Introdução à Engenharia de produção

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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NA UnB
PROJETOS DE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO
COMO FUSÃO DE ATIVIDADES DE ENSINO E DE EXTENSÃO
1IEPR
BRASÍLIA, AGOSTO/2015 
JOÃO MELLO DA SILVA 
IEPR 2
CLASSES DE SISTEMAS (CHECKLAND)
SISTEMAS FÍSICOS
ORIGEM ����
SER HUMANO E UM 
PROPÓSITO
SISTEMAS NATURAIS
ORIGEM DO UNIVERSO E 
PROCESSOS DE EVOLUÇÃO
SER HUMANO
SISTEMAS DE ATIVIDADES HUMANAS
ORIGEM ����
A PRÓPRIA CONSCIÊNCIA DO SER HUMANO
SISTEMAS ABSTRATOS
ORIGEM ����
SER HUMANO E UM PROPÓSITO
ESPAÇO DE SISTEMAS ALÉM DO CONHECIMENTO HUMANO
CONHECIMENTO 
HUMANO
MODELO: REPRESENTAÇÃO DE ALGUMA COISA REAL. 
É A EXPRESSÃO DE ALGUMA COISA QUE ESPERAMOS ENTENDER EM TERMOS DE OUTRA QUE PENSAMOS ENTENDER. (WEINBERG, 2001)
MODELAGEM DO COMPORTAMENTO DE UM SISTEMA DE ATIVIDADES HUMANAS (SAH) QUANTO À SUA VALORIZAÇÃO : 
EXPRESSAR O COMPORTAMENTO (REAÇÃO, RESPOSTA, AÇÃO) DE UM SAH QUANTO À SUA VALORIZAÇÃO 
SISTEMA: CONJUNTO DE ELEMENTOS INTER-RELACIONADOS.
QUADRO GERAL DE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE ATIVIDADES HUMANAS (SSAH) (COLETIVOS HUMANOS SUSTENTÁVEIS – CHS) 
TERRA
BIOSFERA
SISTEMA SOLAR
LITOSFERA, HIDROSFERA, ATMOSFERA
SERES VIVOS
SOCIEDADE HUMANA
S
S
A
H
 
