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Gestão Integrada de Treinamento e Competências Planejamento e Logística de Programas de Treinamento Profa. Ms. Dália Denner UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento2 Planejamento e Logística de Programas de Treinamento • Descrever as ações necessárias para planejar e organizar um programa de treinamento. • Apresentar a logística envolvida na realização de um treinamento Tópicos da Unidade • O planejamento do treinamento • Classificação das necessidades quanto ao conteúdo e escolha da metodologia para cada necessidade de T&D. • Logística para a produção e realização do treinamento. O Planejamento do Treinamento O planejamento e programação do treinamento é a etapa seguinte ao levantamento de necessidades. Para Graceffi (2006:24) o planejamento de T&D “consiste em quantificar, escolher quando e como suprir as necessidades já definidas e quais recursos humanos, materiais e financeiros serão necessários mobilizar”. Não há uma unanimidade entre os autores no que se refere às etapas de um planejamento do treinamento, entretanto, todos eles apontam aspectos importantes a serem contemplados. Segundo Chiavenato (2008), programar o treinamento significa definir sete ingredientes básicos, conforme descritos na Figura 1. Objetivos da Unidade UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento3 Figura 1. A Programação de Treinamento Fonte: Chiavenato, 2008:376 Para Marcondes (2008:264), a primeira ação no planejamento de treinamento é identificar os objetivos do treinamento e os prazos para que sejam atingidos, isto é, é necessário definir o que é preciso obter para, em seguida, se estabelecer os critérios de avaliação dos resultados. Ao identificar os objetivos do treinamento, podem ser estabelecidos tanto objetivos amplos - como, por exemplo, “o colaborador deverá estar pronto para atender aos clientes do negócio, com uma avaliação por parte desses de muito bom a ótimo, até 03 meses após o início do treinamento” – como também objetivos específicos – por exemplo, “o colaborador deverá dominar 60% da capacidade de operação do microcomputador até 15 dias antes de iniciar sua nova função”. É a partir disto que são estabelecidos os critérios de avaliação de desempenho. UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento4 Uma vez definidos claramente os objetivos de capacitação que precisam ser atingidos passa-se para a programação, que implica na seleção e estruturação dos programas de treinamento. O que precisa ser aprendido requer a definição antecipada dos conteúdos a serem abordados. Marcondes (2008) ressalta que um elemento fundamental do planejamento das ações de T&D é a definição do público alvo que se pretende atingir, ou seja, quem serão os participantes. Ocorrem duas situações possíveis: uma delas é quando há uma escolha prévia, por exemplo, pela direção ou gerencia, do publico a ser treinado; a outra é a oferta de programas de T&D a diversos públicos da empresa. O conteúdo do treinamento deve conter aspectos que auxiliem o treinando a desenvolver habilidades necessárias ao desempenho adequado de suas atribuições na organização. Para Marcondes (2008:265) como o treinamento busca a transformação de pensamentos, ideias e práticas consolidadas, além do perfil do treinando, é importante que se considere a motivação das pessoas para a aceitação e entendimento das novas tarefas e responsabilidades. Neste sentido, o autor sugere alguns procedimentos que podem ser adotados para motivar os treinandos, que são apresentados na Figura 2: UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento5 Figura 2. Procedimentos Usados para Motivar os Treinandos Fonte: adaptado pela autora de Marcondes, 2008:263 Graceffi (2006:24) sugere como etapas iniciais de um roteiro de planejamento quantificar o treinamento necessário, classificar as necessidades quanto ao conteúdo e eleger a metodologia para cada necessidade de T&D. Para o autor a quantificação do treinamento é a relação entre o numero de pessoas a serem treinadas e a necessidade de treinamento de cada uma delas. Uma vez definidas as necessidades de aprendizado de cada colaborador e, considerando-se a totalidade das necessidades comuns, tem-se a quantidade de pessoas a serem treinadas. É necessário, no entanto, considerar as saídas/dispensas e as novas contratações previstas para se ter o quadro completo e planejar melhor o treinamento. GLOSSARIO “CESTO DE ENTRADA”. Modalidade usada no treinamento de habilidades. O instrutor, normalmente o superior hierárquico do treinando, envia a este cópias xerox de todas as comunicações escritas que recebe. O treinando lê o texto e anota no verso da página o que ele faria com o assunto se estivesse no lugar do instru- tor, e guarda a folha. Periodicamente treinando e instrutor se reúnem e revisam todos os assuntos e as decisões que o treinando teria tomado, ouvindo do instrutor o que ele, instrutor, fez na realidade. Em pouco tempo o treinando desenvolve as habilidades de análise de problemas e tomadas de decisão. Esta forma de treinamento pode ser