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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO 
Escola de Minas – DECIV 
Patologia das Construções 
Patologia dos Revestimentos 
 
Argamassas 
Pintura 
Cerâmicas 
Rochas Ornamentais 
Argamassa 
Argamassas 
AREIA 
+ 
CIMENTO 
+ 
CAL 
+ 
ADIÇÕES E ADITIVOS 
 
 
Argamassas 
Argamassas 
Argamassas 
Argamassas 
Patologia em Argamassas 
 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
• O combate à retração em misturas cimentícias 
pode ser realizado com: 
– ajustes na dosagem, 
– utilização de armaduras, 
– aplicação de uma cura eficiente, minimização 
da relação água/cimento. 
• A utilização de aditivos é mais uma contribuição 
no controle da retração, 
• basicamente existe dois tipos: 
– os redutores de retração 
–os compensadores de retração. 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
Patologia em Argamassas 
 
Adições 
• saibro, o solo fino, o filito cerâmico e o pó 
calcário. 
– manifestações patológicas nos revestimentos de 
argamassa, sendo as principais: fissuração, 
pulverulência, eflorescência e descolamento. 
Patologia 
das 
Pinturas 
tinta 
Tintas mais utilizadas 
• Látex PVA 
• Látex acrílico; 
• Caiação; 
• À base de cimento; 
• Esmalte sintético; 
• Resina epóxi; 
• Borracha clorada; 
• VERNIZES: 
– Acrílico e poliuretânico 
• SILICONES: 
– Silana e siloxano 
Fundo 
• Selador: reduz ou uniformiza a absorção 
do substrato; 
• Primer: inibe corrosão 
• Washprimer: promove adesão sobre 
superfície não metálica 
• Preparador de Paredes: promove a coesão 
das partículas soltas do substrato. Indicado 
para argamassa não firme e sem coesão. 
Patologia das Pinturas 
Patologia das Pinturas 
Patologia das Pinturas 
Patologia das Pinturas 
Fonte: www.sunivil.com.br 
Enrugamento 
Escorrimento 
 
Revestimento 
Cerâmicos 
Revestimento Cerâmicos 
Revestimento Cerâmicos 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
Revestimento 
Cerâmicos 
Revestimento Cerâmicos 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
Revestimento Cerâmicos 
 
Juntas de dilatação/movimentação 
• Execução de Juntas 
• Objetivando evitar a fissuração aleatória 
da edificação pelo efeito da retração do 
concreto ou da argamassa, procede-se o 
corte com serra das juntas. 
–Delimita a área de movimentação; 
–Reduz tensões de tração superficial de 
revestimentos e concreto. 
Juntas 
• Juntas de assentamento: espaço regular entre duas 
peças de revestimentos adjacentes. 
• Juntas de movimentação: espaço regular cuja 
função é subdividir o revestimento, para aliviar as 
tensões provocadas pela movimentação da base ou 
do próprio revestimento. 
• Juntas de dessolidarização: espaço regular cuja 
função é separar o revestimento para aliviar as 
tensões provocadas pela movimentação da base ou 
do próprio revestimento. 
• Junta estrutural: espaço regular cuja função é aliviar 
tensões provocadas pela movimentação da 
estrutura de concreto. 
 
