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Mercado de Commodities

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INSTITUTO PERNAMBUCANO DE ENSINO SUPERIOR - IPESU
CURSO DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS
MERCADO COMMODITIES
ALESSANDRA MARIA DA SILVA SANTOS
ANDREA TEXEIRA DOS SANTOS
CLÁUDIA ARAÚJO DOS SANTOS FELIX
MARLUCE RODRIGUES CALADO
MARINEIDE DA SILVA LIMA
PÂMELLA SILVA FRANÇA
THAMIRES TAYLAN ALVES DE LIMA
RECIFE
2018
ALESSANDRA MARIA DA SILVA SANTOS
ANDREA TEXEIRA DOS SANTOS
CLÁUDIA ARAÚJO DOS SANTOS FELIX
MARLUCE RODRIGUES CALADO
MARINEIDE DA SILVA LIMA
PÂMELLA SILVA FRANÇA
THAMIRES TAYLAN ALVES DE LIMA
MERCADO COMMODITIES
RECIFE
2018
RESUMO
O presente trabalho propõe-se a mensurar sobre o mercado de Commodites, uma pratica bastante utilizada como forma de investimento, do qual o bem mais utilizado são produtos em seu estado primário.
Esses produtos, em grande parte, influenciam o comportamento de determinados setores econômicos chegando até atingir toda a econômica, isso por si só implica o grau de importância das commodities.
Devido a isso o principal objetivo deste trabalho é expor todos os aspectos que envolver este tipo de mercado, seus fundamentos pelo o mundo e o papel que desenhar para a sobrevivência e desenvolvimento dos países.
Com isso espero que ao final deste trabalho expor com exatidão todos os aspectos relevantes e demonstrar com perfeição todas as particularidades que envolvem este tipo de comercio pelo o mundo.
SUM
Digite o título do capítulo (nível 1)	1
Digite o título do capítulo (nível 2)	2
Digite o título do capítulo (nível 3)	3
Digite o título do capítulo (nível 1)	4
Digite o título do capítulo (nível 2)	5
Digite o título do capítulo (nível 3)	6
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INTRODUÇÃO
O objetivo geral deste trabalho é compreender o significa do mercado de Commodities e as principais características desse segmento. Para alcançar o objetivo proposto foi necessários analisar os elementos que caracterizam as commodities e sua atuação no âmbito nacional e internacional.
Através disso foi possível identificar que o termo Commodities é utilizado para se referir aos produtos de origem primária que são transacionados nas bolsas de mercadorias. São normalmente produtos em estado bruto ou com pequeno grau de industrialização, com qualidade quase uniforme e são produzidos e comercializados em grandes quantidades do ponto de vista global.
Tendo o Brasil como o maior produtor de commodities, possuindo destaque em produtos agrícolas, pecuários e minerais, grande parte dessa produção é negociada e distribuída em todo o mundo.
Vale ressaltar que a principal forma de negociação das commodities é através futuro, ou seja, é possível comprar e vender mesmo antes dos produtos estarem prontos, o preço da venda é definido previamente através de estimativas.
Conceito de Commodities
Commodity é uma palavra inglesa que significa simplesmente mercadoria. Mas no mercado o termo se refere a produtos básicos, em estado bruto ou com baixo grau de transformação.
Ou seja, commodities é a base comum que o mundo precisa para sobreviver, são produtos comprados e divididos em grandes quantidades, como uma grande rede de supermercado, do qual os principais produtos comercializados são facilmente encontrados em nossas residências tais como: o leite, pão, laranja, presunto o café e etc.
Na maioria das vezes, as commodities são constituídas de recursos naturais e têm a produção e consumo influenciado por fatores climáticos e econômicos. As que são minimamente industrializadas têm produção em massa e pouca diferenciação. Mesmo entre produtores variados, as mercadorias possuem um grau de qualidade uniforme.
Tipos de Commodities
Existem quatro tipos de commodities, que são:
Commodities agrícolas: soja, suco de laranja congelado, trigo, algodão, borrachas, café, etc. 
Commodities minerais: minério de ferro, alumínio, petróleo, ouro, prata, etc.
