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abordagem fisioterapêutica na fratura de clavicula - estudo de caso

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FACULDADE METROPOLITANA DE MARABÁ
CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
MEMORIAL DESCRITIVO
 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS OPERATORIO DE FRATURA DE CLAVICULA – RELATO DE CASO
ESTÁGIO II
JULIANA MARTINS CABRAL
TURMA: FIS102
MARABÁ-PÁ
2018/1
 JULIANA MARTINS CABRAL
MEMORIAL DESCRITIVO
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS OPERATÓRIO DE FRATURA DE CLAVICULA– RELATO DE CASO
 
Memorial Descritivo do Estágio Curricular Obrigatório, com atuação na área de Fisioterapia desportiva, apresentado ao Curso de Fisioterapia da Faculdade Metropolitana de Marabá, como requisito parcial para obtenção de média avaliativa no componente curricular do estágio obrigatório sob orientação do Profº Sting Ray e supervisão da Ft. Michele Fonseca. 
	
MARABÁ-PÁ
2018/1
RESUMO
Este trabalho abordará o estudo realizado no estágio supervisionado do curso de Fisioterapia Desportiva, localizado na clínica Santo Antônio, com o tema a ser discutido abordagem fisioterapêutica no pós-operatório de fratura de clavícula. O objetivo deste estudo é compreender a atuação e as condutas necessárias da Fisioterapia desportiva em pacientes do desporto. As fraturas da clavícula representam 2,6% de todas as fraturas do organismo e são maioritariamente tratadas de forma conservadora.
 Palavras-Chave: fratura de clavícula, tratamento, fisioterapia..
SUMÁRIO
71.	CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO	�
72.	CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO	�
83.	METODOLOGIA	�
84.	RELATO DE CASO	�
84.1	Enfisema pulmonar	�
94.2	Fisiopatologia do enfisema pulmonar	�
104.3	Sinais e sintomas	�
104.4	Diagnóstico do enfisema pulmonar	�
104.5	Tratamento cirúrgico	�
114.6	Tratamento fisioterapêutico	�
115.	CASO CLÍNICO	�
125.1	Diagnóstico Cinético – Funcional	�
125.2	Objetivo	�
125.3	Condutas	�
133.	CONCLUSÃO	�
144.	REFERÊNCIA	�
�
CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO
O estágio supervisionado obrigatório tem como objetivo relatar a prática na área de Fisioterapia desportiva, do curso de Fisioterapia da Faculdade Metropolitana de Marabá - PA, localizada na BR 230 Rodovia Transamazônica, que foi realizado no Hospital Municipal de Marabá – PA localizado na 1512, Av. Vp- Três, 1444 - Nova Marabá. 
Os pacientes são avaliados e atendidos na Clínica Santo Antônio na Avenida antônio Maia nº 875 centro Marabá – PA, no período de 19 de Março à 13 de Abril de 2017, tendo como Orientador o profª Sting Ray e supervisionado pela Ft. Michele Fonseca, de segunda a sexta feira das 14:00h às 19:00h, totalizando 25 horas semanais. 
A escolha do tema do presente trabalho é direcionada pelo professor orientador, resultando na vivência de cada atendimento e enfatizando a atuação fisioterapêutica em pacientes que apresentam lesões/traumas, tendo como base de estudo um relato de caso no intuito de investigar e buscar o tratamento da patologia, proporcionando um melhor aprendizado dos mais diversos recursos da área de reabilitação fisioterapêutica. 
CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO
O estágio obrigatório supervisionado II de Fisioterapia Desportiva foi realizado na clínica Santo Antônio, cujo local possui estrutura adequada para que haja o atendimento fisioterapêutico. É dividido em sala Feminina, sala Masculina, área que atende diversos e academia que é onde o estágio acontece, a academia é composta por cadeira extensora, flexora, leg press, abdutora/adutora, esteiras, bicicletas, halters, caneleiras, anilhas, faixa elástica etc. A estrutura proporciona boas condições para realização do estágio supervisionado.
METODOLOGIA
O relato de caso foi baseado no paciente M.V.C.D.A pós operatório de fratura de clavícula necessitando de atendimento fisioterapêutico, com o diagnostico cinético funcional de hipotrofia muscular e diminuição de ADM para abdução devido fratura de clavicula onde mesmo recebeu atendimento de estagiário do curso de Fisioterapia da Faculdade Metropolitana de Marabá - PA, acompanhados do fisioterapeuta supervisor Gustavo Lacerda e Michele Fonseca, onde foi realizado 8 atendimentos na clínica a contar de sua avaliação fisioterapêutica.
