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HISTÓRICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL, DIREITOS PREVIDENCIAIS ATUAIS

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	SERVIÇO SOCIAL NA PREVIDÊNCIA	�
42.1	BASE ETICO-LEGAIS DO SERVIÇO SOCIAL NA PREVIDÊNCIA	�
63	O REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL	�
63.1	HISTÓRICO DA PREVIDÊNCIA	�
83.2	DIAGNÓSTICO	�
83.2.1	MODELO DE PROTEÇÃO ATUAL E SUAS FONTES DE FINANCIAMENTO	�
93.2.2	DESAFIOS E OPORTUNIDADES	�
114	CONCLUSÃO	�
�125 REFERÊNCIAS	�
�
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INTRODUÇÃO
No Brasil, a partir da constituição de 1988, a previdência social passou a vigorar como uma das políticas integrantes da seguridade social – proteção que todo cidadão deve ter ao longo da sua vida, atendendo aos infortúnios desta, que impeçam a pessoa de prover seu próprio sustento – que se resume em saúde, previdência e assistência. 
A previdência social brasileira já passou por várias mudanças conceituais e estruturais, envolvendo o grau de cobertura, o elenco de benefícios oferecidos e a forma de financiamento do sistema. As instituições previdenciárias, anteriores a 1920, tiveram âmbito muito limitado e pouco conseguiram a implantação a que se propunham.
O marco inicial da previdência social, no Brasil, foi a Lei Eloy Chaves de 1923, que criou a primeira caixa de aposentadoria e pensão (CAP), inicialmente, para a classe dos ferroviários, posteriormente a lei foi ampliada a outras categorias.
Na década de 30 foram unificadas as CAP’s em IAP’s – Institutos de Aposentadoria e Pensão – vinculados à categoria profissional, estas seguiam um modelo italiano em que: a contribuição dos empregadores incidia sobre a folha de pagamento; o Estado financiava o sistema através de uma taxa cobrada dos produtos importados; os empregados eram descontados em seus salários. Porém a unificação pretendida só pode ser alcançada após 1966, com o decreto-lei n°72 que criou o Instituto Nacional de Previdência Social, hoje Instituto Nacional Do Seguro Social – INSS. 
Nos dias atuais, a Previdência Social – organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória – é um seguro que garante a renda do contribuinte e de sua família, em casos de doença, acidente, gravidez, prisão, morte e velhice. É um sistema estatal cuja principal função é a proteção social de trabalhadores que se aposentam ou ficam incapazes de trabalhar.
SERVIÇO SOCIAL NA PREVIDÊNCIA
A atuação do serviço social na previdência passa a existir através da portaria nº 25 de 6 de abril de 1944, do Conselho Nacional do Trabalho – CNT, em decorrente ao crescimento previdenciário dos IAP’s. Inicialmente, a profissão encontrava-se marcada pelo discurso de “humanização das grandes máquinas burocráticas”(Brasília:MPAS, 1995), em que os objetivos institucionais estavam diretamente ligados aos objetivos profissionais, com participação nas áreas de planejamento, supervisão e execução, dentro do campo institucional.
Nos marcos institucionais atuais, o artigo 88 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, definiu a competência do Serviço Social no campo do esclarecimento dos direitos sociais, dos meios de exercê-los e do estabelecimento conjunto com os beneficiários quanto à solução de problemas, tanto na sua relação com a instituição como na dinâmica da sociedade. (Matriz teórico-metodológica do serviço social na Previdência Social. MPAS, 1995, p.10)
O Decreto nº 6.042 de 2007 modifica as atribuições profissionais dos assistentes sociais do INSS. As principais atribuições das profissionais atuantes na Previdência Social passam a ser: a orientação ao usuário; a socialização da informação; e a realização da avaliação social para concessão do BPC, a qual se constitui em prioridade no momento da entrevista.
 No INSS, a atuação dos assistentes sociais hoje, é regulamentada pela Lei Orgânica da Previdência Social (Lei 8.213 de 1991), pelo Decreto n° 6.214 de 2007, por Instruções Normativas (IN), como a exemplo da IN n° 45 de 2010 e pela Matriz Teórico-Metodológica de 1995.
base etico-legais do serviço social na Previdência
O Decreto nº 6.042 de 2007 modifica as atribuições profissionais dos assistentes sociais do INSS. As principais atribuições das profissionais atuantes na Previdência Social passam a ser: a orientação ao usuário; a socialização da informação; e a realização da avaliação social para concessão do BPC, a qual se constitui em prioridade no momento da entrevista.
