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LIVRO - ABORDAGEM DA DOR

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Onde estamos 
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Religião 
Psicologia 
Medicina 
Fisioterapia 
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Internacional Association for the Study of Pain (IASP) 
 
como sendo uma experiência sensorial e emocional desagradável, 
associada a um dano tissular real, ou potencial ou descrita em 
termos de tal dano 
 
 
 
 Indica uma lesão real ou uma possibilidade de lesão 
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Sensações corporais, táteis, termicas e 
dolorosas 
 
 tálamo 
 
 Funciona como um rele de interpretação 
sensitiva 
 
 Emitem projeções para o córtex 
 
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 Quando chega ao córtex 
 
 consciência da sensação dolorosa 
 
 
 
 
Nesse momento a dor é percebida 
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 A dor mais significativa do ponto de vista 
terapêutico 
 
 
 vias lentas 
 Via rápida produz sensação dolorosa 
localizada e de duração relativamente curta 
 
 
 
Organismo se afasta do agente nociceptivo 
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 Tálamo Córtexsomatosensor 
 Giro cingulado 
 
córtex cingulado é processada a qualidade 
emocional ou afetiva da dor 
 
 
 
 (sistema límbico) 
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 Diferem de acordo com cada parte do corpo 
 
 Ex.: Pele – receptores muito numerosos e 
precisos 
 
 Intestino – receptores limitados e imprecisos 
(distensão e pressão) 
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 Feita de forma mais detalhada e mais 
completa possível 
 
 Baseia-se em: 
 - relatos 
 - auto-percepção do indivíduo 
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 Idade 
 Sexo 
 Personalidade 
 Herança étnico-cultural 
 Necessidades comportamentais 
 Experiências dolorosas pregressas 
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 Grega 
 
 Flogose = queimar 
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 Existem fenômenos básicos comuns 
independente do agente causador 
 Esses momentos caracterizam: 
 - aguda 
 - crônica 
 
Aguda sempre antecede a crônica 
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 Aguda 
 Curta Duração 
 Exsudação de Líquidos e PP (Edema) 
 Migração de Leucócitos (Neutrófilos) (vênulas) 
 Crônica 
 Duração mais Longa 
 Linfócitos/Macrófagos 
 Angiogênese, Fibrose e Necrose Tecidual 
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 Meramente didático: 
 inflamação é um processo único e dinâmico 
 
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Estímulo Inflamatório 
Mediadores Químicos 
Resposta Vascular e Celular do Processo 
Inflamatório 
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Mediadores Inflamatórios 
• Aminas Vasoativas 
• Histamina 
• Principal mediador de fase aguda 
 
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Mediadores Inflamatórios 
• Histamina 
• Dilatação Arteriolar e Permeabilidade Vascular 
(Vênulas) (R-H1) 
• Constrição de grandes aa 
• Contração Íleo, Brônquios, Útero 
• Redução de Fluxo de Ar Asma 
• Anafilaxia na gravidez - Aborto 
 
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Mediadores Inflamatórios 
• Sistema de Coagulação 
• Ativação de Trombina 
• Formação de Fibrina 
 
• Trombina - Aderência Leucocitária, Proliferação de 
Fibroblastos 
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 Irritativa 
 Vascular 
 Exsudativa 
 Degenerativa-necrótica 
 Produtiva-reparativa 
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 Modificações morfológicas dos tecidos 
agredidos 
 Modificações funcionais dos tecidos 
agredidos 
 Liberação de mediadores químicos 
 
Desencadeantes das demais fases 
inflamatórias 
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 Alterações hemodinâmicas da circulação 
 Alterações na permeabilidade vascular 
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 Exsudato celular 
 Exsudato plasmático 
 
 
 oriundos do aumento da permeabilidade 
celular 
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 Células com alteração degenerativa reversível ou não 
“A DEGENERAÇÃO é um processo regressivo reversível, resultante de lesões 
não-letais, em que são manifestadas alterações morfológicas e funcionais da 
célula”. 
 