B
2
S
S
A
H
 
Z
2
SSAH ZN
ECOSSISTEMAS SUSTENTÁVEIS
IEPR 4
PARENTESCOS
�PRESTÍGIO
CONVIVÊNCIA PESSOAL
• TERRITÓRIOS�LOCAIS
• VALOR�VALUÁVEIS PESSOAIS
PAPÉIS E STATUS 
• RELAÇÃO�CONHECIMENTO MÚTUO
• IDENTIDADES
• ATOS
�FAMÍLIAS
FAMÍLIAS
CONVIVÊNCIA INSTITUCIONAL
• TERRITÓRIOS�COM FRONTEIRAS
• VALOR�VALUÁVEIS INTERCAMBIÁVEIS 
• ECONÔMICO�BENS E SERVIÇOS
• POLÍTICO�COMANDOS SANCIONÁVEIS
• CULTURAL�SÍMBOLOS
• RELAÇÃO�INSTITUIÇÕES
�ORGANIZAÇÕES
•Lévy, Pierre, “A Inteligência Coletiva – Por Uma Antropologia do Ciberespaço”, Edições Loyola, 4ª edição, 2003.
•Jaguaribe, Hélio, “Sociedade, Mudança e Política, Editora Perspectiva, 1975
REGIME DE PARTICIPAÇÃO
•PESSOA DEFINE PADRÃO
•GARANTIDORES DO PADRÃO
•ACEITANTES
REGIME EM CADA PLANO DE INTERAÇÃO
•DEFINIDORES DA OFERTA DE VALUÁVEIS
•IMPLEMENTADORES DA OFERTA DE VALUÁVEIS
•CONSUMIDORES DOS VALUÁVEIS EM OFERTA
VALORIZAÇÃO NA CONVIVÊNCIA PESSOAL EM FAMÍLIAS
CATEGORIAS DE VALOR COMO FUNÇÃO DA INTERAÇÃO HUMANA 
IEPR 5
EMPRESAS
BENS E SERVIÇOS
�DINHEIRO
ECONÔMICO
ORGANIZAÇÕES
REGIME DE PROPRIEDADE
•CONTROLADORES DE MEIOS
•EMPREGADOS
•CLIENTES 
REGIME DE VALORES
•FORMULADORES DE SÍMBOLOS
•DIVULGADORES
•SEGUIDORES, ADEPTOS 
REGIME DE PODER
•TOMADORES DE DECISÃO
•EXECUTORES
•GOVERNADOS
VALORIZAÇÃO NA CONVIVÊNCIA INSTITUCIONAL EM ORGANIZAÇÕES
IEPR 6
EMPRESAS
BENS
SERVIÇOS
ESTADO
COMANDOS
SANCIONÁVEIS
E N
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A LPOLÍTICO
ECONÔMICO
ORGANIZAÇÕES
EMPRESAS
BENS
SERVIÇOS
EMPRESAS
BENS
SERVIÇOS
ESTADO
COMANDOS
SANCIONÁVEIS
ESTADO
COMANDOS
SANCIONÁVEIS
E N
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A LPOLÍTICO
ECONÔMICO
ORGANIZAÇÕES
C U
L T
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A LPOLÍTICO
ECONÔMICO
ORGANIZAÇÕES
PARENTESCOS
CONVIVÊNCIA PESSOAL
• TERRITÓRIOS�LOCAIS
• VALOR�PAPÉIS E STATUS PESSOAIS 
• RELAÇÃO�CONHECIMENTO MÚTUO
• IDENTIDADES
• ATOS
�FAMÍLIAS
FAMÍLIAS
CONVIVÊNCIA INSTITUCIONAL
• TERRITÓRIOS�COM FRONTEIRAS
• VALOR�VALUÁVEIS INTERCAMBIÁVEIS 
• ECONÔMICO�BENS E SERVIÇOS
• POLÍTICO�COMANDOS SANCIONÁVEIS
• CULTURAL�SÍMBOLOS
• RELAÇÃO�INSTITUIÇÕES
�ORGANIZAÇÕES
CONVIVÊNCIA GLOBAL
• TERRITÓRIOS�SEM FRONTEIRAS
• VALOR�SABER INDIVIDUALIZADO 
• RELAÇÃO�INSTITUIÇÕES VIRTUAIS
�ENTIDADES SOCIAIS EM REDE
ENTIDADES SOCIAIS EM REDE (ADAPTÁVEIS E FLEXÍVEIS)
PRINCÍPIOS DE COHABITAÇÃO
• COEXISTÊNCIA
• COOPERAÇÃO
• COEDUCAÇÃO
� PG 132, BOARDMAN, JONH AND BRIAN SAUSER, SYSTEMS THINKING: 
COPING WITH 21st CENTURY PROBLEMS, CRC PRESS, 2008
VALORIZAÇÃO NAS TRÊS DIMENSÕES DE CONVIVÊNCIA DE COLETIVOS HUMANOS
IEPR 7
TIPO DE SISTEMA
A – SISTEMAS E MODELOS
1. DETERMINÍSTICOS: O TODO E AS PARTES NÃO TÊM PROPÓSITO. NORMALMENTE SERVEM AOS PROPÓSITOS DE UMA OU MAIS ENTIDADES 
EXTERNAS A ELES, SEUS CRIADORES, CONTROLADORES OU USUÁRIOS. ESSA PROVISÃO É SUA FUNÇÃO. EXEMPLOS: MECANISMOS. 
2. ANIMADOS: O TODO TEM PROPÓSITO E AS PARTES NÃO. SÃO VIVOS. EXEMPLOS: ORGANISMOS.
3. SOCIAIS: O TODO E AS PARTES TÊM PROPÓSITO. EXEMPLOS: SISTEMAS DE ATIVIDADES HUMANAS (COLETIVOS HUMANOS).
4. ECOLÓGICOS: O TODO NÃO TEM PROPÓSITO E AS PARTES TÊM. OS TRÊS TIPOS DE SISTEMAS ESTÃO CONTIDOS EM SISTEMAS ECOLÓGICOS. 
EXEMPLOS: PLANETA TERRA, ÁREAS METROPOLITANAS.
ACKOFF, RUSSELL L., REFLECTIONS ON SYSTEMS AND THEIR MODELS, IN ACKOFF’S BEST, WILEY, 1999, PP. 27-43.
PROPÓSITO
TODO PARTES
NÃO NÃO
SIM NÃO
SIM SIM
NÃO SIM
DETERMINÍSTICO
ANIMADO
SOCIAL
ECOLÓGICO
O PROPÓSITO MAIOR DE QUALQUER SISTEMA DE ATIVIDADES
HUMANAS (COLETIVO HUMANO) É A SUA VALORIZAÇÃO,
ENTENDIDA COMO A FORMAÇÃO DE VALOR E A APROPRIAÇÃO DESSE
VALOR A GRUPOS OU INDIVÍDUOS INTERESSADOS, QUE PODEM
AFETAR OU SER AFETADOS POR ESSA VALORIZAÇÃO (STAKEHOLDERS).
IEPR 8
ENGINEERING AND ENGINEERING DESIGN
M. F. SPOTTS & T. E. SHOUP
ENGENHARIA: PROFISSÃO NA QUAL O CONHECIMENTO DAS CIÊNCIAS 
MATEMÁTICAS E NATURAIS ADQUIRIDAS POR ESTUDO, EXPERIÊNCIA E 
PRÁTICA É APLICADO COM SENSO PARA DESENVOLVER MANEIRAS DE 
UTILIZAR, ECONOMICAMENTE, OS MATERIAIS E FORÇAS DA NATUREZA PARA 
O BENEFÍCIO DA HUMANIDADE. (TRADUÇÃO LIVRE)
(ABET ����THE ACCREDITATION BOARD FOR ENGINEERING AND TECHNOLOGY até 2005 ) 
ENGINEERING: PROFESSION IN WHICH KNOWLEDGE OF THE MATHEMATICAL 
AND NATURAL SCIENCES GAINED BY STUDY, EXPERIENCE AND PRACTICE IS 
APPLIED WITH JUDGEMENT TO DEVELOP WAYS TO UTILIZE, ECONOMICALLY, 
THE MATERIALS AND FORCES OF NATURE FOR THE BENEFIT OF MANKIND.
(ABET ����THE ACCREDITATION BOARD FOR ENGINEERING AND TECHNOLOGY até 2005 ) 
IEPR 9
ENGENHARIA 
TRANSFORMAÇÃO DE CONHECIMENTO
EM SOLUÇÕES CONCRETIZÁVEIS PARA 
SATISFAZER NECESSIDADES HUMANAS, 
EM CONDIÇÕES DE 
SUSTENTABILIDADE PARA O PLANETA.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
(DE VALOR)
SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE ATIVIDADES 
HUMANAS, COMPOSTOS POR MATÉRIA, 
ENERGIA, INFORMAÇÃO E 
SERES HUMANOS.
ENGENHARIA DE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO
(DE VALOR)
IEPR 10
ENGENHARIA 
TRANSFORMAÇÃO DE CONHECIMENTO
EM SOLUÇÕES CONCRETIZÁVEIS PARA 
SATISFAZER NECESSIDADES HUMANAS, 
EM CONDIÇÕES DE 
SUSTENTABILIDADE PARA O PLANETA.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
(DE VALOR)
SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE ATIVIDADES 
HUMANAS, COMPOSTOS POR MATÉRIA, 
ENERGIA, INFORMAÇÃO E 
SERES HUMANOS.
ENGENHARIA DE SISTEMAS 
(CIVIS, ELÉTRICOS, MECÂNICOS, METALÚRGICOS, DE MINERAÇÃO, QUÍMICOS, ...) 
SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO (DE VALOR)
IEPR 11
DOMÍNIO DE ATIVIDADES DE PRODUÇÃO FÍSICA
(FOCO EM ASPECTOS FÍSICOS DAS ÁREAS DE ENGENHARIA) 
ADAPTAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFE 48/76 
(VÁLIDA DE 1976 A 2002)
CIVIL
METALÚRGICA
ENGENHARIA
DE PRODUÇÃO
DOMÍNIO DE ATIVIDADES DE INTERAÇÃO, 
ORGANIZAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
(FOCO EM ASPECTOS SISTÊMICOS, 
ORGANIZACIONAIS, HUMANOS E DE 
NEGÓCIO)
ATIVIDADES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO
REDES
(ESPECIALIZAÇÃO)
MATERIAIS
(COMBINAÇÃO)
IEPR 12
RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2005, DE 22.08.2005 ����VIGÊNCIA: 01.07.2007
����ATRIBUIÇÃO DE TÍTULOS PROFISSIONAIS, ATIVIDADES E COMPETÊNCIAS DE ATUAÇÃO
� CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (MODALIDADE INDUSTRIAL)
� 1.3.21 ENGENHARIA DE PROCESSOS FÍSICOS DE PRODUÇÃO;
� 1.3.22 ENGENHARIA DA QUALIDADE;
� 1.3.23 ERGONOMIA;
� 1.3.24 PESQUISA OPERACIONAL;
� 1.3.25 ENGENHARIA ORGANIZACIONAL;
� 1.3.26 ENGENHARIA ECONÔMICA.
� CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA ENGENHARIA MECATRÔNICA(MODALIDADE INDUSTRIAL)
� 1.3.17 CONTROLE E AUTOMAÇÃO;
� 1.3.18 INFORMÁTICA INDUSTRIAL;
� 1.3.19 ENGENHARIA DE SISTEMAS E PRODUTOS;
� 1.3.20 PROCESSOS FÍSICOS DE PRODUÇÃO.
� CATEGORIA ENGENHARIA����MODALIDADES: CIVIL; ELÉTRICA;
INDUSTRIAL (MECÂNICA; METALÚRGICA; NAVAL E OCEÂNICA; AERONÁUTICA E ESPACIAL;
MECATRÔNICA; PRODUÇÃO);
QUÍMICA; MINAS E GEOLOGIA;AGRIMENSURA E GEOGRAFIA.
CONFEA
IEPR 13
COMPETE À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO O PROJETO, A MODELAGEM, A 
IMPLANTAÇÃO, A OPERAÇÃO, A MANUTENÇÃO E A MELHORIA DE 
SISTEMAS PRODUTIVOS INTEGRADOS DE BENS E SERVIÇOS, 
ENVOLVENDO SERES HUMANOS, RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS, 
TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO E ENERGIA.
CAMPO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
����www.abepro.org.br
COMPETE AINDA ESPECIFICAR, PREVER, E AVALIAR OS RESULTADOS
OBTIDOS DESTES SISTEMAS PARA A SOCIEDADE E O MEIO 
AMBIENTE, RECORRENDO A CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS DE 
MATEMÁTICA, FÍSICA, CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, CONJUNTAMENTE COM 
OS PRINCÍPIOS E MÉTODOS DE ANÁLISE E PROJETO DE ENGENHARIA.
IEPR 14
PORTAL ���� THE INSTITUTE OF INDUSTRIAL ENGINEERS – IIE
����www.iie.org
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ATUA NO PROJETO, MELHORIA E INSTALAÇÃO 
DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PESSOAS, MATERIAL, 
INFORMAÇÃO, EQUIPAMENTOS E ENERGIA (TRADUÇÃO LIVRE)
TOMA COMO BASE CONHECIMENTO ESPECIALIZADO E HABILIDADES EM 
CIÊNCIAS MATEMÁTICAS, FÍSICAS E SOCIAIS, EM CONJUNTO COM 
PRINCÍPIOS E MÉTODOS DE ANÁLISE E PROJETO DE ENGENHARIA PARA 
ESPECIFICAR, PREVER E AVALIAR OS RESULTADOS A SEREM OBTIDOS DE 
TAIS SISTEMAS. (TRADUÇÃO LIVRE)
IEPR 15
INDUSTRIAL ENGINEERING IS CONCERNED WITH THE DESIGN, IMPROVEMENT 
AND INSTALLATION OF INTEGRATED SYSTEMS OF PEOPLE, 
MATERIAL, INFORMATION, EQUIPMENT AND ENERGY.
PORTAL ���� THE INSTITUTE OF INDUSTRIAL ENGINEERS – IIE
����WWW.IIE.ORG
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ATUA NO PROJETO, MELHORIA E INSTALAÇÃO 
DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PESSOAS, MATERIAL, 
INFORMAÇÃO, EQUIPAMENTOS E ENERGIA (TRADUÇÃO LIVRE)
INTEGRATED SYSTEMS OF PEOPLE, MATERIAL, INFORMATION, EQUIPMENT AND ENERGY 
���� SISTEMAS (SUSTENTÁVEIS) DE PRODUÇÃO
IEPR 16
PORTAL ���� THE INSTITUTE OF INDUSTRIAL ENGINEERS – IIE
����www.iie.org
IT DRAWS UPON SPECIALIZED KNOWLEDGE AND SKILLS IN THE 
MATHEMATICAL, PHYSICAL AND SOCIAL SCIENCES, TOGETHER WITH THE 
PRINCIPLES AND METHODS OF ENGINEERING ANALYSIS AND DESIGN TO 
SPECIFY, PREDICT AND EVALUATE THE RESULTS TO BE OBTAINED FROM 
SUCH SYSTEMS.
TOMA COMO BASE CONHECIMENTO ESPECIALIZADO E HABILIDADES EM 
CIÊNCIAS MATEMÁTICAS, FÍSICAS E SOCIAIS, EM CONJUNTO COM 
PRINCÍPIOS E MÉTODOS DE ANÁLISE E PROJETO DE ENGENHARIA PARA 
ESPECIFICAR, PREVER E AVALIAR OS RESULTADOS A SEREM OBTIDOS DE 
TAIS SISTEMAS. (TRADUÇÃO LIVRE)
SISTEMAS INTEGRADOS DE PESSOAS, 
MATERIAL, INFORMAÇÃO, EQUIPAMENTOS E ENERGIA
���� SISTEMAS HUMANOS SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO
PROFISSIONAL ACADÊMICA REGULAMENTAÇÃO 
ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE E ENSINA 
MÚLTIPLOS NÍVEIS DE APRENDIZAGEM 
NÚCLEOS DE 
AGREGAÇÃO
ABORDAGENS 
INSTRUCIONAIS
OBJETIVOS 
EDUCACIONAIS
ESTILOS DE APRENDIZADO 
E ENSINO 
CONHECIMENTO 
COMPETÊNCIAS 
DO ENGENHEIRO 
ATUAR ENSINAR 
17IEPR
IEPR 18
RESOLUÇÃO CNE/CES 11/2002, DE 11.03.2002:
TODO CURSO DE ENGENHARIA DEVE POSSUIR EM SEU CURRÍCULO:
� NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS (± 30% CARGA HORÁRIA MÍNIMA);
� NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES (± 15% CH MÍNIMA);
� NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS QUE CARACTERIZE A MODALIDADE;
� ESTÁGIO CURRICULAR (MÍNIMO 160 HORAS);
� TRABALHOS DE SÍNTESE E INTEGRAÇÃO, SENDO UM DE FINAL DE CURSO.
RESOLUÇÃO CNE/CES 02/2007, DE 18.06.2007:
� CARGA HORÁRIA MÍNIMA TOTAL DE 3.600 HORAS (=240 CRÉDITOS);
� UnB: 3.600 HORAS.
� LIMITE MÍNIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO DE 5 ANOS;
� UnB: MÍNIMO=12 E MÁXIMO=28 CRÉDITOS POR PERÍODO.
� ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES LIMITADOS A 720 HORAS.
� UnB: ESTÁGIO=180 E ACO=210.
RESOLUÇÕES BÁSICAS EM CURRÍCULOS DE ENGENHARIA
IEPR 19
RESOLUÇÕES BÁSICAS DO SISTEMA PROFISSIONAL (CONFEA)
����ATUAÇÃO PROFISSIONAL + FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO
(ENGENHEIRO, ARQUITETO, AGRÔNOMO, GEÓLOGO, GEÓGRAFO, METEOROLOGISTA, AGRIMENSOR, TÉCNICO INDUSTRIAL E AGRÍCOLA)
GRIFADOS: NA ATRIBUIÇÃO INICIAL PREVALECERÃO DISPOSIÇÕES DAS RESPECTIVAS LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS 
RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2005, DE 22.08.2005 ����VIGÊNCIA: 01.07.2007
����ATRIBUIÇÃO DE TÍTULOS PROFISSIONAIS, ATIVIDADES E COMPETÊNCIAS DE ATUAÇÃO
� DEFINIÇÕES����I-ATRIBUIÇÃO; II-ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL; III-TÍTULO PROFISSIONAL; IV-ATIVIDADE
PROFISSIONAL; V-CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL; VI-FORMAÇÃO PROFISSIONAL; VII- COMPETÊNCIA
PROFISSIONAL; VIII-MODALIDADE PROFISSIONAL; IX-CATEGORIA (OU GRUPO) PROFISSIONAL; X-CURSO REGULAR.
VI – FORMAÇÃO PROFISSIONAL: PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PARA O 
EXERCÍCIO RESPONSÁVEL DA PROFISSÃO.
X – CURSO REGULAR: CURSO TÉCNICO OU DE GRADUAÇÃO RECONHECIDO, DE PÓS-GRADUAÇÃO 
CREDENCIADO, OU DE PÓS-GRADUAÇÃO LATOSENSU CONSIDERADO VÁLIDO, EM CONSONÂNCIA COM AS 
DISPOSIÇÕES LEGAIS QUE DISCIPLINAM O SISTEMA EDUCACIONAL, E DEVIDAMENTE REGISTRADO NO SISTEMA 
CONFEA/CREA.
VII – COMPETÊNCIA PROFISSIONAL: CAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS, HABILIDADES E 
ATITUDES NECESSÁRIOS AO DESEMPENHO DE ATIVIDADES EM CAMPOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS, OBEDECENDO 
A PADRÕES DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.
CONFEA
IEPR 20
ACIMA
EFEITOS
ABAIXO
CAUSAS
AQUI
E
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C
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A
SUCESSÃO
TEMPO
AGORA
ANTES
PRECEDENTES
DEPOIS
SUBSEQUENTES
MATRIZ DE 
FERRAMENTAS 
DE ANÁLISE DE 
CONFIABILIDADE
ESTRUTURAÇÃO
FAULT TREE ANALYSIS
FTA
FAILURE MODE AND 
EFFECTS ANALYSIS 
FMEA
LOCALIZAÇÃO 
ATUAL
SEQUENCIAMENTO ETAPRÉ ETAPÓS
OCORRÊNCIA 
PRESENTE
FALHA 
EM FOCO
IEPR 21
PRÓXIMO
DISTANTE
AQUI
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ORDEM DOS SUCESSIVOS
TEMPO
AGORAANTES DEPOIS
MATRIZ DE 
VALORIZAÇÃO 
TEMPO/ESPAÇO
DE SAH 
PERCEPÇÃO DE VALOR 
CORRENTE DE
POSICIONAMENTOS 
INTERNOS E EXTERNOS 
NO ESPAÇO i 
LOCAÇÃO
ESPACIAL
INFLUÊNCIAS
CONFLUÊNCIAS
LOCALIZAÇÃO 
CORRENTE EM 
REDES DE VALOR 
DO ESPAÇO i
SEQUÊNCIA
TEMPORAL
PASSADO
HISTÓRICO
FUTURO 
DESEJADO
PRESENTE
PARADIGMA PARA O PRESENTE
IEPR 22
EXCELÊNCIA (“Es”)
� EFICIÊNCIA
� EFICÁCIA
� EFETIVIDADE
� EMINÊNCIA
FINS E MEIOS
� IDEAIS/DIRETRIZES
� OBJETIVOS/ESTRATÉGIAS
�METAS/PROGRAMAS
TRAJETÓRIAS 
POSICIONAMENTOS 
INTERNOS E EXTERNOS 
CORRENTES
EM DIVERSOS ESPAÇOS 
DE VALORIZAÇÃO
SITUAÇÃO 
CORRENTE
IMPLEMENTAÇÕES 
PASSADAS
POSICIONAMENTOS 
INTERNOS E EXTERNOS 
HISTÓRICOS 
EM DIVERSOS ESPAÇOS 
DE VALORIZAÇÃO
SSAH
SSAH
POSICIONAMENTOS 
INTERNOS E EXTERNOS 
DESEJADOS 
EM DIVERSOS ESPAÇOS 
DE VALORIZAÇÃO
IMPLEMENTAÇÕES 
FUTURAS
SSAH
PROJEÇÃO (DENTRO PARA FORA)
����PLATAFORMAS INTELIGENTES
HORIZONTES DE 
MODELAGEM 
VISÃO (FORA PARA DENTRO)
CONHECIMENTO ESPECIALIZADO 
����
PROSPECÇÃO
���� SOBREPOSIÇÕES E FUSÕES
����
IEPR 23
1 - ATUAR 2 - ENSINAR 1 - ATUAR 2 - ENSINAR 1 - ATUAR 2 - ENSINAR 1 - ATUAR 2 - ENSINAR
ATUAR EM 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ENSINAR SOBRE 
COMPORTAMENTO 
EM ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS QUE 
APRENDEM E 
ENSINAM?
ATUAR EM 
PREMISSAS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ENSINAR SOBRE 
PREMISSAS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ATUAR EM 
CONTEXTOS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ENSINAR SOBRE 
CONTEXTOS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ATUAR EM 
REFERENCIAIS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEME 
ENSINAM?
ENSINAR SOBRE 
REFERENCIAIS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ATUAR EM 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ENSINAR SOBRE 
COMPORTAMENTO 
EM ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS QUE 
APRENDEM E 
ENSINAM?
ATUAR EM 
PREMISSAS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ENSINAR SOBRE 
PREMISSAS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ATUAR EM 
CONTEXTOS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ENSINAR SOBRE 
CONTEXTOS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ATUAR EM 
REFERENCIAIS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
ENSINAR SOBRE 
REFERENCIAIS DE 
ORGANIZAÇÕES 
SUSTENTÁVEIS 
QUE APRENDEM E 
ENSINAM?
FAZER CERTO O CERTO
REFERENCIAL CERTO PARA 
FAZER CERTO O CERTO
E3: EFETIVIDADE E4: EMINÊNCIA
CICLO SIMPLES CICLO DUPLO CICLO TRIPLO CICLO QUÁDRUPLO
2
 
