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norma desempenho

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São Paulo, 29 de junho de 2006
São Paulo, 29 de junho de 2006
Carlos Alberto de Moraes Borges
Carlos Alberto de Moraes Borges
caborges@tarjab.com.br
caborges@tarjab.com.br
PROJETO PROJETO 
NORMA DE NORMA DE 
DESEMPENHODESEMPENHO
�
�
A Abordagem do Desempenho;
A Abordagem do Desempenho;
�
�
Contexto atual brasileiro 
Contexto atual brasileiro 
–
–
porque a Norma esta 
porque a Norma esta 
sendo elaborada, porque 
sendo elaborada, porque 
é
é
importante a nossa 
importante a nossa 
participa
participa
ç
ç
ão
ão
�
�
Projeto atual da Norma de Desempenho;
Projeto atual da Norma de Desempenho;
�
�
Desempenho e Garantia;
Desempenho e Garantia;
�
�
Pontos Conflitantes e Considera
Pontos Conflitantes e Considera
ç
ç
ões Finais
ões Finais
Estrutura da ApresentaEstrutura da Apresentaççãoão
O que O que éé
Desempenho?Desempenho?
�
�
Na essência, 
Na essência, 
é
é
a pr
a pr
á
á
tica de se pensar em 
tica de se pensar em 
termos de fins e não de meios;
termos de fins e não de meios;
�
�
Foco nas exigências do produto (edif
Foco nas exigências do produto (edif
í
í
cio ou 
cio ou 
outra constru
outra constru
ç
ç
ão), no seu comportamento 
ão), no seu comportamento 
em uso e não na prescri
em uso e não na prescri
ç
ç
ão de como ele 
ão de como ele 
é
é
constru
constru
í
í
do.
do.
Abordagem do Desempenho Abordagem do Desempenho 
na Indna Indúústria da Construstria da Construççãoão
HistHistóóricorico
Rei Hammurabi 
Babilônia – 1955 a 1913 A. C. 
Código Hammurabi – artigo 229: “O Construtor fez 
uma casa para um homem e se seu trabalho não é
forte e se a casa que ele construiu cair e matar o 
seu usuário, aquele Construtor deverá ser morto”
Nenhuma obrigação de como construir, mas 
claramente define o resultado esperado: 
não pode ruir nem matar ninguém.
HistHistóóricorico
�
�
Workshop em 1997 (
Workshop em 1997 (
Tsukuba
Tsukuba
) 
) 
-
-
Performance 
Performance 
Based structural 
Based structural 
design 
design 
standards 
standards 
;
;
�
�
1997 
1997 
-
-
Á
Á
frica do Sul 
frica do Sul 
-
-
Posicionamento do CIB para 
Posicionamento do CIB para 
o S
o S
é
é
culo 21 
culo 21 
-
-
Prioridades:
Prioridades:
Proactive Program on
Proactive Program on
Performance 
Performance 
-
-
Based Building
Based Building
Quais são as atividades de pesquisa e 
Quais são as atividades de pesquisa e 
desenvolvimento que precisam ser feitas para a 
desenvolvimento que precisam ser feitas para a 
implementa
implementa
ç
ç
ão do conceito
ão do conceito
Conferência Internacional 
Conferência Internacional 
-
-
2000 (
2000 (
Bethesda
Bethesda
) 
) 
-
-
Performance 
Performance 
-
-
Based Codes and Fire Safety 
Based Codes and Fire Safety 
Design 
Design 
Methods
Methods
HistHistóórico no Brasil rico no Brasil 
�
�
1970 
1970 
-
-
Primeiros Conceitos 
Primeiros Conceitos 
-
-
IPT 
IPT 
-
-
Banco 
Banco 
Nacional da Habita
Nacional da Habita
ç
ç
ão e CEF 
ão e CEF 
-
-
1981/1997; 
1981/1997; 
�
�
V
V
á
á
rias teses de mestrado e pesquisas efetuadas 
rias teses de mestrado e pesquisas efetuadas 
–
–
não articuladas;
não articuladas;
�
�
PBQPH 
PBQPH 
–
–
1998 
1998 
–
–
adesão da CEF 
adesão da CEF 
-
-
Crit
Crit
é
é
rios 
rios 
M
M
í
í
nimos de Desempenho para habita
nimos de Desempenho para habita
ç
ç
ões t
ões t
é
é
rreas 
rreas 
de interesse Social; 
de interesse Social; 
�
�
2000 
2000 
-
-
CEF 
CEF 
-
-
Projeto da Norma de Desempenho 
Projeto da Norma de Desempenho 
Avalia
Avalia
ç
ç
ão de Inova
ão de Inova
ç
ç
ões Tecnol
ões Tecnol
ó
ó
gicas para 
gicas para 
aprova
aprova
ç
ç
ão de Sistemas Construtivos.
