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ZOOLOGIA

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FAVED FACULDADE DO VALE ELVIRA DAYRELL - FAVED
zoraide josé ferraz pinto
 PRODUÇÃO TEXTUAL DISCIPLINAR 
 
ZOOLOGIA
Jaú – SP
2018
zoraide josé ferraz pinto
 PRODUÇÃO TEXTUAL DISCIPLINAR 
 
ZOOLOGIA
Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura em CIÊNCIAS BIOLÓGICAS da ISEED FAVED – Faculdade do Vale Elvira Dayrell - Faved, para a disciplina: Zoologia. .
Orientador(a): Prof(a). Letícia Roveri Barbosa
Jaú-SP
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................... 	3 
2. DESENVOLVIMENTO.......................................................... 	5
2.1 INTRODUÇÃO A ZOOLOGIA............................................ 	5
2.2 CONCEITOS DA ZOOLOGIA............................................ 	6 
2.3 RAMOS DA ZOOLOGIA.................................................... 	6
3. CONCLUSÃO...................................................................... 	10
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................... 	11
5. ANEXOS............................................................................. 	12
1. INTRODUÇÃO:
Neste trabalho de pesquisa aqui relatado e considerando o ramo da Zoologia, ramo este da Biologia que é um vasto domínio que pode englobar todos os aspectos da biologia animal, inclusive relações entre animais e ambiente.
Mas o que é mesmo um animal? Durante muito tempo animais eram todos os organismos eucariontes que utilizam a matéria orgânica existente como alimento, possuem membranas flexíveis e permeáveis. Contudo, esta definição cabia, não sem certa dificuldade, na classificação tradicional dos organismos vivos em plantas e animais.
A descoberta de organismos unicelulares, como a Euglena, com características intermediárias entre os dois reinos, levou Haeckel, em 1866 a criar um terceiro reino - Protista, restrito a organismos unicelulares. As bactérias e as algas cianofíceas, seres procariontes, foram incluídas pelo autor no reino Monera.
O termo Protista, portanto foi criado exclusivamente para organismos unicelulares, mas acredita-se, na atualidade, que a multicelularidade evoluiu muitas vezes a partir de formas unicelulares. Reinos como Plantae, Fungi e Metazoa demonstram as diversas origens da multicelularidade. Mesmo nos protistas, a exemplo de ciliados, ao menos uma espécie forma esporos com estrutura multicelular e as algas euglenidas e diatomáceas também têm derivados multicelulares. Assim, o termo Protoctista foi proposto para acomodar certos organismos multicelulares e os unicelulares (Margulis & Schwartz, 1988).
Geralmente são considerados protozoários os Protoctista ou Protista heterotróficos, portanto semelhantes neste aspecto aos animais, mas o compartilhamento deste modo de nutrição não é suficiente para unir seus representantes em uma categoria taxonômica (Lipscomb, 1996).
Diante do exposto, animal é sinônimo de metazoário e estes são compostos de numerosas células, ao menos parte dessas dispostas em camadas diferenciadas em muitos tipos, os quais desempenham diferentes funções (divisão de trabalho). Com exceção das esponjas, existe sistema nervoso, o qual é centralizado na parte anterior do corpo da grande maioria dos animais bilaterais. Em geral os gametas, que constituem a linhagem germinativa, são produzidos em órgãos, assegurando a continuidade da vida de um soma, cujas células, à exceção das esponjas, não participam da reprodução.
Neste trabalho apresenta-se alguns outros tópicos básicos, que implicam na aquisição de conceitos importantes na compreensão da Zoologia, os quais podem ser agrupados em quatro questões:
1. O que é Zoologia?
2. Por que estudar os animais?
3. Para que estudar os animais?
4. Como estudar os animais?
2. DESENVOLVINMENTO:
2.1. INTRODUÇÃO A ZOOLOGIA
Pode-se dizer que o homem primitivo se fez zoólogo naturalmente, pela necessidade de conhecer bem tanto os animais de que podia depender para alimento e vestuário, como aqueles de que devia fugir. A anatomia e a zoologia acham-se presentes na arte do homem primitivo, intimamente ligada a sua vida e seu meio. A domesticação e a criação dos animais, que exigiam mais observação e até mesmo certo grau de experimentação, decerto aumentaram os conhecimentos do homem caçador e contribuíram para a formação de uma cultura zoológica. Tão importantes se tornaram os animais para a vida humana, que muitos foram deificados e serviram de base à criação de mitos.
Zoologia é o ramo das ciências biológicas que se ocupa do estudo do reino animal em seus múltiplos aspectos. Abrange todas as formas de estudo relativas a animais -- não apenas os componentes do corpo animal e os processos vitais que o sustentam, mas também as relações que mantêm os animais ou grupos de animais entre si e com o meio ambiente. Devido a sua grande abrangência, a zoologia em geral se divide em numerosas subdisciplinas das quais as principais incluem citologia, embriologia, morfologia, fisiologia, patologia, paleontologia, genética e evolução, taxionomia, etologia (estudo do comportamento animal), ecologia e zoogeografia.
Além das pesquisas concretas e específicas em cada um dos diversos campos de que trata, a zoologia tenta responder a uma série de questões básicas, tais como: o que é um animal e em que se diferencia essencialmente dos demais seres vivos; que tipos ou padrões básicos de organização animal existem e como se agrupam as diversas formas para dar lugar a grandes troncos aparentados entre si; que fatores governam ou influenciam a evolução e a distribuição das espécies animais ao longo do tempo; e que relações ecológicas mantêm essas espécies e com outros grupos de animais e plantas e com o meio em que se desenvolvem.
2.2. CONCEITOS DA ZOOLOGIA
Zoologia vem do grego zoon, que significa animal e logos que significa estudo. Zoologia é a ciência que estuda os animais bem como as relações entre eles e o ambiente em que vivem. A zoologia estuda também a estrutura dos animais, de que constituem seus tecidos, propriedades e funções celulares.
São conhecidas aproximadamente 2.000.000 espécies de animais, porém alguns especialistas acreditam que em certos grupos, é conhecida apenas uma pequena fração das espécies existentes.
A fisiologia animal é estudada desde a anatomia e a embriologia. A genética e os mecanismos de evolução dos animais são estudados através da biologia molecular, genética molecular e a biologia evolutiva. Já a ecologia animal estuda seu comportamento ecológico. Na biologia evolutiva é considerada a genética das populações, a hereditariedade, a variância, mendelismo e reprodução. Outras ciências estudam características que são comuns a cada espécie ou grupo de animais.
