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Modelos explicativos do processo saúde doença (unicausal, multicausal e determinação social da doença)

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21/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 1/8
Modelos explicativos do processo
saúde-doença (unicausal, multicausal
e determinação social da doença)
O HOMEM SEMPRE BUSCOU UMA MANEIRA DE EXPLICAR A ORIGEM DAS DOENÇAS. ASSIM, HOUVE A
TEORIA MÍSTICA SOBRE A DOENÇA, SUPERADA POSTERIORMENTE PELA TEORIA DE QUE A DOENÇA
ERA UM FATO DECORRENTE DAS ALTERAÇÕES AMBIENTAIS NO MEIO FÍSICO E CONCRETO EM QUE O
HOMEM VIVIA, 
ENVOLVENDO AS TEORIAS DOS MIASMAS E DO CONTÁGIO. COM OS ESTUDOS DE LOUIS PASTEUR (NA
FRANÇA) ENTRE OUTROS, VEIO A PREVALECER A TEORIA DA UNICAUSALIDADE, COM A DESCOBERTA
DOS MICRÓBIOS (VÍRUS E BACTÉRIAS) E PORTANTO, DO AGENTE ETIOLÓGICO. POSTERIORMENTE,
SURGINDO A EXPLICAÇÃO DA MULTICAUSALIDADE NA DETERMINAÇÃO DA DOENÇA E NÃO APENAS A
PRESENÇA EXCLUSIVA DE UM AGENTE, E FINALMENTE, UMA SÉRIE DE OUTROS ESTUDOS E
CONHECIMENTOS PROVINDOS PRINCIPALMENTE DA EPIDEMIOLOGIA SOCIAL.
Introdução
O homem sempre buscou uma maneira de explicar a origem das doenças. Assim, houve a teoria mística
sobre a doença que os antepassados a julgavam como um fenômeno "sobrenatural", ou seja, além da sua
compreensão do mundo, superada posteriormente pela teoria de que a doença era um fato decorrente das
alterações ambientais no meio físico e concreto que o homem vivia, envolvendo as teorias dos miasmas e do
contágio. Com os estudos de Louis Pasteur (na França) entre outros, veio a prevalecer a Teoria da
Unicausalidade, com a descoberta dos micróbios (vírus e bactérias) e portanto, do Agente Etiológico, ou
seja, aquele que causa a doença.
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Teoria esta, que pela sua incapacidade e insuficiência de explicar a ocorrência de uma série de outros
agravos à saúde do homem, veio a ser complementada como uma série de conhecimentos produzidos pela
epidemiologia, que evidencia a multicausalidade na determinação da doença, e não apenas a presença
exclusiva de um agente, e finalmente, uma série de outros estudos e conhecimentos provindos
principalmente, da epidemiologia social nos meados deste século, veio esclarecer melhor a determinação e
a ocorrência das doenças nos indivíduos e especialmente das populações, do coletivo e entre as classes
sociais.
Desse modo, surgiram vários modelos – entende-se modelos como sínteses provisórias de debates sobre a
idéia de doença e seus determinantes, expressando a explicação e compreensão da saúde, da doença e do
processo saúde/doença, como o modelo epidemiológico baseado nos três componentes: agente, hospedeiro
e meio. Considerados como "fatores causais", evoluindo para modelos mais abrangentes, como o do "campo
de saúde" de Lalonde (este modelo será estudado na disciplina Epidemiologia), envolvendo ambiente (não
apenas o ambiente físico), estilo de vida, biologia humana e sistema/serviços de saúde, numa permanente
interrelação e interdependência. Assim, os conceitos de contágio, transmissão, constituição epidêmica,
miasma, risco e vulnerabilidade fundamentaram as explicações sobre os fenômenos de adoecimento das
populações.
De qualquer modo, e em última instância, o importante é saber e reconhecer essa abrangência e
complexidade causal, que saúde e doença não são estados estanques, isolados, de causação aleatória, não se
está com saúde ou doença por um acaso. Há uma determinação permanente, um processo causal, que se
identifica com o modo de organização da sociedade. Daí se diz que há uma produção social da saúde e ou da
doença. Em última instância, "o processo saúde-doença constitui uma expressão particular do processo
geral da vida social".
