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LISTA DE EXERCÍCIOS NP1 corrigida

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LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA A PROVA COM GABARITO
Um dos usuários das informações contábeis é o governo. O seu interesse nas informações contábeis das empresas está diretamente ligado às áreas:
Econômica e Organizacional
Financeira e Administrativa
Estatística e Administrativa
Tributária e Econômica
Tributária e Organizacional
Competência Tributária é o poder juridicamente limitado que determina a incidência, a base de cálculo e a alíquota, o sujeito passivo da obrigação, formas de lançamentos e cobrança e provê os meios de arrecadação e fiscalização. Não tem competência tributária o ente público desprovido de poder legislativo. Assim, a competência tributária, em sentido legal, pertence exclusivamente:
Aos Estados, aos Municípios e ao Distrito Federal
Aos poderes Legislativo e Judiciário
À União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.
Às Câmaras Estaduais, Municipais e Federais.
Às Unidades federativas, aos Estados e à União.
A inclusão da disciplina de Contabilidade Tributária no curso de Ciências Contábeis tem como principais objetivos, exceto:
Fornecer conhecimentos para interpretação e uso adequado da legislação tributária e seus reflexos na contabilidade das entidades empresariais.
Proporcionar conhecimentos da aplicação prática dos tributos na rotina das empresas.
Elaborar relatórios sobre dados tributários que contribuam para melhor desempenho da atividade empresarial.
Desenvolver, analisar e implantar sistemas informatizados de controle de tributos, para fins contábeis e gerenciais.
Exercer as atribuições de arrecadação de impostos nas atividades empresariais.
O elevado montante de tributos pagos pelas pessoas jurídicas requer um adequado e constante gerenciamento dos gastos com impostos ao longo de todo o ano calendário, pois podem representar altos custos e uma fatia expressiva do lucro anual. O gerenciamento dessa atividade é exercido, nas empresas, pela área de:
Contabilidade Gerencial
Contabilidade de Custos
Contabilidade Tributária 
Contabilidade Pública
Contabilidade Comercial
O Estado, por conta de sua constante busca de recursos para financiar seus gastos, utiliza-se das informações geradas pela Contabilidade. Grande parte dos recursos são oriundos das atividades empresariais na forma de tributos. Com relação à contribuição da Contabilidade Tributária na atividade financeira do Estado, é correto afirmar:
A Contabilidade Tributária tem como função o uso de regras e princípios para interpretar e aplicar normas legais e apurar rigorosamente os tributos.
A Contabilidade Tributária tem por objetivo o controle e planejamento das operações de resultados da empresa.
A contabilidade Tributária tem por objetivo principal fornecer, através de relatórios financeiros, informações sobre a situação econômica e financeira da empresa.
A Contabilidade Tributária funciona como agente fiscalizador do Estado, no que diz respeito ao recolhimento rigoroso dos tributos.
A Contabilidade Tributária combinada com sólidos conhecimentos de Legislação Tributária é responsável pela apuração dos custos industriais.
Dentre os usuários da contabilidade o governo assume papel preponderante, pois é através das informações contábeis que o fisco exerce seu poder de fiscalização e arrecadação. Quanto à relação do profissional da contabilidade com o do fisco, assinale a alternativa incorreta:
Mais do que qualquer outro profissional das áreas administrativas ou financeiras, o contador, na função de gestor tributário, precisa conhecer com profundidade a legislação tributária, devido a suas responsabilidades quanto à eficácia e à eficiência no gerenciamento de tributos.
Pode caracterizar-se como um ato criminoso, para todos os efeitos legais e judiciais, a elaboração e assinatura de qualquer documento e/ou demonstração contábil contendo informações inverídicas, tendenciosas ou preparadas de má-fé.
O contador não tem qualquer responsabilidade profissional e legal nos casos em que a diretoria da empresa se responsabiliza, por escrito, pelas consequências da prática de atos ilícitos, tais como a sonegação fiscal, nas atividades empresariais.
Por qualquer falha mais relevante na interpretação ou na aplicação do dia a dia das normas tributárias, o contador, além de perder prestígio profissional perante a alta administração, pode ainda ser responsabilizado a indenizar, ao empresário, por possíveis prejuízos que causar no exercício profissional, por culpa ou dolo.
O contador deve conhecer bem os objetivos da contabilidade, para que ele possa elaborar os procedimentos tributários a serem adotados.
Assinale a alternativa que não faz parte das funções e atividades da gestão tributária:
Orientação, treinamento e constante supervisão dos funcionários da área de impostos.
Escrituração fiscal dos documentos e dos livros fiscais.
