrons, deslocando-se de um filamento a outro, esbarram em seu trajeto com os átomos do vapor de mercúrio. Estes choques provocam liberação de energia luminosa não visível, tipo radiação ultravioleta. Esta radiação transmiti-se em todas as direções e, em contato com a pintura fluorescente do tubo, produz radiação luminosa visível.
Reator Duplo é muito empregado para circuitos de duas lâmpadas fluorescentes. O esquema completo de um reator duplo de alto fator de potência é mostrado na figura 2.
 
 
 
_1023879326/ole-[42, 4D, 36, C8, 01, 00, 00, 00]
_1023879162/ole-[42, 4D, 22, C4, 00, 00, 00, 00]

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