 No INSS, a atuação dos assistentes sociais hoje, é regulamentada pela Lei Orgânica da Previdência Social (Lei 8.213 de 1991), pelo Decreto n° 6.214 de 2007, por Instruções Normativas (IN), como a exemplo da IN n° 45 de 2010 e pela Matriz Teórico-Metodológica de 1995.
As bases ético-legais da profissão dentro da instituição estão pautadas no Código de Ética do assistente social, na Lei 8.662/93 que regulamenta a profissão, no artigo 88 da Lei 8.213/91, que estabelece as diretrizes para ação do Serviço Social na Previdência, e através dos estatutos que regulamentam a atividade profissional.
A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, dispõe que: 
Art.88 Compete ao Serviço Social esclarecer junto aos beneficiários seus direitos sociais e os meios de exercê-los e estabelecer conjuntamente com eles o processo de solução dos problemas que emergirem da sua relação com a Previdência Social, tanto no âmbito interno da instituição como na dinâmica da sociedade.
[...]
§ 3º O Serviço Social terá como diretriz a participação do beneficiário na implementação e no fortalecimento da política previdenciária, em articulação com as associações e entidades de classe.
§ 4º O Serviço Social, considerando a universalização da Previdência Social, prestará assessoramento técnico aos Estados e Municípios na elaboração e implantação de suas propostas de trabalho.
 O REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
HISTÓRICO DA PREVIDÊNCIA
Embora o marco inicial da previdência social, no Brasil, tenha sido a Lei Eloy Chaves de 1923, que criou a primeira Caixa de Aposentadoria e Pensão (CAP), inicialmente, para a classe dos ferroviários, esta luta já é antiga. O primeiro surgimento previdenciário foi a partir de 1543, segundo SANTINI:
No Brasil, a primeira manifestação de previdência foi em 1543, quando Brás Cubas fundou a Santa Casa de Misericórdia em Santos, criando um fundo de pensão para amparar os empregados daquela instituição.
Desta forma, em 1821, por decreto da Corte Portuguesa, fora concedido o direito a aposentadoria aos professores e mestres de primeiras letras, gramática, retórica e filosofia com 30 anos de serviço. Em posterior, no século XIX, varias entidades privadas de previdência foram criadas, para diversas categorias profissionais. 
Porém essas instituições só concediam um ou outro beneficio, quando não apenas assistência médica, somente a partir do Decreto n° 4.682 de 24 de janeiro de 1923, mais conhecido como Lei Eloy Chaves “a proteção social no Brasil contou com instituições que cobriam riscos de invalidez, velhice e morte, oferecendo os benefícios de pensão por morte, aposentadoria, assistência médica e auxilio farmacêutico” ( SANTINI,2009).
Posteriormente entre os anos 1926 e 1934, foi ampliada a Lei Eloy Chaves a outras categorias, entre elas aos trabalhadores das empresas de navegação marítima e fluvial, telegráficos e radiotelegráficos, das empresa de força, luz e bondes,dos serviços públicos, de mineração e das recentes empresas de transportes aéreos.
Em função da crise mundial de 1930, que afetou o balanço de pagamentos no Brasil e deslocou o eixo de desenvolvimento agrário exportador para um processo de industrialização interna, o Estado, através do Decreto nº 1 954, suspendeu por alguns meses todas as aposentadorias em vigência e reformulou a organização da Previdência no país. Formando então a consolidação das Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAP’s) em Institutosde Aposentadorias e Pensões (IAP’s) divididos e organizados por categorias trabalhistas. Tais como o IAPM – Institutos de Aposentadorias e Pensões dos Marítimos – em 1933, o IAPC - Institutos de Aposentadorias e Pensões dos Comerciários – em 1934, entre outras categorias. Sendo a partir desse momento, organizações centralizadas pelo Estado e supervisionadas pelo Ministério do Trabalho, Indústria e Comercio. 
Segundo SANTINI:
A criação desses institutos representou um primeiro passo em direção a um maior nível de abrangência do sistema de proteção social no Brasil. Mas, ainda não incorporava os trabalhadores rurais, os do setor informal urbano e autônomos, além dos assalariados urbanos não assistidos por não exercerem profissão nos ramos de atividades contemplados pelos institutos.
Ainda, no inicio dos anos 50, apenas um terço da população urbana assalariada estava coberta por um sistema previdenciário. Para o enfrentamento dos desequilíbrios existentes foi decretado em 1960 – após treze (13) anos de debate no congresso – segundo o Ministério da Previdência Social:
A Lei n° 3.807, de 26 de agosto de 1960, criou a Lei Orgânica de Previdência Social - LOPS, que unificou a legislação referente aos Institutos de Aposentadorias e Pensões. 
O Decreto n° 48.959-A, de 10 de setembro de 1960, aprovou o Regulamento Geral da Previdência Social.