O memorial foi elaborado, após investigação dos dados na biblioteca Dante Alighieri da Faculdade Metropolitana de Marabá e em sites virtuais: como Scielo, Bireme, Lilacs, Google Acadêmico tendo como palavras chaves: Fratura de clavicula, Tratamento e Fisioterapia. 
Como base de informações práticas, foi utilizada uma ficha de avaliação fisioterapêutica, onde foram colhidos os dados e informações do paciente. A anamnese é composta por dados pessoais: nome, sexo, data de nascimento, idade, estado civil, naturalidade, diagnóstico médico, queixa principal, história da moléstia atual, histórica família, Antecedentes pessoais (AVD´s, etilismo, tabagismo, atividade física e antecedentes familiares), exames complementares, sinais vitais, classificação de dores musculares, dados físicos, perímetria, testes neuromotores, testes cinesiologicos, objetivos e condutas fisioterapêuticas.
RELATO DE CASO
Fratura de Clavícula. 
Fraturas da extremidade distal da clavícula são um problema difícil e controverso na prática clínica (CHECCHIA SL, 1996).
A maioria dos autores concorda com a indicação de tratamento cirúrgico, por causa da alta taxa de não consolidação, que pode alcançar 33%, com consequente dor e incapacidade funcional (SHIN S-J, 2009).
As causas para essa taxa de não consolidação são mecânicas e anatômicas. O trapézio e o esternocleidomastóideo puxam o fragmento medial superior e posteriormente e o peso do braço desvia o fragmento lateral distalmente. O pequeno tamanho do fragmento distal e a forma plana da clavícula dificultam o contato ósseo e impedem a consolidação (KHAN LAK, 2009). 
O método ideal de fixação deve fornecer estabilidade pelo período necessário para a consolidação, causar pouca ou de preferência nenhuma complicação e não necessitar de remoção subsequente do material.
A clavícula é o primeiro osso no corpo a se ossificar, o que ocorre por volta da quinta semana de vida fetal, e é o único osso longo que se forma por ossificação intramembranosa sem passar por uma fase cartilaginosa (Gardner, 1968). O centro de ossificação que se inicia na porção central da clavícula é responsável por seu crescimento inicial até os cinco anos de
idade.
Após esta fase, o crescimento da clavícula continua pelas placas epifisárias das
extremidades acromial e esternal, esta última responsável por até 80% do crescimento
longitudinal. O surgimento e fusão do centro de ossificação esternal ocorrem tardiamente; a
ossificação acontece entre os 12 e 19 anos de idade e a fusão com a clavícula geralmente se
dá entre os 22 e 25 anos (Ogden et al, 1979).
A forma e a configuração da clavícula ajudam a explicar o padrão das fraturas neste osso. A clavícula tem forma de S, sendo côncava na sua extremidade acromial e convexa na sua metade esternal; a secção transversal também difere ao longo de seu comprimento, variando de achatada ao longo da extremidade acromial à prismática ao longo do terço esternal. Assim, a região diafisária é a parte mais delgada do osso, uma área pouco protegida ou reforçada com
inserções musculares e ligamentares, o que a torna propensa a fraturas, particularmente por
cargas axiais (Ljunggren, 1979).
As fraturas da clavícula possuem incidência total de 36,5 a 64 por 100.000 indivíduos ao ano, correspondem de 2,6% a 4% de todas as fraturas e podem estar presentes em até 44% das
lesões do cíngulo do membro superior (Nordqvist, Petersson, 1994; Postacchini et al, 2002). A região mais suscetível da clavícula é o terço médio, onde ocorrem mais de 80% de todas as
fraturas (Neer, 1984). 
Mecanismos de lesão.
Existem dois mecanismos de lesão tipicamente relacionados com as fraturas do terço médio da clavícula. O mais frequente se dá após quedacom trauma direto no ombro, correspondendo à aproximadamente 90% dos casos. Estas fraturas acontecem comumente durante a prática de atividades esportivas, como ciclismo e esqui, e em acidentes de carro com lesão associada ao uso do cinto de segurança. O outro mecanismo de fratura da clavícula é o trauma indireto, que ocorre após queda sobre a mão estendida. Neste caso, a força da queda é transmitida através da extremidade superior à clavícula, produzindo a fratura. Tradicionalmente, acreditava-se que este último mecanismo fosse a causa mais comum de lesões, no entanto, representa apenas de 2% a 5% das fraturas da clavícula (Jeray, 2007; Kotelnicki et al, 2006).