 Deriva da: 
 
 - ação direta do agressor 
 - modificações funcionais 
 - modificações anatômicas 
 
 conseqüentes das três fases anteriores 
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 Hipermetria da inflamação 
 
 HIPERMETRIA: aumentos de quantidade dos 
elementos teciduais - principalmente de células -resultado 
das fases anteriores 
 
 visa destruir o agente agressor e reparar o tecido 
injuriado. 
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 Cinco sinais: sinais cardiais 
 
Tumor 
Calor 
Rubor 
Dor 
Perda da função 
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 Causado pela fase exsudativa e produtiva-
reparativa 
 Aumento de líquido 
 edema inflamatório: Acúmulo de líquido no tecido 
intercelular (intersticial), nos espaços ou nas cavidades do 
corpo – rico em proteínas 
 Células 
 
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 Fase vascular 
 
 - hiperemia arterial 
 Aumento do volume de sangue em uma região por 
intensificação do aporte sangüíneo ou diminuição do 
escoamento venoso 
 
Aumento da temperatura local 
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 Decorrente do mesmo fenômeno 
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 Mecanismos mais complexos: 
 
 - compressão de fibras nervosas locais: 
acúmulo de líquidos e células 
 - agressão direta das fibras nervosas 
 - ação farmacológica sobre as fibras nervosas 
 
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 Pelo tumor: principalmente nas articulações 
 Dor 
 
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 Leucócitos 
 Macrófagos 
 Linfócitos 
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 Leucócitos destroem o tecido danificado 
 
 Enviam sinais aos macrôfagos 
 
 ingerem e digerem o tecido morto 
 
 
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 Síntese das informações 
 
 
 
 derivadas da história do paciente 
 
 Entrevista subjetiva 
 Exames físicos 
 Testes especiais 
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 Esclarecer a causas fundamentaisda dor 
 
 
 Orientar as intervenções terapêuticas 
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 Níveis reduzidos de atividade funcional 
 
 - avaliar a função física 
 - avaliar as AVD’s 
 
 Avaliação DIÁRIA 
 
 ver a evolução do tratamento 
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 Sistemática 
 
 Objetiva 
 
Se possível por uma equipe multiprofissional 
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 Escala de quantificação verbal 
 Escala de quantificação numérica 
 Escala analógica visual de dor 
 Escala analógica de cores 
 Escala de dor de faces 
 Questionário de dor de McGill 
 
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 Tendinite 
 Bursite 
 Capsulite 
 Lesão de menisco 
 Hérnia de disco 
 Ciatalgia 
 Dor nos pés 
 Miosite 
 Periostite 
 Epicondilite 
 Fascite plantar 
 Epicondilite 
 Pubalgia 
 Dor de cabeça 
 S. túneo do carpo 
 T. Quervain 
 Dor neural 
 Tendinite pata de 
ganso 
 Etc.............................. 
TECNOLOGIA AGREGADA 
AO DIAGNÓSTICO 
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É a técnica de sensoreamento que possibilita 
a medição de temperaturas e a formação 
de imagens térmicas (chamadas 
Termogramas), à partir da radiação 
infravermelha, naturalmente emitida pelos 
corpos 
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A Radiação 
Eletromagnética 
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A Radiação 
Eletromagnética 
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“Equipamentos termográficos não medem temperatura, 
medem radiação”. 
Emissividade 
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É uma forma de auxiliar no 
diagnóstico através da emissão 
da radiação infravermelha 
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 Quando o paciente tem uma lesão, esta desenvolve 
uma reação inflamatória 
 
 A inflamação apresenta características 
fisiopatológica que aumentam a temperatura do 
local 
 
 Com o aumento da temperatura, 
consequentemente aumenta a emissão da radiação 
infravermelha 
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Diminuição da 
temperatura em 
uma média de 3ºC 
nos pontos onde foi 
realizado a terapia 
neural 
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Diminuição da temperatura em uma média de 3ºC 
nos pontos onde foi realizado a terapia neural 
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 A TERMOGRAFIA CLÍNICA: 
 
 - Não é invasiva 
 - Não tem radiação 
 - Não traz danos aos paciente 
 - Não tem contraste 
 - Pode ser realizada quantas vezes for necessária 
 - Ajuda a orientar o tratamento 
 - Ajuda a orientar a acupuntura 
 
 É UMA IMPORTANTE TECNOLOGIA AGREDADA AO 
TRATAMENTO 
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 O paciente não de ter se submetido a 
qualquer técnica de bronzeamento 
 Não ter realizado atividade física por um 
mínimo 4 horas antes no exame 
 A área a ser examinada deve estar acessível 
(sem roupa) 
 Não ter se submetido a exposições térmicas 
como por exemplo o infravermelho da 
fisioterapia 
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 Dermátomo é uma palavra grega que significa literalmente 
"corte de pele". Um dermátomo é uma área da pele que é 
inervada por fibras nervosas que se originam de um único 
gânglio nervoso dorsal. 
 