Modelo unicausal ou monocausal
O conceito de constituição epidêmica vem dos escritos de Hipócrates, que atribuiu a uma série de
condições climáticas locais um estado da atmosfera produtor de certas doenças capazes de se espalharem,
creditando-se, portanto, no meio circulante, a predisposição ao adoecimento de vários corpos ao mesmo
tempo. Essa concepção desenvolveu-se durante os séculos XVI e XVII, período denominado de
epidemiologia medieval, e foi a primeira ideia a influenciar o conhecimento médico sobre as epidemias
(aumento no número de doenças acima do esperado, em uma população, em determinado tempo e espaço)
no Ocidente.
A teoria dos miasmas influenciou o pensamento médico até o início do século XX. Vinda da conceção de
Aristóteles, que atribuía às entidades materiais alguns atributos inerentes à sua "natureza", os "vapores"
emanados dos pântanos propiciariam o aparecimento de doenças, como a malária, as prisões provocavam a
"febre das prisões" (Tifo Exantemático), e assim por diante. Esse atributo dos lugares serviu por séculos
como explicação para o surgimento das doenças.
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Até o começo do século XX, a manuteção de um fluxo contínuo de mercadorias e pessoas entre os
continentes exigiu um controle dessas mercadorias, de navios estrangeiros eáreas portuárias. As
florescentes cidades comerciais eram as mais vulneráveis às epidemias de doenças, principalmente aquelas
ligadas aos portos (Peste Bubônica, Tifo, Febre Amarela,Tuberculose, Cólera, Varíola).
Medidas foram instituídas, como quarentena e o isolamento das áreas (cordão sanitário) para proteger as
cidades do contágio de doenças vindas do exterior. Essas medidas, por mais drásticas que fossem, eram as
únicas possíveis, já que pouco se sabia efetivamente da etiologia (causa) das doenças e seus mecanismos de
transmissão. De fato, até o início do século XX, a teoria dos "miasmas" era o modelo médico/sanitário
dominante.
A teoria do contágio, sistematizada por Hieronymus Fracastororius (1478 – 1548), também teve grande
influência nas idéias sobre doenças. Segundo essa teoria, seriam os diminutos agentes infecciosos,
transmissíveis e que reproduzem por si mesmos os causadores das doenças. Essas "sementes" da moléstia
ou "seminária prima" seriam específicas para cada doença. A doença instalar-se-ia quando as "sementes",
transmitidas de um indivíduo a outro por contato direto ou por meio de roupas e objetos, alterassem os
humores, os princípios vitais do corpo. A partir dessa ideia constituiu-se a teoria do contágio, que
concorreu com a doutrina atmosférico-miasmática até finais do século XIX e propiciou a busca por causas
específicas das doenças.
A confirmação definitiva da teoria do contágio viria em 1876, graças aos estudiosos de Louis Pasteur (1822 -
1895) e Robert Koch (1843 - 1910),que estabeleceram a teoria dos germes ou teoria bacteriana, que
modificou profundamente as representações sobre o corpo e sobre as relações homem-ambiente. Segundo
esta teoria, todo germe é considerado ofensivo ou perigoso para a saúde e causadores de diversos agravos.
Até o aparecimento da teoria dos germes, a relação saúde e ambiente era vista sob uma perspectiva
predominantemente determinista, estabelecendo relações lineares de causa e efeito com o meio físico.
Como pode ser observado, o tratado de Hipócrates, Dos Ares, das Águas e dos Lugares – 480 a . C – e os
escritos sobre medicina nas civilizações egípcias de Heródoto – 500 a .C são considerados as primeiras
abordagens da temática das relações entre a saúde e os "lugares".
O desenvolvimento da Microbiologia e o descobrimento das bactérias e parasitas, por Pastuer e Koch,
levaram a uma série de transformações nos conhecimentos da Medicina, instituindo a hegemonia da "teoria
bacteriana" ou "teoria dos germes" sobre a "teoria dos miasmas". Esse evento levou a uma reformulação na
concepção do processo saúde/doença que se refletia no ensino da medicina e no campo de atuação da
saúde.
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Nesse processo, o campo de saber dos profissionais de saúde foi se restringindo ao corpo humano e à
biologia humana, tornando irrelevante o conhecimento sobre o ambiente. Devido à crença na
unicausalidade das doenças secundárias aos processos biológicos, ficaram conhecidas como correntes
"biologicistas", pois asseguravam a primazia do biológico na determinação das doenças. Esse modelo centra
a explicação num único fator: o agente biológico, e impõe que as causas sociais da doença são secundárias,
não importando para o processo de cura.