Diagnostico radiológico.
Nas fraturas claviculares, frequentemente o diagnóstico é feito sem dificuldades, muitas vezes na própria inspeção inicial. Em geral, o paciente apresenta o braço acometido apoiado contra o corpo; sendo comum também a presença de escoriações ou equimoses e deformidade na topografia da clavícula (Lazarus, 2001; Stanley, 1988). 
É possível confirmar o diagnóstico de fratura de clavícula por meio de uma única incidência radiográfica ântero-posterior com o paciente em posição supina. Para melhor avaliação do deslocamento da fratura, realiza-se uma incidência ântero-posterior com inclinação cefálica de 15 a 20 graus (Lazarus, 2001). Vários sistemas de classificação foram concebidos com base na localização e na complexidade das fraturas envolvendo a clavícula. Estes sistemas de classificação têm como objetivo facilitar a descrição dos padrões de fratura e a comunicação entre os clínicos e cirurgiões, tanto na prática médica, quanto na pesquisa clínica (Allman, 1967; Kim, McKee, 2008; Marsh et al, 2007; Nordqvist, Petersson, 1994; Robinson, 1998).
Classificação das fraturas.
Fraturas por avulsão – uma forte contração muscular separa o tendão do osso.
Fratura cominutiva – osso se quebra em vários pedaços.
Fratura por compressão(esmagamento) – geralmente ocorre nas vértebras. Por exemplo, o corpo de uma vértebra da coluna vertebral pode colapsar por causa da osteoporose.
Fratura com luxação – a articulação se torna luxada e um dos ossos apresenta uma fratura.
Fratura patológica – quando uma doença subjacente enfraquece os ossos e provoca a ruptura.
Fratura em galho verde – o osso se deforma, mas não ocorre a fratura. Ocorre nas crianças. É dolorosa, mas estável.
Fratura incompleta – o osso é parcialmente fraturado de um lado, mas não quebra completamente e o resto do osso permanece intacto. É mais frequente entre as crianças, que têm ossos mais elásticos.
Fratura com separação óssea – quando o osso é fraturado e um fragmento se afasta do osso.
Tratamento 
Há várias técnicas descritas na literatura para a fixação dessa fratura. Incluem fios de Kirschner, banda de tensão, fixação coracoclavicular com suturas ou parafusos, fixação acromioclavicular e, ultimamente, placas de preço elevado e especificamente desenvolvidas para essas fraturas, como placas-gancho e bloqueadas. Apesar da alta taxa de consolidação, a maioria dessas técnicas está associada a complicações e várias exigem de rotina a remoção do material. As complicações mais frequentes são infecção, irritação da pele, alterações degenerativas acromioclaviculares e fraturas periprotéticas (KALAMARAS M, 2008).
O método ideal de fixação deve fornecer estabilidade pelo período necessário para a consolidação, causar pouca ou de preferência nenhuma complicação e não necessitar de remoção subsequente do material.
O ombro é a articulação mais móvel do corpo humano, permitindo flexão, extensão, abdução, adução, abdução e adução horizontais e rotação medial e lateral do úmero e ainda o movimento de circundução, sendo este a combinação dos movimentos elementares ao redor dos três eixos, forçados em sua amplitude máxima (KAPANDJI, 2000).
A fisioterapia em ortopedia e traumatologia desportiva atua na investigação, prevenção e tratamento das doenças ósseas, musculares, articulares e ligamentares tendo por objetivo restabelecer a função do sistema músculo-esquelético. No tratamento das disfunções deste sistema são utilizados recursos fisioterapêuticos como: termoterapia, eletroterapia, fototerapia, massoterapia, cinesioterapia, mecanoterapia entre outros com a finalidade de aliviar o quadro álgico, melhorar o processo inflamatório, restabelecer amplitude de movimento (ADM), ganhar força muscular (FM), restabelecer equilíbrio, propriocepção, reeducar posturas e realizar orientações (APLEY; SOLOMON,1998; DUTTON, 2007; KISNER, 2009; MAXEY, MAGNUSSON, 2003).