ão de Sistemas Construtivos.
Abordagem Prescritiva
Abordagem Prescritiva
PARTES
A
T
R
I
B
U
T
O
S
PrescriPrescriçção x Desempenhoão x Desempenho
Matriz das partes e atributos
Matriz das partes e atributos
Abordagem de desempenho
Abordagem de desempenho
PARTES
PARTES
PARTES
PARTES
A
T
R
I
B
U
T
O
S
(b)
D
E
S
E
M
P
E
N
H
O
PrescriPrescriçção x Desempenhoão x Desempenho
�Abordagem Prescritiva – define soluções –
desempenho implícito
�Abordagem Desempenho – especifica 
requisitos em função de exigências de 
usuários + Condições de Exposição = 
Varias soluções possíveis 
DESAFIO MUNDIAL: DEFINIR E 
MENSURAR AS EXIGÊNCIAS DOS 
USUÁRIOS
PrescriPrescriçção x Desempenhoão x Desempenho
Exigências do usuExigências do usuááriorio
�
Subjetivas: Vari
Subjetivas: Vari
á
á
veis com o tempo e com as 
veis com o tempo e com as 
expectativas do usu
expectativas do usu
á
á
rio em rela
rio em rela
ç
ç
ão ao produto 
ão ao produto 
e a empresa;
e a empresa;
�
�
Quantifica
Quantifica
ç
ç
ão das exigências em crit
ão das exigências em crit
é
é
rios 
rios 
envolve pesquisas que buscam resposta 
envolve pesquisas que buscam resposta 
humana ao ambiente constru
humana ao ambiente constru
í
í
do;
do;
�
�
Engloba 
Engloba 
á
á
reas da fisiologia, psicologia, 
reas da fisiologia, psicologia, 
sociologia, antropologia, ergonomia e 
sociologia, antropologia, ergonomia e 
popula
popula
ç
ç
ões especiais (idosos e deficientes por 
ões especiais (idosos e deficientes por 
exemplo);
exemplo);
�
�
Mensura
Mensura
ç
ç
ão utiliza M
ão utiliza M
é
é
todos Probabil
todos Probabil
í
í
sticos e 
sticos e 
com grau de incerteza.
com grau de incerteza.
Exigências do usuExigências do usuááriorio
EXEMPLO: Sistema Piso Interno
Projeto especifica carga que o piso deve resistir
Projeto especifica carga que o piso deve resistir
Qual o n
Qual o n
í
í
vel de vibra
vel de vibra
ç
ç
ão deste piso aceito?
ão deste piso aceito?
N
N
í
í
vel 1: 75% dos humanos aceitam um certo n
vel 1: 75% dos humanos aceitam um certo n
í
í
vel 
vel 
de vibra
de vibra
ç
ç
ão 90% do tempo;
ão 90% do tempo;
N
N
í
í
vel 2: 90% dos humanos aceitam um certo n
vel 2: 90% dos humanos aceitam um certo n
í
í
vel 
vel 
de vibra
de vibra
ç
ç
ão 90% do tempo;
ão 90% do tempo;
GRANDE QUESTÃO
Possibilidade de Escolha 
Possibilidade de Escolha 
-
-
An
An
á
á
lise de Valor = 
lise de Valor = 
Custo do Desempenho 
Custo do Desempenho 
–
–
quanto estou disposto a 
quanto estou disposto a 
pagar para ter este desempenho?
pagar para ter este desempenho?
O desafio de Mensurar o O desafio de Mensurar o 
DesempenhoDesempenho
N
N
í
í
vel de conhecimento 
vel de conhecimento 
é
é
muito diferente para v
muito diferente para v
á
á
rios 
rios 
assuntos:
assuntos:
Ex: Durabilidade dos materiais estruturais e 
Ex: Durabilidade dos materiais estruturais e 
seguran
seguran
ç
ç
a estrutural e contra
incêndio
a estrutural e contra incêndio
C
C
ó
ó
digos Obras X Normas T
digos Obras X Normas T
é
é
cnicas
cnicas
1.
1.
Documentos oficiais: vari
Documentos oficiais: vari
á
á
veis de pa
veis de pa
í
í
s para 
s para 
pa
pa
í
í
s e de local para local;
s e de local para local;
2.