Como modelo organizador do pensamento epidemiológico, a teoria microbiana do contágio permaneceu
incontestada até 1912, quando Casimir Funk enunciou a teoria das "deficiências" que se tornou base da
explicação para as doenças nutricionais. Dessa forma, a observação científica, no decorrer do tempo,
demonstrou que tais teorias, embora apresentassem fenômenos concorrentes, não eram suficientes para
justificar amplamente a ocorrência de doenças? Somente a presença do agente etiológico, em muitas
situações, não determina o aparecimento de doenças. Portanto, a teoria unicausal foi comprovada como
inconsistente.
Modelo multicausal
Há um avanço relativo em relação ao modelo anterior, pois ele incorpora os fatores sócio-econômicos,
culturais, físicos, químicos, estabelecendo nexos entre os modos de adoecer (tipos de doença, freqüência,
gravidade, etc) e as condições de trabalho e as condições materiais de vida (moradia, salário, alimentação,
educação, saneamento etc) , embora procure traçar entre os mesmos, relações de natureza apenas
quantitativa.
O modelo multicausal coloca grande ênfase na avaliação estatística e quantitativa das variáveis do processo
saúde-doença, fazendo com que os indivíduos e fatores de doença sejam agrupados e organizados,
ignorando-se,contudo, o peso e a hierarquia dos fatores de origem social e de origem biológica. Não
obstante, definiu um propósito prático para a descoberta das relações que oferecem possibilidades para
prevenção de doenças.
O complexo processo de estruturação de saúde é, na verdade, resultado de interações multicausais, não se
admitindo mais o conceito de singularidade, de unicausalidade, que ficou estrito às possíveis ações
bacteriológicas dos postulados de Pasteur e Koch, mas resultantes de interações de ordem sócio-
econômicas,culturais, nutricionais, psicológicas, imunológicas, etc.
Assim, o homem foi construindo os modelos de explicação causal para o processo saúde-doença. Avançando
cronologicamente, surge no início do século XX, o modelo multicausal de Leavel & Clarck, que se
caracteriza por ser uma variante mais dinâmica e desenvolvida desse modelo multicausal e se torna o
pensamento hegemônico, apoiado na teoria ecológica de causação de doenças.
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Modelo da História Natural da Doença, desenvolvido por Leavel & Clarck, em 1965, diferencia-se dos seus
antecessores pelo dinamismo dos processos de saúde-doença, expressos na relação dos seus três elementos:
o homem-hospedeiro, o agente patogênico e o meio. O meio ambiente diz respeito a uma combinação
homogênea dos fatores físico-químicos, biológicos e sociais, sendo caracterizado como "o que está em
redor" ou "environmente" .
Baseando-se na dinâmica do equilíbrio ou desequilíbrio dos três fatores considerados (hospedeiro, agente e
meio), propõe três níveis de intervenção: prevenção primária, através da promoção à saúde e da proteção
específica em relação a um agravo determinado – a ser desencadeada ainda na fase pré-patogênica da
doença (na qual surge a doença), prevenção secundária, constante de diagnóstico e tratamento e prevenção
terciária, que supõe ações destinadas à recuperação do dano e à reabilitação. Essas duas últimas
intervenções aplicam-se à fase patogênica (depois do aparecimento da doença).
Surge aí a ideia de risco, definido como possibilidade de perda ou responsável pelo dano. A ideia de risco
envolve uma relação de probabilidade entre eventos e interações causais (fonte/exposição). Esse modelo
tornou-se hegemônico e permeia todo o conhecimento das doenças nas populações até os dias atuais, não
estando no entanto, livre de críticas por ignorar a categoria social do homem, satisfazendo-se com
correlações biológico-ecológicas, independentemente da necessidade de transformações estruturais que
alterem o equilíbrio do sistema, o que afasta a questão da determinação social da doença.
Para visualizar o esquema do Modelo Multicausal clique no botão abaixo:
CLIQUE AQUI (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/sac40/a02i01_sac40.pdf)
Causa Direta e Indireta 
 
Causa Direta: picada de um mosquito infectado. 