 Cada dermátomo é nomeado de acordo com o nervo espinal 
que o inerva. Os dermátomos formam bandas à volta do 
tronco, enquanto que nos membros a sua organização é 
mais complexa (o que resulta do facto de que os 
dermátomos serem "puxados para fora" à medida que os 
gomos embrionários dos membros se formam e se 
individualizam). 
 
Fonte: WIKIPÉDIA 
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 Existem cerca de oito raízes nervosas para as sete vértebras 
cervicais. Já nas doze vértebras torácicas, cinco lombares e 
cinco sacrais há somente uma raiz nervosa espinhal que 
inerva áreas específicas da pele. 
 
 Nos diagramas, as fronteiras dos dermátomos estão muito 
bem definidas, o que não acontece na vida real. Na verdade, 
há uma sobreposição da inervação entre dermátomos 
adjacentes. Portanto, se houver perda de função de um 
nervo por lesão do gânglio, a sensibilidade não é 
completamente perdida, embora haja uma redução da 
mesma. 
 
Fonte: WIKIPÉDIA 
Dermátomos Membros Superiores 
Inervação Cutânea do Membro Superior 
Inervação Cutânea do Membro Superior 
Dermátomos Membros Inferiores 
Nervo Tibial 
Nervo Fibular Comum 
Nervo Ciático e Nervo Cutâneo Posterior 
Nervo Obturatório Nervo Femoral e Cutâneo Lateral 
O difícil é saber o que 
tratar 
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 Controle neural 
 Controle da inflamação 
 Controle energético 
 Controle fascial 
 Controle mecânico 
 
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 Eletroterapia 
 - IONTOFORESE 
 - FONOFORESE 
 - CORRENTES DIADINÂMICAS 
 - INFRA-VERVELHO (LED e LASER) 
 Terapia manual 
 Acupuntura 
 Terapia Neural 
 Bandagens Funcionais 
 Fortalecimento da musculatura 
estabilizadora 
Maegawa Y, et al. Effects of near-infrared low-level laser irradiation on microcirculation. 
Lasers in Surgery and Medicine 2000; 27: 427 – 43 
 
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 MIRE = Energia Infravermelha 
Monocromática 
 
 Produz um feixe de infra-vermelho com 
comprimento de onda de 890 nm 
 
 Segundo estudos esse comprimento de onde 
é o que libera o NO (Óxido Nítrico) 
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Planta de Pés Neuropáticos 
MIRE Placebo 
(Calor) 
40% de 
Aumento 
400% de 
Aumento 
Melhoria da Micro circulação 
Demonstrado por Imagem de LaserDoppler 
Tratamento de 
30 Minutos 
Antes da terapia Anodyne Depois de 14 dias 
A Veves, G King (Harvard) e A Dellon (Hopkins) reportaram que a melhoria da 
circulação ajuda a CRESCER os nervos 1-2 mm por dia. 
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 Dilata os vasos sanguíneos existentes 
(artérias, veias e linfáticos) 
− Aumenta o fluxo capilar (nutricional) 
− Aumenta a eficácia dos antibióticos 
− Aumenta mobilidade linfática 
− Anemias 
 Deficiências de vitamina B12 
 Queimaduras causadas pelo frio (Shingles) 
 Gangrenas 
 
 Reduz a junção local das plaquetas (bloqueio) 
 
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 E um mediador da síntesis do colágeno e alinhamento do 
colágeno fibril bem como todos os fatores do crescimento 
do nosso organismo 
 
 Melhora os tecidos brandos renovando-os para reduzir 
marcas nos tecidos ou formação de adesão 
 