Preenchimento das guias de recolhimento e remessa para o departamento de contas a pagar e controle dos prazos de recolhimento dos diversos tributos.
Emissão de cheques para os pagamentos dos diversos tributos, dentro dos prazos legais.
O estudo da teoria e a aplicação prática dos princípios e normas básicas da legislação tributária.
“Sujeito Passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento do tributo ou penalidade pecuniária.” (Art. 121 do Código Tributário Nacional)
Quanto ao sujeito passivo, assinale a alternativa incorreta:
O sujeito passivo da obrigação principal diz-se contribuinte quando, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador.
O sujeito passivo da obrigação principal diz-se responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa em lei.
Sujeito passivo é a pessoa física ou jurídica obrigada por lei ao cumprimento da prestação tributária.
O sujeito passivo da obrigação tributária é aquele que praticou o fato gerador.
Por sujeito passivo, entende-se unicamente as pessoas jurídicas colocadas por lei como devedora da prestação pecuniária. 
Existem entendimentos diferentes entre taxa e pedágio. Com relação às diferenças e semelhanças, considere a afirmação correta:
A taxa representa um tributo que o contribuinte somente paga se utilizar o serviço público específico e divisível, enquanto o pedágio será devido apenas no caso de utilização de via pública.
A taxa representa um tributo de relação contra prestacional, sendo que o contribuinte pode jamais precisar da utilização do serviço público referente à taxa por ele paga, enquanto o pedágio somente será pago em caso de utilização de via pública.
A taxa se diferencia do pedágio em função da cobrança da mesma ser feita em todas as esferas: federal, estadual e municipal, enquanto o pedágio somente pode ser cobrado em vias federais e estaduais.
A taxa e o pedágio têm o mesmo sentido, pois ambos representam contraprestação a um serviço prestado pelo ESTADO.
A taxa tem o mesmo sentido do pedágio, se diferenciando apenas pelo fato desta ser cobrada por estados e municípios, enquanto o pedágio é cobrado por empresas privadas que administram rodovias oficiais.
Sobre o conceito de tributo construído a partir da definição do Código Nacional Tributário, é correto afirmar que o tributo:
Pode constituir sanção de ato ilícito.
Deve ser instituído em Lei.
Pode ser pago por intermédio de prestação de serviço de qualquer natureza.
Deve ser cobrado mediante atividade administrativa plenamente discricionária.
É toda prestação pecuniária facultativa.
A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo:
Relevante para qualificá-la a destinação legal do produto de sua arrecadação.
Relevante para qualificá-la a denominação e demais características formais adotadas pela lei e a destinação legal do produto de sua arrecadação.
Relevante a correta destinação do valor arrecadado.
Relevante para qualificá-la a denominação e demais características formais adotadas pela lei.
Irrelevante para qualificá-laa denominação e demais características formais adotadas pela lei e a destinação legal do produto da sua arrecadação.
Um dos elementos que diferenciam as taxas das contribuições de melhoria é o fato de que as taxas:
Remuneram serviços públicos específicos e indivisíveis, ao passo que as contribuições de melhoria remuneram serviços públicos específicos e divisíveis.
Não dizem respeito a nenhuma atividade estatal específica, ao passo que as contribuições de melhoria apresentam o atributo da referibilidade.
Remuneram serviços públicos, ao passo que as contribuições de melhoria têm como contrapartida a realização de obras públicas e a consequente valorização imobiliária.
São cobradas pela prestação de serviços públicos, ainda que apenas postos à disposição do usuário, ao passo que o pagamento das contribuições de melhoria é facultativo.
Remuneram serviços públicos, ao passo que as contribuições de melhoria têm como contrapartida apenas a valorização imobiliária.
Com referência à instituição de empréstimos compulsórios, assinale a assertiva correta:
O empréstimo compulsório não é uma espécie de tributo, não estando sujeito à exigência de prévia autorização orçamentária.
A união pode instituí-lo por meio de lei ordinária federal.
Cabe à lei complementar definir as hipóteses excepcionais para sua instituição.
Aos empréstimos compulsórios aplicam-se as disposições constitucionais relativas aos tributos e às normas gerais de Direito Tributário.
A competência para instituir empréstimos compulsórios é a União, podendo ser excepcionalmente atribuída ao Distrito Federal.
De acordo com o Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, a situação definida em lei como necessária e suficiente à ocorrência da obrigação tributária se denomina:
Constituição Tributária.
Crédito Tributário
Incidência Tributária
Fato Gerador
Base de Cálculo
Sobre a obrigação tributária acessória, é incorreto afirmar que:
O Estado é o sujeito passivo da obrigação tributária.