-
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FAZER CERTO FAZER O CERTO
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B
 
-
E
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I
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E1: EFICIÊNCIA E2: EFICÁCIA
QUESTÕES SOBRE 
DESEMPENHO DE IEE EM 
ENSINO, APRENDIZAGEM E 
SUSTENTABILIDADE
RESULTADOS EM CICLOS MÚLTIPLOS DE APRENDIZAGEM
COMPORTAMENTO PREMISSAS CONTEXTOS REFERENCIAL
COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS
IEPR 24
FLEXIBILIDADE 
ADAPTABILIDADE 
DECENTRALIZAÇÃO 
DIFERENCIAÇÃO 
ESTABILIDADE 
CONTROLE 
CENTRALIZAÇÃO 
INTEGRAÇÃO 
FOCO INTERNO
INTEGRAÇÃO E UNIDADE 
DE PROCESSOS INTERNOS 
FOCO EXTERNO 
OPORTUNIDADES E 
DESAFIOS EXTERNOS 
MODELO DE 
PROCESSO INTERNO 
MODELO DE 
META RACIONAL 
MODELO DE 
RELAÇÕES HUMANAS 
MODELO DE 
SISTEMA ABERTO
MONITOR
COORDENADOR 
PRODUTOR 
DIRETOR 
MENTOR 
FACILITADOR 
INOVADOR 
AGENCIADOR 
CULTURA 
HIERÁRQUICA 
CULTURA 
RACIONAL 
CULTURA DE 
GRUPO 
CULTURA DE 
DESENVOLVIMENTO 
ADAPTADO DE QUINN & ROHRBAUGH
PAPEIS ORGANIZACIONAIS DE LIDERANÇA
(VALORES COMPETITIVOS)
IEPR
ENGENHEIRO
25
ENGENHEIRO DE 
PRODUÇÃO
CRIAÇÃO DE VALOR EM 
DIFERENTES ESPAÇOS 
TRABALHO 
EM EQUIPE
DIFERENTES PAPÉIS 
NA EQUIPE
SOLUÇÃO DE 
PROBLEMAS REAIS
SERVIÇOS, ÊNFASE 
NOS PÚBLICOS
INSERÇÃO DO 
BRASIL NO MUNDO 
BASE EM 
PRODUÇÃO DE BENS
UnB E O 
CENTRO-OESTE
DIFERENTES PODERES 
E NÍVEIS DO ESTADO
PERFIL DO 
ENGENHEIRO DE 
PRODUÇÃO DA UnB
IEPR 26
SUBÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
(GT GRADUAÇÃO ENCEP 2008 E ENEGEP 2008, EM 16.10.2008)
1 - GESTÃO DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO
2 - LOGÍSTICA
3 - PESQUISA OPERACIONAL
4 - ENGENHARIA DA QUALIDADE
5 - ENGENHARIA DO PRODUTO
6 - ENGENHARIA ORGANIZACIONAL
7 - ENGENHARIA ECONÔMICA 
8 - ENGENHARIA DO TRABALHO
9 - ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE
10 - EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
(WWW.ABEPRO.ORG.BR, ACESSO: 07.03.2011)
IEPR 27
1-ENGENHARIA DE 
OPERAÇÕES E 
PROCESSOS DA 
PRODUÇÃO
2-LOGÍSTICA
3-PESQUISA 
OPERACIONAL
4-ENGENHARIA 
DA QUALIDADE
5-ENGENHARIA 
DO PRODUTO
6-ENGENHARIA 
ORGANIZACIONAL
7-ENGENHARIA 
ECONÔMICA
8-ENGENHARIA 
DO TRABALHO
9-ENGENHARIA DA 
SUSTENTABILIDADE
10-EDUCAÇÃO
EM ENGENHARIA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ABEPRO
IEPR 28
RESOLUÇÃO CNE/CNS 11/2002:
O NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS DEVE COBRIR 15 TÓPICOS:
• Metodologia Científica e Tecnológica;
• Comunicação e Expressão;
• Informática;
• Expressão Gráfica;
• Matemática;
• Física;
• Fenômenos de Transporte;
• Mecânica dos Sólidos;
• Eletricidade Aplicada;
• Química;
• Ciência e Tecnologia dos Materiais;
• Administração;
• Economia;
• Ciências do Ambiente;
• Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
MEC
IEPR 29
O NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES VERSARÁ SOBRE UM 
SUBCONJUNTO COERENTE ESCOLHIDO PELA IES DENTRE 53 TÓPICOS: 
• ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS;
• Bioquímica;
• Ciência dos Materiais;
• Circuitos Elétricos;
• Circuitos Lógicos;
• Compiladores;
• Construção Civil;
• CONTROLE DE SISTEMAS DINÂMICOS;
• Conversão de Energia;
• Eletromagnetismo;
• Eletrônica Analógica e Digital;
• ENGENHARIA DO PRODUTO;
• ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO;
• ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÃO;
• Físico-química;
• Geoprocessamento;
• Geotecnia;
MEC
IEPR 30
• GERÊNCIA DE PRODUÇÃO;
• GESTÃO AMBIENTAL;
• GESTÃO ECONÔMICA;
• GESTÃO DE TECNOLOGIA;
• Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
• Instrumentação;
• Máquinas de Fluxo;
• Matemática Discreta;
• Materiais de Construção Civil;
• Materiais de Construção Mecânica;
• Materiais Elétricos;
• Mecânica Aplicada;
• MÉTODOS NUMÉRICOS;
• Microbiologia;
• Mineralogia e Tratamento de Minérios;
• MODELAGEM, ANÁLISE E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS;
• Operações Unitárias;
• Organização de Computadores;
• Paradigmas de Programação;
MEC
IEPR 31
• PESQUISA OPERACIONAL;
• PROCESSOS DE FABRICAÇÃO;
• Processos Químicos e Bioquímicos;
• QUALIDADE;
• Química Analítica;
• Química Orgânica;
• Reatores Químicos e Bioquímicos;
• Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
• SISTEMAS DE INFORMAÇÃO;
• Sistemas Mecânicos;
• SISTEMAS OPERACIONAIS;
• Sistemas Térmicos;
• TECNOLOGIA MECÂNICA;
• Telecomunicações;
• Termodinâmica Aplicada;
• Topografia e Geodésia;
• TRANSPORTE E LOGÍSTICA.
MEC
IEPR 32
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B
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DESENHO MECÂNICO EM ENGENHARIA
TECNOLOGIA
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 1
TRANSPORTE DE CALOR E MASSA
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
SISTEMAS ENERGÉTICOS 
OUTRAS DISCIPLINAS 
OPTATIVAS E MÓDULO LIVRE
QUÍMICA
QUÍMICA GERAL TEÓRICA
QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL
DISCIPLINAS APLICADAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ENGENHARIA ECONÔMICA
GESTÃO DA QUALIDADE
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
LOGÍSTICA
SIMULAÇÃO DE SISTEMAS
GESTÃO ESTRATÉGICA
DISCIPLINAS OPTATIVAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CONCEITOS 
BÁSICOS EM 
SISTEMAS DE 
PRODUÇÃO
MATEMÁTICA
CÁLCULO 1
CÁLCULO 2
CÁLCULO 3
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR
FÍSICA
FÍSICA 1
FÍSICA 2
FÍSICA 3
FÍSICA 1 EXPERIMENTAL
FÍSICA 2 EXPERIMENTAL
GRANDES TEMAS
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLÍTICA
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
NÚCLEO CONCEITUAL EM
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ERGONOMIA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO
FORMAÇÃO DE VALOR EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO
METODOLOGIA DE PROJETO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO
INTROD METODOLOGIA PESQUISA ENGENHARIA PRODUÇÃO
DISCIPLINAS BÁSICAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROBABILIDADEE ESTATÍSTICA
PESQUISA OPERACIONAL EM ENGENHARIA 1
ENGENHARIA DO PRODUTO
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
PROJETOS DE INTEGRALIZAÇÃO 
CURRICULAR (PIC1 A PIC7)
PROJETO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 1
PROJETO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 2
PROJETO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 3
PROJETO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 4
PROJETO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 5
PROJETO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 6
PROJETO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 7
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO 
PROJETO DE 
GRADUAÇÃO 1 
PROJETO DE
GRADUAÇÃO 2 
IEPR 33
B
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C
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A
 
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B
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA
OUTRAS DISCIPLINAS 
OPTATIVAS E MÓDULO LIVRE
QUÍMICA
DISCIPLINAS APLICADAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DISCIPLINAS OPTATIVAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
SÍNTESE, INTEGRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
CONCEITOS 
BÁSICOS EM 
SISTEMAS DE 
PRODUÇÃO
MATEMÁTICA
FÍSICA
GRANDES TEMAS
NÚCLEO CONCEITUAL 
EM SISTEMAS DE 
PRODUÇÃO
DISCIPLINAS BÁSICAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROJETOS DE 
INTEGRALIZAÇÃO 
CURRICULAR 
(PIC1 A PIC7)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
OBRIGATÓRIO 
PROJETO DE 
GRADUAÇÃO 1
PROJETO DE
GRADUAÇÃO 2 
S1
S4
S2
S5
S3
S6
MAT
FÍS
QUÍ
SIN
GTE
TEC
EPB
EPA
EPO
OML
IEPR
ENGENHEIRO
����FÍS, MAT, QUÍ, TEC, SIN, 
GTE, S2, S3, S4, S5, S6, OML 
34
ENGENHEIRO DE 
PRODUÇÃO
���� SIN, S1, EPB, EPA, EPO
CRIAÇÃO DE VALOR 
DIFERENTES ESPAÇOS 
����SIN, S1, S6, GTE, OML
TRABALHO 
EM EQUIPE
����S1, S2, S3, S4, S5, S6
DIFERENTES PAPÉIS 
NA EQUIPE
����S1, S2, OML
SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS REAIS
����SIN, S2, S3, S4, S5, S6, OML
SERVIÇOS, ÊNFASE NOS 
PÚBLICOS
����SIN, S1, GTE, EPB, EPA, EPO
INSERÇÃO DO BRASIL NO 
MUNDO 
����S1, S6, GTE, OML
BASE EM 
PRODUÇÃO DE BENS
����SIN, S1, S2, TEC, EPB, EPA, EPO, OML
UnB E O
CENTRO-OESTE
����S2, S6, EPB, EPA, EPO, OML
DIFERENTES PODERES 
E NÍVEIS DO ESTADO
����S1, S6, GTE, OML
B
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C
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G
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P
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D
U
Ç
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O
 