Commodities financeiras: moedas negociadas em vários mercados, títulos públicos de governos federais, dólar, real, libra, etc.
Commodities ambientais: crédito de carbono, água, energia, madeira.
Commodities Brasileiras
Por possuir uma grande extensão territorial e uma geográfica diversificada o Brasil é um dos maiores exportadores e produtores de commodities do mundo, com cerca de 60% de commodities exportadas em especialmente no segmento agrícola, como café, soja e cana-de-açúcar, e minerais, como o minério de ferre e o alumínio.
E a cada ano vem aumentando cada vez mais sua dependência de exportação de matérias-primas.
Principais Commodities do Brasil exportadas e consumidas.
O Brasil é o vigésimo maior exportado de commodities do mundo, segundo os dados do ministério do desenvolvimento, indústria e do comercio exterior, os produtos mais exportados do nosso país são:
Os minérios que correspondem cerca de 17,3% do total de exportação brasileira.
Em seguida temos o combustível, em especial o petróleo bruto, que é responsável por 12,1% das vendas desse commodities no Brasil.
A soja e seus derivados, representado cerca de 9,4% das exportações, deixando assim o Brasil campeão de vendas em commodities agrícolas.
As carnes que são de fundamental importância para o comercio brasileiro por representar cerca de 6% do total de nossa exportações.
O café, que já foi motor do Brasil, Hoje não lidera mais nossas exportações, ficando assim apenas na decima posição dos produtos mais vendidos no país com o total de 3,4%.
47% dos produtos exportados do Brasil são commodities.
Nosso maior comprador é a Ásia, que representa cerca de 30% dos nossos produtos exportados, deixando a América Latina e Caribe com 22% do total, e a união Europeia com 20,7%.
Em seguida temos a China que compra cerca de 17,1% de tudo que produzimos, depois os Estados unidos aparecendo logo atrás, mas com um percentual bem menor de 10,1% em seguida temos o nosso vizinho, a Argentina, com 8,9% de consumo de commodities brasileiras.
A importância das Commodities na economia Brasileira
Por representar cerca de 60% da economia Brasileira, as commodities acabam se tornando o principal meio econômico do nosso país, um fator que representa seus pontos positivos e negativos.
Para compreender melhor esta situação é importante lembrar que o Brasil é o principal exportador de commodities, uma vantagem que temos frente aos outros países.
Porém se algum produto lá fora, como por exemplo a soja, fica escassa, o preço no mercado internacional sobe, consequentemente causando que os produtores passem a exporta mais para aproveitar o alto valor.
Tal atitude acaba causando o aumento da soja e seus derivados no mercado nacional devido a sua grande exportação que acaba causando uma verdadeira escassez da soja no nosso país.
Entre tanto esse não é o único fato que influência, a recessão econômica de outros países também acertam em cheio o mercado brasileiro, já que uma diminuição drástica na procura por algum produto pode fazer os preços despencarem, prejudicando assim a todos na cadeia produtiva. Devido a isso sempre que ocorre uma cotação de commodites tem alguma oscilação no mercado brasileiro que vai impactar na sua economia.
Contratos Futuros
As commodities são vendidas como qualquer mercadoria, mas são normalmente negociadas no mercado futuro, um ambiente do qual se pode ganhar através da alta ou a baixa de uma determinada commodities. Seu processo de negociação funciona através das seguintes características:
a) facilitar a transferência de risco e possibilitar a formação futura do preço. 
b) São altamente alavancados, pois, na compra do contrato, o pagamento efetuado corresponde a uma pequena porcentagem do valor total, fazendo com que o investimento inicial seja pequeno em relação ao compromisso. 
c) A duração deum contrato é sempre limitada.
 d) As variações de preços são limitadas a uma porcentagem máxima, evitando as altas e quedas excessivas.
e) O número de posições assumidas por um investidor sobre cada commodity é limitado, evitando a consequente concentração de posições. 
f) Os principais protagonistas do Mercado Futuro são; o Hedjer e o Especulador. O Hedjer é representado pelo produtor ou comerciante que procura se proteger das variações de preços. O especulador é quem assume estes riscos em troca de uma expectativa de lucro. 
g) As transações comerciais no Mercado Futuro são regulamentadas e normatizadas pelas Bolsas.