A NBR 13.755 - Revestimento de paredes externas e 
fachadas com placas cerâmicas, recomenda: 
• a execução de juntas horizontais de 
movimentação e de dessolidarização 
espaçadas no máximo a cada 3 metros ou a 
cada pé-direito, na região do encunhamento 
da alvenaria, bem como a execução de juntas 
verticais de movimentação espaçadas a cada 6 
metros 
A NBR 13.755 - Revestimento de paredes externas e 
fachadas com placas cerâmicas, recomenda: 
• que as larguras destas juntas devem ser 
dimensionadas em função das 
movimentações previstas para a parede e para 
o revestimento, e em função da 
deformabilidade admissível do selante, 
respeitado o coeficiente de forma 
(largura/profundidade da junta), que deve ser 
especificado pelo fabricante do selante. 
A NBR 13.755 - Revestimento de paredes externas e 
fachadas com placas cerâmicas, recomenda: 
• a execução de juntas de dessolidarização nos 
cantos verticais, nas mudanças de direção do 
plano de revestimento, no encontro da área 
revestida com pisos e forros, colunas e vigas, 
ou com outros tipos de revestimentos, bem 
como onde houver mudança de materiais que 
compõe a estrutura suporte de concreto para 
alvenaria. 
A NBR 13.755 - Revestimento de paredes externas e 
fachadas com placas cerâmicas, recomenda: 
• que as juntas de assentamento das placas do 
revestimento devem manter espaçamento ou juntas 
entre elas para preencher as seguintes funções: 
– compensar a variação de bitola, facilitando o alinhamento; 
– atender a estética, harmonizando o tamanho das placas e 
as dimensões do pano a revestir com a largura das juntas; 
– oferecer o relativo poder de acomodação às 
movimentações da base e da placa cerâmica; 
– facilitar o perfeito preenchimento, garantindo a completa 
vedação da junta; 
– facilitar a troca de placas cerâmicas 
Juntas de dilatação/movimentação 
 
Juntas de dilatação/movimentação 
• As citadas juntas para o alívio de tensões dos materiais de 
revestimentos de paredes externas já são objeto de Normas 
Técnicas, como podemos demonstrar: 
– NBR 8.214 - Assentamento de azulejos, editada em 
outubro de 1983, 
– NBR 13.755/96 - Revestimento de paredes externas e 
fachadas com placas de cerâmicas e com utilização de 
argamassa colante – Procedimento. 
– NBR 13.707/96 - Projeto de revestimento de paredes e 
estruturas com placas de rocha - Procedimento, editada 
em julho de 1996 
– NBR 13.708/96 - Execução e inspeção de revestimento de 
paredes e estruturas com placas de rocha - Procedimento, 
editada em julho de 1996 
Revestimento Cerâmicos 
 
Outras Patologias em Revestimentos 
Cerâmicos 
 
Outras Patologias em Revestimentos 
Cerâmicos 
 
Outras Patologias em Revestimentos 
Cerâmicos 
 
Outras Patologias em Revestimentos 
Cerâmicos 
 
Outras Patologias em Revestimentos 
Cerâmicos 
 
Prevenção de Patologias em 
Revestimentos Cerâmicos 
 
Prevenção de Patologias em 
Revestimentos Cerâmicos 
 
Prevenção de Patologias em 
Revestimentos Cerâmicos 
 
Prevenção de Patologias em 
Revestimentos Cerâmicos 
 
Prevenção de Patologias em 
Revestimentos Cerâmicos 
 
Prevenção de Patologias em 
Revestimentos Cerâmicos 
Prevenção de Patologias em 
Revestimentos Cerâmicos 
 
Prevenção de Patologias em 
Revestimentos Cerâmicos 
 
 
 
 
 
 
 
Patologias em tintas 
 
Patologias em tintas 
 
Patologias em tintas 
 
Rochas 
Ornamentais 
Rochas Ornamentais 
• As patologias estão associadas a alguns 
fatores: 
–Especificação de materiais incompatíveis 
com as condições de utilização; 
–Emprego das técnicas de execução não 
adequadas;–Ausência de um projeto construtivo; 
–Falta de controle de qualidade das etapas 
de produção. 
Rochas Ornamentais 
• A alteração do revestimento pétreo está 
intimamente ligado à interação dos agentes 
ambientais. 
– Rochas carbonáticas (mármores e calcários) são 
degradados por ácidos e tem pequena resistência à 
abrasão. 
– Arenitos, rochas muito porosas, sofrem ações de 
tração, devido à cristalização dos sais nos espaços 
intergranulares, principalmente os de granulação 
fina, homogênea e desprovidos de estruturas 
planares. 
Rochas Ornamentais 
• Alterações mais frequentes: 
–Modificação na coloração original; 
–Manchamentos, 
–eflorescências, 
–Deteriorações, 
–Fissuramentos ou trincamentos, 
–Perda de resistência mecânica; 
–Perda de brilho. 
Rochas Ornamentais 
• Modificação de Coloração: 
–Presença de minerais que tem sua 
características iniciais alteradas; 
– Existência de minerais ferrosos (FeS), que 
quando oxidados produzem manchas 
castanhas na superfície da pedra. 
–Deposição de sujeira na superfície e 
encardidos, 
–Amarelamento de ceras ou outras películas 
utilizadas na proteção ou impermeabilização. 
 