 Pele (Feridas) 
 Tendões 
 Ligamentos 
 Músculos 
 Doença dos Tecidos Conectivos – Esclerodermia 
 Ferimentos ou tensões 
 Curativo Pós-operativo 
Ulcera neuropática, Paciente com 2 anos de 
evolução sem resultados positivos. Iniciou 
terapia Anodyne 3 vezes por semana. 
Protocolo utilizado 4 almofadas 2 em T na 
área plantar do pé e 2 acima do tornozelo. 
Ulcera cerrada em 5 meses e meio.. 
 Centre for Diabetes & Endocrinology (Pty) Ltd 
 Reg. No. 1994/001693/07, VAT No. 4900141757 
 81 Central St, Houghton, 2198, PO Box 2900, Saxonwold, 2132, 
South Africa 
 Tel: +27 11 712-6000 (08h30-17h00 Monday - Friday) Fax: 
0866079355 
 Cell: 082 494-4165 (08h30-17h00 Monday - Friday) 
Ulcera Neuropática, Paciente de 54 anos. Ulceras presentes durante 
2 anos antes da aplicação da Terapia Anodyne. 
17/6/2006 4/8/2006 16/11/2006 
Paciente masculino 44 anos, residente em 
Santa Cruz, Bolivia, mellitus 2 atende 
consulta pois tinha sido diagonosticado 
amputação. Aplicação 3 vezes por semana. 
Protocolo 2 almofadas em T na planta do pé 
e 2 nas pernas por cima do tornozelo. 
Janeiro 2, 2007 Janeiro 26, 2007 
 Março 26, 2007 
Fevereiro 26, 2007 
Junho 29, 2007 Agosto 15, 2007 
Caso Bolívia 
Paciente masculino 41 anos, residente em 
Lima, Perú, mellitus 2 e paraplegico Atende 
consulta pois tinha uma ulcera de pressão 
causada por estar sentado na sua cadeira de 
rodas todo o dia. Aplicação 3 vezes por 
semana. Protocolo 8 almofadas na região 
sacra portegida por uma barreira 3M. Cultivo 
bacteriano periódico. 
CASO PERU 
Slides adaptados do material 
cedido pela equipe de 
treinamento da Anodyne® 
Therapy 
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 Terapia por infravermelho onde a fonte 
geradora é o LASER e não uma LED 
 
 Mesmo princípio da terapia por LED pois o 
que importa é o comprimento de onda da luz 
infravermelha 
Terapia a LASER 
Terapia a LASER 
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 Desativação de ponto gatilho e manipulação fascial 
 Cada músculo pode ter diversos pontos gatilhos 
 Um dos métodos mais eficazes 
 
 
INSERÇÃO DE UMA AGULHA DE ACUPUNTURA 
DIRETO NO PONTO GATILHO 
 
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 Manipulação da agulha de forma rotacional e no 
sentido axial 
 
 Manipular até dissolver o ponto gatilho 
 
 Deve ser seguido de alongamento tipo pompagem 
 
PARA LESÕES MAIS CRÔNICAS DEVE SER REALIZADO A 
MANIPULAÇÃO DE FÁSCIA 
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 Eletroestimulação na agulha 
 
- Correntes sedantes 
- Correntes tonificantes 
 
APARELHO ESPECÍFICO DE 
ELETROESTIMULAÇÃO COMO EFEITO DE 
POTENCIALIZAR O AGULHAMENTO 
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 Deve ser realizada no sentido transversal a 
fibra muscular 
 
 Também pode ser realizada uma tração no 
sentido axial à fibra para alongar e melhorar o 
relaxamento do músculo 
 
TER CUIDADO DEVIDO A DOR 
MANIPULAÇÃO DE FÁSCIA 
MANIPULAÇÃO DE FÁSCIA 
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 Método muito utilizado na terapia tradicional 
Chinesa 
 
 Pressão negativa que traciona a fáscia 
 
 Importante método para melhorar vascularização 
local 
 
 Diminui a ESTASE SANGUÍNEA melhorando a 
oxigenação do músculo e fáscia 
VENTOSA 
VENTOSA 
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 Método muito utilizado na terapia tradicional 
Chinesa 
 
 Ajuda a retirar a ESTASE SANGUÍNEA que está 
presente nas contratura e pontos gatilhos 
 
 Após este procedimento a musculatura relaxa quase 
de imediato 
SANGRIA NAS CONTRATURA MUSCULARES 
E PONTOS GATILHOS 
SANGRIA NAS CONTRATURA MUSCULARES 
E PONTOS GATILHOS 
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 Muscular 
 Articular 
 Tendínea 
 Fascial 
 Capsular 
 Neural 
 Orgãos e Vísceras 
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 Tipos de lesões 
 