2.
Documentos t
Documentos t
é
é
cnicos: padronizam 
cnicos: padronizam 
desempenho (deveriam servir de base para os 
desempenho (deveriam servir de base para os 
documentos oficiais).
documentos oficiais).
Métodos de avaliação
�
�
Verifica
Verifica
ç
ç
ão do atendimento ou não aos 
ão do atendimento ou não aos 
crit
crit
é
é
rios de desempenho;
rios de desempenho;
�
�
Testes (laborat
Testes (laborat
ó
ó
rio, prot
rio, prot
ó
ó
tipo ou no local), 
tipo ou no local), 
c
c
á
á
lculos (modelo te
lculos (modelo te
ó
ó
rico de comportamento) 
rico de comportamento) 
ou julgamento (experiência com casos 
ou julgamento (experiência com casos 
semelhantes).
semelhantes).
�
�
Cria
Cria
ç
ç
ão de uma 
ão de uma 
referência
referência
para avalia
para avalia
ç
ç
ões de novos 
ões de novos 
sistemas construtivos: regra do jogo clara 
sistemas construtivos: regra do jogo clara 
–
–
Concorrência pelo menor pre
Concorrência pelo menor pre
ç
ç
o mas com 
o mas com 
especifica
especifica
ç
ç
ões
ões
�
�
Estimula toda a cadeia produtiva, projetistas, 
Estimula toda a cadeia produtiva, projetistas, 
incorporadores, construtores etc. a atender o 
incorporadores, construtores etc. a atender o 
Desempenho m
Desempenho m
í
í
nimo
nimo
�
�
Est
Est
í
í
mulo ao desenvolvimento tecnol
mulo ao desenvolvimento tecnol
ó
ó
gico do 
gico do 
pa
pa
í
í
s:busca de fins e não de meios
s:busca de fins e não de meios
Porque Porque éé importante a importante a 
Norma de Desempenho?Norma de Desempenho?
Estabelecimento de crit
Estabelecimento de crit
é
é
rios m
rios m
í
í
nimos de 
nimos de 
desempenho 
desempenho 
–
–
interpreta
interpreta
ç
ç
ão das necessidades dos 
ão das necessidades dos 
usu
usu
á
á
rios 
rios 
–
–
habita
habita
ç
ç
ão digna.
ão digna.
�
�
Elabora
Elabora
ç
ç
ão e 
ão e 
cumprimento de normas
cumprimento de normas
e c
e c
ó
ó
digos de 
digos de 
obras 
obras 
–
–
orienta contrata
orienta contrata
ç
ç
ões de obras 
ões de obras 
(especialmente p
(especialmente p
ú
ú
blicas), uniformiza
blicas), uniformiza
ç
ç
ão de 
ão de 
linguagem;
linguagem;
�
�
Metodologia de controle de qualidade 
Metodologia de controle de qualidade 
–
–
crit
crit
é
é
rios de 
rios de 
avalia
avalia
ç
ç
ão mais claros;
ão mais claros;
Porque que Porque que éé importante a importante a 
Norma de Desempenho?Norma de Desempenho?
�
�
Composi
Composi
ç
ç
ão de novas metodologias de projeto;
ão de novas metodologias de projeto;
�
�
Ajuda a viabilizar o seguro desempenho 
Ajuda a viabilizar o seguro desempenho 
–
–
modelo 
modelo 
dos paises desenvolvidos
dos paises desenvolvidos
�
�
Combate a informalidade
Combate a informalidade
–
–
bom para empresas 
bom para empresas 
s
s
é
é
rias e formais
rias e formais
�
�
Instrumento poderoso de Marketing 
Instrumento poderoso de Marketing 
–
–
imagem Setor 
imagem Setor 
Constru
Constru
ç
ç
ão Civil : Ousadia e quebra de paradigmas
ão Civil : Ousadia e quebra de paradigmas
Porque Porque éé importante a importante a 
Norma de Desempenho ?Norma de Desempenho ?