Negociação
As commodities são negociadas em bolsas de valores em todo mundo e possuem sistemas próprios. Aqui no Brasil a principal forma de negociação é através da Bolsa de Mercadorias Futuras BM&F que se fundiu a Bovespa criando assim a terceira maior bolsa de valores do mundo, depois dos EUA e Alemanha, a segunda das Américas, e a líder no continente latino-americano. 
Através dessa união os contratos de commodities são negociados e fechados automaticamente, por computadores, ou seja, por meio do site da Bovespa o produtor e o comprador firmam um contrato do qual garante a quantidade de cada produto. Por exemplo, a soja na BM&FBovespa é negociada em lotes de 450 sacas de 60 kg, com cotação de Dólares dos EUA por saca.
Vale ressaltar que no mercado de commodities o seu contrato é considerado um ativo, tal como qualquer investimento, e que seu preço varia de acordo com a oferta e a demanda do produto, e que devido a isso é comum investidores que não tem o menor interesse no produto final, invistam em commodities, principalmente nas principais bolsas do mundo que são a: europeia Euronext LiFFE (ELMC), especialista em produtos agrícolas, a Bolsa de Metais de Longres (LME), a Bolsa Mercantil de Nova York (NYMEX), que comercializa principalmente contratos de energia e metais, e a Chicago Board Of Trade (CBOT), a mais antiga bolsa de opções e futuros do mundo, cujo domínio é nos cereais.
Atual economia 
Mesmo sendo um país emergente e ocupando o 9º lugar no ranking das maiores economias do mundo, em volume de PIB 2017, Brasil conseguiu se manter com uma economia solida e forte durante os anos de 2016,2017 e até agora no ano de 2018.
Tudo isso graças ao seu processo de exportação e produção das principais commodities, as minerais, agrícolas e manufaturadas, e seu empenho em manter os processos bem desenvolvidos e atuar no processo de expansão, conseguindo assim manter a sua economia aberta e inserida no processo de globalização.
De acordo com os índices econômicos o país se encontra com:
Moeda: Real (símbolo R$)
PIB de 2017 (Produto Interno Bruto): R$ 6,6 trilhões ou US$ 2,02 trilhões com taxa de câmbio de 01/03/2018 com dólar a R$ 3,26.
Renda per Capita de 2017 (PIB per capita): R$ 31.587 (alta real de 0,2% em relação ao ano anterior). Em dólar: US$ 9.689 (taxa de câmbio de 01/03/2018 com dólar a R$ 3,26).
Coeficiente de Gini: 49,8 (2013) - alto
Evolução do PIB nos últimos anos: 1,3% (2001); 3,1% (2002); 1,2% (2003); 5,7% (2004); 3,1% (2005); 4% (2006); 6% (2007); 5% (2008); - 0,2% (2009); 7,6% (2010); 3,9% (2011); 1% (2012); 2,5% (2013); 0,1% (2014); -3,5% (2015); -3,6 (2016); +1,0% (em 2017).
Desempenho do PIB no ano de 2017 (de janeiro a dezembro - anual): +1,0%
Desempenho do PIB no ano de 2017 (de janeiro a março - 1º trimestre):+1,3% (em relação ao trimestre anterior). Desempenho do PIB no ano de 2017 (de abril a junho - 2º trimestre): +0,7% (em relação ao trimestre anterior). Desempenho do PIB no ano de 2017 (de julho a setembro - 3º trimestre): +0,1% (em relação ao trimestre anterior). Desempenho do PIB no ano de 2017 (de outubro a dezembro - 4º trimestre): +0,1% (em relação ao trimestre anterior). PIB 2017 em valores correntes (dados trimestrais): No 1º trimestre: R$ 1,595 trilhão (US$ 493,8 bilhões – cotação de 01/06/2017 com dólar a R$ 3,23). No 2º trimestre: R$ 1,639 trilhão (US$ 523,6 bilhões – cotação de 01/09/2017 com dólar a R$ 3,13). No 3º trimestre: R$1,641 trilhão (US$ 501,8 bilhões - cotação de 01/12/17 com dólar a R$ 3,27). No 4º trimestre: R$ 1,702 trilhão (US$ 522,08 bilhões, com taxa de câmbio de 01/03/2018 com dólar a R$ 3,26).