A fratura é a interrupção/quebra na continuidade de um osso. Ela pode ser identificada por localização (diafisária, metafisária, epifisária, intra-articular), extensão (completa e incompleta), configuração (transversa, oblíqua ou espiral, cominutiva), relação entre os fragmentos (sem desvio e com desvio), relação com ambiente (fechada e exposta) e complicações (locais e sistêmicas relacionadas a lesão ou tratamento) (KISNER; COLBY, 2009).
As manifestações clínicas: Dor aguda, edema crepitação, redução de ADM, impotência funcional, perda de força muscular e hipotrofia muscular (CASTOLDI; MULITERNO; COSTA, 2005).
O programa de reabilitação é variável e depende do tipo de fratura, do tratamento, da estabilidade da fratura, das características do paciente e da orientação do ortopedista para progressão dos exercícios conforme consolidação radiológica (CASTOLDI; MULITERNO; COSTA, 2005).
CASO CLÍNICO 
Paciente M.V.C.D.A, sexo masculino, 28 anos, Jogador de Futebol, com diagnóstico médico de Fratura de Clavícula. Queixa principal parestesia em região distal da clavícula, incomodo na abdução de ombro próximo a parafuso – SIC, na história pregressa relata queda de motocicleta em 13/01/18.
Não relata histórico de antecedentes pessoais, não faz uso de medicamentos, não sente dores musculares, peso ideal, IRCQ alto, testes neuromotores para flexão de braço: bom, abdominal: excelente. FC: 120 x 60 bpm. Exames complentares: fratura de clavícula cominutiva.
Diagnóstico Cinético – Funcional
 Hipotrofia muscular e diminuição de ADM para abdução devido a fratura de clavícula.
Objetivo
Ganhar ADM / Abdução;
Fortalecer musculatura;
Retornar para as suas atividades profissionais / manuntenção.
Condutas 
Fortalecimento de Bíceps, tríceps e deltoide.
Exercicios com faixa, bola suíça, bastão, wall slide, halter.
Mobilização passiva e alongamento.
CONCLUSÃO 
Através da elaboração do memorial descritivo, foi possível compreender a importância da Fisioterapia desportiva, prevenção e tratamento das doenças ósseas, musculares, articulares e ligamentares tendo por objetivo restabelecer a função do sistema músculo-esquelético. Com a finalidade de aliviar o quadro álgico, melhorar o processo inflamatório, restabelecer amplitude de movimento (ADM), ganhar força muscular (FM), restabelecer equilíbrio, propriocepção e em busca da melhor qualidade de vida e bem estar do paciente, devolvendo aos mesmos o retorno a suas atividades de vida diária. Tendo em vista que a Fisioterapia desportiva traz consigo diversas técnicas que resultam em evoluções significativas para o quadro clínico dos pacientes.
REFERÊNCIA
APLEY, A. G.; SOLOMON, L. Principios das fraturas. In: ______. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação. Tradução Ivan M. Braum. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
Allman FL Jr. Fractures and ligamentous injuries of the clavicle and its articulation. J Bone Joint Surg Am. 1967;49(4):774–84.
CASTOLDI, J.C.; MULITERNO, J.K.; COSTA, J.O. Fraturas do Úmero Proximal. IN: LECH, O. et al. Membro Superior –terapêutica das Patologias Ortopédicas mais Comuns. 1ª edição. RJ: Editora Revinter, 2005, p.53-64.
Checchia SL, Doneux PS, Miyazaki A., Carvalho LAC, Caneca Júnior OAF. Fraturas da clavícula distal: tratamento e resultados. Rev Bras Ortop. 1996;31(10):838–42.
KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. Membro Superior. 5. ed.São Paulo: Panamericana, 2000. v.1.
Kalamaras M, Cutbush K, Robinson M. A method for internal fixation of unstable distal clavicle fractures: early observations using a new technique. J Shoulder Elbow Surg. 2008;17(1):60–2.
Khan LAK, Bradnock TJ, Scott C, Robinson CM. Fractures of the clavicle. J Bone Joint Surg Am. 2009;91(2):447–60.
KISNER C, COLBY LA. Exercícios Terapêuticos. 5 ed. Barueri: Manole, 2009.
Neer CS 2nd. Nonunion of the clavicle. J Am Med Assoc. 1960;172:1006-11. 
Nordqvist A, Petersson C. The incidence of fractures of the clavicle. Clinical orthopaedics and related research. 1994;300:127-132
Shin S-J, Roh KJ, Kim JO, Sohn H-S. Treatment of unstable distal clavicle fractures using two suture anchors and suture tension bands. Injury. 2009;40(12):1308–12.