Prévia do material em texto
reservatórios Prof. Julius Sobral Vannier, Esp. Bibliografia Vasconcelos, Zelma Lamaneres, Critério para o projeto de reservatórios paralelepipédicos elevados de concreto armado, São Carlos, 1998 Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Flexão normal simples – vigas, Bauru, 2015 Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Lajes de concreto, Bauru, 2015 Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Dimensionamento de vigas de concreto armado à força cortante, Bauru, 2017 Teixeira, R.L., Considerações para projeto de reservatórios paralelepipédicos, São Carlos, 1993. FUSCO, P.B., Técnica de armar as estruturas de concreto, São Paulo, 1995. ALEX LEANDRO, Dimensionamento de reservatório em concreto armado, Rio de Janeiro EDUARDO GIUGLIANI, Reservatórios Elevados de Concreto Armado, Rio Grande do Sul 2 TIPOS DE RESERVATÓRIOS FIGURA 1 - Tipos mais comuns de reservatórios paralelepipédicos - TEIXEIRA (1993) CONSIDERAÇÕES RESERVATÓRIOS FIGURA 2 - Arranjo dos reservatórios elevados - FUSCO (1995) CONSIDERAÇÕES RESERVATÓRIOS CONSIDERAÇÕES RESERVATÓRIOS FIGURA 3 - Dimensões usuais - FUSCO (1995) CONSIDERAÇÕES RESERVATÓRIOS CONSIDERAÇÕES RESERVATÓRIOS FIGURA 4 - Momentos fletores e forças normais de tração - FUSCO(1995) ESTUDO DAS AÇÕES As ações que atuam nos reservatórios paralelepipédicos variam de acordo com suas posições em relação ao nível do solo. FIGURA 5 - Reservatório elevado cheio - empuxo d’água – VASCONCELOS (1998) ESTUDO DAS AÇÕES FIGURA 6 - Reservatório apoiado cheio - empuxo d’água e reação do terreno menos o peso d’água – VASCONCELOS (1998) ESTUDO DAS AÇÕES FIGURA 7 - Reservatório enterrado vazio - empuxo de terra e reação do terreno – VASCONCELOS (1998) ESTUDO DAS AÇÕES FIGURA 8 - Reservatório enterrado cheio - empuxo d’água menos empuxo de terra e reação do terreno menos peso d’água – VASCONCELOS (1998) ESTUDO DAS AÇÕES FIGURA 9 - Ações no reservatório antes do reaterro. – VASCONCELOS (1998) ESTUDO DAS AÇÕES FIGURA 10 - Reservatório abaixo do nível do solo. – VASCONCELOS (1998) ESTUDO DAS AÇÕES FIGURA 11 - Efeito da subpressão no reservatório enterrado. – VASCONCELOS (1998) Nas épocas de chuva, quando o nível do lençol freático sobe, a subpressão é maior, isto deve ser levado em conta para que o reservatório não flutue. ESTUDO DAS AÇÕES FIGURA 12 - Efeito da cargas horizontais no reservatório elevado. – ALEX LEANDRO Para estruturas de reservatórios paralelepipédicos o projeto deve levar em conta as forças devidas ao vento, agindo perpendicularmente a cada uma das fachadas. O efeito do vento é importante em casos de reservatórios elevados, onde os pilares recebem este efeito e devem, portanto, ter a sua segurança verificada. ANALISE ROTAÇÕES ANALISE ROTAÇÕES FIGURA 13 - Corte vertical - rotações nas arestas dos reservatórios devido as ações que estão atuando em cada caso. – VASCONCELOS (1998) ANALISE ROTAÇÕES FIGURA 14 - Corte horizontal - rotações nas arestas dos reservatórios. – VASCONCELOS (1998) ANALISE ROTAÇÕES FIGURA 15 - Corte vertical - reservatório com divisão interna vertical . – VASCONCELOS (1998) ANALISE ROTAÇÕES FIGURA 16 - Nó B - diferença de rigidez. – VASCONCELOS (1998) No caso do reservatório apoiado cheio e reservatório enterrado cheio, devido à diferença de rigidez, ou seja, a espessura da laje de fundo e da parede serem diferentes, as rotações dos dois elementos no nó B não serão iguais, apesar de serem no mesmo sentido, e tende a haver abertura do ângulo reto. Como esta aresta está em contato com a água é conveniente que se considere