USO LEGÍTIMO DA FORÇA aula 4

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USO LEGÍTIMO DA FORÇA
4a aula
		
	 
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	Exercício: GST0909_EX_A4_201703463706_V1 
	23/04/2018 12:32:12 (Finalizada)
	Aluno(a): JEOVANE DA ROCHA
	2018.1 EAD
	Disciplina: GST0909 - USO LEGÍTIMO DA FORÇA 
	201703463706
	 
	Ref.: 201704078303
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Fulano, Policial Civil, é vítima de injusta agressão quando investigava um crime em certa localidade. Um cidadão o ofende, saca de uma arma de fogo e efetua disparos contra Fulano. Abrigado, Fulano observa que o agressor corre na direção contrária, por uma aglomeração de pessoas. Fulano decide não efetuar disparos contra o criminoso. Podemos afirmar que
		
	
	Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto do exercício regular de direito, entretanto, não era legal efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Interministerial 4266/10.
	 
	Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto da legítima defesa, entretanto, não era conveniente efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Interministerial 4266/10.
	
	Fulano sabia que não estava amparado pelo estatuto da legítima defesa.
	
	Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto do estado de necessidade, entretanto, não era proporcional efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Interministerial 4266/10.
	
	Fulano sabia que estava amparado pelo estatuto do idoso, entretanto, não era adequado efetuar os disparos, pautando-se pelo preconizado na Portaria Interministerial 4567/12.
	
	 
	Ref.: 201703714442
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O Policial Rodoviário Fulano está pensando em como será a sua próxima abordagem a uma pessoa que apresente uma atitude suspeita, pautando-se pela Portaria Interministerial 4226/10. Assim, é correto afirmar que:
		
	
	No caso do cidadão abordado demorar a cumprir suas ordens, poderá o agente da lei efetuar um disparo de advertência, a fim de ser obedecido rapidamente.
	 
	O ato de apontar arma de fogo contra pessoas durante os procedimentos de abordagem não deverá ser uma prática rotineira e indiscriminada.
	
	Durante uma abordagem a um grupo de pessoas, é conveniente que o operador de segurança aponte sua arma de fogo o tempo todo contra elas.
	
	Em hipótese alguma o agente da lei usará uma arma não letal contra uma pessoa abordada.
	
	Não é necessário que o agente da lei porte armas não letais.
	
	 
	Ref.: 201703714512
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Todo um trabalho bem desenvolvido no treinamento dos agentes da lei, primando pelo melhor treinamento teórico e prático possível no manuseio do armamento não letal, pode vir a ser prejudicado em razão do currículo oculto presente nas Academias. O que seria este currículo oculto?
		
	 
	Conjunto de conhecimentos, crenças e valores transmitidos pelos professores aos seus alunos, sem, no entanto, estarem previstos no currículo oficial da instituição de ensino.
	
	O currículo oculto envolve apenas os conhecimentos práticos.
	
	Conjunto de conhecimentos, crenças e valores formais, legais e técnicos, ensinados aos alunos.
	
	Conjunto de conhecimentos, crenças e valores transmitidos pelos professores aos seus alunos, estando os mesmos previstos no currículo oficial da instituição de ensino.
	
	Toda e qualquer informação passada em sala de aula para os alunos.
	
	 
	Ref.: 201703714438
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O emprego da força pelos agentes de segurança pública deve sempre que possível, além de proporcional, ser moderado, visando sempre reduzir o emprego da força. Tal definição, encontrada na Portaria 4226/10, refere-se a que princípio para o uso da força?
		
	 
	Moderação.
	
	Proporcionalidade.
	
	Legalidade.
	 
	Necessidade.
	
	Conveniência.
	
	 
	Ref.: 201703714437
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A Portaria Interministerial 4226/10 define o princípio da legalidade da seguinte forma:
		
	
	A força não poderá ser empregada quando, em função do contexto, possa ocasionar danos de maior relevância do que os objetivos legais pretendidos.
	
	O nível da força utilizado deve sempre ser compatível com a gravidade da ameaça representada pela ação do opositor e com os objetivos pretendidos pelo agente de segurança pública.
	
	Determinado nível de força só pode ser empregado quando níveis de menor intensidade não forem suficientes para atingir os objetivos legais pretendidos.
	 
	Os agentes de segurança pública só poderão utilizar a força para a consecução de um objetivo legal e nos estritos limites da lei.
	
	O emprego da força pelos agentes de segurança pública deve sempre que possível, além de proporcional, ser moderado, visando sempre reduzir o emprego da força.
	
	 
	Ref.: 201703714446
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Determinada Organização de Segurança Pública tem como rotina submeter os operadores de segurança a acompanhamento psicológico e redução do estresse, quando eles se envolvem em ocorrências que resultam em mortes, lesões a integridade física e pressões emocionais intensas, seguindo o recomendado na Diretriz nº 11 da Portaria Interministerial 4226/10. Por que isto deve ser feito?
		
	
	A fim de conseguir apurar o que houve. Assim, o agente conta tudo para o psicólogo que revela às autoridades o ocorrido.
	 
	Mortes, lesões a integridade física e pressões emocionais intensas podem comprometer a saúde mental do agente, ocasionando comportamento errático em seu atuar profissional.
	
	Não há motivo para que isto seja feito.
	
	Para garantir que o agente não atrapalhará a apuração dos fatos.
	
	Para castigar o agente.
	
	 
	Ref.: 201703714439
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Determinado nível de força só pode ser empregado quando níveis de menor intensidade não forem suficientes para atingir os objetivos legais pretendidos. Tal definição, encontrada na Portaria 4226/10, refere-se a que princípio para o uso da força?
		
	
	Conveniência.
	 
	Necessidade.
	
	Proporcionalidade.
	
	Legalidade.
	
	Moderação.
	
	 
	Ref.: 201703714447
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Se mortes, lesões a integridade física e pressões emocionais intensas podem comprometer a saúde mental do agente de segurança pública, ocasionando comportamento errático em seu atuar profissional, é conveniente que se obedeça ao previsto na Diretriz nº 11 da Portaria Interministerial 4226/10. Assim,
		
	 
	Os operadores de segurança pública serão submetidos a acompanhamento psicológico e redução do estresse.
	
	Os operadores de segurança pública serão punidos.
	
	Nada será feito em relação aos operadores de segurança pública.
	
	Os operadores de segurança pública serão afastados do trabalho e investigados.
	
	Os operadores de segurança pública serão sumariamente despedidos.