aplicada a várias pessoas simultaneamente: basta enviar cópias xerox a mais treinandos, que fazem suas análises em conjunto, cada um apresentando sua solução. Fonte: Harazim, 2011:41 GRUPOS DE “FEEDBACK”: Forma de treinamento comportamental. Consiste em formar grupos de 4 a 6 pessoas, que tenham as seguintes características: - Nível hierárquico equivalente. - Relações pessoais no mínimo tranquilas entre os membros. - Oportunidade de se observar. Para que o “feedback” seja produtivo é preciso que as pessoas do grupo tenham convivência su- ficiente para poderem se observar e registrar seus comportamentos. O grupo se reúne numa sessão inicial e cada membro apresenta a seus pares seu plano de ação pessoal, em que ele define quais compor- tamentos específicos que pretende adotar com mais ou menos intensidade. A partir desta reunião inicial, o grupo se reúne periodicamente e cada membro coloca o que observou nos outros, em temos de mudança comportamental. Fonte: Harazim, 2011:41 UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento6 A definição da época ideal para o treinamento consiste em determinar o momento em que cada necessidade deverá ser suprida. Algumas empresas possuem planos de carreira que definem previamente as competências necessárias para cada ocupação, época em que as pessoas deverão estar aptas para serem promovidas e para a atribuição de novas responsabilidades. Esses planos de carreira praticamente definem o programa de treinamento para os profissionais nele inseridos. O momento ideal para se treinar, de acordo com Graceffi (2006:24) “deve obedecer a critérios econômicos para tornar cada colaborador mais produtivo no menor tempo possível e com a melhor relação de retorno sobre o investimento”. Classificação das Necessidades quanto ao Conteúdo e Escolha da Metodologia para Cada Necessidade de T&D De acordo com Harazim (2001:39) para elaborar um bom planejamento de treinamento é necessário estabelecer uma clara distinção entre o treinamento de conhecimentos, de habilidades e de comportamentos, isto porque cada uma das categorias de competências é aprendida de forma diferente. Segundo o autor, conhecimentos se aprendem estudando, em sala de aula, em casa, sozinho ou em grupo; a única maneira de adquirir um conhecimento é pelo estudo, sendo assim, o planejamento do treinamento de conhecimentos deve privilegiar as diversas formas de estudo. As habilidades são aprendidas por meio de exercício. Isto é verdadeiro tanto para as habilidades motoras, como por exemplo,dirigir um veículo, como para habilidades intelectuais, como por exemplo, saber negociar ou atender um cliente. Para o treinamento deste tipo de competência, o planejamento deve privilegiar diversas formas de exercitar habilidades. Comportamentos se aprendem por meio de decisão pessoal e “feedback”. A empresa precisa mostrar aos seus colaboradores as vantagens que eles teriam ao adotar os comportamentos desejados. É preciso ter “feedback” de outras pessoas que informem periodicamente o que estão observando no comportamento. UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento7 As modalidades mais frequentemente usadas para privilegiar as diferentes categorias de competências são apresentadas no Quadro 1: Quadro 1. Modalidades Usuais por Categoria de Competência Fonte: Adaptado pela autora de Harazim, 2001, 39-42 • Escolaridade formal: escola formal e extensão universitária. São os mais indicados para aprender um conjunto amplo e abrangente de conhecimentos • Cursos: programas de curta duração são mais indicados para aprender um conjunto restrito e específico de conhecimentos. • Leitura dirigida: programas em que o instrutor organiza e monitora a leitura de textos que transmitam os conhecimentos que devam ser aprendidos. É indicado quando o estudo puder ser feito sozinho, sem interação com o professor. Tem a vantagem de ser flexível em termos de tempo e custo, en- tretanto, exige grande dedicação do aluno. • Grupos de debate: o instrutor organiza e monitora grupos de debate, onde os participantes tro- cam conhecimentos. Muitas vezes é adotada em conjunto com um programa de leitura dirigida. • “Workshops”: a ênfase está no exercício de alguma habilidade e não na aquisição de um conheci- mento. Indicada no treinamento de alguma habilidade específica, como por exemplo, negociação ganha-ganha, condução de reuniões etc. • Simulações: programas que simu- lam situações da vida real onde as habilidades a serem aprendidas são exercitadas. Incluem os jogos de empresa, resolução de prob- lemas apresentados em casos, e os programas de “cesto de entrada”. GLOSSARIO • Tarefas reais: programas que expõem o treinando a situações reais de trabalho onde terá que exercitar as habilidades que o programa quer treinar. Inclui: estágios, rotação de cargos etc. É considerado programa de trein- amento porque requer a figura do instrutor, que acompanha as ações e decisões do treinando e evita erros. • Grupos de “feedback” GLOSSARIO • Orientação por um mentor UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento8 Logística para a Produção e