a ligação como engastada, para garantir a estanqueidade. LIGAÇÕES ENTRE OS ELEMENTOS FIGURA 17 - Arranjos para as armaduras. – VASCONCELOS (1998) PROCESSOS PARA A DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS Em um reservatório paralelepipédico sobre apoios discretos (pilares, estacas, tubulões), dimensiona-se a laje de tampa e a laje de fundo considerando-as como placas. As paredes trabalham como placa (laje) e como chapa (viga-parede quando h ≥ 0,5.lef). Dimensionam-se as paredes como placa e como chapa separadamente e superpõem-se as armaduras. No nosso caso vamos trabalhar com a parede com no máximo h < 0,5.lef. Em geral, as lajes de um reservatório paralelepipédico diferem nas condições de apoio, nos vãos ou nos carregamentos, resultando em momentos fletores negativos diferentes, em uma mesma aresta. Deve-se proceder à compatibilização dos momentos fletores. Nosso critério será adotar o maior momento fletor negativo. PROCESSOS PARA A DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS Os elementos estruturais dos reservatórios (laje de tampa, laje de fundo e paredes) acham-se solicitados por flexo-tração, devido aos empuxos. Porém, usualmente, por simplicidade no dimensionamento, considera-se apenas flexão. Entretanto, para levar em conta o efeito de flexo-tração, as armaduras necessárias podem ser, segundo prática corrente, majoradas de 20%. Para os reservatórios apoiados diretamente sobre o solo (reservatório apoiado e reservatório enterrado, sem apoios discretos), as paredes apoiam-se de modo contínuo, comportando-se como paredes estruturais e não como vigas ou vigas-parede. Neste caso, também, dimensionam-se as armaduras para laje e para parede estrutural separadamente, e superpõe-se as armaduras encontradas. Nos reservatórios apoiados ou enterrados, as paredes transmitem ações à laje de fundo que serve de fundação. Neste caso, o fundo do reservatório funciona como um “radier”. REFORÇO ABERTURA LAJES FIGURA 18 / 19 - Armadura de reforço nos bordos das aberturas – VASCONCELOS (1998) DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO Dimensionar e detalhar o reservatório elevado abaixo, sabendo-se: Localização no centro da cidade de Rio das Ostras; Existe um controle adequado de qualidade e limites rígidos de tolerância da variabilidade das medidas durante a execução das estruturas de concreto; Considerar como carga de revestimento para laje superior e inferior o valor de 1,0 kN/m²; Considerar como ϕl = 10,0 mm para pré dimensionamento da laje e viga; Considerar como ϕt = 5,0 mm para pré dimensionamento da viga; γc = 1,40; γf = 1,40; γs = 1,15; Para aço utilizar CA-50; DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO De acordo com a localização: CAA II; Cobrimento Laje e Viga = 2,5 cm; Classe Concreto = C25. CARGAS Laje Superior P.P. = 0,10 m . 25 kN/m3 = 2,50 kN/m2 C.P. rev. = 1,0 kN/m² C.V. = 0,5 kN/m² (Consultar NBR 6120) Total = 4,00 kN/m² Laje Inferior P.P. = 0,20 m . 25 kN/m3 = 5,00 kN/m2 C.P. rev. = 1,0 kN/m² C.V. = 2,0 m .10 kN/m³ = 20 kN/m² (Consultar NBR 6120) Total = 26,00 kN/m² DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO Dimensionamento Paredes como Viga h < 0,5 l, logo dimensionar como viga PPviga = 2,30 m . 0,15 m . 25 kN/m³ = 8,63 kN/m Cálculo de λ a1 = a2 <= t/2 = 15 cm / 2 = 7,50 cm 0,3 . h = 0,3 . 10 cm = 3,0 cm logo a1=a2 = 3,0 cm (Laje Superior) 0,3 . h = 0,3 . 