�
�
Não h
Não h
á
á
cultura no Brasil de cumprimento de 
cultura no Brasil de cumprimento de 
Normas por quem executa e de fiscaliza
Normas por quem executa e de fiscaliza
ç
ç
ão por 
ão por 
parte de quem contrata;
parte de quem contrata;
�
�
Não h
Não h
á
á
Ó
Ó
rgão Centralizador que regule a 
rgão Centralizador que regule a 
elabora
elabora
ç
ç
ão de Normas, muitas são feitas por 
ão de Normas, muitas são feitas por 
setores que defendem seus interesses 
setores que defendem seus interesses 
corporativos;
corporativos;
�
�
Ausência de um banco de dados tecnol
Ausência de um banco de dados tecnol
ó
ó
gicos do 
gicos do 
pa
pa
í
í
s 
s 
-
-
falta conhecimento t
falta conhecimento t
é
é
cnico e o que existe 
cnico e o que existe 
é
é
disperso;
disperso;
Contexto atual e expectativasContexto atual e expectativas
Contexto atual e expectativasContexto atual e expectativas
•
•
H
H
á
á
preocupa
preocupa
ç
ç
ão em rela
ão em rela
ç
ç
ão a Norma de 
ão a Norma de 
Desempenho quanto ao aumento de custos 
Desempenho quanto ao aumento de custos 
de habita
de habita
ç
ç
ões populares e barreira de 
ões populares e barreira de 
entrada para sistemas inovadores: 
entrada para sistemas inovadores: 
É
É
um 
um 
mito gerado por DESINFORMA
mito gerado por DESINFORMA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
•
•
H
H
á
á
pouca participa
pouca participa
ç
ç
ão de toda a
ão de toda a
sociedade 
sociedade 
e poucos recursos;
e poucos recursos;
•
•
H
H
á
á
normas pouco conhecidas, muitas 
normas pouco conhecidas, muitas 
ultrapassadas; 
ultrapassadas; 
•
•
Cliente não tem conhecimento sobre 
Cliente não tem conhecimento sobre 
Normas T
Normas T
é
é
cnicas;
cnicas;
•
•
Falta de articula
Falta de articula
ç
ç
ão do setor 
ão do setor 
-
-
não h
não h
á
á
visão 
visão 
de cadeia produtiva.
de cadeia produtiva.
Exigências do 
usuário
Condições de 
exposição
Edifício e suas 
partes
Requisitos de 
desempenho
Critérios de 
desempenho
Métodos de 
avaliação
Estrutura atual-Projeto 
Norma
Parte 1 
Parte 1 
–
–
Requisitos Gerais
Requisitos Gerais
Parte 2 
Parte 2 
–
–
Estrutura
Estrutura
Parte 3 
Parte 3 
–
–
Pisos Internos
Pisos Internos
Parte 4 
Parte 4 
–
–
Fachadas e Paredes Internas
Fachadas e Paredes Internas
Parte 5 
Parte 5 
–
–
Coberturas
Coberturas
Parte 6 
Parte 6 
–
–
Sistemas Hidro
Sistemas Hidro
-
-
Sanit
Sanit
á
á
rios
rios
Desempenho de EdifDesempenho de Edifíícios cios 
Habitacionais de atHabitacionais de atéé 5 Pavimentos5 Pavimentos
M
M
É
É
TODOS DE AVALIA
TODOS DE AVALIA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
�
�
Remete a NBR 13818
Remete a NBR 13818
Tabela 1 - Coeficiente de atrito dinâmico do piso 
 
 Área privativa Área comum 
Declividade 
£
£ £
£
 3% 
‡
‡ ‡
‡
 0,40 
‡
‡ ‡
‡
 0,40 
Declividade > 3% e 
£
£ £
£
 
10% 
‡
‡ ‡
‡
 0,70 
‡
‡ ‡
‡
 0,85 ou 
‡
‡ ‡
‡
 0,70 com faixa antiderrapante 
com coeficiente 
‡
‡ ‡
‡
 0,85 a cada 10 cm. 
Escadas 
‡
‡ ‡
‡
 0,70 
‡
‡ ‡
‡
 0,70 ou com faixa antiderrapante com 
coeficiente 
‡
‡ ‡
‡
 0,85 em cada degrau. 