Rochas Ornamentais 
• Manchas: 
–Umidade: 
• Características das rochas: 
– elevada porosidade, 
–elevada permeabilidade, 
–constituição mineralógica imprópria, 
–coloração mais clara facilita a 
visualização. 
• Existência de fatores externos relacionados 
com a construção: infiltrações. 
 
Rochas Ornamentais 
• Manchas: 
–Umidade: 
• percolação de água 
da chuva formando 
manchas em forma 
geométrica, que 
circulam os vãos das 
aberturas e as 
juntas entre placas 
numa fachada ou 
piso. 
 
Rochas Ornamentais 
• Manchas: 
–MINERAIS SECUNDÁRIOS 
– sulfetos de ferro amarelos (pirita, pirrotita e 
calcopirita), presentes em granitos, calcários 
metamórficos, mármores, ardósias. 
–Por alteração são transformados em óxido e 
hidróxidos de ferro amarelados, castanho 
avermelhados, castanhos ou vermelhos 
(ferrugem); 
– granadas ferríferas em granitos brancos que 
também liberam ferrugem; 
Rochas Ornamentais 
• Manchas: 
–MINERAIS SECUNDÁRIOS 
–magnetitas em granitos que por alteração 
liberam ferrugem; 
–minerais contendo traços de manganês ou 
cobalto. Sua alteração resulta em manchas 
preto-azuladas, irregulares, denominadas de 
dendritos que lembram fósseis de 
samambaias. Comum em arenitos e 
quartzitos. 
 
 
Rochas Ornamentais 
• Manchas, fissuramento e descolamentos das 
placas: 
–ARGAMASSA: 
–excesso de água da argamassa (manchas 
escuras, com aspecto molhado), que por 
exsudação, penetra nos poros da pedra de 
baixo para cima; 
– impurezas de ferro no cimento e na superfície 
de areia (não lavada), transportadas durante a 
evaporação da água da argamassa, que 
penetram nos poros e fissuras da pedra. 
 
 
Rochas Ornamentais 
• Manchas, fissuramento e descolamentos das 
placas: 
–ARGAMASSA: 
– carreação de sais solúveis (carbonatos) para a 
superfície da placa sob forma de manchas 
brancas (eflorescência) extraídos ou de cal 
usado indevidamente no preparo da 
argamassa ou de cimento de qualidade 
inferior (eflorescência). 
 
 
Rochas Ornamentais 
RESINA 
–As resinas são utilizadas geralmente para a 
reconstituição de quebras na superfície das 
placas. 
 
– São comumente usadas em mármores 
travertinos para preencher "buracos" 
superficiais desta rocha muito porosa. 
 
Rochas Ornamentais 
RESINA 
 
–Apesar de o produto utilizado ser específico 
para esta finalidade, a reconstituição ressalta 
com o tempo: 
• as resinas não têm a mesma natureza, cor 
ou textura da rocha,perdendo, por 
ressecamento, a sua transparência e sua 
aderência à rocha. 
 
Rochas Ornamentais 
 A adequada resistência da pedra é um dos principais 
pré-requisitos para sua utilização em ambientes de 
elevada solicitação. 
 a perda de brilho por desgaste abrasivo resulta tanto 
de características intrínsecas da rocha quanto do 
nível de tráfego a que um piso em uma escadaria é 
submetido. 
 Mármores, pedra-sabão, dioritos, sienitos e outras 
rochas pobres em quartzo têm pequena resistência 
ao desgaste. 
 Já granitos, muito ricos em quartzo, resistem muito 
bem a longas e intensas abrasões. 
Rochas Ornamentais 
 RISCOS 
 