Taxa de investimentos: 15,6% do PIB (em 2017), Carga tributária: 32,38% do PIB (em 2016), Taxa de poupança: 14,8% do PIB (em 2017), Inflação: 2,95% (IPCA de 2017) | 0,09% (IPCA de março de 2018) | 0,70% (acumulado do 1º trimestre de 2018). Força de trabalho: 104,2 milhões de trabalhadores (entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2018 - IBGE): 91,1 milhões de ocupados e 13,1 milhões de desocupados.
Taxa de desemprego: 12,7% (taxa média anual de 2017) / 12,6% (entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2018) com 13,1 milhões de desempregados.Brasileiros empregados (população ocupada): 91,1 milhões de pessoas (entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2018 - IBGE). Rendimento médio dos trabalhadores brasileiros: R$ 2.186 (entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2018 - IBGE). Taxa básica de Juros do Banco Central (SELIC): 6,50% ao ano (referência: desde 22 de março de 2018). Taxa de Longo Prazo (TLP): formada mensalmente por uma parte de juros reais pré-fixados multiplicado por um fator de inflação IPCA. Em março de 2018, a taxa de juros reais pré-fixada é de  0,2223% ao mês (2,70% ao ano).
Salário Mínimo Nacional: R$ 954,00 (a partir de 1º de janeiro de 2018). Dívida Externa: US$ 315,267 bilhões (setor público e setor privado) - dados relativos a agosto de 2017. Fonte: Banco Central. Dívida Federal Externa: R$ 127,07 bilhões ou US$ 38,78 bilhões (em outubro de 2017) - aumento de 6,88% em relação ao mês anterior. Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi): R$ 3,311 trilhões (em outubro de 2017) - queda de 0,02% em relação ao mês anterior. Dívida Pública (porcentagem do PIB): 66,2% (em 2015). Dívida pública federal em valores (dívida interna + externa): R$ 3,438 trilhões (em outubro de 2017) - aumento de 0,22% em relação ao mês anterior.
Transações correntes (transações do Brasil com o exterior):  em 2016 o déficit foi de US$ 22 bilhões (1,22% do PIB). Em 2017 (de janeiro a novembro) o déficit está em US$ 5,418 bilhões.
Resultado primário do setor público (união, estados e municípios e suas estatais): déficit de R$ 110,5 bilhões (em 2017) - 1,69% do PIB. Contas do Setor Público (consolidado)*: superávit primário de R$ 46,940 bilhões em janeiro de 2018. * envolve governo federal, estados, municípios e empresas estatais.
Contas do Governo Federal (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social): déficit primário de R$ 124,4 bilhões (em 2017) - representa 1,9% do PIB. / superávit primário de R$ 31,069 bilhões (em janeiro de 2018). Reservas internacionais: US$ 370,5 bilhões (em outubro de 2017). Produção industrial: +2,5% (em 2017) em relação ao ano anterior. Em fevereiro de 2018, a atividade da indústria brasileira cresceu 2,8% (em comparação com o mesmo período do ano anterior). Arrecadação federal (impostos e tributos recolhidos): R$ 1,342 trilhão (sem correção pela inflação) no ano de 2017- aumento real de 0,59% em relação ao ano anterior. Em fevereiro de 2018, a arrecadação foi de R$ 105,122 bilhões (aumento real de 10,67% em relação a fevereiro do ano passado). Poupança nacional bruta: R$ 869 bilhões (ano de 2016). Investimentos diretos no país (IDP): US$ 78,9 bilhões (em 2016) - 4,36% do PIB. Contas externas em 2017 (transações correntes): US$ 9,762 bilhões (0,48% do PIB) Investimento Direto no País (IDP): US$ 70,332 bilhões (em 2017) que corresponde a 3,42% do PIB.