20 cm = 6,0 cm logo a1=a2 = 6,0 cm (Laje Inferior) lx = ly = lo + a1 + a2 = 600 cm + 3,0 cm + 3,0 cm = 606 cm (Laje Superior) lx = ly = lo + a1 + a2 = 600 cm + 6,0 cm + 6,0 cm = 612 cm (Laje Inferior) λ = ly / lx = 1 Reação da Laje Superior Laje tipo 1 – V = ν . p . lx / 10 νx = νy = 2,50 Tabela A-5 (Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Lajes de concreto) Reação Laje Superior = 2,50 . 4,00 kN/m² . 6,06 m / 10 = 6,06 kN/m Reação da Laje Inferior Laje tipo 6 – V = ν . p . lx / 10 νx = νy = 2,50 Tabela A-7 (Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Lajes de concreto) Reação Laje Inferior = 2,50 . 26,00 kN/m² . 6,12 m / 10 = 39,78 kN/m qtotal = 8,63 kN/m + 6,06 kN/m + 39,78 kN/m = 54,47 kN/m DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO Dimensionamento Paredes como Viga Cálculo vão efetivo da viga a1 = a2 <= t/2 = 30 cm / 2 = 15 cm 0,3 . h = 0,3 . 230 cm = 69 cm logo a1=a2 = 15 cm lo = 600 – 15 – 15 = 570 cm l= lo + a1 + a2 = 570 cm + 15 cm + 15 cm = 600 cm Cálculo momento fletor Mmáx = q.l² / 8 = 54,47 kN/m . 6,00² m / 8 = 245,12 kN.m = 24.512 kN.cm Md = γf . Mmáx = 1,40 . 24512 kN.cm = 34.317 kN.cm Cálculo da altura útil (d) d = h – c – ϕl /2 – ϕt = 230 – 2,5 – 1/2 – 0,5 = 226,5 cm Cálculo de AS Kc = bw.d²/Md = 15 cm . 226,5² cm / 34317 kN.cm = 22,42 cm²/kN Ks = 0,023 cm²/kN Tabela A-1 (Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Flexão simples) As = Ks.Md / d = 0,023 cm²/kN . 34317 kN.cm / 226,5 cm = 3,48 cm² As,mín = 0,15%.bw.h = 0,0015.15.230 = 5,18 cm² Logo As = 5,18 cm² DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO Dimensionamento Paredes como Viga Cálculo esforço cortante Vk = q.l/2 = 54,47 kN/m . 6,00 m / 2 = 163,41 kN VSd = γf .Vk = 1,4 . 163,41 kN = 228,77 kN Cálculo Asw VRd2 = 0,43.bw.d = 0,43 . 15 cm . 226,5 cm = 1.460,93 kN VRd2 > VSd Não haverá esmagamento da biela OK VSd,mín = 0,117.bw.d = 0,117 . 15 cm . 226,5 cm = 397,51 kN VSd,mím > VSd Adotar VSd,mín Asw = (2,55.VSd / d) – (0,20.bw) = (2,55 . 397,51 kN / 226,5 cm) – (0,20.15 cm) = 1,48 cm² / m Cálculo armadura de pele AS,Pele = 0,05%.bw.h = 0,05 . 15 . 230 = 1,73 cm² / m Cálculo armadura de suspensão AS, susp = VSd,laje fundo / fyd = 1,4 . 39,59 kN/m / (50 kN/m2/1,15) = 1,27 cm² / m DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO Dimensionamento Paredes como Laje Cálculo de λ a1 <= t/2 = 20 cm / 2 = 10,00 cm a2 <= t/2 = 10 cm / 2 = 5,00 cm 0,3 . h = 0,3 . 15 cm = 4,50 cm logo a1=a2 = 4,50 cm lx = lo + a1 + a2 = 200 cm + 4,5 cm + 4,5 cm = 209 cm a1 = a2 <= t/2 = 15 cm / 2 = 7,50 cm 0,3 . h = 0,3 . 15 cm = 4,50 cm logo a1=a2 = 4,50 cm ly = lo + a1 + a2 = 600 cm + 4,5 cm + 4,5 cm = 609 cm λ = ly / lx = 609 / 209 = 2,91 Laje armada em 1 direção DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO Dimensionamento Paredes como Laje Cálculo de Parede Momento Fletor como Laje q = gh2o . l = 10 kN/m³ . 2,09 m = 20,90 kN/m² Momento no engaste carga triangular M-k = q.l²/15 = 20,90 kN/m . 2,09² m / 15 = 6,09 kN.m M-d = 1,4 . 6,09 kN.m = 8,53 kN.m = 853 kN.cm M+k = q.l²/15.√5 = 20,90 kN/m . 2,09² m / 15.√ 5 = 2,72 kN.m M+d = 1,4 . 2,72 kN.m = 3,81 kN.m = 381 kN.cm Cálculo da altura útil (d) d = h – c – ϕl /2 = 15 – 2,5 – 0,5 = 12 cm DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO Dimensionamento Paredes como Laje Cálculo de AS+ Kc = bw.d²/Md = 100 cm . 12² cm / 381 kN.cm = 37,80 cm²/kN Ks = 0,023 cm²/kN Tabela A-1 (Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Flexão simples) As = Ks.Md / d = 0,023 cm²/kN . 381 kN.cm / 12 cm = 0,73 cm²/m As,mín = 0,15%.bw.h = 0,0015.100.15 = 2,25 cm²/m Logo As = 2,25 cm²/m As,dist = 0,20.Asx >= 0,90 cm²/m = 0,20.2,25 = 0,45 cm²/m Logo As,dist = 0,90 cm²/m Cálculo de AS- Kc = bw.d²/Md = 100 cm . 