No estudo da morfologia animal está incluído o reconhecimento de todos os tipos de animais extintos e atuais, e a distribuição deles no tempo e no espaço.
A zoologia subdivide-se em vários ramos, como a Mastozoologia que estuda os mamíferos, a Ictiologia que estuda os peixes, a Ornitologia estuda as aves, e a Elotogia que estuda o comportamento dos animais.
2.3 RAMOS DA ZOOLOGIA
Dada à amplitude de aspectos implicados numa visão científica do mundo animal, são múltiplas as ciências e ramos, auxiliares ou básicos, gerais ou especiais, que contribuem para o conhecimento zoológico. O aspecto externo, a morfologia, a estrutura e a organização internas, em suas partes puramente descritivas, correspondem à anatomia externa e interna. A biofísica e a bioquímica, desenvolvidas nas últimas décadas do século XX, consideram em sua aplicação à zoologia os aspectos físicos e químicos de constituição e funcionamento dos animais e elaboram modelos mais ou menos abstratos e em grande medida desligados de suas coordenadas anatômicas ou descritivas.
A histologiaanimal investiga a estrutura, formação e distribuição dos tecidos animais, enquanto a citologia animal faz o mesmo em relação às células, consideradas como unidades. Nesse sentido, aprofunda o estudo das propriedades e características orgânicas e funcionais que distinguem as células animais das vegetais. Essas últimas são capazes de fotossíntese, o que lhes permite sintetizar o próprio alimento a partir de materiais inorgânicos. Além disso, as células vegetais são fortemente vacuoladas, com abundância de grânulos nos quais se acumulam amidos e outras substâncias de reserva, e apresentam uma parede celulósica que as priva de mobilidade e flexibilidade. A célula animal não dispõe de tal suporte externo nem apresenta tão grande número de grânulos nem de cloroplastos (corpúsculos nos quais se verifica a fotossíntese).
Outras ciências biológicas gerais e fundamentais para a compreensão do fenômeno animal são: a genética, que estuda os mecanismos da herança dos caracteres biológicos; a fisiologia animal, cujo objeto de estudo são os processos que ocorrem no organismo animal e permitem seu funcionamento; e a embriologia, que tem por objeto o desenvolvimento do animal desde seus primeiros estágios de vida, quando não passa de um conjunto de células proveniente da segmentação do óvulo fecundado, a mórula, até atingir a estrutura e aspecto definitivos.
A ecologia se ocupa da relação entre os animais e seu meio, este compreendido como o conjunto de fatores, tanto abióticos quanto biológicos, que constituem o ambiente em que vivem. Tal disciplina implica um nível de complexidade superior ao individual e abrange comunidades e populações, que são as unidades ecológicas básicas. A etologia trata do comportamento animal e, apesar de ser uma ciência recente, constitui uma das áreas mais fecundas e promissoras da zoologia, tendo esclarecido problemas fundamentais relacionados à linguagem animal, à territorialidade, às normas sociais, ao comportamento reprodutor e migratório e às causas da agressividade. A zoogeografia se liga estreitamente a essas duas ciências e tenta esclarecer os fatores que intervêm na distribuição geográfica dos animais no planeta, assim como as leis profundas que regem tal distribuição.
A paleozoologia, que investiga as formas animais das eras geológicas passadas e sua evolução no decorrer do tempo, e a taxionomia, ou sistemática, cuja tarefa é traçar as grandes linhas de parentesco entre os componentes do reino animal, completam o quadro de disciplinas básicas que contribuem para o caudal comum de conhecimentos da zoologia.
Outros ramos da ciência zoológica dizem respeito a áreas ou grupos específicos dentro do estudo do reino animal. Entre elas estão a parasitologia, cujo campo de trabalho se centra em organismos animais que vivem à custa de outros, causando-lhes prejuízo; a protozoologia, ciência que estuda os animais unicelulares ou protozoários; a helmintologia, que se refere aos vermes, categoria não-sistemática na qual se incluem representantes de diferentes tipos, tais como os platelmintos, asquelmintos e anelídeos; a malacologia, que investiga os moluscos; a entomologia, relativa aos artrópodes e, mais concretamente, aos insetos etc. No que se refere aos vertebrados, há também diversas disciplinas especiais, tais como a ictiologia, estudo dos peixes; a herpetologia, dos répteis; a ornitologia, das aves; e a mastozoologia, dos mamíferos. 
Apesar dessas divergências, pode-se considerar os seguintes filos claramente definidos:
Protozoários, que incluem os animais unicelulares, como as amebas e os tripanossomos;
Poríferos ou Espongiários, pluricelulares, que incluem as esponjas, as quais vivem fixas sobre um substrato e se nutrem das partículas deslocadas pela água quando esta penetra através dos numerosos poros que possuem no corpo;
Celenterados ou Cnidários, como as hidras, medusas e corais;
Ctenóforos, em muitos aspectos semelhantes aos anteriores, mas distintos em estrutura e biologia;
Platelmintos, vermes achatados como as planárias e as tênias, muitos dos quais parasitas do homem e de outros animais;
Nemertinos, longos e estreitos vermes dotados de uma pequena estrutura em forma de tromba;
Asquelmintos, vermes em geral cilíndricos, entre os quais se encontram as lombrigas e os rotíferos, estes últimos microscópicos;
Anelídeos ou vermes cilíndricos com cavidade entre os órgãos internos e a parede do corpo, ao qual pertencem as poliquetas marinhas, minhocas e sanguessugas;
Moluscos, animais providos de uma carcaça calcária em forma de espiral, de duas valvas ou reduzido a uma haste cartilaginosa ou coriácea interna; artrópodes, dotados de apêndices articulados, como os crustáceos, aracnídeos, insetos e miriápodes;
Equinodermos, com esqueleto calcário sob a primeira camada epitelial, grupo em que estão as estrelas do mar, ouriços, os holoturóides, os ofiúros e os crinóides;
Hemicordados, marinhos e com aspecto de vermes, como o balanoglosso;
Quetógnatos, marinhos e planctônicos;
Pogonóforos, marinhos, com tentáculos filiformes; 
Cordados, no qual se encontram os vertebrados, integrados pelos ciclostomados ou lampreias, os condrictes (peixes cartilaginosos), os osteíctes (peixes de esqueleto ósseo), os anfíbios, os répteis, as aves e os mamíferos.
 