Tal como a obrigação principal, supõe, para seu surgimento, a ocorrência de fato gerador.
Objetiva dar meios à fiscalização tributária para a investigação e o controle do recolhimento de tributos.
Sua inobservância converte-se em obrigação principal relativamente a penalidade pecuniária.
Realizar matrícula no cadastro de contribuintes, emitir nota fiscal e apresentar declarações ao fisco constituem, entre outros, alguns exemplos.
A obrigação tributária principal é prevista, no art. 113, § 1º do Código Tributário Nacional. De acordo com o Código Tributário Nacional, a obrigação tributária principal:
Surge com a ocorrência do fato gerador, previsto em lei ou em decreto regulamentador.
Surge com a ocorrência do fator gerador, previsto na legislação tributária.
Tem por objeto o pagamento de tributo, de penalidade pecuniária e de demais acréscimos previstos em lei ou em decreto.
Tem por objeto o pagamento de tributos de penalidade pecuniária.
Tem por objeto o pagamento de tributos, mas não tem a penalidade pecuniária.
De acordo com o Art. 119 do Código Tributário Nacional, o sujeito ativo da obrigação tributária é:
O ente público despersonalizado, munido de competência concorrente.
A empresa pública, mesmo se submetida a regime jurídico diverso.
A pessoa jurídica de direito público competente para exigir o imposto.
Ente paraestatal.
Sociedade de economia mista.
“Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.” (Art. 114 do Código Nacional Tributário). Portanto o principal efeito produzido pelo fato gerador é o de:
Propor a aplicação da penalidade cabível
Identificar o momento em que nasce a obrigação tributária.
Quantificar o montante do tributo devido.
Determinar a matéria tributável.
Autuar o sujeito passivo da obrigação tributária.
O princípio constitucional da não-cumulatividade do imposto é exercido na legislação do IPI:
Pelo sistema de créditos.
Pela diferença entre o preço de aquisição e o de revenda.
Mediante indexação da base de cálculo
Pela diferenciação das alíquotas.
Mediante distribuição dos produtos em classes de valores.
É permitido o crédito do IPI
Na aquisição de produtos imunes para revenda.
Na aquisição de matéria-prima tributada para industrialização de produto tributado com alíquota diferente de zero.
Na aquisição de produto com suspensão de IPI.
Na aquisição de matéria-prima de alíquota zero que será utilizada na industrialização de novo produto.
Na aquisição de material de embalagem com alíquota positiva na fabricação de produto isento.
Durante o mês de maio, uma empresa comercial, que não utiliza o sistema de compensação de crédito de ICMS, apresentou o Livro de Apuração do ICMS, com as devidas informações:
ICMS debitado pelas vendas efetuadas durante o mês: $ 115.000,00
ICMS creditado pelas compras efetuadas durante o mês: $ 109.000,00
 Na Demonstração de Resultados do Exercício, o contador fará constar
$ 115.000,00 como Dedução da Receita Bruta de Vendas
$ 115.000,00 como Despesa Operacional
$ 6.000,00 como Dedução da Receita Bruta de Vendas
$ 6.000,00 como Despesa Operacional
$ 109.000,00 como CMV e $ 3.000,00 como Despesas Operacional
Uma empresa contribuinte do ICMS e do IPI, quando cobrados esses dois impostos, deve efetuar o registro como custo das mercadorias adquiridas para revenda:
Incluindo o IPI e excluindo o ICMS
Incluindo o ICMS e excluindo o IPI
Incluindo o ICMS e o IPI
Excluindo o ICMS e o IPI
Excluindo o ICMS e o IPI, mas incluindo o ICMS relativo à revenda
A Cia. Araxá vende uma mercadoria para a Cia. Araguari por $ 100,00, com ICMS de 15%. A Cia. Araguari revende esta mercadoria para a Cia. Guaxupé por $ 120,00, sendo o ICMS isento nesta operação. A Cia. Guaxupé revendeu a mercadoria para o consumidor final por $ 160,00, com ICMS de 10%. A Cia. Guaxupé deverá recolher ICMS de:
Nada, ficando ainda com crédito
$ 1,00
$ 4,00
$ 6,00
$ 16,00
Uma empresa contribuinte do ICMS, mas não do IPI, deve registrar como custo das mercadorias adquiridas para revenda, quando cobrados esses impostos:
Incluindo o IPI e excluindo o ICMS;
Incluindo o ICMS e excluindo o IPI;
Incluindo o ICMS e o IPI;
Excluindo o ICMS e o IPI;
Excluindo o ICMS e IPI, mas incluindo o ICMS relativo a revenda.
