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Seminários Integrados em Ciências Contábeis Prof. Marcos Vinícius Kucera Aula 7 Contabilidade Comercial, Financeira e Tributária OBJETIVOS DA AULA Conhecer os regimes de inventário para controle das operações com mercadorias; Reconhecer os principais tributos incidentes sobre as compras e vendas de mercadorias; Identificar as aplicações e captações de recursos de operações financeiras. 2 Controle Patrimonial As organizações, de forma geral, esperam que suas atividades operacionais sejam capazes de gerar benefícios econômicos futuros. Para muitos segmentos de atividades estes benefícios remetem a obtenção de lucro. Portanto, não é suficiente oferecer produtos e serviços de qualidade, sobretudo faz-se mister controlar a movimentação destes recursos e a sua performance. Desta forma, o controle é uma função gerencial intrínseca aos Princípios de Administração, onde a Contabilidade é um dos seus principais operadores. 3 Sistemas de Inventários Os sistemas de inventário, na atividade contábil, visam quantificar e qualificar os bens existentes e realizados nos estoques de uma organização para fins de apuração e encerramento. Dependendo da complexidade da organização, da estrutura do setor contábil e do modelo gerencial adotado pela organização é necessário que os gestores optem pelo método de inventário mais adequado às necessidades de controle. Neste contexto, a entidade deve optar pelo inventário PERMANENTE ou PERIÓDICO. 4 Inventário Permanente Este método mantém controle permanentemente dos diversos segmentos de estoques de materiais, produtos e mercadorias existentes. Requer a utilização de fichas de controle e contas representativas dos estoques, que são atualizadas em cada operação de compra e venda, sendo neste último caso, apurando também, concomitantemente, o resultado bruto auferido na venda de produtos e mercadorias. Ou seja, as informações qualitativas e quantitativas referentes a movimentação dos estoques e seus resultados por ocasião dos lançamentos. 5 Critérios de Avaliação de Estoques O inventário permanente requer a adoção de critérios de avaliação PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair) ou CMPM (Custo Médio Ponderado Móvel) ou ainda, o UEPS (Último a Entrar Primeiro a Sair) – este último não é admitido pela Legislação Fiscal, portanto não utilizado no Brasil. De acordo com o CPC 16 - Estoques, a entidade deve usar o mesmo critério de valoração para todos os estoques que tenham natureza e uso semelhantes para a entidade. Para os estoques que tenham outra natureza ou uso, podem justificar-se diferentes critérios de valoração. 6 Critérios de Avaliação - PEPS Significa que o primeiro que entra é o primeiro que sai, e esse método pressupõe que os itens de estoque que foram comprados ou produzidos primeiro sejam vendidos em primeiro lugar e, consequentemente, os itens que permanecerem em estoque no fim do período sejam os mais recentemente comprados ou produzidos, situação definida pela Resolução CFC nº 1.170/09. 7 8 MOVIMENTAÇÃO DO ESTOQUE (PEPS) EVTO HIST. ENTRADA SAÍDA SALDO FINAL QUANT. $/un TOTAL ($) QUANT. $/un TOTAL ($) QUANT. $ EI - - - - - - - 12 120,00 1 C/AV 30 8,00 240,00 - - - 42 360,00 2 C/FAT 40 9,00 360,00 - - - 82 720,00 3 V/FAT - - - 20 12 x$10 + 8 x $8 184,00 62 536,00 4 V/FAT - - - 25 22 x $8 + 3 x $9 203,00 37 333,00 5 V/FAT - - - 18 18 x $9 162,00 19 171,00 Critérios de Avaliação de Estoques Critérios de Avaliação - CMPM Neste método o valor médio de cada unidade em estoque altera-se pelas compras de outras unidades por um preço diferente. A média ponderada unitária é obtida em função dos volumes que entram nos estoques, calculada em confronto com o saldo existente no momento das novas entradas: Ex: Estoques existentes: 12 u x $10; Compra de 30 u x $8, logo a média unitária será: [(12 x $10) + (30 x $8)] / (12 + 30) = $8,5714 Nova compra de 40 u x $9, logo se o saldo anterior era de 42 u x $8,5714, a nova média será: [(42 x $8,5714) + (40 x $9)] / (42 + 40) = $8,7805. 