3. CONCLUSÃO:
Na conclusão deste trabalho, cita-se o simples levantamento das espécies que se utilizam do mecanismo olfativo não é suficiente para comprovar que em todas as espécies este sentido seja primordial para estabelecimento de comunicação. Mas destaca a importância do mesmo no processo comunicativo de espécies que têm o olfato mais desenvolvido. 
A partir deste trabalho confirma-se a teoria de que não é possível qualquer forma de interação entre sistemas biológicos que não seja moderada por método comunicativo. Os dados aqui apresentados são, ainda, insuficientes para concluir as discussões em torno da comunicação animal, porém serve para contribuir com as mesmas
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
http://www.sbenbio.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2014/11/R0802-1.pdf
ROCHA, A. L. F. Diagnóstico do processo de ensino-aprendizagem em zoologia na realidade escolar de Sorocaba numa abordagem crítica. Trabalho de conclusão do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, apresentado na Universidade Federal de São Carlos - campus Sorocaba, 2010 – Acesso em 15 de Abril de 2018-
ROCHA, A. L. F. A possibilidade de uma abordagem crítica no ensino de zoologia: das situações-limite à práxis pedagógica. Trabalho de dissertação de mestrado, apresentada ao Programa de Pós Graduação em Educação Científica e Tecnológica na Universidade Federal de Santa Catarina, 2013. – Acesso em 23 de Abril de 2018-
https://biomania.com.br/artigo/zoologia
5. ANEXOS:

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