Rochas Ornamentais 
 DETERIORAÇÃO 
 A deterioração do revestimento pétreo é 
condicionada por vários fatores: 
características físico-mecânicas da rocha. 
Rochas carbonáticas, por sua solubilidade 
em ácidos naturais e artificiais sofrem, com 
o tempo, degradação estética e funcional, 
quer em ambientes poluídos, muito úmidos 
ou à beiramar (maresia contém sal que com 
água origina ácido clorídrico). 
Rochas Ornamentais 
 DETERIORAÇÃO 
 utilização de material em início ou estado 
avançado de decomposição, por desconhecimento 
das características e propriedades do 
revestimento escolhido. 
 granitos amarelos, cuja cor não é primária e 
sim secundária, resultante da alteração parcial 
da rocha. 
 Parte destas rochas são muito porosas e 
apresentam características físico-mecânicas 
pouco recomendáveis para numerosas 
aplicações; 
Rochas Ornamentais 
DETERIORAÇÃO 
presença de abundantes minerais de 
fácil decomposição, que por este 
processo comprometem a estética e a 
durabilidade do revestimento; 
Rochas Ornamentais 
DETERIORAÇÃO 
fadiga, a longo prazo, da textura e/ou 
estrutura da rocha com elevado 
coeficiente de dilatação térmica, por 
expansões e contrações sucessivas o 
que leva à perda de suas características 
físico-mecânicas. 
Rochas Ornamentais 
 TRINCAMENTO E FRATURAMENTO 
 As trincas nos revestimentos pétreos podem 
aparecer devido a: 
 falta de cuidado no transporte (choques entre 
placas pétreas) e assentamento da peça (a 
interface entre a camada de revestimento e a 
camada de fixação não contínua) ; 
 elevado índice de dilatação térmica das placas de 
revestimento que são expostas a amplas variações 
térmicas e deparadas por juntas com largura 
insuficientes para evitar o contato entre placas 
adjacentes; 
Rochas Ornamentais 
 TRINCAMENTO E FRATURAMENTO 
As trincas nos revestimentos pétreos 
podem aparecer devido a: 
baixa resistência ao impacto, em casos 
de pisos sujeitos a alto tráfego de 
pessoas, cargas ou veículos. 
Quando as solicitações do material 
forem demasiadamente elevadas ou 
repetitivas, pode ocorrer o 
fraturamento do material . 
 
 
Rochas Ornamentais 
 FALHA DOS SELANTES 
 Problemas com os selantes das juntas (usado 
como rejunte no assentamento) são causados 
por dois fatores: 
excesso de produto utilizado e falta de 
limpeza posterior, manchando a superfície 
da pedra ao redor das juntas; 
 falta de produto, havendo descontinuidade 
no rejuntamento o que propicia a infiltração 
de água da chuva ou de limpeza e o 
surgimento de manchas de umidade 
 
 
 Escamações resultantes da dilatação térmica de minerais. 
Notar a inexistência de rejunte, a presença lado a lado de 
rochas máficas e félsicas (coeficientes de dilatação muito 
diferentes) 
Rochas Ornamentais 
Manchamento provocado por hidróxido de ferro 
proveniente do vazamento de uma lata de ferro cheia 
de água. 
 