D
A
 
U
n
B
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA
OUTRAS DISCIPLINAS 
OPTATIVAS E MÓDULO LIVRE
QUÍMICA
DISCIPLINAS APLICADAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DISCIPLINAS OPTATIVAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
SÍNTESE, INTEGRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
CONCEITOS 
BÁSICOS EM 
SISTEMAS DE 
PRODUÇÃO
MATEMÁTICA
FÍSICA
GRANDES TEMAS
NÚCLEO CONCEITUAL EM 
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
DISCIPLINAS BÁSICAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROJETOS DE 
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 
(PIC1 A PIC7)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
OBRIGATÓRIO 
PROJETO DE 
GRADUAÇÃO 1
PROJETO DE
GRADUAÇÃO 2 
S1
S4
S2
S5
S3
S6
MAT
FÍS
QUÍ
SIN
GTE
TEC
EPB
EPA
EPO
OML
IEPR 35
S2A
S2B S1
S6
S6
S6
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DISCIPLINAS COM 
INTERESSE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJETO(y,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC2
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DISCIPLINAS COM 
INTERESSE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJETO(y,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC1
S6
S6
S5
S3 S4
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DISCIPLINAS COM 
INTERESSE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJETO(y,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC5
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DISCIPLINAS COM 
INTERESSE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJETO(y,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC6
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DISCIPLINAS COM 
INTERESSE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJETO(y,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC7
S6
S6
S6
EE 
POE1
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DISCIPLINAS COM 
INTERESSE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJETO(y,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC3
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DISCIPLINAS COM 
INTERESSE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJETO(y,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC4
S6
S6
IEPR 36
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORAS PARA PROJETOS(y,z) DE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE PROJETOS 
E SUSTENTABILIDADE
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
SITUAÇÕES PROBLEMA
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DISCIPLINAS COM 
INTERESSE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJETO(y,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC1=PROJETOS(1,4)
PIC2=PROJETOS(2,5)
PIC3=PROJETOS(3,6)
PIC4=PROJETOS(4,7)
PIC5=PROJETOS(5,8)
PIC6=PROJETOS(6,9)
PIC7=PROJETOS(7,10)
PIC1����PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
PIC2����SISTEMAS INFORMAÇÃO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ENGENHARIA ECONÔMICA
PIC3����OUTRAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS OU OPTATIVAS
(DISCIPLINA PSP3 OPTATIVA)
PIC4����PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
SIMULAÇÃO DE SISTEMAS
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHOPIC5����GESTÃO DA QUALIDADE
PIC6����ENGENHARIA DO PRODUTO
LOGÍSTICA
PIC7����GESTÃO ESTRATÉGICA
(ITÁLICO GRIFADO����C0-REQUISITO DE PSP) 
IEPR 37
PIC1�PROJETOS(1,4)
PROJETOS(1,4)
TEMA(S) 1
PIC1
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA DO PERÍODO 4
PSP1
METODOLOGIA DE PROJETOS 
E SUSTENTABILIDADE
ÂNCORA TÉCNICA
DISCIPLINA DO PERÍODO 4
PE
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
SITUAÇÕES PROBLEMA
AGENTES EXTERNOS COM 
PROBLEMAS VINCULADOS 
AO(S) TEMA(S) 1 
PROBLEMAS REAIS
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
INTERESSE EM 
TÓPICOS ESPECÍFICOS 
DE PIC1
ENRIQUECIMENTO 
IEPR 38
PIC2�PROJETOS(2,5)
PROJETO(S2,5)
TEMA(S) 2
PIC2
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA DO PERÍODO 5
PSP2
METODOLOGIA DE PROJETOS 
E SUSTENTABILIDADE
ÂNCORAS TÉCNICAS
DISCIPLINAS DO PERÍODO 5
SIEP & EE
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
SITUAÇÕES PROBLEMA
AGENTES EXTERNOS COM 
PROBLEMAS VINCULADOS 
AO(S) TEMA(S) 2 
PROBLEMAS REAIS
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
INTERESSE EM 
TÓPICOS ESPECÍFICOS 
DE PIC2
ENRIQUECIMENTO 
IEPR 39
PIC3�PROJETOS(3,6)
PROJETOS(3,6)
TEMA(S) 3
PIC3
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA DO PERÍODO 6
PSP3
(OPTATIVA)
METODOLOGIA DE PROJETOS 
E SUSTENTABILIDADE
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINAS DO PERÍODO 6
OUTRAS OBRIGATÓRIAS 
OU OPTATIVAS 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
SITUAÇÕES PROBLEMA
AGENTES EXTERNOS COM 
PROBLEMAS VINCULADOS 
AO(S) TEMA(S) 3 
PROBLEMAS REAIS
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
INTERESSE EM 
TÓPICOS ESPECÍFICOS 
DE PIC3
ENRIQUECIMENTO 
IEPR 40
PIC4�PROJETOS(4,7)
PROJETOS(4,7)
TEMA(S) 4
PIC4
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA DO PERÍODO 7
PSP4
METODOLOGIA DE PROJETOS 
E SUSTENTABILIDADE
ÂNCORAS TÉCNICAS
DISCIPLINAS DO PERÍODO 7
PCP, SS, SST
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
SITUAÇÕES PROBLEMA
AGENTES EXTERNOS COM 
PROBLEMAS VINCULADOS 
AO(S) TEMA(S) 4 
PROBLEMAS REAIS
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
INTERESSE EM 
TÓPICOS ESPECÍFICOS 
DE PIC4
ENRIQUECIMENTO 
IEPR 41
PIC5�PROJETOS(5,8)
PROJETOS(5,8)
TEMA(S) 5
PIC5
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA DO PERÍODO 8
PSP5
METODOLOGIA DE PROJETOS 
E SUSTENTABILIDADE
ÂNCORA TÉCNICA
DISCIPLINA DO PERÍODO 8 
GQ
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
SITUAÇÕES PROBLEMA
AGENTES EXTERNOS COM 
PROBLEMAS VINCULADOS 
AO(S) TEMA(S) 5
PROBLEMAS REAIS
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
INTERESSE EM 
TÓPICOS ESPECÍFICOS 
DE PIC5
ENRIQUECIMENTO 
IEPR 42
PIC6�PROJETOS(6,9)
PROJETOS(6,9)
TEMA(S) 6
PIC6
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA DO PERÍODO 9
PSP6
METODOLOGIA DE PROJETOS 
E SUSTENTABILIDADE
ÂNCORAS TÉCNICAS
DISCIPLINAS DO PERÍODO 9 
EP, LCS
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
SITUAÇÕES PROBLEMA
AGENTES EXTERNOS COM 
PROBLEMAS VINCULADOS 
AO(S) TEMA(S) 6
PROBLEMAS REAIS
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
INTERESSE EM 
TÓPICOS ESPECÍFICOS 
DE PIC6
ENRIQUECIMENTO 
IEPR 43
PIC7�PROJETOS(7,10)
PROJETOS(7,10)
TEMA(S) 7
PIC7
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA DO PERÍODO 10
PSP10
METODOLOGIA DE PROJETOS 
E SUSTENTABILIDADE
ÂNCORA TÉCNICA
DISCIPLINA DO PERÍODO 10 
GE
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
SITUAÇÕES PROBLEMA
AGENTES EXTERNOS COM 
PROBLEMAS VINCULADOS 
AO(S) TEMA(S) 7
PROBLEMAS REAIS
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
INTERESSE EM 
TÓPICOS ESPECÍFICOS 
DE PIC7
ENRIQUECIMENTO 
IEPR 44
1 – GESTÃO DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO
����PROJETOS, OPERAÇÃO E MELHORIAS DOS SISTEMAS QUE CRIAM E ENTREGAM OS 
PRODUTOS E SERVIÇOS PRIMÁRIOS DA EMPRESA. 
1.1-GESTÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES; 
1.2-PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO; 
1.3-GESTÃO DA MANUTENÇÃO;
1.4-PROJETO DE FÁBRICA E DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS: 
ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL, LAYOUT/ARRANJO FÍSICO;
1.5-PROCESSOS PRODUTIVOS DISCRETOS E CONTÍNUOS:
PROCEDIMENTOS, MÉTODOS E SEQUÊNCIAS;
1.6-ENGENHARIA DE MÉTODOS.
SUBÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (WWW.ABEPRO.ORG.BR, ACESSO: 07.03.2011)
ABEPRO
IEPR 45
2 – LOGÍSTICA
����TÉCNICAS APROPRIADAS PARA O TRATAMENTO DAS PRINCIPAIS QUESTÕES 
ENVOLVENDO O TRANSPORTE, A MOVIMENTAÇÃO, O ESTOQUE E O ARMAZENAMENTO 
DE INSUMOS E PRODUTOS, VISANDO A REDUÇÃO DE CUSTOS, A GARANTIA DA 
DISPONIBILIDADE DO PRODUTO, BEM COMO O ATENDIMENTO DOS NÍVEIS DE 
EXIGÊNCIAS DOS CLIENTES. 
2.1-GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS; 
2.2-GESTÃO DE ESTOQUES; 
2.3-PROJETOS E ANÁLISE DE SISTEMAS LOGÍSTICOS;
2.4-LOGÍSTICA EMPRESARIAL;
2.5-TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA;
2.6-LOGÍSTICA REVERSA.
SUBÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (WWW.ABEPRO.ORG.BR, ACESSO: 07.03.2011)
IEPR 46
3 – PESQUISA OPERACIONAL
����RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS ENVOLVENDO SITUAÇÕES DE TOMADA DE 
DECISÃO, ATRAVÉS DE MODELOS MATEMÁTICOS HABITUALMENTE PROCESSADOS 
COMPUTACIONALMENTE. ESTA SUBÁREA APLICA CONCEITOS E MÉTODOS DE OUTRAS 
DISCIPLINAS CIENTÍFICAS NA CONCEPÇÃO, NO PLANEJAMENTO OU NA OPERAÇÃO DE 
SISTEMAS PARA ATINGIR SEUS OBJETIVOS. PROCURA, ASSIM, INTRODUZIR 
ELEMENTOS DE OBJETIVIDADE E RACIONALIDADE NOS PROCESSOS DE TOMADA DE 
DECISÃO, SEM DESCUIDAR DOS ELEMENTOS SUBJETIVOS E DE ENQUADRAMENTO 
ORGANIZACIONAL QUE CARACTERIZAM OS PROBLEMAS. 
3.1-MODELAGEM, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO; 
3.2-PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA; 
3.3-PROCESSOS DECISÓRIOS;
3.4-PROCESSOS ESTOCÁSTICOS;
3.5-TEORIA DOS JOGOS;
3.6-ANÁLISE DE DEMANDA;
3.7- INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL.
SUBÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (WWW.ABEPRO.ORG.BR, ACESSO: 07.03.2011)
ABEPRO
IEPR 47
4 – ENGENHARIA DA QUALIDADE
����PLANEJAMENTO, PROJETO E CONTROLE DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 
QUE CONSIDERE O GERENCIAMENTO POR PROCESSOS, A ABORDAGEM FACTUAL PARA 