Realização do Treinamento Sempre que for realizado um treinamento deve-se seguir uma logística para a sua realização. De acordo com Cardoso (2006) ao começar a implementar e seguir essa logística, deve-se identificar o pÚblico alvo que será treinado e os objetivos que se pretende alcançar. Alguns dos treinamentos são ações pontuais; outros são programas com diversos encontros no decorrer do ano e, ainda, outros são ciclos de aprendizagem nos quais são definidas diversas atividades para atingir os objetivos, por exemplo, treinamento presencial, e-learning, on the job, coaching etc. Cardoso (2006:78-86) propõe dez passos para a logística do treinamento: 1) Definição do Meio de Treinamento Os meios possíveis de treinamento são apresentados no Quadro 2: Quadro 2. Meios de treinamento Fonte: Adaptado pela autora de Cardoso, 2006:78 Treinamento presencial ministrado por profissionais da empresa: Treinamento gira em torno de assuntos específicos da empresa, sendo o instrutor um dos colaboradores. Treinamento presencial ministrado por profissionais de Gestão de Pessoas: Treinamento gira em torno de assuntos específicos da empresa, sendo o instrutor um dos integrantes da equipe de T&D/GP Treinamento presencial ministrado por consultoria, na versão “aberta”: Treinamento realizado por uma consultoria, que divulga seus cursos para o mercado e qualquer pessoa pode realizar a inscrição. Toda a estrutura do curso já está pronta. UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento9 Treinamento presencial ministrado por consultoria, na versão “in company”: Treinamento realizado por consultoria, sendo todos os alunos da empresa. E-learning de “prateleira”: Treinamento realizado por meio da internet, sendo o assunto de mercado, não específico à organização. E-learning customizado: Treinamento realizado por meio da internet, sendo desenvolvido com base na necessidade da empresa. On the job: Treinamento prático, ministrado no dia a dia do trabalho. Na maioria das vezes é ministrado por profissional da área. Job rotation: Forma de treinamento em que o profissional troca de função, conhecendo todo o processo do trabalho. Manual de autotreinamento Os treinamentos ou e-learning customizados devem ser usados quando não existirem prontos no mercado, ou seja, quando tratarem de assuntos específicos da empresa (por exemplo, processo de produção, conhecimento e produto etc.) ou como forma de difundir as práticas e conhecimentos instalados na empresa ou de domínio de poucos colaboradores. Os programas prontos são mais indicados quando o tema do treinamento a ser abordado é de conhecimento de mercado, ou seja, aplica-se a empresas diferentes. São exemplos, os cursos de matemática financeira, projetos, atendimento etc. Os programas in company geralmente oferecem a possibilidade de customização, com exemplos relacionados com a atividade da empresa e exercícios contextualizados no cotidiano dos alunos. UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento10 Para Cardoso (2006) as principais variáveis de viabilidade são conteúdo e numero de alunos. Quando o conteúdo é de mercado e são poucos os alunos a serem treinados, o mais indicado são os treinamentos abertos ou e-learning de “prateleira”. Ao contrário, quando o conteúdo é especifico da empresa, com poucos alunos (um ou dois) uma alternativa é o treinamento on the job. Caso se tenha maior numero de alunos o treinamento presencial com instrutores da empresa é o mais indicado. Ainda, quando a empresa possui centenas de alunos, é interessante considerar alternativas, como por exemplo, e-learning, com multiplicadores (profissionais da empresa ou consultores do mercado), por meio de manuais e treinamento. • Desenvolver ou Adequar o Conteúdo do Treinamento aos Objetivos Estabelecidos Para adequar o conteúdo do treinamento é necessário definir o fornecedor do conteúdo do treinamento. Quando o conteúdo for especifico da empresa, uma possibilidade é o detentor de conteúdo ser o instrutor do treinamento, outra possibilidade é desenvolver o conteúdo tendo como fonte determinada área da empresa e/ou especialista de mercado. Quando o detentor do conteúdo específico da empresa, não for o mesmo profissional que irá ministrar o treinamento, deverá ser criado um processo de aquisição deste conteúdo. É uma atividade comum para o desenvolvimento de manuais de multiplicadores ou e-learning customizado. • Contratação de Fornecedores Qualquer etapa do treinamento pode ser realizada internamente ou por fornecedores. Recaindo a opção por fornecedores é necessário identificar alguns e passar a eles um briefing contendo o objetivo, meio, indicadores, número e perfil dos alunos além de suas expectativas. • Produção do Projeto A produção pode ser desenvolvida pela equipe interna ou por fornecedores. Para esta etapa o conteúdo já está pronto. Quando o treinamento for presencial e realizado por profissionais internos da empresa, é importante definir quem será o responsável pela produção do materialaudiovisual e apostilas dos treinandos. Quando o treinamento for realizado por fornecedores é importante