9 10 Exemplo de Ficha de Estoques MOVIMENTAÇÃO DO ESTOQUE (CMPM) EVTO HIST. ENTRADA SAÍDA SALDO FINAL QUANT $/un TOTAL QUANT CMP($) TOTAL QUANT CMP($) $ EI - - - - - - - 12 10,00 120,00 1 C/AV 30 8,00 240,00 - - - 42 8,5714 360,00 2 C/FAT 40 9,00 360,00 - - - 82 8,7805 720,00 3 V/FAT - - - 20 8,7805 175,61 62 544,39 4 V/FAT - - - 25 8,7805 219,51 37 324,88 5 V/FAT - - - 18 8,7805 158,05 19 166,83 Critérios de Avaliação - UEPS Significa que o último que entra é o primeiro a sair, e nesse método considera-se como saídos em primeiro lugar os últimos itens incorporados ao estoque, o que faz com que o saldo seja avaliado ao preço das primeiras entradas. Um detalhe que devemos observar é que o método do UEPS não é aceito pela legislação fiscal, dessa forma, a empresa que o adotar deverá apresentar a diferença para a tributação. 11 12 MOVIMENTAÇÃO DO ESTOQUE(UEPS) EVTO HIST. ENTRADA SAÍDA SALDO FINAL QUANT. $/un TOTAL ($) QUANT. $/un TOTAL ($) QUANT. $ EI - - - - - - - 12 120,00 1 C/AV 30 8,00 240,00 - - - 42 360,00 2 C/FAT 40 9,00 360,00 - - - 82 720,00 3 V/FAT - - - 20 20x$9 180,00 62 540,00 4 V/FAT - - - 25 20x$9 + 5x$8 220,00 37 320,00 5 V/FAT - - - 18 18 x$8 144,00 19 176,00 Critérios de Avaliação de Estoques Inventário Periódico Esta sistemática de inventário avalia os estoques de tempos em tempos, usando o procedimento de contagem física ao final do encerramento do período (Inventário Final) para a apuração do CMV. Essa contagem comporá junto com as informações documentadas de Compra e Venda a apuração do resultado. 13 Inventário Periódico A empresa registra todas as suas compras de estoques, durante o exercício, em uma conta cumulativa de Compras ou através de controle de documentos fiscais, não apurando nem contabilizando o Custo de Mercadorias Vendidas (CVM). Não há controle físico, somete os documentos de compra (ou conta compras) e venda. Também não há controle de custo das vendas, apenas no final do exercício, nos procedimentos de encerramento, é feito o inventário físico e os cálculos para apuração do CMV e RCM: As formulações para a apuração são as seguintes: RCM = Vendas - CMV; e CMV = Ei + Compras - Ef 14 Operações com Produtos e Mercadorias As operações com produtos e mercadorias são parte importante das atividades de comercialização e produção/venda. Neste contexto, são fundamentos destas atividades a mensuração dos custos de obtenção ou aquisição de produtos e mercadorias (formação dos estoques) 15 Produção e Revenda de Mercadorias A mensuração deve observar o tipo de atividade: Comercial – Compra para revenda e o custo do investimento é registrado no estoque através do somatório de todos os gastos incorridos até que o estoque esteja disponível para comercialização na empresa. Industrial – Aquisição de matérias-primas para transformação em produtos. Neste caso, o custo do estoque acabado é composto pelo somatório dos insumos consumidos e apropriados aos produtos (MAD + MOD + CIF), com base nas técnicas de Contabilidade de Custos. A matéria-prima é mensurada do mesmo modo que a atividade comercial. 