A TOMADA DA DECISÃO E A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. 
4.1-GESTÃO DE SISTEMAS DA QUALIDADE; 
4.2-PLANEJAMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE; 
4.3-NORMALIZAÇÃO, AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO PARA A QUALIDADE;
4.4-ORGANIZAÇÃO METROLÓGICA DA QUALIDADE;
4.5-CONFIABILIDADE DE PROCESSOS E PRODUTOS.
SUBÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (WWW.ABEPRO.ORG.BR, ACESSO: 07.03.2011)
ABEPRO
IEPR 48
5 – ENGENHARIA DO PRODUTO
����CONJUNTO DE FERRAMENTAS E PROCESSOS DE PROJETO, PLANEJAMENTO E 
ORGANIZAÇÃO, DECISÃO E EXECUÇÃO ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES ESTRATÉGICAS 
E OPERACIONAIS DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS, COMPREENDENDO 
DESDE A FASE DE GERAÇÃO DE IDEIAS ATÉ O LANÇAMENTO DO PRODUTO E SUA 
RETIRADA DO MERCADO COM A PARTICIPAÇÃO DAS DIVERSAS ÁREAS FUNCIONAIS DA 
EMPRESA.
5.1-GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO; 
5.2-PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO; 
5.3-PLANEJAMENTO E PROJETO DO PRODUTO.
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ABEPRO
IEPR 49
6 – ENGENHARIA ORGANIZACIONAL
����CONJUNTO DE CONHECIMENTOS RELACIONADOS COM A GESTÃO DAS 
ORGANIZAÇÕES, ENGLOBANDO EM SEUS TÓPICOS O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E 
OPERACIONAL, AS ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO, A GESTÃO EMPREENDEDORA, A 
PROPRIEDADE INTELECTUAL, A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL, OS 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E SUA GESTÃO, E OS ARRANJOS PRODUTIVOS. 
6.1-GESTÃO ESTRATÉGICA E ORGANIZACIONAL; 
6.2-GESTÃO DE PROJETOS; 
6.3-GESTÃO DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL;
6.4-GESTÃO DA INFORMAÇÃO; 
6.5-REDES DE EMPRESAS; 
6.6-GESTÃO DA INOVAÇÃO;
6.7-GESTÃO DA TECNOLOGIA; 
6.8-GESTÃO DO CONHECIMENTO.
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IEPR 50
7 – ENGENHARIA ECONÔMICA
����FORMULAÇÃO, ESTIMAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS ECONÔMICOS PARA 
AVALIAR ALTERNATIVAS PARA A TOMADA DE DECISÃO, CONSISTINDO EM UM 
CONJUNTODE TÉCNICAS MATEMÁTICAS QUE SIMPLIFICAM A COMPARAÇÃO 
ECONÔMICA.
7.1-GESTÃO ECONÔMICA; 
7.2-GESTÃO DE CUSTOS; 
7.3-GESTÃO DE INVESTIMENTOS;
7.4-GESTÃO DE RISCOS. 
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IEPR 51
8 – ENGENHARIA DO TRABALHO
����PROJETO, APERFEIÇOAMENTO, IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TAREFAS, SISTEMAS 
DE TRABALHO, PRODUTOS, AMBIENTES E SISTEMAS PARA FAZÊ-LOS COMPATÍVEIS 
COM AS NECESSIDADES, HABILIDADES E CAPACIDADES DAS PESSOAS VISANDO A 
MELHOR QUALIDADE E PRODUTIVIDADE, PRESERVANDO A SAÚDE E INTEGRIDADE 
FÍSICA. SEUS CONHECIMENTOS SÃO USADOS NA COMPREENSÃO DAS INTERAÇÕES 
ENTRE OS HUMANOS E OUTROS ELEMENTOS DE UM SISTEMA. PODE-SE TAMBÉM 
AFIRMAR QUE ESTA ÁREA TRATA DA TECNOLOGIA DA INTERFACE MÁQUINA-AMBIENTE-
HOMEM-ORGANIZAÇÃO.
8.1-PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO; 
8.2-ERGONOMIA; 
8.3-SISTEMAS DE GESTÃO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO;
8.4-GESTÃO DE RISCOS DE ACIDENTES DO TRABALHO. 
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IEPR 52
9 – ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE
����PLANEJAMENTO DA UTILIZAÇÃO EFICIENTE DOS RECURSOS NATURAIS NOS SISTEMAS 
PRODUTIVOS DIVERSOS, DA DESTINAÇÃO E TRATAMENTO DOS RESÍDUOS E 
EFLUENTES DESTES SISTEMAS, BEM COMO DA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO 
AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL.
9.1-GESTÃO AMBIENTAL; 
9.2-SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL E CERTIFICAÇÃO; 
9.3-GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E ENERGÉTICOS;
9.4-GESTÃO DE EFLUENTES E RESÍDUOS INDUSTRIAIS;
9.5-PRODUÇÃO MAIS LIMPA E ECOEFICIÊNCIA; 
9.6-RESPONSABILIDADE SOCIAL; 
9.7-DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
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ABEPRO
IEPR 53
10 – EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
����UNIVERSO DE INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM ENGENHARIA (GRADUAÇÃO, 
PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO) E SUAS ÁREAS AFINS, A PARTIR DE UMA 
ABORDAGEM SISTÊMICA ENGLOBANDO A GESTÃO DOS SISTEMAS EDUCACIONAIS EM 
TODOS OS SEUS ASPECTOS: A FORMAÇÃO DE PESSOAS (CORPO DOCENTE E TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO); A ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA, ESPECIALMENTE O 
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO; AS METODOLOGIAS E OS MEIOS DE 
ENSINO/APRENDIZAGEM. PODE-SE CONSIDERAR, PELAS CARACTERÍSTICAS 
ENCERRADAS NESTA ESPECIALIDADE COMO UMA “ENGENHARIA PEDAGÓGICA”, QUE 
BUSCA CONSOLIDAR ESTAS QUESTÕES, ASSIM COMO, VISA APRESENTAR COMO 
RESULTADOS CONCRETOS DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS, ALTERNATIVAS VIÁVEIS 
DE ORGANIZAÇÃO DE CURSOS PARA O APRIMORAMENTO DA ATIVIDADE DOCENTE, 
CAMPO EM QUE O PROFESSOR JÁ SE ENVOLVE INTENSAMENTE SEM ENCONTRAR 
ESTRUTURA ADEQUADA PARA O APROFUNDAMENTO DE SUAS REFLEXÕES E 
INVESTIGAÇÕES. 
10.1-ESTUDO DA FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO; 
10.2-ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA PESQUISA E DA EXTENSÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO; 
10.3-ESTUDO DA ÉTICA E DA PRÁTICA PROFISSIONAL EM ENGENHARIA DE 
PRODUÇÃO;
10.4-PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO;
10.5-GESTÃO E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS EDUCACIONAIS DE CURSOS DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. 
SUBÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (WWW.ABEPRO.ORG.BR, ACESSO: 07.03.2011)
ABEPRO
IEPR 54
RESOLUÇÕES BÁSICAS DO SISTEMA PROFISSIONAL (CONFEA)
����ATUAÇÃO PROFISSIONAL + FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO
(ENGENHEIRO, ARQUITETO, AGRÔNOMO, GEÓLOGO, GEÓGRAFO, METEOROLOGISTA, AGRIMENSOR, TÉCNICO INDUSTRIAL E AGRÍCOLA)
GRIFADOS: NA ATRIBUIÇÃO INICIAL PREVALECERÃO DISPOSIÇÕES DAS RESPECTIVAS LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS 
RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2005, DE 22.08.2005 ����VIGÊNCIA: 01.07.2007
����ATRIBUIÇÃO DE TÍTULOS PROFISSIONAIS, ATIVIDADES E COMPETÊNCIAS DE ATUAÇÃO
� ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS COM BASE EM CURSOS REGULARES
� DIPLOMADOS DE UM MESMO CURSO PODERÃO TER ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DIFERENTES;
� NÍVEIS DE FORMAÇÃO:
�I-TÉCNICO;
�GRADUAÇÃO SUPERIOR (II-TECNOLÓGICA; III-PLENA);
�PÓS-GRADUAÇÃO (IV-ESPECIALIZAÇÃO; V-MESTRADO OU DOUTORADO).
� ATRIBUIÇÃO INICIAL DE TÍTULOS PROFISSIONAIS, ATIVIDADES E COMPETÊNCIAS
� DECORRENTE DA ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL DO DIPLOMADO, DE SEU CURRÍCULO INTEGRALIZADO
E DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO REGULAR, EM CONSONÂNCIA COM AS RESPECTIVAS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS.
� EXTENSÃO DA ATRIBUIÇÃO INICIAL����SOMENTE NA MESMA CATEGORIA
�CATEGORIAS CONFEA: ENGENHARIA; ARQUITETURA E URBANISMO; AGRONOMIA
�MESMA MODALIDADE����UMA CÂMARA DIFERENTES MODALIDADES����MAIS DE UMA CÂMARA
�DISCIPLINAS E ATIVIDADES DE CARÁTER INFORMATIVO OU MERAMENTE COMPLEMENTAR, ALHEIAS AO
PERFIL OBJETIVADO, NÃO CONTRIBUIRÃO PARA A CONCESSÃO DE ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
CONFEA
IEPR 55
I – ATRIBUIÇÃO: ATO GERAL DE CONSIGNAR DIREITOS E RESPONSABILIDADES DENTRO DO ORDENAMENTO JURÍDICO QUE REGE 
A COMUNIDADE;
II – ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL: ATO ESPECÍFICO DE CONSIGNAR DIREITOS E RESPONSABILIDADES PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO, 
EM RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DERIVADAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL OBTIDA EM CURSOS REGULARES;
III – TÍTULO PROFISSIONAL: TÍTULO ATRIBUÍDO PELO SISTEMA CONFEA/CREA A PORTADOR DE DIPLOMA EXPEDIDO POR INSTITUIÇÕES DE 
ENSINO PARA EGRESSOS DE CURSOS REGULARES, CORRELACIONADOS COM O(S) RESPECTIVOS CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL, EM 
FUNÇÃO DO PERFIL DE FORMAÇÃO DO EGRESSO, E DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO;
IV – ATIVIDADE PROFISSIONAL: AÇÃO CARACTERÍSTICA DA PROFISSÃO, EXERCIDA REGULARMENTE;
V – CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: ÁREA EM QUE O PROFISSIONAL EXERCE SUA PROFISSÃO, EM FUNÇÃO DE COMPETÊNCIAS 
ADQUIRIDAS NA SUA FORMAÇÃO;
VI – FORMAÇÃO PROFISSIONAL: PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PARA O EXERCÍCIO RESPONSÁVEL DA 
PROFISSÃO;
VII – COMPETÊNCIA PROFISSIONAL: CAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIOS AO 
DESEMPENHO DE ATIVIDADES EM CAMPOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS, OBEDECENDO A PADRÕES DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE;
VIII – MODALIDADE PROFISSIONAL: CONJUNTO DE CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA ENGENHARIA CORRESPONDENTES A 
FORMAÇÕES BÁSICAS AFINS, ESTABELECIDO EM TERMOS GENÉRICOS PELO CONFEA;
IX – CATEGORIA (OU GRUPO) PROFISSIONAL: CADA UMA DAS TRÊS PROFISSÕES REGULAMENTADAS PELA LEI Nº 5.194 DE 1966;
X – CURSO REGULAR: CURSO TÉCNICO OU DE GRADUAÇÃO RECONHECIDO, DE PÓS-GRADUAÇÃO CREDENCIADO, OU DE PÓS-GRADUAÇÃO 
SENSO LATO CONSIDERADO VÁLIDO, EM CONSONÂNCIA COM AS DISPOSIÇÕES LEGAIS QUE DISCIPLINAM O SISTEMA EDUCACIONAL, E 