apresentar-lhes detalhes sobre as necessidades da empresa, os objetivos do treinamento e suas particularidades. UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento11 • Definição de Data, Local, Recursos de Apoio do Treinamento É necessário conciliar a disponibilidade de data dos alunos, instrutores e da sala de aula, razão pela qual é indicado que se elabore a agenda com antecedência mínima de quinze dias. Com relação ao local do treinamento uma alternativa é utilizar as salas de aula na própria empresa, uma vez que facilita o acesso de todos além de apresentar baixo custo, entretanto, quando se requer maior concentração dos treinandos, o mais indicado são salas de aula em outros ambientes, como por exemplo, em hotéis, pois nem sempre os alunos conseguem se desligar com facilidade da rotina do trabalho quando estão próximos do seu telefone, computador, chefe ou subordinados. Quando o treinamento é realizado em algum hotel mais distante da cidade, outro aspecto deve ser providenciado: o transporte e a hospedagem. Os recursos de apoio variam mediante a metodologia da aula; podem incluir computador, projetor multimídia, flip chart, quadro negro, equipamento de vídeo ou DVD, microfone etc. • Convocação dos Alunos Para Cardoso (2006) são duas as maneiras de desenvolver esta etapa: convocar conforme o planejamento do treinamento ou divulgar os treinamentos disponíveis e permitir que os treinandos se inscrevam por iniciativa própria. Segundo o autor a adesão ao treinamento é um dos pontos críticos. As ausências dos alunos precisam ser gerenciadas. Por vezes é importante realizar o lançamento de uma campanha, promovendo o programa de treinamento, além de manter contato próximo com os lideres responsáveis pelas áreas treinadas. • Apoio e Alimentação Nos treinamentos diurnos é importante providenciar o almoço e o coffee break, intervalo importante para que o treinando possa relaxar, interagir e trocar com os colegas o conteúdo aprendido. Nesta etapa também se decide se haverá pessoas para a recepção dos treinandos, para tarefas como entregar crachás, apostilas, ligar equipamentos etc. • Documentos do Treinamento Definidos os treinandos, deve se providenciar a lista de participantes, crachás, avaliação de reação e certificados. É nesta etapa também que se quantifica a reprodução do material didático (apostilas, UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento12 Sabia Mais livros e exercícios), pastas, canetas, papel para os alunos. • Avaliação Deve ser aplicada uma avaliação de reação ao final do treinamento. Os dados devem ser tabulados e enviados ao instrutor. Outras formas de avaliação são usadas em sala de aula e buscam verificar o aprendizado. Muitas avaliações podem ser realizadas após o treinamento, por meio de entrevistas com o superior imediato dos treinandos, para mensurar a aplicação ou a mudança de comportamento. • Documentar o Histórico do Treinamento Nesta etapa se realiza um relatório do treinamento, ou seja, quais foram os treinamentos realizados, participantes (presentes e ausentes), notas de avaliação, investimentos envolvidos, quem foi o instrutor, fornecedor de cada serviço, avaliação do instrutor e do curso etc. Conforme salienta Graceffi (2006:28), cada evento de treinamento deve ter um programa de aula/ estudo, especificando a sequencia e duração de cada ação de aprendizado. De mesma forma, cada treinamento deve ter um “arquivo mestre” do evento, contendo: o conteúdo, plano de aulas, material de apoio, apostilas, CDs, filmes etc., utilizados no evento. “Você tem um plano para treinar pes- soas?”, artigo de Peter Harazim, na revista “T&D -Inteligência Corporativa”, nr 167, de 2011 explica como planejar programas de treinamento. O link de acesso para a revista é http:// www.rtd.com.br/Revista/Revista167/ UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento13 O Quadro 3 Apresenta um Exemplo de Plano de Aula UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento14 CARDOSO, Fernando. Logística para a produção e realização do treinamento em dez passos. In: BOOG, Gustavo G.; BOOG, Magdalena T. (Coord). Manual de treinamento e desenvolvimento: processos e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. GRACEFFI, Vicente. Planejamento e execução do T&D. In: BOOG, Gustavo G.; BOOG, Magdalena T. (Coord). Manual de treinamento e desenvolvimento: processos e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. HARAZIM, Peter. Planejamento de programas de treinamento. In: BOOG, Gustavo G. (Coord). Manual de treinamento e desenvolvimento: um guia de operações. São Paulo: Makron Books, 2001. MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Desenvolvendo pessoas: do treinamento e desen- volvimento à universidade corporativa. In: HANASHIRO, Darcy Mitiko Mori, TEIXEIRA, Maria Luisa Mendes e ZACCARELLI, Laura Menegon (org). Gestão do fator humano: uma visão baseada nos stakeholders. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia UnP - Universidade PotiguarPlanejamento e Logística de Programas de Treinamento15
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