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ARBOVIROSES

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
GOVERNADOR VALADARES – CAMPUS AVANÇADO
 FARMÁCIA – 5º PERÍODO
Aedes aegypti foi erradicado na década de 1950;
Nas décadas de 1960 e 1970 ele voltou;
Preocupação de Saúde Pública;
Mosquitos vetores do gênero Aedes;
Mosquitos que transmitem arboviroses Aedes aegypti e Aedes albopictus;
Alta frequência de mutações;
A. aegypti é um vetor de doenças graves, como dengue, febre amarela, vírus zika e chikungunya. 
Introdução
Dengue
Transmisor:
 Sintomas:
Aedes aegypti
Epidemiologia
Dengue: diagnóstico diferencial
 Doenças a serem consideradas no diagnóstico diferencial: gripe, rubéola, sarampo e outras infecções virais e bacterianas.
 Deve ser feito com outras infecções virais e bacterianas;
 A partir do 3º ou 4º dia, com choque endotóxico decorrente de infecção bacteriana ou meningococcemia.
 
Dengue clássica: 
 Febre Hemorrágica da Dengue - FHD:
Dengue: diagnóstico laboratorial
 Isolamento do agente entre o 3º e 4º dia do início dos sintomas;
 Sorologia: testes sorológicos complementam o isolamento do vírus (coleta de sangue após o sexto dia do início dos sintomas).
Hemograma: contagem de leucócitos é variável, podendo ocorrer leucopenia ou até leucocitose leve. 
 Hemoconcentração: aumento de hematócrito em 20% do valor anterior à doença.
 Trombocitopenia: contagem de plaquetas.
 Exames específicos
 Exames inespecíficos
Dengue: tratamento
Não há tratamento específico;
 Medicação apenas para os sintomas com analgégicos e antitérmicos;
 Beber muito líquido (água, sucos, soro, etc);
Não usar medicamentos à base de ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios, como as aspirina, AAS e melhoral pois podem aumentar o risco de hemorragias e acidoses;
 Importante eliminar os focos do mosquito.
Etiologia, como surgiu, primeira descoberta, primeiro caso no Brasil em abril de 2015
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Etiologia
 Família Flaviridae, género Flavivirus;
 RNA simples (+);
Crédito da imagem: esquerda, modificada de "Zika virus: Virion," por ViralZone, Swiss Institute of Bioinformatics (CC BY-NC 4.0); direita, "Zika virus," por C. Goldsmith, CDC Public Health Image Library (domínio público)
Transmissão
 Aedes aegypti ;
Epidemiologia
Fonte: Sinan NET (banco de 2016 atualizado em 23/06/2017; de 2017, em 04/09/2017). Dados sujeitos a alteração.
Número de casos prováveis e incidência de febre pelo vírus Zika, por região e Unidade da Federação, até a Semana Epidemiológica 35, Brasil, 2016 e 2017
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Diagnóstico/Tratamento
 Sorológico;
 Técnica de PCR;
 Isolamento Viral;
Tratamento
CHIKUNGUNYA
 A chikungunya é uma doença febril aguda associada a dor intensa e frequente poliartralgia debilitante.
 Alfavírus da família Togaviridae – (+)ssRNA
Manifestações clínicas
≅70%
10 dias
3 meses
> 3 meses
Fase aguda
 FASE SUBAGUDA
 Desaparecimento da febre
 Persistência da atralgia
 FASE CRÔNICA
 Acometimento articular persistente ou rescidivante
 Pode durar até 3 anos
 GESTANTES
Manifestações atípicas
Número de casos prováveis e incidência de febre de chikungunya (/100 mil hab.), até a Semana Epidemiológica 35, por região e Unidade da Federação, Brasil, 2016 e 2017
Municípios com as maiores incidências de casos prováveis de chikungunya em julho, por estrato populacional, até a Semana Epidemiológica 35, Brasil, 2017
Óbitos por chikungunya confirmados e em investigação, até a Semana Epidemiológica 35, por região e Unidade da Federação, Brasil, 2016 e 2017
Febre Amarela
 É uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por mosquitos, tanto em áreas urbanas e silvestres. 
Vírus amarílico;
Integrante da família dos flavivírus e classificado como um arbovírus, isto é, aquele que é transmitido por insetos ou outros artrópodes.
Transmissor:
Hospedeiro 
urbano
Hospedeiro:
Hospedeiro 
silvestre
Sintomas:
Febre amarela diagnóstico:
 O diagnóstico da doença é difícil, pois pode ser confundido com outras doenças infecciosas do sistema respiratório, digestivo ou urinário.
 O diagnóstico pode realizado por isolamento do vírus amarílico e detecção de antígeno em amostras de sangue ou tecido e por sorologia. 
 
Diagnóstico diferencial: 
 
Diagnóstico laboratorial: 
Tratamento:
Sintomático
Paciente deve permanecer em repouso, com reposição de líquidos e perdas sanguíneas quando necessário.
Prevenção:
 O estudo das arboviroses é importante para facilitar diagnóstico, possíveis tratamentos e principalmente meios para a prevenção. O mais importante é o combate ao mosquito vetor.
Conclusão:
Referências
 Febre de Chikungunya: manejo clínico. Ministério da Saúde. Brasília-DF. 2015. 
 CASTRO A. P. C. R; LIMA R. A; NASCIMENTO J. S. Chikungunya: vision of the pain clinician. Revista Dor. São Paulo. 2016.
 <https://netnature.wordpress.com/2016/03/08/aedes-aegypti-a-epidemiologia-da-dengue/>. Acesso em 14/12/2017.
 <http://www.dengue.org.br/dengue.html>. Acesso em 14/12/2017
 <portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/febre-amarela>. Acesso em 14/12/2017
 <www.cives.ufrj.br/informaçao/fam/fam-Ivhtml>. Acesso em 14/12/2017
 Vitor Laerte PINTO JUNIOR, Kleber LUZ, Ricardo PARREIRA, Paulo FERRINHO. Acta Med Port 2015 Nov-Dec;28(6):760-765.
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