DEVIDAMENTE REGISTRADO NO SISTEMA CONFEA/CREA.
DEFINIÇÕES (RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2006)
CONFEA
IEPR 56
A.9.0 – ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO.
CONFEA
A.2.1 – COLETA DE DADOS;
A.2.2 – ESTUDO;
A.2.3 – PLANEJAMENTO;
A.2.4 – PROJETO;
A.2.5 – ESPECIFICAÇÃO.
A.8.1 – TREINAMENTO;
A.8.2 – ENSINO;
A.8.3 – PESQUISA;
A.8.4 – DESENVOLVIMENTO.
A.8.5 – ANÁLISE;
A.8.6 – EXPERIMENTAÇÃO;
A.8.7 – ENSAIO;
A.8.8 – DIVULGAÇÃO TÉCNICA;
A.8.9 – EXTENSÃO.
A.3.1 – ESTUDO DE VIABILIDADE
A.3.1.1 – TÉCNICA;
A.3.1.2 – ECONÔMICA;
A.3.1.3 – AMBIENTAL.
A.4.1 – ASSISTÊNCIA;
A.4.2 – ASSESSORIA;
A.4.3 – CONSULTORIA.
A.5.1 – DIREÇÃO DE OBRAS;
A.5.2 – DIREÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO.
A.6.1 – VISTORIA;
A.6.2 – PERÍCIA;
A.6.3 – AVALIAÇÃO;
A.6.4 – MONITORAMENTO;
A.6.5 – LAUDO;
A.6.6 – PARECER TÉCNICO;
1.6.7 – AUDITORIA;
1.6.8 – ARBITRAGEM.
A.7.1 – DESEMPENHO DE CARGO TÉCNICO;
A.7.2 – DESEMPENHO DE FUNÇÃO TÉCNICA.
A.10.1 – PADRONIZAÇÃO;
A.10.2 – MENSURAÇÃO;
A.10.3 – CONTROLE DE QUALIDADE.
A.11.1 – EXECUÇÃO DE OBRA TÉCNICA;
A.11.2 – EXECUÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO.
A.12.1 – FISCALIZAÇÃO DE OBRA TÉCNICA;
A.12.2 – FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO.
A.13.0 – PRODUÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA.
A.14.0 – CONDUÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO.
A.15.1 – CONDUÇÃO DE EQUIPE DE INSTALAÇÃO;
A.15.2 – CONDUÇÃO DE EQUIPE DE MONTAGEM;
A.15.3 – CONDUÇÃO DE EQUIPE DE OPERAÇÃO;
A.15.4 – CONDUÇÃO DE EQUIPE DE REPARO;
A.15.5 – CONDUÇÃO DE EQUIPE DE MANUTENÇÃO.
A.16.1 – EXECUÇÃO DE INSTALAÇÃO;
A.16.2 – EXECUÇÃO DE MONTAGEM;
A.16.3 – EXECUÇÃO DE OPERAÇÃO;
A.16.4 – EXECUÇÃO DE REPARO;
A.16.5 – EXECUÇÃO DE MANUTENÇÃO.
A.17.1 – OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO;
A.17.2 – OPERAÇÃO DE INSTALAÇÃO;
A.17.3 – MANUTENÇÃODE EQUIPAMENTO;
A.17.4 – MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÃO.
A.18.0 – EXECUÇÃO DE DESENHO TÉCNICO.
A.1.1 – GESTÃO;
A.1.2 – SUPERVISÃO;
A.1.3 – COORDENAÇÃO;
A.1.4 – ORIENTAÇÃO TÉCNICA.
SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS (ANEXO I – RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2005)
IEPR
57
1.3.21 
ENGENHARIA 
DE PROCESSOS 
FÍSICOS DE 
PRODUÇÃO
1.3.22 
ENGENHARIA 
DA QUALIDADE
1.3.23 
ERGONOMIA
1.3.24 
PESQUISA 
OPERACIONAL
1.3.25 
ENGENHARIA 
ORGANIZACIONAL
1.3.26 
ENGENHARIA 
ECONÔMICA
CONFEA
CAMPO DE ATUAÇÃO 
PROFISSIONAL DA 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
(MODALIDADE INDUSTRIAL)
IEPR 58
SETOR 1.3.21– ENGENHARIA DOS PROCESSOS FÍSICOS DE PRODUÇÃO 
1.3.21.01.00-GESTÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO
1.3.21.02.00-PROCESSOS DE
.01-FABRICAÇÃO
.02-CONSTRUÇÃO
1.3.21.03.00-PLANEJAMENTO
.01-DA PRODUÇÃO
.02-DO PRODUTO INDUSTRIAL
1.3.21.04.00-CONTROLE
.01-DA PRODUÇÃO
.02-DO PRODUTO INDUSTRIAL
1.3.21.05.00-LOGÍSTICA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
1.3.21.06.00-ORGANIZAÇÃO E DISPOSIÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS EM INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
1.3.21.07.00-PROCEDIMENTOS, MÉTODOS E SEQUÊNCIAS NAS INSTAÇÕES INDUSTRIAIS
.01-FABRICAÇÃO
.02-CONSTRUÇÃO
1.2.21.08.00-SISTEMAS
.01-DE MANUTENÇÃO
.02-DE GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
CAMPO DE ATUAÇÃO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2006)
CONFEA
IEPR 59
SETOR 1.3.22– ENGENHARIA DA QUALIDADE 
1.3.22.01.00-CONTROLE ESTATÍSTICO
.01-DE PRODUTOS
.02-DE PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
.03-DE PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO
1.3.22.02.00-CONTROLE METROLÓGICO 
.01-DE PRODUTOS
.02-DE PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
.03-DE PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO
1.3.21.03.00-NORMALIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE
1.3.21.04.00-CONFIABILIDADE
.01-DE PRODUTOS
.02-DE PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
.03-DE PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO
CAMPO DE ATUAÇÃO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2006)
CONFEA
IEPR 60
SETOR 1.3.23– ERGONOMIA
1.3.23.01.00-ERGONOMIA
.01-DO PRODUTO
.02-DO PROCESSO
.03-BIOMECÂNICA OCUPACIONAL
.04-PSICOLOGIA DO TRABALHO
1.3.23.02.00-ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
.01-ANÁLISE DE RISCOS DE ACIDENTES
.02-PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES
CAMPO DE ATUAÇÃO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2006)
CONFEA
IEPR 61
SETOR 1.3.24– PESQUISA OPERACIONAL
1.3.24.01.00-SISTEMAS NO ÂMBITO DOS CAMPOS DE ATUAÇÃO DA ENGENHARIA
.01-MODELAGEM
.02-ANÁLISE
.03-SIMULAÇÃO
1.3.24.02.00-PROCESSOS ESTOCÁSTICOS
1.3.24.03.00-PROCESSOS DECISÓRIOS
1.3.24.04.00-ANÁLISE DE DEMANDAS POR
.01-BENS
.02-SERVIÇOS
CAMPO DE ATUAÇÃO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2006)
CONFEA
IEPR 62
SETOR 1.3.25– ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 
1.3.25.01.00-MÉTODOS DE
.01-DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
.02-OTIMIZAÇÃO DE PRODUTOS
1.3.25.02.00-GESTÃO DA
.01-TECNOLOGIA
.02-INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
.03-INFORMAÇÃO DE PRODUÇÃO
.04-INFORMAÇÃO DO CONHECIMENTO
1.3.25.03.00-PLANEJAMENTO
.01-ESTRATÉGICO
.02-OPERACIONAL
1.3.25.04.00-ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO
1.3.25.05.00-ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL
1.3.25.06.00-AVALIAÇÃO DO MERCADO
1.3.25.07.00-ESTRATÉGIA DE MERCADO
1.3.25.08.00-REDE DE EMPRESAS
1.3.25.09.00-REDES DE CADEIA PRODUTIVA
1.3.25.10.00-GESTÃO DE PROJETOS
CAMPO DE ATUAÇÃO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2006)
CONFEA
IEPR 63
SETOR 1.3.26– ENGENHARIA ECONÔMICA 
1.3.26.01.00-GESTÃO
.01-FINANCEIRA DE PROJETOS
.02-FINANCEIRA DE EMPREENDIMENTOS
.03-DE CUSTOS
.04-DE INVESTIMENTOS
1.3.26.02.00-ANÁLISE DE RISCOS EM
.01-PROJETOS
.02-EMPREENDIMENTOS
1.3.26.03.00-PROPRIEDADE INDUSTRIAL
CAMPO DE ATUAÇÃO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2006)
CONFEA
IEPR 64
ANÁLISE – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A DETERMINAÇÃO DAS PARTES CONSTITUINTES DE UM TODO, BUSCANDO CONHECER SUA 
NATUREZA OU AVALIAR SEUS ASPECTOS TÉCNICOS.
ARBITRAGEM – ATIVIDADE QUE CONSTITUI UM MÉTODO ALTERNATIVO PARA SOLUCIONAR CONFLITOS A PARTIR DE DECISÃO 
PROFERIDA POR ÁRBITRO ESCOLHIDO ENTRE PROFISSIONAIS DE CONFIANÇA DAS PARTES ENVPLVIDAS, VERSADOS NA MATÉRIA 
OBJETO DA CONTROVÉRSIA. 
ASSESSORIA – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR PROFISSIONAL QUE DETEM CONHECIMENTO 
ESPECIALIZADO EM DETERMINADO CAMPO PROFISSIONAL, VISANDO AO AUXÍLIO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO OU 
EXECUÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO. 
ASSISTÊNCIA – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM GERAL, POR PROFISSIONAL QUE DETEM 
CONHECIMENTO ESPECIALIZADO EM DETERMINADO CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL, VISANDO SUPRIR NECESSIDADES 
TÉCNICAS.
AUDITORIA – ATIVIDADE QUE ENVOLVE O EXAME E A VERIFICAÇÃO DE OBEDIÊNCIA A CONDIÇÕES FORMAIS ESTABELECIDAS 
PARA O CONTROLE DE PROCESSOS E A LISURA DE PROCEDIMENTOS.
AVALIAÇÃO – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A DETERMINAÇÃO TÉCNICA DO VALOR QUALITATIVO OU MONETÁRIO DE UM BEM, DE UM 
DIREITO OU DE UM EMPREENDIMENTO.
COLETA DE DADOS – ATIVIDADE QUE CONSISTE EM REUNIR, MANEIRA CONSISTENTE, DADOS DE INTERESSE PARA O 
DESEMPENHO DE TAREFAS DE ESTUDO, PLANEJAMENTO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO, EXPERIMENTAÇÃO, ENSAIO, E OUTRAS 
AFINS.
CONDUÇÃO – ATIVIDADE DE COMANDAR A EXECUÇÃO, POR TERCEIROS, DO QUE FOI DETERMINADO POR SI OU POR OUTROS.
CONSULTORIA – ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACONSELHAMENTO, MEDIANTE EXAME DE QUESTÕES 
ESPECÍFICAS, E ELABORAÇÃO DE PARECER OU TRABALHO TÉCNICO PERTINENTE, DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO.
CONTROLE DE QUALIDADE – ATIVIDADE DE FISCALIZAÇÃO EXERCIDA SOBRE O PROCESSO PRODUTIVO VISANDO GARANTIR A 
OBEDIÊNCIA A NORMAS E PADRÕES PREVIAMENTE ESTABELECIDOS.
COORDENAÇÃO – ATIVIDA EXERCIDA NO SENTIDO DE GARANTIR A EXECUÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO SEGUNDO DETERMINADA 
ORDEM E MÉTODO PREVIAMENTE ESTABELECIDOS.
DESEMPENHO DE CARGO OU FUNÇÃO TÉCNICA – ATIVIDADE EXERCIDA DE FORMA CONTINUADA, NO ÂMBITO DA 
PROFISSÃO, EM DECORRÊNCIA DE ATO DE NOMEAÇÃO, DESIGNAÇÃO OU CONTRATO DE TRABALHO.
DESENVOLVIMENTO – ATIVIDADE QUE LEVA À CONSECUÇÃO DE MODELOS OU PROTÓTIPOS, OU AO APERFEIÇOAMENTO DE 
DISPOSITIVOS, EQUIPAMENTOS, BENS OU SERVIÇOS, A PARTIR DE CONHECIMENTOS OBTIDOS ATRAVÉS DE PESQUISA CIENTÍFICA 
OU TECNOLÓGICA.
DIREÇÃO – ATIVIDADE TÉCNICA DE DETERMINAR, COMANDAR E ESSENCIALMENTE DECIDIR NA CONSECUÇÃO DE OBRA OU 
SERVIÇO.
DIVULGAÇÃO TÉCNICA – ATIVIDADE DE DIFUNDIR, PROPAGAR OU PUBLICAR MATÉRIA DE CONTEÚDO TÉCNICO.
ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO – ATIVIDADE REALIZADA COM ANTECEDÊNCIA, QUE ENVOLVE O LEVANTAMENTO DE CUSTOS, 
DE FORMA SISTEMATIZADA, DE TODOS OS ELEMENTOS INERENTES À EXECUÇÃO DE DETERMINADO EMPREENDIMENTO.
ENSAIO – ATIVIDADE QUE ENVOLVE O ESTUDO OU A INVESTIGAÇÃO SUMÁRIA DE ASPECTOS TÉCNICOS E/OU CIENTÍFICOS DE 
DETERMINADO ASSUNTO.
ENSINO – ATIVIDADE CUJA FINALIDADE CONSISTE NA TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTO DE MANEIRA FORMAL.
GLOSSÁRIO DE ATIVIDADES PROFISSIONAIS (ANEXO I – RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2005)