Em empresas tributadas pelo IPI, é permitido o crédito do IPI:
Na aquisição de matéria-prima de alíquota zero que será utilizada na industrialização de novo produto.
Na aquisição de produto com suspensão de IPI.
Na aquisição de produtos imunes para revenda.
Na aquisição de matéria-prima tributada para industrialização de produto tributado com alíquota diferente de zero.
Na aquisição de material de embalagem com alíquota positiva na fabricação de produto isento.
Um saldo devedor na conta CONTAS CORRENTES – ICMS, apresentado no final do exercício, significa que:
O volume de vendas realizadas durante o exercício superou o de compras.
O contribuinte tem direito assegurado junto ao Estado, que poderá ser compensado com o ICMS decorrente de vendas futuras.
As despesas com ICMS superaram os créditos do imposto.
Há ICMS a recolher.
O volume de compras realizadas durante o exercício foi menor que o de vendas.
O saldo da conta ICMS a Recuperar representa:
Débito da empresa com o governo
Crédito da empresa com clientes
Créditos da empresa com fornecedores
Crédito da empresa com o governo
Débito da empresa com fornecedores
A regra geral para utilização dos créditos do imposto referente aos insumos adquiridos para emprego na industrialização é:
A transferência para estabelecimentos de terceiros, em pagamento de insumos deles adquiridos.
O ressarcimento em espécie.
A transferência do saldo credor para o seguinte período de apuração do imposto.
Sua dedução do imposto devido pelas saídas de produtos.
O registro no Livro Registro de Saídas.
A empresa Apolo Ltda., num determinado mês, comprou matéria-primano valor de $ 100.000,00, com incidência de ICMS de 20% e IPI de 10%. Considerando-se que a empresa é contribuinte do ICMS e do IPI, e que só realizou essa operação, após a contabilização, assinale a alternativa correta:
Ao final do mês, a empresa tem ICMS e IPI a Recuperar no valor de $ 10.000,00.
Ao final do mês, a empresa tem ICMS e IPI a Recuperar no valor de $ 20.000,00.
Ao final do mês, a empresa tem ICMS e IPI a Recuperar no valor de $ 30.000,00.
Ao final do mês, a empresa tem ICMS e IPI a Recuperar no valor de $ 32.000,00.
Ao final do mês, a empresa não tem saldo a recuperar.
O ICMS e o IPI, por determinação constitucional, são impostos não cumulativos, compensando-se o que for devido em cada operação de venda com o montante cobrado nas operações anteriores.
Considere uma empresa que tenha realizado a seguinte operação:
	Aquisição
	10.000 unidades
	Preço
	R$ 13,00 por unidade
	Alíquota do IPI
	10%
	Alíquota do ICMS
	18%
Caso os materiais se destinem à industrialização, em uma empresa contribuinte do IPI e do ICMS, o valor em contas de Impostos a Recuperar, será, em R$:
36.400,00
38.740,00
23.400,00
13.000,00
28.000,00
A empresa Netuno Ltda. adquiriu um produto para revenda por R$ 15.000,00, com ICMS de 18% e sem incidência de qualquer outro imposto sobre essa aquisição. Nesse caso, é correto afirmar que o referido produto será registrado no estoque da empresa por:
R$ 12.300,00, caso o ICMS seja recuperável, registrando o valor do ICMS pago como despesa.
R$ 15.000,00, caso registre o valor do ICMS na rubrica ICMS a recuperar.
R$ 2.700,00, registrando o ICMS como ICMS a recuperar.
R$ 15.000,00, caso esteja legalmente impedida de cobrar o ICMS na venda.
R$ 12.300,00, caso o ICMS não seja recuperável, registrando o valor do ICMS pago como despesa.
