Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
� INCLUDEPICTURE "http://www.proppi.uff.br/posgraduacao/sites/default/files/logo_uff_brasao.jpg" \* MERGEFORMATINET ���� INCLUDEPICTURE "http://www.revistaon.com.br/images/stories/cidade/tresrios/2010/junho/inscricoes_cederj.jpg" \* MERGEFORMATINET ��� UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Administração Estratégica – AD I – Caderno de Respostas (2018-1) Disciplina: Administração Estratégica Nome da Atividade: AD I Nome das alunas: Rosana de Almeida Machado Pólo: Volta Redonda Matrículas: 15113110286 Caros (as) alunos (as), em nossa primeira atividade à distância (AD), você deverá, em no máximo duas laudas, estabelecer um debate (sustentado por referências) sobre a confusão entre Estratégia Organizacional (pública) e Política Partidária. Lembre-se, deve-se evitar o senso comum. O prazo para envio termina no dia 19/02/2018. Atividade Avaliativa 1 PEREIRA (2011) em sua obra afirma sobre a confusão da Estratégia da Organização e a Política Partidária, sendo este um grande equívoco, ao seu ver, exemplificando que o Planejamento Estratégico é produzido objetivando sua concretização continua e a longo prazo, sendo necessário para tal efetivação o comprometimento dos envolvidos, tendo um ato grau de rotatividade no alto escalão da Administração Pública em todas as suas esferas, Municipal, Estadual, Federal e Distrital, acaba por perder esse efeito continuo, uma vez que o novo membro não terá o mesmo engajamento para atuar conforme o Planejamento, por não ter sido envolvido e confecciona pelos seus, e nesse caso, geralmente, os membros que se alternam pertencem a outro partido, ou corrente política, Pereira enfatiza que “as indicações políticas para cargos estratégicos nas organizações públicas podem representar grandes limitações para o sucesso do Planejamento Estratégico e, por consequência, para a própria organização.” Entretanto, não vislumbro uma maneira mais acertada de ocupação dos cargos, uma vez que são três formas possíveis: concurso, eleição e indicação. Podemos discorrer brevemente sobre a forma mais eficiente para efetivação do cargo por pessoas qualificadas e comprometidas. Em tese o concursado é qualificado, uma vez que venceu a concorrência por mérito, mas isso não garante o comprometimento. O Eleito, esse deveria sê-lo, uma vez que foi eleito, mas bem sabemos que a maioria é desqualificada e o comprometimento com o partido e enriquecimento próprio se sobressai. Por fim, os Indicados deveriam ser escolhidos por sua qualificação e tem o comprometimento, mas este último é acima de tudo para com o seu indicador. Voltemos às confusões acerta do tema estratégia da organização e política partidária, essa confusão vai muito além dos conhecimentos técnicos, envolve também a moralidade, uma vez que os envolvidos, seja administradores, tomadores de serviços ou executantes, acabam por se corromper em busca da enriquecimento e favorecimento próprio. Para ilustrar a temática, exponho uma reportagem relativa “Troca-troca ministerial prejudica eficiência e dificulta execução de programas do governo, avaliam especialistas” vejamos a opinião dos especialistas: “‘As trocas são um obstáculo para as políticas públicas. Cada ministro tem sua prioridade, que nem sempre é a mesma do ministro anterior. O impacto das trocas é reduzido em ministérios nos quais há um grau maior independência da burocracia, com mais servidores estáveis’, diz Alketa Peci, professora da FGV-Ebape (Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, da Fundação Getúlio Vargas).” Que traduz exatamento o que PEREIRA afirma em sua obra, é a concretização da Confusão entre Estratégia da Organização e a Política Partidária. “‘A cada troca de ministros, é substituído o estafe e são alteradas as diretrizes e a forma de trabalhar. Como na administração pública federal direta existem mais de 22 mil cargos de confiança, a maioria objeto de indicações políticas, a cada troca de ministros mudam vários burocratas apadrinhados”, explica afirma o especialista em gastos públicos Gil Castello Branco, secretário-geral da ONG Contas Abertas.’” Que corrobora e ilustra exatamente a exposição do segundo parágrafo deste trabalho. BIBLIOGRAFIA PEREIRA, Maurício Fernandes. Administração estratégica. Florianópolis. Capes: UAB, 2011. FEDERAL, Constituição. Disponível em: < https://g1.globo.com/politica/noticia/troca-troca-ministerial-prejudica-eficiencia-e-dificulta-execucao-de-programas-do-governo-avaliam-especialistas.ghtml >. Acesso em: 11 de Fevereiro de 2018.
Compartilhar