CONFEA
IEPR 65
EQUIPAMENTO – INSTRUMENTO, MÁQUINA OU CONJUNTO DE DISPOSITIVOS OPERACIONAIS, NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO 
DE ATIVIDADES OU OPERAÇÃO DETERMINADA.
ESPECIFICAÇÃO – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A FIXAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS, CONDIÇÕES OU REQUISITOS RELATIVOS A 
MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES OU TÉCNICAS DE EXECUÇÃO A SEREM EMPREGADOS EM OBRA OU SERVIÇO TÉCNICO.
ESTUDO – ATIVIDADE QUE ENVOLVE SIMULTANEAMENTE O LEVANTAMENTO, A COLETA, A OBSERVAÇÃO, O TRATAMENTO E A 
ANÁLISE DE DADOS DE NATUREZA DIVERSA, NECESSÁRIOS AO PROJETO OU EXECUÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO TÉCNICO, OU AO 
DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS OU PROCESSOS DE PRODUÇÃO, OU À DETERMINAÇÃO PRELIMINAR DE CARACTERÍSTICAS 
GERAIS OU DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA OU AMBIENTAL. 
EXECUÇÃO – ATIVIDADE EM QUE O PROFISSIONAL, POR CONTA PRÓPRIA OU S SERVIÇO DE TERCEIROS, REALIZA TRABALHO 
TÉCNICO OU CIENTÍFICO VISANDO À MATERIALIZAÇÃO DO QUE É PREVISTO NOS PROJETOS DE UM SERVIÇO OU OBRA.
EXECUÇÃO DE DESENHO TÉCNICO – ATIVIDADE QUE IMPLICA A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA POR MEIO DE LINHAS, PONTOS E 
MANCHAS, COM OBJETIVO TÉCNICO.
EXPERIMENTAÇÃO – ATIVIDADEQUE CONSISTE EM OBSERVAR MANIFESTAÇÕES DE UM DETERMINADO FATO, PROCESSO OU 
FENÔMENO, SOB CONDIÇÕES PREVIAMENTE ESTABELECIDAS, COLETANDO DADOS, E ANALISANDO-OS COM VISTAS À OBTENÇÃO 
DE CONCLUSÕES.
EXTENSÃO – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS PELA UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS 
INFORMAIS DE APRENDIZADO.
FISCALIZAÇÃO – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A INSPEÇÃO E O CONTROLE TÉCNICOS SISTEMÁTICOS DE OBRA OU SERVIÇO, COM A 
FINALIDADE DE EXAMINAR OU VERIFICAR SE SUA EXECUÇÃO OBEDECE AO PROJETO E ÀS ESPECIFICAÇÕES E PRAZOS 
ESTABELECIDOS.
GESTÃO – CONJUNTO DE ATIVIDADES QUE ENGLOBAM O GERENCIAMENTO DA CONCEPÇÃO, ELABORAÇÃO, PROJETO, 
EXECUÇÃO, AVALIAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E MANUTENÇÃO DE BENS E SERVIÇOS E DE SEUS PROCESSOS DE 
OBTENÇÃO.
INSTALAÇÃO – ATIVIDADE DE DISPOR OU CONECTAR CONVENIENTEMENTE CONJUNTO DE DISPOSITIVOS NECESSÁRIOS A 
DETERMINADA OBRA OU SERVIÇO TÉCNICO, DE CONFORMIDADE COM INSTRUÇÕES DETERMINADAS.
LAUDO – PEÇA NA QUAL, COM FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA, O PROFISSIONAL HABILITADO, COMO PERITO, RELATA O QUE 
OBSERVOU E APRESENTA AS SUAS CONCLUSÕES, OU AVALIA O VALOR DE BENS, DIREITOS, OU EMPREENDIMENTOS.
MANUTENÇÃO – ATIVIDADE QUE IMPLICA CONSERVAR APARELHOS, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES EM BOM 
ESTADO DE CONSERVAÇÃO E OPERAÇÃO.
MENSURAÇÃO – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A APURAÇÃO DE ASPECTOS QUANTITATIVOS DE DETERMINADO FENÔMENO, 
PRODUTO, OBRA OU SERVIÇO TÉCNICO, NUM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO.
MONTAGEM – OPERAÇÃO QUE CONSISTE NA REUNIÃO DE COMPONENTES, PEÇAS, PARTES OU PRODUTOS, QUE RESULTE EM 
DISPOSITIVO, PRODUTO OU UNIDADE AUTÔNOMA QUE VENHA A TORNAR-SE OPERACIONAL, PREENCHENDO A SUA FUNÇÃO.
MONITORAMENTO – ATIVIDADE DE EXAMINAR, ACOMPANHAR, AVALIAR E VERIFICAR A OBEDIÊNCIA A CONDIÇÕES 
PREVIAMENTE ESTABELECIDAS PARA APERFEITA EXECUÇÃO OU OPERAÇÃO DE OBRA, SERVIÇO, PROJETO, PESQUISA, OU OUTRO 
QUALQUER EMPREENDIMENTO. 
NORMALIZAÇÃO – VER PADRONIZAÇÃO.
OBRA – RESULTADO DA EXECUÇÃO OU OPERACIONALIZAÇÃO DE PROJETO OU PLANEJAMENTOELABORADO VISANDO À 
COSECUÇÃO DE DETERMINADOS OBJETIVOS.
CONFEA
GLOSSÁRIO DE ATIVIDADES PROFISSIONAIS (ANEXO I – RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2005)
IEPR 66
OPERAÇÃO – ATIVIDADE QUE IMPLICA FAZER FUNCIONAR OU ACOMPANHAR O FUNCIONAMENTO DE INSTALAÇÕES, 
EQUIPAMENTOS OU MECANISMOS PARA PRODUZIR DETERMINADOS EFEITOS OU PRODUTOS.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA – ATIVIDADE DE PROCEDER AO ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE UMA OBRA OU 
SERVIÇO, SEGUNDO NORMAS ESPECÍFICAS, VISANDO A FAZER CUMPRIR O RESPECTIVO PROJETO OU PLANEJAMENTO.
PADRONIZAÇÃO – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A DETERMINAÇÃO OU O ESTABELECIMENTO DE CARACTERÍSTICAS OU 
PARÂMETROS, VISANDO À UNIFORMIZAÇÃO DE PROCESSOS OU PRODUTOS.
PARECER TÉCNICO – EXPRESSÃO DE OPINIÃO TECNICAMENTE FUNDAMENTADA SOBRE DETERMINADO ASSUNTO, EMITIDA POR 
ESPECIALISTA.
PERÍCIA – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A APURAÇÃO DAS CAUSAS QUE MOTIVARAM DETERMINADO EVENTO, OU DA ASSERÇÃO DE 
DIREITOS, E NA QUAL O PROFISSIONAL, POR CONTA PRÓPRIA OU A SERVIÇO DE TERCEIROS, EFETUA TRABALHO TÉCNICO 
VISANDO A EMISSÃO DE UM PARECER OU LAUDO TÉCNICO, COMPREENDENDO: LEVANTAMENTO DE DADOS, REALIZAÇÃO DE 
ANÁLISE OU AVALIAÇÃO DE ESTUDOS, PROPOSTAS, PROJETOS, SERVIÇOS, OBRAS OU PRODUTOS DESENVOLVIDOS OU 
EXECUTADOS POR OUTREM.
PESQUISA – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A INVESTIGAÇÃO NINUDENTE, SISTEMÁTICA E METÓDICA PARA ELUCIDAÇÃO OU O 
CONHECIMENTO DOS ASPECTOS TÉCNICOS OU CIENTÍFICOS DE DETERMINADO FATO, OU FENÔMENO.
PLANEJAMENTO – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A FORMULAÇÃO SISTEMATIZADA DE UM CONJUNTO DE DECISÕES DEVIDAMENTE 
INTEGRADAS, EXPRESSAS EM OBJETIVOS E METAS, E QUE EXPLICITA OS MEIOS DISPONÍVEIS OU NECESSÁRIOS PARA ALCANÇÁ-
LOS, NUM DADO PRAZO.
PRODUÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA – ATIVIDADE EM QUE O PROFISSIONAL, POR CONTA PRÓPRIA OU A SERVIÇO DE 
TERCEIROS, EFETUA QUALQUER 
PROJETO – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA OU ESCRITA NECESSÁRIA À MATERIALIZAÇÃO DE UMA OBRA OU INSTALAÇÃO, 
REALIZADA ATRAVÉS DE PRINCÍPIOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, VISANDO À CONSECUÇÃO DE UM OBJETIVO OU META, 
ADEQUANDO-SE AOS RECURSOS DISPONÍVEIS E ÀS ALTERNATIVAS QUE CONDUZEM À VIABILIDADE DA DECISÃO.
REPARO – ATIVIDADE QUE IMPLICA RECUPERAR OU CONSERTAR OBRA, EQUIPAMENTO OU INSTALAÇÃO AVARIADA, MANTENDO 
SUAS CARACTERÍSTICAS ORIGINAIS.
SERVIÇO TÉCNICO – DESEMPENHO DE ATIVIDADES TÉCNICAS NO CAMPO PROFISSIONAL.
SUPERVISÃO – ATIVIDADE DE ACOMPANHAR, ANALISAR E AVALIAR, A PARTIR DE UM PLANO FUNCIONAL SUPERIOR, O 
DESEMPENHO DOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DE PROJETOS, OBRAS OU SERVIÇOS.
TRABALHO TÉCNICO – DESEMPENHO DE ATIVIDADES TÉCNICAS COORDENADAS, DE CARÁTER FÍSICO OU INTELECTUAL, 
NECESSÁRIAS À REALIZAÇÃO DE QUALQUER SERVIÇO, OBRA, TAREFA, OU EMPREENDIMENTO ESPECIALIZADOS.
TREINAMENTO – ATIVIDADE CUJA FINALIDADE CONSISTE NA TRANSMISSÃO DE COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E DESTREZA DE 
MANEIRA PRÁTICA.
VISTORIA – ATIVIDADE QUE ENVOLVE A CONSTATAÇÃO DE UM FATO, MEDIANTE EXAME CIECUNSTANCIADO E DESCRIÇÃO 
MINUCIOSA DOS ELEMENTOS QUE O CONSTITUEM, SEM A INDAGAÇÃO DAS CAUSAS QUE O MOTIVARAM. 
CONFEA
GLOSSÁRIO DE ATIVIDADES PROFISSIONAIS (ANEXO I – RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2005)
IEPR 67
RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2005, DE 22.08.2005 ����VIGÊNCIA: 01.07.2007
����ATRIBUIÇÃO DE TÍTULOS PROFISSIONAIS, ATIVIDADES E COMPETÊNCIAS DE ATUAÇÃO
� CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (MODALIDADE INDUSTRIAL)
� 1.3.21 ENGENHARIA DE PROCESSOS FÍSICOS DE PRODUÇÃO;
� 1.3.22 ENGENHARIA DA QUALIDADE;
� 1.3.23 ERGONOMIA;
� 1.3.24 PESQUISA OPERACIONAL;
� 1.3.25 ENGENHARIA ORGANIZACIONAL;
� 1.3.26 ENGENHARIA ECONÔMICA.
� CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA ENGENHARIA MECATRÔNICA (MODALIDADE INDUSTRIAL)
� 1.3.17 CONTROLE E AUTOMAÇÃO;
� 1.3.18 INFORMÁTICA INDUSTRIAL;
� 1.3.19 ENGENHARIA DE SISTEMAS E PRODUTOS;
� 1.3.20 PROCESSOS FÍSICOS DE PRODUÇÃO.
� CATEGORIA ENGENHARIA����MODALIDADES: CIVIL; ELÉTRICA;
INDUSTRIAL (MECÂNICA; METALÚRGICA; NAVAL E OCEÂNICA; AERONÁUTICA E ESPACIAL;
MECATRÔNICA; PRODUÇÃO);
QUÍMICA; MINAS E GEOLOGIA;AGRIMENSURA E GEOGRAFIA.
CONFEA
IEPR 68
ANEXO II – RESOLUÇÃO CONFEA 1010/2005, DE 22.08.2005 ����VIGÊNCIA: 01.07.2007� CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (MODALIDADE INDUSTRIAL)
�1.3.21 ENGENHARIA DE PROCESSOS FÍSICOS DE PRODUÇÃO
�1.3.21.01.00 GESTÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO
�1.3.21.02.00 PROCESSOS DE
�1.3.20.02.01 FABRICAÇÃO
�1.3.20.02.02 CONSTRUÇÃO
�1.3.21.03.00 PLANEJAMENTO
�1.3.20.03.01 DA PRODUÇÃO
�1.3.20.03.02 DO PRODUTO INDUSTRIAL
�1.3.21.04.00 CONTROLE
�DA PRODUÇÃO
�DO PRODUTO INDUSTRIAL
�1.3.21.05.00 LOGÍSTICA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
�1.3.21.06.00 ORGANIZAÇÃO E DISPOSIÇÃO DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS EM
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
�1.3.21.07.00 PROCEDIMENTOS, MÉTODOS E SEQUÊNCIAS NAS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
�1.3.21.07.01 FABRICAÇÃO
�1.3.21.07.02 CONSTRUÇÃO
�1.3.21.08.00 SISTEMAS
�1.3.21.08.01 DE MANUTENÇÃO
�1.3.21.08.02 DE GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
�1.3.20.01.00 PRODUÇÃO MECÂNICA
�1.3.20.01.01 OPERAÇÕES
�1.3.20.01.02 PROCESSOS INDUSTRIAIS
�1.3.20.01.03 SISTEMAS
�1.3.20.01.04 MÉTODOS
� CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA ENGENHARIAMECATRÔNICA (MODALIDADE INDUSTRIAL)
�1.3.20 PROCESSOS FÍSICOS DE PRODUÇÃO
�1.3.20.02.00 PROCESSOS PRODUTIVOS DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
CONFEA
IEPR 69
B
L
O
C
O
S
 