• Manchas de 
gordura 
provocadas 
pelo contato 
do corpo 
humano 
com a rocha. 
PRODUTOS “IMPERMEABILIZANTES” 
• vêm sendo aplicados nas placas de rocha 
tanto na superfície como no tardoz; 
• dividem-se em dois grupos: 
–os de superfície, que modificam a tensão 
superficial dos materiais, 
–os endurecedores desuperfície, que atuam 
através da precipitação de sais pouco 
solúveis ou da formação de géis que 
preenchem os vazios da placa. 
PRODUTOS “IMPERMEABILIZANTES” 
• resinas orgânicas: 
– notável transparência, 
– resistência à luz solar, 
– ao calor e a condições adversas, 
– são insensíveis à água e fracamente oxidáveis a 
temperaturas não muito elevadas, 
– a produtos de comportamento satisfatório para 
aplicação no exterior. 
– Polímeros acrílicos: 
• os acrilatos, 
• Metacrilatos. 
PRODUTOS “IMPERMEABILIZANTES” 
• produtos hidrófugos: 
• compostos sílicoorgânicos, os silicones. 
• Seus filmes extremamente finos caracterizam-se 
por elevadas características hidrofugantes; 
• são duráveis e resistentes a fatores atmosféricos, à 
luz, a produtos químicos e microorganismos. 
• São invisíveis quando aplicados sobre os materiais, 
• aderem bem aos substratos, 
• resistem bem a temperaturas não elevadas 
• não retêm poeira”. 
PRODUTOS “IMPERMEABILIZANTES” 
• ceras: 
• têm aplicação restrita porque freqüentemente 
provocam alterações na superfície tratada 
(amarelamento 
• em presença de umidade e carbonato de 
cálcio, formam sabões, causando 
branqueamento das cores originais da rocha. 
• as características iniciais de hidro-repelência 
desaparecem com o tempo, 
PRODUTOS “IMPERMEABILIZANTES” 
• o método mais usual de aplicação dá-se com 
um pano embebecido com o produto em 
todas as faces das placas de rocha ou apenas 
na superfície de acabamento, anteriormente 
ao assentamento. 
PRODUTOS “IMPERMEABILIZANTES” 
• Os principais problemas que podem ser 
atribuídos a utilização de produtos 
“impermeabilizantes” podem ser agrupados 
em: 
1. Alteração do aspecto superficial: 
• formação de uma película superficial degradada 
em função da temperatura e umidade e dos 
produtos de limpeza: 
–perda transparência e o surgimento de 
manchas. 
PRODUTOS “IMPERMEABILIZANTES” 
2. Redução na resistência de aderência: 
• Quando aplicado no tardoz, anteriormente ao 
assentamento da placa de rocha, 
• reduz a permeabilidade à água, dificultando, 
assim, a penetração de pasta para ancoragem 
placa-argamassa. 
PRODUTOS “IMPERMEABILIZANTES” 
2. Redução na resistência de aderência: 
 Para avaliar a influência dos produtos 
“impermeabilizantes” na resistência de 
aderência, realizou-se um programa 
laboratorial , utilizando procedimentos 
semelhantes aos estabelecidos na NBR 
13753, em que corpos-de-prova do granito 
Vermelho Capão Bonito foram assentados 
utilizando duas argamassa e três produtos 
“impermeabilizantes”. 
PRODUTOS “IMPERMEABILIZANTES” 
 
PRODUTOS “IMPERMEABILIZANTES” 
 
 
 
 
 
MANUTENÇÃO 
• Se o revestimento apresentar algum tipo de mancha 
de origem desconhecida na superfície das placas, 
pode ser utilizado o seguinte procedimento: 
• i) remover o máximo possível de material manchante 
da superfície das placas com um pano umedecido e 
com sabões neutro; 
• ii) passar com um pano umedecido com acetona e 
verificar se teve sucesso ou não; 
• iii) passar um pano umedecido com um solvente (por 
exemplo, peróxido de hidrogênio a 20%) e verificar há 
transferência da mancha para o pano; 
• iv) aplicar um produto removedor de ferrugem, 
tomando cuidado para que não ataque à rocha. 
 
 
 
Branco caravelas 
 
 
 
 
 
OXILENE (removedor de oxidação em 
pedra natural) 
• Destina-se a remoção de manchas de 
ferrugens, provocadas por granalhas de 
aço e outros agentes ferruginosos em 
granitos e pedras naturais em geral. 
• Nesse método é necessário fazer um 
curativo em cima dos pontos oxidados, 
deixando o produto agir por 24 horas, 
para após esse período retirá-lo. 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
• Notas de aula, Prof. Ercio Thomaz 
• Patologia das Argamassas de Revestimento, Prof. Helena Carasek, 
Doutora em Engenharia, Programa de Pós-Graduação 
emGeotecnia e Construção Civil – PPG-GECON Universidade 
Federal de Goiás.

Outros materiais