 
Causa Indireta: a chegada das chuvas (estações chuvosas) favorece a formação de charcos
temporários e a recuperação dos níveis de lagoas e pântanos. Esses reservatórios de água se
convertem em criadouros de mosquitos adultos, os quais trazem um aumento na densidade de
anofelinos, e, portanto, um aumento do IPH (número de picadas pessoa/noite).
Modelo da determinação social das doenças
Neste modelo, supera-se a concepção da mera relação de causa-efeito para explicar o adoecimento e a
morte. Aponta-se, ao contrário, para o modo de adoecer, como um processo que tem como elemento
modelador a estrutura social. Tais abordagens apareceram na literatura, especialmente na América Latina,
nos anos de 1970, e se tornaram referência para a constituição de um novo campo científico, o da chamada
Epidemiologia Social (baseada na determinação), como uma contraposição à Epidemiologia Clínica
tradicional, baseada na casualidade.
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A relação entre o biológico e o social no processo saúde-doença é explicado mais claramente pela
pesquisadora Asa Cristina Laurell, da Universidade Autônoma Metropolitana de Xochimilco, da Cidade do
México. Ao enunciar a concepção saúde-doençada coletividade como sendo o "modo específico pelo qual
ocorre, no grupo, o processo biológico de desgaste e reprodução". Mesmo em se tratando do processo
saúde-doença de um grupo, a sua expressão é social na medida em que não é possível focalizar a
normalidade biológica do homem desvinculado do momento histórico por ele vivido.
Dessa forma, a saúde-doença ganha objetividade: é uma realidade concreta, expressa em grupos sociais
marcados por traços sócio-econômicos particulares, que evidenciam as suas similaridades em termos de
condições materiais de vida e condições materiais de trabalho. Nesse caso, o processo saúde-doença é a
síntese do conjunto de determinações que operam numa sociedade concreta, produzindo, nos diferentes
grupos sociais, o aparecimento de riscos ou potencialidades característicos, por sua vez manifestos na
forma de perfis ou padrões de doença ou saúde.
O modo como os homens vivem, adoecem e morrem depende de fatores diversos, tais como a produção de
riquezas pela sociedade? as relações sociais que se estabelecem dentro dela e o modo como a sociedade faz
a regulação e o controle de tais relações. Ao conjunto articulado dessas três dimensões denominamos modo
de produção. O conhecimento do modo de produção ajuda a compreender as raízes dos processos de saúde-
doença,o que equivale a dizer que o modo de viver, adoecer e morrer dos homens constitui, também, um
processo socialmente determinado, embora possam existir influências de outras naturezas, por exemplo,
genéticas, imunológicas, agressões por parasitas, acidentes, etc.
Certamente, a qualidade de vida à qual cada grupo sócio-econômico está exposto é diferente e, portanto, é
igualmente diferente sua exposição a processos de risco que produzem o aparecimento de doenças e formasde morte específicas, assim como seu acesso a processos benéficos ou potencializadores da saúde e da vida.
Para visualizar o esquema do Modelo de Determinação Social do  Processo Saúde-Doença clique no botão
abaixo:
CLIQUE AQUI (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/sac40/a02i02_sac40.pdf)
 
REFERÊNCIA
BARROS, H. . A evolução do pensamento epidemiológico. Disponível em: 
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/am/v20n4/v20n4a04.pdf
(http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/am/v20n4/v20n4a04.pdf). Acesso em 29 de janeiro de 2008.
EGRY, EY . "Bases teóricas para aproximação do fenômeno" IN: Saúde coletiva: construindo um novo
método em Enfermagem. São Paulo: Ìcone Editora, 1996.
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21/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 7/8
LAURELLL, A. C. . " A saúde-doença como processo social" IN: NUNES, E. D. (org.). Medicina social:
aspectos históricos e teóricos. São Paulo: Global Ed., 1983, pp. 133158.
ROSEN, G. . "A evolução da medicina social" IN: NUNES, E.D. (org.) Medicina social: aspectos históricos e
teóricos. São Paulo: Global ed., 1983, pp. 2582.
SANTOS, L. S. A. dos. Curso gestão em saúde. Disponível em: 
http://www.amf.org.br/cursogestaoemsaude.doc (http://www.amf.org.br/cursogestaoemsaude.doc). Acesso
em 29 de janeiro de 2008.
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