 
REQUISITOS DE DESEMPENHO 
REQUISITOS DE DESEMPENHO 
–
–
QUALITATIVOS
QUALITATIVOS
�
�
Ex: Resistência ao escorregamento de pisos internos
Ex: Resistência ao escorregamento de pisos internos
CRIT
CRIT
É
É
RIOS DE DESEMPENHO 
RIOS DE DESEMPENHO 
–
–
QUANTITATIVOS
QUANTITATIVOS
Parte I Parte I –– Requisitos GeraisRequisitos Gerais
�
�
Discorre sobre itens gerais e deve ser 
Discorre sobre itens gerais e deve ser 
utilizada em conjunto com as demais partes;
utilizada em conjunto com as demais partes;
�
�
Todos os itens possuem Requisitos, 
Todos os itens possuem Requisitos, 
Crit
Crit
é
é
rios e M
rios e M
é
é
todos de Avalia
todos de Avalia
ç
ç
ão: 
ão: 
atendimento dos requisitos = atender ao 
atendimento dos requisitos = atender ao 
usu
usu
á
á
rio;
rio;
�
�
Define N
Define N
í
í
veis de Desempenho diferentes: 
veis de Desempenho diferentes: 
M
M
í
í
nimo, Intermedi
nimo, Intermedi
á
á
rio e Superior 
rio e Superior 
–
–
INOVA
INOVA
Ç
Ç
ÃO IMPORTANTE 
ÃO IMPORTANTE 
–
–
foco 
foco 
é
é
o 
o 
atendimento dos requisitos e não a 
atendimento dos requisitos e não a 
obrigatoriedade de ensaios.
obrigatoriedade de ensaios.
Parte I Parte I –– Requisitos GeraisRequisitos Gerais
�
�
Pode
Pode ser aplicada a edificações com qualquer nº
de pavimentos para itens que não dependam da 
altura;
� Período de carência para aplicação de 2 anos;
� Não se aplicará a imóveis concluídos, em 
construção ou com projeto aprovado ou 
protocolado na Prefeitura até 6 meses após a sua 
publicação.
Parte I Parte I –– Requisitos GeraisRequisitos Gerais
�
�
Define incumbências: projetista, 
Define incumbências: projetista, 
incorporador, construtor;
incorporador, construtor;
Ex: verifica
Ex: verifica
ç
ç
ão das condi
ão das condi
ç
ç
ões de entorno do 
ões de entorno do 
empreendimento no momento da 
empreendimento no momento da 
constru
constru
ç
ç
ão: ru
ão: ru
í
í
dos, microorganismos etc. 
dos, microorganismos etc. 
�
�
Enfoque t
Enfoque t
é
é
cnico e não jur
cnico e não jur
í
í
dico 
dico 
-
-
apesar 
apesar 
disso dever
disso dever
á
á
ser referência para per
ser referência para per
í
í
cias 
cias 
judiciais
judiciais.
�
�
PROJETO 
PROJETO 
é
é
respons
respons
á
á
vel por 60% dos 
vel por 60% dos 
problemas de DESEMPENHO de uma 
problemas de DESEMPENHO de uma 
edifica
edifica
ç
ç
ão) 
ão) 
-
-
Norma Valoriza os 
Norma Valoriza os 
Projetos e os Projetistas;
Projetos e os Projetistas;
�
�
PROJETO deve especificar: vida 
PROJETO deve especificar: vida 
ú
ú
til de 
til de 
projeto e os n
projeto e os n
í
í
veis de desempenho dos 
veis de desempenho dos 
sistemas.
sistemas.
Parte I Parte I –– Requisitos GeraisRequisitos Gerais
�
�
O Edif
O Edif
í
í
cio e suas partes são sistemas;
cio e suas partes são sistemas;
�
�
Define vida 
Define vida 
ú
ú
til, prazo de garantia, 
til, prazo de garantia, 
durabilidade, desempenho etc.
durabilidade, desempenho etc.