A Cia. Mediterrâneo, comprou, a prazo, 200 peças para revender. Sabe-se que ela é contribuinte do ICMS, mas não é do IPI. O preço das mercadorias é de $ 8.000,00 e a incidência do IPI é de 10% e do ICMS 18%. O registro dessa operação se dará através do seguinte lançamento: 
D = Mercadorias                    6.560,00
D = ICMS a Recuperar             1.440,00
C = Fornecedores                     8.000,00
D = Mercadorias                    5.760,00
D = IPI a Recuperar                800,00
D = ICMS a Recuperar             1.440,00
C = Fornecedores                      8.000,00
D = Mercadorias                    6.560,00
D = IPI a Recuperar                 800,00
D = ICMS a Recuperar             1.440,00
C = Fornecedores                      8.800,00
D = Mercadorias                    7.360,00
D = ICMS a Recuperar             1.440,00
C = Fornecedores                      8.800,00
D = Mercadorias                    8.800,00
D = ICMS a Recuperar          1.440,00
C = Fornecedores                     10.240,00
Um comerciante adquiriu a prazo 100 pares de calçados do fabricante, que emitiu, para cobertura da operação, nota fiscal com os seguintes dados:
100 pares de calçados a 20,00 = 2.000
IPI = 12%                              =     240
Total da Nota Fiscal                 = 2.240
ICMS de 17% incluído na nota  =   340
Sabendo-se que o comprador é contribuinte do ICMS, mas não é do IPI, o lançamento para o registro da compra, será:
D = Compras                                  2.240,00
C = Fornecedores                           2.240,00
D = Compras                                  2.000,00
D = IPI a Recuperar                            240,00
D = ICMS a Recuperar                       340,00
C = Fornecedores                             2.580,00
D = Compras                                   1.660,00
D = IPI a Recuperar                             240,00
D = ICMS a Recuperar                        340,00
C = Fornecedores                             2.240,00
D = Compras                                  2.000,00
D = IPI a Recuperar                            240,00
C = Fornecedores                            2.240,00
D = Compras                                  1.900,00 
D = ICMS a Recuperar                        340,00
C = Fornecedores                            2.240,00 
Analise as seguintes informações, para responder a esta questão:
A sociedade Industrial Beta emitiu a NF 1234 para vender à Cia. Comercial da Hora 400 badejas inox modelo 2.
Preço unitário: $ 50,00
IPI de 10%
ICMS de 17%
A empresa Cia. Comercial da Hora emitiu a NF 0172 para vender a Maria & José 40 das bandejas compradas da Sociedade Beta.
Preço unitário: $ 100,00
ICMS de 17%
De acordo com as informações acima, podemos afirmar que a Cia. Comercial da Hora obteve um Lucro Bruto de:
$ 2.000,00
$ 1.660,00
$ 1.460,00 
$ 1.120,00
$ 2.140,00
A Comercial MJ utiliza o sistema de Inventário Periódico, trabalhando com três contas básicas: Mercadorias, Compras de Mercadorias e Vendas de Mercadorias. Antes de contabilizar os ajustes de ICMS nas entradas e saídas de mercadorias, a contabilidade apresentava os seguintes saldos:
Mercadorias: 24.000,00
Compra de Mercadorias: 254.000,00
Vendas de Mercadorias: 474.000,00
Lucro Bruto: 196.000,00
Após contabilizar os ajustes de ICMS à alíquota de 10%, a empresa vai apurar que:
O inventário inicial é nulo (não há estoque)
Não há dados para apurar o estoque final.
O ICMS a recolher será de 47.400,00
O Lucro Bruto será de 176.400,00
O Lucro Bruto será de $ 174.000,00 
A firma Juazeiro Treze Ltda. Vendeu por $ 4.000,00 sua coleção de 50 relógios antigos e, após recolher o ICMS de 10% incidente sobre a venda, descobriu ter sofrido um prejuízo de 15% sobre a receita líquida de vendas.
Se o relojoeiro contabilizar essa operação corretamente, vai descobrir que o custo médio unitário de seus relógios havia sido de:
$ 61,20
$ 72,00
$ 80,00
$ 82,80 
$ 92,00
A sociedade Gama, contribuinte do ICMS, mas não do IPI, comprou à vista para revender, 200 liquidificadores industriais ao preço unitário de $ 300,00 com incidência de IPI à alíquota de 20% e de ICMS à alíquota de 17%. Para registrar a operação, o contador deverá fazer o seguinte lançamento:
Mercadorias                                      49.800
C/C de ICMS                                    10.200
a Caixa                                              60.000
Mercadorias                                      37.800
C/C IPI                                              12.000
C/C ICMS                                         10.200
a Caixa                                              60.000
Mercadorias                                      60.000
C/C ICMS                                         12.000
a Caixa                                              72.000
Mercadorias                                      72.000
C/C de ICMS                                    10.200
a Caixa                                              82.200
Mercadorias                                      61.800
C/C de        ICMS                             10.200
a Caixa                                              72.000 
	Questão
	Resposta
	1
	D
	2
	C
	3
	E
	4
	C
	5
	A
	6
	C
	7
	B
	8
	E
	9
	B
	10
	B
	11
	E
	12
	C
	13
	D
	14
	D
	15
	A
	16
	D
	17
	C
	18
	B
	19
	A
	20
	B
	21
	A
	22
	D
	23
	E
	24
	A
	25
	D
	26
	B
	27
	D
	28
	D
	29
	C
	30
	A
	31
	D
	32
	D
	33
	E
	34
	C
	35
	E
	36
	D

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