16 Mensuração dos Custos Em regra a composição do custo de obtenção ou aquisição de matérias-primas e mercadorias para a revenda, de acordo com o CPC 16, envolve: Preço acordado de aquisição; Impostos incidentes na Importação e custos aduaneiros; A variação cambial até a data de entrada no estabelecimento adquirente; Outros custos suportados pelo comprador: transporte, seguro, manuseio, embalagens e outros atribuíveis; As devoluções de compras, os abatimentossobre compras, os descontos incondicionais obtidos ou descontos comerciais e outras importâncias semelhantes que devem ser deduzidas do custo de aquisição. OBS: As apurações devem ser líquidas dos impostos compensáveis. 17 Custo de Aquisição - CPC 16 De acordo com o item 11 o custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição. 18 Custos de Transformação - CPC 16 Conforme estabelecido no item 12 os custos de transformação de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produção... Também incluem a alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados. 19 Tributos sobre Compras Também conhecidos como tributos sobre o valor agregado, sendo compensáveis/recuperáveis, quando sujeitos ao instituto da não cumulatividade, podendo estar por dentro (embutidos – ICMS, PIS e COFINS) ou por fora do preço (IPI), devendo ser expurgados para confrontação com os incidentes na futura venda do produto ou mercadoria. São eles: IPI – Imposto sobre produtos industrializados; ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias; PIS – Programa de Integração Social; COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social. 20 Processo de Compensação Os tributos compensáveis ou recuperáveis são reconhecidos e registrados em contas representativas de direitos realizáveis, enquanto que os não recuperáveis integram o custo de obtenção das mercadorias. Os tributos não cumulativos inseridos no valor da operação de compra, devem ser expurgados do Custo do Estoque, pois, não pertencem a empresa e sim ao governo. A empresa, quando responsável tributário, deve fazer o registro dos créditos a que tem direito para compensação e repasse ao governo da diferença entre os incidentes em futura operação de venda. 21 Tributos sobre Vendas São tributos sobre vendas: IPI, ICMS, PIS/PASEP, COFINS – passíveis de recuperação e ISS (serviços), IVVC e Imposto sobre Exportação – não recuperáveis. Os compensáveis devem ser registrado em conta própria de “TRIBUTO (IPI, ICMS, PIS ou COFINS) a RECUPERAR” no Ativo Circulante quando na ocasião da compra e na conta de TRIBUTO (IPI, ICMS, PIS ou COFINS) a RECLHER” no Passivo Circulante quando reconhecido na operação de venda. 22 Exemplo de Compensação Suponha a aquisição mercadoria faturada por atacadista pelo preço de $20.000, incidentes, ICMS, PIS e Cofins. Os lançamentos serão: ICMS = 18% x $20.000 = $3.600 PIS = 1,65% x $20.000 = $ 330 Cofins = 7,6% x $20.000 = $1.520 Registro contábil da aquisição e créditos dos tributos: D – Estoques $14.550 D – ICMS a recuperar $ 3.600 D – PIS a recuperar $ 330 D – Cofins a recuperar $ 1.520 C – Fornecedores $ 20.000 23 Exemplo de Compensação Supondo-se a revenda por $40.000, faturada e com incidência não cumulativa dos mesmos tributos e alícotas. Composição da Fatura: $40.000 ICMS = 18% x $40.000 = $ 7.200 PIS = 1,65% x $40.000 = $ 660 Cofins = 7,6% x $40.000 = $ 3.040 Registros Contábeis: D – Fornecedores $40.000 (Ativo Circulante) C – Receita de Vendas $40.000 (Resultado) CMV e Baixa do Estoque: D – CMV $14.550 (Resultado) C – Estoque $14.550 (Ativo Circulante) Registro dos Impostos D – Tributos sobre vendas $10.900 (Resultado) C – ICMS a Recolher $ 7.200 (Passivo Circulante) C – PIS a Recolher $ 660 (Passivo Circulante) C – Cofins a Recolher $ 3.040 (Passivo Circulante) 24 Compensação e Recolhimento Nos registros pode-se observar que a empresa reconheceu o crédito de $5.450 na compra e na operação de venda e, após as transferências de compensação entre os totais a recolher e a recuperar, um total de impostos a pagar de $10.900. O cálculo será: $10.900 - $5.450 = $5.450 Lançamento no recolhimento à Fazenda: C – Bancos ou Caixa $5.450 D – ICMS a Recolher $3.600 D – PIS a Recolher $ 330 D – Cofins a Recolher $1.520 25 PIS e COFINS – Regime Cumulativo De acordo com a Receita Federal do Brasil as Contribuições para o PIS/Pasep e a Cofins, possuem regimes diversos de apuração, sendo os mais comuns os de incidência cumulativa e não cumulativa. Para Regime Cumulativo a base de cálculo é o total das receitas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos, e as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins são, respectivamente, de 0,65% e de 3%. 26 Quem está sujeito ao regime não cumulativo? As PJ de direito privado, e as equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ pelo Lucro Real, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo). 27 Operações Financeiras – Aplicação e Captação As operações de aplicação visam maximizar a eficiência dos recursos temporariamente ociosos, a fim de gerar rendimentos econômicos futuros. Entre as muitas opções de aplicações disponíveis no mercado estão as aplicações financeiras, tanto as de liquidez imediata quanto as pré-fixadas e pós-fixadas. Pelo lado da captação estão as operações de empréstimos e financiamentos, que todas as organizações necessitam, a fim de alavancar suas operações. 28 Operações Financeiras – Aplicação Os registros contábeis das aplicações devem obedecer ao princípio da competência e os ditames do CPC 30 – Receitas: “A receita deve ser mensurada pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. O montante da receita proveniente de uma transação é geralmente estabelecido entre a entidade e o comprador ou usuário do ativo. É mensurado pelo valor justo da contraprestação recebida, ou a receber, deduzida de quaisquer descontos comerciais e/ou bonificações concedidos pela entidade ao comprador.” seja a aplicação pré ou pós-fixada, vejamos: Na aplicação Débito – Aplicação Financeira (Ativo Circulante) Crédito – Banco c/movimento (Ativo Circulante) Se for pré-fixada Débito – Aplicação Financeira Crédito – Banco c/movimento Crédito – Receita a apropriar (Retificadora) No resgate: Débito – Banco c/movimento Débito – IRRF a recuperar Crédito – Aplicação Financeira Crédito – Rendimento de Aplicação Pelo resgate de aplicação financeira de renda fixa: Débito – Banco c/ movimento Débito - IRRF a Recuperar Crédito - Aplicações Financeiras Pela apropriação da receita financeira: Débito - Receita Financeira a Apropriar Crédito - Rendimentos de Aplicação Financeira Além das aplicações devemos estar atentos aos registros decorrentes dos empréstimos bancários e operações com duplicatas. A gestão financeira patrimonial deve buscar evidenciar as informações mais relevantes da organização e de forma fidedigna, o que quer dizer que a informação deve ser completa, neutra e livre de erro como orienta o CPC 00. 29 Aplicação Pré-fixada O reconhecimento deve seguir os seguintes lançamentos: No momento da Aplicação: Débito – Aplicações Financeiras Crédito – Banco c/movimento Crédito – Receita a apropriar (Retificadora) Pelo resgate: Débito – Bancoc/movimento Débito – IRRF a recuperar Crédito – Aplicação Financeira Crédito – Rendimento de Aplicação 30 Aplicação Pós-fixada O reconhecimento da aplicação pós-fixada, deve seguir aos seguintes lançamentos: No momento da aplicação: D – Aplicação Fin. (Ativo Circulante) C – Banco c/movimento (Ativo Circulante) Pelo resgate de aplicação financeira de renda fixa: D – Banco c/ movimento (Ativo Circulante) D – IRPF a Recuperar (Ativo Circulante) C – Aplicações Fin. (Ativo Circulante) Pela apropriação da receita financeira: Débito – Receita Fin. a Apropriar (Retificadora - AC) Crédito – Rendimentos de Aplicação Fin. (Resultado) 31 Operações Financeiras – Captação Segundo o CPC 20, a entidade deve capitalizar os custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de ativo qualificável como parte do custo do ativo. A entidade deve reconhecer os outros custos de empréstimos como despesa no período em que são incorridos. Segundo o CPC 12, os ativos e passivos monetários com juros implícitos ou explícitos embutidos devem ser mensurados pelo seu valor presente, quando do seu reconhecimento inicial, por ser este o valor de custo original dentro da filosofia de valor justo (fair value). 32 Empréstimos Pré-fixados Neste tipo de transação, a empresa sabe, no dia da transação, qual o montante dos encargos incidentes. Tratamento contábil: Liberação do empréstimo na conta corrente: Bancos Conta Movimento Registro da obrigação: Empréstimos Bancários (Dependendo do prazo do empréstimo - Circulante ou Longo Prazo); Juros incidentes, multa, IOF e mora: Despesas Financeiras – Encargos sobre Empréstimos Bancários. 33 Atividade 1: Empréstimos Pré-fixados Uma organização contratou um empréstimo de R$500.000 junto à uma IF para pagamento em 6 parcelas iguais, à taxa efetiva de 2,5%, pelo sistema Price. As parcelas serão de R$90.774,99. Parcela 1, paga na data do vencimento: Total = R$90.774,99; Amortização = R$78.249,99; Juros = R$12.500. Parcela 2, paga na data do vencimento: Total = R$90.774,99; Amortização = R$80.231,87; Juros = R$10.543,12. Parcela 3, paga na data do vencimento: Total = R$90.774,99; Amortização = R$82.237,66; Juros = R$8.537.33. Parcela 4, paga na data do vencimento: Total = R$90.774,99; Amortização = R$84.293,60; Juros = R$6.481.39. Parcela 5, paga na data do vencimento: Total = R$90.774,99; Amortização = R$86.400,94; Juros = R$4.374,05. Parcela 6, paga na data do vencimento: Total = R$90.774,99; Amortização = R$88.560,94; Juros = R$2.214,03. 34 Atividade 1: Empréstimos Pré-fixados (1) Por ocasião da liberação do empréstimo na conta corrente da organização contratante. As parcelas totalizam R$90.774,99 x 6 = R$544.649,94, dos quais R$500.000, é relacionado ao principal e R$44.649,94 representa o montante de encargos incidentes. Como os encargos são prefixados a contabilização será: 35 Atividade 1: Empréstimos Pré-fixados (2) Pagamento da primeira parcela de R$90.774,99, com desconto da conta corrente (considerando-se que não haja outras movimentações na conta bancária). 36 Atividade 1: Empréstimos Pré-fixados (3) Pagamento da segunda parcela (R$90.774,99). 37 Atividade 2: Operações com Mercadorias Uma sociedade empresária adquiriu mercadorias para revenda com pagamento à vista. O valor total da Nota Fiscal do fornecedor foi de R$105.000,00. Neste valor, estão incluídos R$5.000,00 referentes a frete e R$12.000,00 referentes a impostos recuperáveis. Assinale a opção que apresenta o lançamento da operação a ser realizado. DÉBITO: Estoque de Mercadorias R$93.000,00; DÉBITO: Impostos a Recuperar R$12.000,00; CRÉDITO: Caixa R$105.000,00; DÉBITO: Estoque de Mercadorias R$100.000,00 DÉBITO: Impostos a Recuperar R$12.000,00; DÉBITO: Despesa com Frete R$5.000,00; CRÉDITO: Caixa R$105.000,00; CRÉDITO: Impostos a pagar R$12.000,00 ; DÉBITO: Estoque de Mercadorias R$105.000,00; CRÉDITO: Caixa R$93.000,00; CRÉDITO Impostos a pagar R$12.000,00; DÉBITO: Estoque de Mercadorias R$88.000,00; DÉBITO: Impostos a Recuperar R$12.000,00; DÉBITO: Despesa com Frete R$5.000,00; CRÉDITO: Caixa R$105.000,00 . Gabarito: A 38 Seminários Integrados em Ciências Contábeis Prof. Marcos Vinícius Kucera Confiram as atividades propostas na webaula também. Até a Próxima Aula!!!
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