D
E
 
D
I
S
C
I
P
L
I
N
A
S
 
D
O
 
F
L
U
X
O
 
D
O
 
C
U
R
S
O
 
D
E
 
E
N
G
E
N
H
A
R
I
A
 
D
E
 
P
R
O
D
U
Ç
Ã
O
 
D
A
 
U
n
B
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA
OUTRAS DISCIPLINAS 
OPTATIVAS E MÓDULO LIVRE
QUÍMICA
DISCIPLINAS APLICADAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DISCIPLINAS OPTATIVAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
SÍNTESE, INTEGRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
CONCEITOS 
BÁSICOS EM 
SISTEMAS DE 
PRODUÇÃOMATEMÁTICA
FÍSICA
GRANDES TEMAS
NÚCLEO CONCEITUAL EM 
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
DISCIPLINAS BÁSICAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROJETOS DE 
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 
(PIC1 A PIC7)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
OBRIGATÓRIO 
PROJETO DE 
GRADUAÇÃO 1
PROJETO DE
GRADUAÇÃO 2 
S1
S4
S2
S5
S3
S6
MAT
FÍS
QUÍ
SIN
GTE
TEC
EPB
EPA
EPO
OML
ENGENHEIRO
����FÍS, MAT, QUÍ, TEC, SIN, 
GTE, S2, S3, S4, S5, S6, OML 
ENGENHEIRO DE 
PRODUÇÃO
���� SIN, S1, EPB, EPA, EPO
CRIAÇÃO DE VALOR 
DIFERENTES ESPAÇOS 
����SIN, S1, S6, GTE, OML
TRABALHO 
EM EQUIPE
����S1, S2, S3, S4, S5, S6
DIFERENTES PAPÉIS 
NA EQUIPE
����S1, S2, OML
SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS REAIS
����SIN, S2, S3, S4, S5, S6, OML
SERVIÇOS, ÊNFASE NOS 
PÚBLICOS
����SIN, S1, GTE, EPB, EPA, EPO
INSERÇÃO DO BRASIL NO 
MUNDO 
����S1, S6, GTE, OML
BASE EM 
PRODUÇÃO DE BENS
����SIN, S1, S2, TEC, EPB, EPA, EPO, OML
UnB E O
CENTRO-OESTE
����S2, S6, EPB, EPA, EPO, OML
DIFERENTES PODERES 
E NÍVEIS DO ESTADO
����S1, S6, GTE, OML B L
O
C
O
S
 
D
E
 
D
I
S
C
I
P
L
I
N
A
S
 
D
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F
L
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X
O
 
D
O
 
C
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R
S
O
 
D
E
 
E
N
G
E
N
H
A
R
I
A
 
D
E
 
P
R
O
D
U
Ç
Ã
O
 
D
A
 
U
n
B
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA
OUTRAS DISCIPLINAS 
OPTATIVAS E MÓDULO LIVRE
QUÍMICA
DISCIPLINAS APLICADAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DISCIPLINAS OPTATIVAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
SÍNTESE, INTEGRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
CONCEITOS 
BÁSICOS EM 
SISTEMAS DE 
PRODUÇÃO
MATEMÁTICA
FÍSICA
GRANDES TEMAS
NÚCLEO CONCEITUAL EM 
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
DISCIPLINAS BÁSICAS EM 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROJETOS DE 
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 
(PIC1 A PIC7)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
OBRIGATÓRIO 
PROJETO DE 
GRADUAÇÃO 1
PROJETO DE
GRADUAÇÃO 2 
S1
S4
S2
S5
S3
S6
MAT
FÍS
QUÍ
SIN
GTE
TEC
EPB
EPA
EPO
OML
S2A
S2B S1
S6
S6
S6
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA( S)
DISCIPLINA(S ) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES E XTERNOS 
VINCULADOS AO(S ) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DIS CIPLINAS COM 
INTERESS E EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJ ETO(y,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC2
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DIS CIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXT ERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S ) DISCIPLINAS COM 
INTERESSE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJETO(y ,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC1
S6
S6
S5
S3 S4
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DIS CIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DISCIPLINAS COM 
INTERES SE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJ ETO(y,z) 
POSS IBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC5
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DIS CIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DISCIPLINAS COM 
INTERES SE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJ ETO(y,z) 
POSS IBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO PIC6
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S ) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA( S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S ) DISCIPLINAS COM 
INTERESSE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJ ETO(y,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO 
PIC7
S6
S6
S6
EE 
POE1
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DIS CIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES EXTERNOS 
VINCULADOS AO(S) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DISCIPLINAS COM 
INTERES SE EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJ ETO(y,z) 
POSS IBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO PIC3
PROJETOS(y,z)
TEMA(S) y
ÂNCORA METODOLÓGICA
DISCIPLINA PSPy
y= 1 A 7 
METODOLOGIA DE
GESTÃO DE PROJETOS
ÂNCORA(S) TÉCNICA(S)
DISCIPLINA(S ) DO PERÍODO z 
DO FLUXO NORMAL DO CURSO
z= 4 A 10 
CONTEÚDO 
TÉCNICO
ÂNCORA(S) COM 
PROBLEMAS REAIS
AGENTES E XTERNOS 
VINCULADOS AO(S ) TEMA(S) y 
REALIDADE
OUTRA(S) ÂNCORA(S)
OUTRA(S) DIS CIPLINAS COM 
INTERESS E EM TÓPICOS 
ESPECÍFICOS DO PROJ ETO(y,z) 
POSSIBILIDADES DE
ENRIQUECIMENTO PIC4
S6
S6
ELEMENTOS DE FORMALIZAÇÃO DO CURSO 
IEPR 70ELEMENTOS DE FORMALIZAÇÃO DO CURSO 
INSTRUMENTOS OPERACIONAIS
DEPARTAMENTO
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
REGIMENTO
INTERNO EPR 
ESTABELECE 
INDICAÇÃO 
À CCG/FT
MEMBROS DO 
NÚCLEO
DOCENTE 
ESTRUTURANTE 
COORDENADOR 
DO CURSO 
SUPERVISOR 
ACADÊMICO 
DE ESTÁGIO 
SUPERVISOR 
DE PROJETO 
DE GRADUAÇÃO 
COORDENAÇÃO DO CURSO
REGULAMENTO 
DO CURSO
NÚCLEO DOCENTE 
ESTRUTURANTE 
REGULAMENTO 
DE PROJETO DE 
GRADUAÇÃO
IEPR 71ELEMENTOS DE FORMALIZAÇÃO DO CURSO 
INSTRUMENTOS OPERACIONAIS
DEPARTAMENTO
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
REGIMENTO
INTERNO EPR 
ESTABELECE 
INDICAÇÃO 
À CCG/FT
MEMBROS DO 
NÚCLEO
DOCENTE 
ESTRUTURANTE 
COORDENADOR 
DO CURSO 
SUPERVISOR 
ACADÊMICO 
DE ESTÁGIO 
SUPERVISOR 
DE PROJETO 
DE GRADUAÇÃO 
COORDENAÇÃO DO CURSO
REGULAMENTO 
DO CURSO
NÚCLEO DOCENTE 
ESTRUTURANTE 
REGULAMENTO 
DE PROJETO DE 
GRADUAÇÃO
IEPR 72
Ativos de Informação
Atuação sobre 
Ativos de 
Informação
Soluções Técnicas 
Organizações 
Pessoas
EVOLUÇÃO
Qualificação/Diferenciação
Expectativas/Necessidades
Demanda/Oferta
Ecossistema 
de Defesa 
Cibernética
OBTENÇÃO 
Identificar
Selecionar 
Contratar 
ADEQUAÇÃO 
Normas
Conformidade 
Homologação/Certificação 
ENSINO, 
PESQUISA,
DESENVOLVI-
MENTO,
CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
HACKING
E
CRACKING
HOMOLOGAÇÃO 
CERTIFICAÇÃO,
NORMATI-
ZAÇÃO, 
AVALIAÇÃO E
FISCALIZAÇÃO
TRATAMENTO
DE
INCIDENTES
DEFESA DE
INFRA-
ESTRUTURAS
CRTICAS
PRODUTOS 
DE
DEFESA
SEGUROS
SERVIÇOS 
DE E PARA 
TIC 
SEGUROS
COMPO-
NENTES DE 
HARDWARE 
E SOFTWARE 
SEGUROS
DESCOBRE 
FALHAS
SISTEMATIZA
DEFESA CONTRA
DESCOBRE
E ATRAI 
EVOLUI E
APRIMORA
NORMAS E
PADRÕES
CONHECIMENTO
PODEM USAR
RECEBE DEMANDAS
USA TÉCNICAS E 
FERRAMENTAS
FORNECE
INFORMAÇÕES
FORNECE
DEMANDAS
FORNECEM
SERVIÇOS
USAM
PRECISAM DE...
PARA PRODUZIR
PRECISAM DE...
PARA PRODUZIR
PRECISAM DE...
PARA PRODUZIR
COMPRAM
PRECISAM DE
PRECISAM DE
PRECISAMDE
PRECISA DE
RH,
NORMAS E 
CONHECIMENTO
RH,
NORMAS E 
CONHECIMENTO
RH,
NORMAS E 
CONHECIMENTO
RH,
NORMAS E 
CONHECIMENTO
RH,
NORMAS E 
CONHECIMENTO
Sistema 
Brasileiro 
de Defesa 
Cibernética
OBTENÇÃO 
ADEQUAÇÃO 
IEPR 73ELEMENTOS DE FORMALIZAÇÃO DO CURSO 
INSTRUMENTOS OPERACIONAIS
DEPARTAMENTO
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
REGIMENTO
INTERNO EPR 
ESTABELECE 
INDICAÇÃO 
À CCG/FT
MEMBROS DO 
NÚCLEO
DOCENTE 
ESTRUTURANTE 
COORDENADOR 
DO CURSO 
SUPERVISOR 
ACADÊMICO 
DE ESTÁGIO 
SUPERVISOR 
DE PROJETO 
DE GRADUAÇÃO 
COORDENAÇÃO DO CURSO
REGULAMENTO 
DO CURSO
NÚCLEO DOCENTE 
ESTRUTURANTE 
REGULAMENTO 
DE PROJETO DE 
GRADUAÇÃO