A Lei n° 3.841, de 15 de dezembro de 1960, dispôs sobre a contagem recíproca, para efeito de aposentadoria, do tempo de serviço prestado à União, autarquias e sociedades de economia mista.
A Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS) – cujo projeto tramitou desde 1947 – foi considerada uma das normas mais importantes da época. Caracterizou-se pela fase da uniformização da previdência social e a proposta de unificar os critérios de concessão dos benefícios dos diversos institutos existentes na época, ampliando os benefícios, tais como: auxílio-natalidade, auxílio-funeral, auxílio-reclusão e assistência social.
Os Decretos-Leis nºs 564 e 704, de 1969 estenderam a previdência ao trabalhador rural. Porém, foi através da Lei Complementar n° 11 de 1971,que instituiu o Programa de Assistência ao Trabalhador Rural, o Pro-Rural, que esta categoria passou a ser segurada da previdência, sem o dever de contribuição por parte do trabalhador, este tinha direito a aposentadoria por idade, invalidez, pensão e auxílio-funeral.
Com a constituição de 1988, houve a estruturação completa da previdência social, assim como também da saúde e assistência, unificando esses conceitos sob a atual definição de seguridade social. Perante o artigo 20 da constituição de 1988:
(*) Os planos de previdência social, mediante contribuição, atenderão, nos termos da lei, a:
I - cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte, incluídos os resultantes de acidentes do trabalho, velhice e reclusão;
II - ajuda à manutenção dos dependentes dos segurados de baixa renda;
III - proteção à maternidade, especialmente à gestante;
IV - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário;
V - pensão por morte de segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes, obedecido o disposto no § 5.º e no art. 202.
§ 1.º Qualquer pessoa poderá participar dos benefícios da previdência social, mediante contribuição na forma dos planos previdenciários.
Diagnóstico
MODELO DE PROTEÇÃO ATUAL E SUAS FONTES DE FINANCIAMENTO
A Previdência Social é o ramo de atuação estatal que visa à proteção de todo indivíduo, ocupado numa atividade laborativa remunerada, e de seus dependentes em face de necessidades sociais advindas da perda, permanente ou temporária, das condições para obter o próprio sustento.
Estando dentro da Seguridade Social, imposta na constituição de 1988, é uma política de caráter contributivo, de abrangência federal. É um seguro que garante a renda do contribuinte e de seus familiares em ocasiões que o mesmo esteja impossibilitado de exercer suas funções normais diárias. 
O sistema abrange tanto os trabalhadores urbanos, quanto os rurais, integrando o seu rol de segurados obrigatórios: o trabalhador empregado; o empregado doméstico; o contribuinte individual (categoria de trabalhadores por conta própria, em que figuram, dentre outros, o trabalhador autônomo, o eventual, o empresário e o ministro de confissão religiosa); o trabalhador avulso; e o segurado especial. A regra geral é que estão vinculados a esse regime todos os trabalhadores que exerçam atividade remunerada e que, simultaneamente, não estejam filiados a regime próprio de previdência. (Previdência Social: Reflexões e desafios, MPS, 2009, p.21).
Os benefícios concedidos pela previdência são de função substitutiva do rendimento do trabalhador ou compensatória de condição familiar, assumidos pelos segurados do contribuinte. Sendo, ainda, classificado em vitalício, que não possui prazo limite para manutenção, e temporário, beneficio que é pago em um determinado período de tempo.
Segundo o Ministério da Previdência Social (MPS):
O fundamental, porém, é que essas classificações, a despeito de calcadas, a princípio, na natureza dos eventos a serem cobertos ou no prazo de pagamento dos benefícios, têm, na realidade, como lógica primária estruturante de sua ordenação, a finalidade única da específica proteção social previdenciária pretendida. (Previdência Social: Reflexões e desafios, MPS, 2009, p.21).
A Lei 8.213/91 garante ao dependente do contribuinte: pensão por morte e auxílio-reclusão. Enquanto ao segurado: salário-maternidade; salário-família; auxílio-doença; aposentadoria por idade, por tempo de serviço, especial e por invalidez.
Temos, aqui, um amplo sistema previdenciário com um rol de benefícios e uma vasta gama de trabalhadores a ele ligados “consolidando o princípio constitucional-previdenciário da universalidade da cobertura em suas dimensões subjetivas e objetivas.” (MPS, 2009, p.22)
Referente às formas de financiamento dessa vasta política, o Regime Geral Da Previdência Social – RGPS – provém seus benefícios com recursos da União e através de contribuições sociais, que constituem espécies tributarias. Nesse modo de financiamento o valor das contribuições arrecadadas na previdência deve ser no mínimo, igual ao total pago em benefícios, dentro de um mesmo período.