12² cm / 853 kN.cm = 16,88 cm²/kN Ks = 0,023 cm²/kN Tabela A-1 (Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Flexão simples) As = Ks.Md / d = 0,023 cm²/kN . 853 kN.cm / 12 cm = 1,63 cm²/m As,mín = 0,15%.bw.h = 0,0015.100.15 = 2,25 cm²/m Logo As = 2,25 cm²/m DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO Dimensionamento Laje Superior Cálculo da altura útil (d) d = h – c – ϕl /2 = 10 – 2,5 – 0,5 = 7 cm Momento da Laje Superior Laje tipo 1 – M = μ . p . lx2 / 100 λ = ly / lx = 1 μ x = μ y = 4,23 Tabela A-8 (Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Lajes de concreto) Mk+ = 4,23 . 4,00 kN/m² . 6,06² m / 100 = 6,21 kN.m/m = 621 kN.cm/m Md+ = 1,4 . 621 kN.cm = 869,40 kN.cm/m Cálculo de AS+ Laje Superior Kc = bw.d²/Md = 100 cm . 7² cm / 869,40 kN.cm = 5,64 cm²/kN Ks = 0,025 cm²/kN Tabela A-1 (Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Flexão simples) Usar maior Ks As = Ks.Md / d = 0,025 cm²/kN . 869,40 kN.cm / 7 cm = 3,11 cm²/m As,mín = 0,15%.bw.h = 0,0015.100.10 = 1,50 cm²/m Logo AS+,x = AS+,y = 3,11 cm²/m DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO Dimensionamento Laje Inferior Cálculo da altura útil (d) d = h – c – ϕl /2 = 20 – 2,5 – 0,5 = 17 cm Momento da Laje Inferior Laje tipo 6 – M = μ . p . lx2 / 100 λ = ly / lx = 1 μ x = μ y = 2,02 e μ’x = μ’y = 5,15 Tabela A-10 (Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Lajes de concreto) Mk+ = 2,02 . 26,00 kN/m² . 6,12² m / 100 = 19,67 kN.m/m = 1967 kN.cm/m Md+ = 1,4 . 1967 kN.cm = 2753,80 kN.cm/m Mk- = 5,15 . 26,00 kN/m² . 6,12² m / 100 = 50,15 kN.m/m = 5015 kN.cm/m Md- = 1,4 . 5015 kN.cm = 7021 kN.cm/m DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO Dimensionamento Laje Inferior Cálculo de AS+ Kc = bw.d²/Md = 100 cm . 17² cm / 2753,80 kN.cm = 10,49 cm²/kN Ks = 0,024 cm²/kN Tabela A-1 (Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Flexão simples) As = Ks.Md / d = 0,024 cm²/kN . 2753,80 kN.cm / 17 cm = 3,89 cm²/m As,mín = 0,15%.bw.h = 0,0015.100.15 = 2,25 cm²/m Logo AS,x+ = AS,y+ = 3,89 cm²/m Cálculo de AS- Kc = bw.d²/Md = 100 cm . 17² cm / 7021 kN.cm = 4,12 cm²/kN Ks = 0,025 cm²/kN Tabela A-1 (Bastos, Paulo Sérgio dos Santos, Flexão simples) As = Ks.Md / d = 0,025 cm²/kN . 7021 kN.cm / 17 cm = 10,33 cm²/m As,mín = 0,15%.bw.h = 0,0015.100.15 = 2,25 cm²/m Logo AS,x- = AS,y- = 10,33 cm²/m DETALHAMENTO MÍSULAS Mísulas Verticais Parede / Parede No nosso exemplo a laje esta armada em uma direção e não existe momentos fletores na outra direção entre as paredes. Para o detalhamento vamos considerar o momento mínimo. As,mín = 0,15%.bw.h = 0,0015.100.15 = 2,25 cm²/m Mísulas Horizontais Parede / Laje Fundo Parede AS- = 2,25 cm²/m Laje Fundo AS- = 10,33 cm²/m Como critério adotado vamos utilizar o maior momento negativo na ligação entre os elementos AS- = 10,33 cm²/m DETALHAMENTO LAJE SUPERIOR AS+x,y = 3,11 cm², para considerar o efeito de flexo-tração, as armaduras serão majoradas de 20%. AS+x,y = 3,11 cm² x 1,20 = 3,73 cm² Ø 8,0 c/13 DETALHAMENTO LAJE INFERIOR AS+x,y = 3,89 cm², para considerar o efeito de flexo-tração, as armaduras serão majoradas de 20%. AS+x,y = 3,89 cm² x 1,20 = 4,67 cm² Ø 8,0 c/10 AS-x,y = 10,33 cm², para considerar o efeito de flexo-tração, as armaduras serão majoradas de 20%. AS-x,y = 10,33 cm² x 1,20 = 12,40 cm² Ø 12,5 c/9 DETALHAMENTO PAREDES ARMADURA FLEXÃO As = 5,18 cm² - 2 Ø 20 ARMADURA VERTICAL Asw + AS,sup + AS+ .1,20 (para considerar o efeito de flexo-tração, as armaduras serão majoradas de 20%) = (1,48/2) + 1,27 + (2,25.1,20) = 4,71 cm² / m Ø 8 c/10 ARMADURA HORIZONTAL As,dist + AS,Pele = 0,90 + 1,73 = 2,63 cm² / m Ø 8 c/18