Comércio Exterior:
Exportações: US$ 217,7 bilhões (2017) - alta de 18,5% em relação ao ano anterior. Importações: US$ 150,7 bilhões (2017) - alta de 10,5% em relação ao ano anterior. Saldo da balança comercial (2017): Superávit de US$ 67 bilhões (R$ 218,42 bilhões - conversão em 02/01/2018 com dólar a R$ 3,26). Em janeiro de 2018, ela apresentou superávit de US$ 2,768 bilhões. Países que o Brasil maisimportou (2016): China, Estados Unidos, Alemanha, Argentina e Coreia do Sul.
Países que o Brasil mais exportou (2016): China, Estados Unidos, Argentina, Holanda, Alemanha e Japão Principais produtos exportados pelo Brasil (2016): minério de ferro, ferro fundido e aço; óleos brutos de petróleo; soja e derivados; automóveis; açúcar de cana; aviões; carne bovina; café e carne de frango. Principais produtos importados pelo Brasil (2016): petróleo bruto; circuitos eletrônicos; transmissores/receptores; peças para veículos, medicamentos; automóveis, óleos combustíveis; gás natural, equipamentos elétricos e motores para aviação. Organizações comerciais que o Brasil pertence: Mercosul, Unasul e OMC (Organização Mundial de Comércio).
Tipos de energia consumida no Brasil (dados de 2016): Petróleo e derivados: 37,6%,Hidráulica: 14,4%,Gás natural: 10,1%, Carvão Mineral: 5%, Biomassa: 21,3%, Lenha: 9,5%, Nuclear: 1,4% e Eólica: 0,6%. Principais produtos agrícolas produzidos: café, laranja, cana-de-açúcar (produção de açúcar e álcool), soja, tabaco, milho, mate. Principais produtos da pecuária: carne bovina, carne de frango, carne suína. Principais minérios produzidos: ferro, alumínio, manganês, Magnesita e estanho.
Principais setores de serviços: telecomunicações, transporte rodoviário, técnico-profissionais prestados à empresas, transporte de cargas, limpeza predial e domiciliar, informática, transportes aéreos e alimentação. Principais setores industriais: alimentos e bebidas, produtos químicos, veículos, combustíveis, produtos metalúrgicos básicos, máquinas e equipamentos, produtos de plástico e borracha, eletrônicos e produtos de papel e celulose.
Guerra Comercial
A temperatura subiu entre as duas maiores potencias econômicas do mundo, causando assim uma guerra comercial, entre a China e os Estados Unidos. Uma verdadeira guerra de gigantes, e como consequência abalando toda uma economia global, com a redução do fluxo comercial internacional.
E o principal causador desse conflito seria o presidente dos EUA, Donald Trump, que desde março começou a colocar em prática a sua política “America First” ou seja América primeiro, que tem entre seus focos fortalecer a indústria americana em detrimento de produtos importados.
Causando assim tarifas de 25% sobre a importação de aço e 10% sobre o alumínio de diversos países, um ataque de tarifas do presidente que inicialmente tinha como objetivo atacar exclusivamente a China, mas que acabou provocando um verdadeiro embate global generalizado ao disparar contra outros países, como Brasil, União Europeia, México e Canadá.
Porém o presidente não parou aqui, não satisfeito com o efeito que tinha causa em toda uma cadeia econômica, o presidente decidiu nesta última quinta-feira impor mais de U$ 100 bilhões de dólares em tarifas sobre produtos chineses, além dos U$ 50 bilhões já anunciados, dando assim como resposta a decisão da China de retaliar o país e cobrar taxas sobre vários produtos americanos, como a soja e automóveis. Mais como isso pode afetar o brasil, já que ele se encontra no meio do seus dois principais parceiros econômicos.
Se as duas potencias continuarem nesta quebra de braço o Brasil se encontrar numa verdadeira corda bamba já que ele estará no meio do seus dois principais parceiros econômicos.
Trabalho apresentado ao Professor Antônio David, como requisito para obtenção de nota na avaliação P2 da disciplina de Economia e Mercado.

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