Segundo o MPS:
(...) os desequilíbrios na previdência social têm sido crescentes e sucessivos, nas ultimas décadas, revelando um modelo com algumas fragilidades. 
Essa situação tem levado o governo a promover frequentes modificações no sistema, seja para reforçar suas fontes de custeio, seja para ajustar as prestações integrantes do seu plano de benefícios. Tais modificações são feitas adequando-se os benefícios às suas específicas finalidades, promovendo-se sua compatibilização com a realidade das respectivas bases de financiamento. (Previdência Social: Reflexões e desafios, MPS, 2009, p.23).
DESAFIOS E OPORTUNIDADES
Segundo o MPS – Ministério da Previdência Social – um dos problemas mais complexos enfrentados, é a questão da eventual inserção de benefícios não previdenciários junto ao sistema da previdência no Brasil, tanto por fontes de financiamento como também por dificultar ou, por vez, inviabilizar a efetividade da proteção social pretendida.
Em relação às dificuldades de custeio do sistema previdenciário:
(...) os principais problemas envolvem aspectos relacionados ao sistema de financiamento propriamente dito, tais como insuficiência de alíquotas ou inadequação de bases de incidência. (Previdência Social: Reflexões e desafios, MPS, 2009, p.24).
“No que se refere aos benefícios, as dificuldades atuais podem ser de natureza funcional, ou de natureza meramente paramétrica, segundo se trate, respectivamente, de questões que distorcem as finalidades do benefício, ou de problemas relativos à carência ou outros requisitos ausentes,insuficientes ou inadequados, mas que não comprometem a finalidade da proteção social que se espera alcançar. (Previdência Social: Reflexões e desafios, MPS, 2009, p.24).
CONCLUSÃO
Pode-se observar, na história inicial da previdência, que as primeiras categoria que foram contempladas com as CAP’s foram as classes trabalhadoras que influenciavam diretamente no desenvolvimento do país. Tais como a dos ferroviários e trabalhadores dos portos marítimos, só então, tempos mais tarde após inúmeras reivindicações trabalhistas em favor de melhores condições de trabalho que houve uma maior abrangência entre as categorias asseguradas.
Verifica-se a partir de 1930, um novo modelo da previdência de categoria estatal com os IAP’s o que antes era de iniciativa privada em forma de CAP’s, passa a partir desse momento a ser uma política de proteção estatal.
E então logo depois, foi necessária a introdução do serviço social na previdência, em resposta as demandas sociais em conjunto a serviços de concessão de benefícios junto aos segurados da previdência no, atual INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
REFERÊNCIAS
Matriz teórico-metodológica do serviço social na Previdência Social. Brasília:MPAS, 1995. 32 p. 1. Serviço social. I. Brasil. Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS). Site: http://cresspr.org.br/wp-content/uploads/arquivos/matrizteoricometodolgicassprevsociall.pdf
Previdência Social: Reflexões e desafios. Brasília: MPS,2009. 232 p. – (Coleção Previdência Social, Série Estudos; v. 30, 1. Ed.) Site: http://www.previdenciasocial.gov.br/arquivos/office/3_100202-164641-248.pdf 
Constituição Federal de 1988. (*) Emenda Constitucional Nº 20, de 1998. Brasília. Site: http://www.cfess.org.br/pdf/legislacao_constituicao_federal.pdf
SILVA, Ademir Alves Da. A reforma da previdência social brasileira: entre o direito e o mercado. São Paulo Perspec. Vol. 18 n° 3. São Paulo. 2004. Site: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392004000300003
Lei nº 8.213. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Brasília, em 24 de julho de 1991; 170º da Independência e 103º da República. Site: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm
SOCIAL, Ministério da Previdência e Assistência (MPAS). Histórico da Previdência. Brasília, 2009. Site: 
http://www.mpas.gov.br/conteudoDinamico.php?id=452
Sobral
2013
HISTÓRICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL, DIREITOS PREVIDENCIAIS ATUAIS
ESTÉPHANY DE MESQUITA MAGALHÃES
ESTÉPHANY DE MESQUITA MAGALHÃES
HISTÓRICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL, DIREITOS PREVIDENCIAIS ATUAIS
Trabalho de Produção Textual (Individual ou Grupo) apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Atividades Interdisciplinares.
Orientadores: Prof.: Amanda Boza Gonçalves 
Clarice Da Luz Kernkamp
Maria Angela Santini
Maria Lucimar Pereira
			Rodrigo Trigueiro
			Valquíria A. Dias Caprioli
Sobral
 2013
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social

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