Exemplo:
Exemplo:
“
“
Sistemas de Impermeabiliza
Sistemas de Impermeabiliza
ç
ç
ão 
ão 
–
–
solu
solu
ç
ç
ões que garantam estanqueidade 
ões que garantam estanqueidade 
com o emprego de t
com o emprego de t
é
é
cnicas adequadas 
cnicas adequadas 
segundo a normaliza
segundo a normaliza
ç
ç
ão espec
ão espec
í
í
fica
fica
”
”
Parte I Parte I –– Requisitos GeraisRequisitos Gerais
�
�
Vida 
Vida 
ú
ú
til 
til 
–
–
Definida na fase de concep
Definida na fase de concep
ç
ç
ão 
ão 
do empreendimento (antes da execu
do empreendimento (antes da execu
ç
ç
ão 
ão 
dos projetos) pelos projetistas em 
dos projetos) pelos projetistas em 
conjunto com os contratantes e usu
conjunto com os contratantes e usu
á
á
rios 
rios 
cuja finalidade 
cuja finalidade 
é
é
nortear todos os 
nortear todos os 
sistemas, elementos e componentes que 
sistemas, elementos e componentes que 
serão especificados no projeto
serão especificados no projeto
Parte I Parte I –– Requisitos GeraisRequisitos Gerais
Desempenho e GarantiaDesempenho e Garantia
�
�
PRAZO DE GARANTIA
PRAZO DE GARANTIA
�
�
Defini
Defini
ç
ç
ão T
ão T
é
é
cnica 
cnica 
(Projeto da Norma)
(Projeto da Norma)
Per
Per
í
í
odo de tempo em que 
odo de tempo em que 
é
é
muita alta a 
muita alta a 
probabilidade de que eventuais defeitos 
probabilidade de que eventuais defeitos 
embutidos no produto, em estado novo, 
embutidos no produto, em estado novo, 
venham a se manifestar (falhas de 
venham a se manifestar (falhas de 
fabrica
fabrica
ç
ç
ão, montagem ou instala
ão, montagem ou instala
ç
ç
ão, que 
ão, que 
repercutam em desempenho inferior 
repercutam em desempenho inferior 
à
à
quele 
quele 
previsto nesta norma)
previsto nesta norma)
Gr
Gr
á
á
fico 1: Desempenho ao longo do tempo de um 
fico 1: Desempenho ao longo do tempo de um 
elemento, instala
elemento, instala
ç
ç
ão ou sistema construtivo
ão ou sistema construtivo
SISTEMA
Elementos, componentes e Instalações
VIDA ÚTIL DE PROJETO 
(ANOS) PARA OS 
NÍVEIS DE 
DESEMPENHO
PRAZOS DE GARANTIA MÍNIMOS
M I S
1 ano 2 anos 3 anos 5 anos
Fundações, estrutura principal, estruturas 
periféricas, contenções e arrimos 
‡
‡ ‡
‡ 25 ‡
‡ ‡
‡ 35 ‡
‡ ‡
‡ 50
Segurança e 
estabilidade 
global da 
construção
Paredes de vedação, estruturas auxiliares, 
estruturas de cobertura, estrutura das 
escadarias internas ou externas, guarda 
corpos, muros de divisa e telhados
‡
‡ ‡
‡ 15 ‡
‡ ‡
‡ 20 ‡
‡ ‡
‡ 30
Segurança e 
integridade
Equipamentos Industrializados
(aquecedores de passagem ou acumulação, 
motobombas, filtros, interfone, automação 
de portões, elevadores e outros)
Sistemas de dados e voz, telefonia, vídeo e 
televisão
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‡ ‡
‡ 8 ‡
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‡ 10 ‡
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‡ 12
Instalação
Equipamentos
Sistema de Proteção Contra Descarga s 
Atmosféricas, Sistema de Combate a 
Incêndio, Pressurização das Escadas, 
Iluminação de Emergência, Sistema de 
Segurança Patrimonial
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‡ 8 ‡
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‡ 10 ‡
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‡ 12
Instalação
Equipamentos
Porta Corta-Fogo
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‡ 8 ‡
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‡ 10 ‡
‡ ‡
‡ 12
Dobradiças e 
molas
Integridade de 
portas e 
batentes
�ABCP
�Abesc
�Asbea
�Assessoria –Hexagrama
�Bloco Brasil
Cebrace
Fortenge
GSI – USP
Ibape
Entidades que mandaram 
contribuições
Entidades que mandaram contribuições
�IBS
�IPT
�MG – Consult
�Sabesp
�Schaia Akkerman
Secovi
Simprocim
SindusconSP
Tigre
UFSC
•
•
Normas prescritivas x Norma de 
Normas prescritivas x Norma de 
Desempenho
Desempenho
•
•
Habita
Habita
ç
ç
ões de interesse social 
ões de interesse social 
devem cumprir a Norma?
devem cumprir a Norma?
•
•
Prazo de garantia e 
Prazo de garantia e 
Vida 
Vida 
ú
ú
til
til
•
•
Incumbências dos intervenientes 
Incumbências dos intervenientes 
Pontos Conflitantes: 
Responsabilidade
Como participar do processo?Como participar do processo?
Comparecer
nas reuniões p
Comparecer nas reuniões p
ú
ú
blicas
blicas
Encaminhar sugestões por e
Encaminhar sugestões por e
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mail no
mail no
site
site
www.
www.
cobracon
cobracon
.org.
.org.
br
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SITE COBRACON 
SITE COBRACON 
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ABNT / CB2
ABNT / CB2
COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRU
COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRU
Ç
Ç
ÃO CIVIL
ÃO CIVIL
www.
www.
cobracon
cobracon
.org.
.org.
br
br
Como ter acesso a Norma?Como ter acesso a Norma?

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