 - Contratura 
 - Estiramento (distensão) 
 - Espasmo 
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 Desorganização das fibras musculares 
 
 
Causada geralmente por fadiga ou reflexo de 
proteção 
 
 Formação de postos-gatilhos 
 
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 Alongar 
 Liberar pontos gatilho 
 Aplicar calor (turbilhão, forno de Bier, infra-
vermelho etc) 
 Ultra-som 
 Pompagens 
 
 
 Tudo isso melhora a contratura e 
alivia a DOR 
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 Ruptura parcial ou total das fibras musculares 
 Tem três fases: 
 1ª Fase: apenas um estiramento das fibras 
musculares 
2ª Fase: ruptura parcial das fibras musculares 
3ª Fase: ruptura total das fibras musculares 
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 Formação de edema 
 Formação de hematoma 
 Perca da função (3ª fase) 
 DOR 
 
Motivos da DOR 
 Própria lesão tecidual 
 Compressão de partes moles e nervos pelo 
edema 
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 Para a lesão: 
 
 tirar o edema 
 
 
 
COM ISSO A DOR DIMINUI 
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 Ultra-som 
 
 - com objetivo de reparação tecidual e controle 
da inflamação 
 
 Laser 
 
 - com objetivo de reparação tecidual, controle 
da inflamação e alívio da DOR 
 
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 Em uma fase mais crônica fazer 
contraste de GELO-ÁGUA QUENTE 
 
OBJETIVO 
 
 - melhora na drenagem do edema 
 - melhora na oxigenação 
 - melhora na retirada dos metabólicos 
 - melhora na nutrição tecidual 
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 Semelhante ao atendimento da contratura 
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 Proveniente de bloqueios: 
 
 - fratura 
 - tendinites 
 - diminuição do micro-movimento articular 
 - bursite 
 - etc 
 
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 Melhorar os micro-movimentos articulares 
 Limitar as grandes amplitudes 
 Melhorar o tônus de sustentação da 
musculatura peri-articular (em casos de 
luxação) 
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 Tens 
 Laser 
 Ultra-som 
 Diminuição do espasmo muscular 
www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Inflamação nos tendões 
 
MOTIVO: 
 
 - LER / DORT 
 - Tensão excessiva nos músculos (sobrecarga) 
 - Falta de repouso 
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 Mesmos mecanismos da eletroterapia 
 
 Repouso 
 
 Em uma fase mais tardia, fortalecimento 
muscular 
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 Tensão na fáscia muscular 
 Por ser devido contraturas 
 Genética 
 Alimentação 
 Atividade física 
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 Liberação mio-fascial 
 Pompagens 
 Alongamentos 
 Atividade física 
 Melhora nos hábitos alimentares 
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 Sequela de lesão articular, muscular, 
tendínea, ligamentar ou pós-cirúrgico 
 
 Sequela de edema não absorvido 
 
 Gera rigidez articular e dor 
 
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 Retirar o edema (crônico) 
 
 Trabalhar as amplitudes articulares 
 
 Turbilhão 
 Forno de Bier 
 Infra-vermelho 
 etc 
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 Dor intensa 
 Parestesias 
 Dimiuição da força 
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 Alongamento neural 
 Liberação de partes moles (trajeto do nervo) 
 Liberação articular (trajeto do nervo) 
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Osteopatia Crânio-Visceral 
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 Entender a estrutura do músculo esquelético 
 Músculos ficam tensos e doloridos 
 Dor persistente 
 
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 Difícil diagnóstico 
 Pode tornar-se crônica 
 Pode aumentar a frequência da dor com o 
tempo 
 Queixa de dor em local diferente da origem 
da dor 
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 Sensação de ardor associado a resíduos 
metabólicos de ácido láctico 
 irrita os músculos 
A FORMAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO 
FADIGA 
 
Quebra anaeróbica do glicogênio no tecido 
muscular 
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Menos aporte de oxigênio 
 
 aumento de perdas do glicogênio 
 
 
Aumenta a irritabilidade muscular 
 
Nódulos de consistência fibrosa e dura 
(agregação de cálcio ?) 
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 No ponto motor do músculo 
PRINCIPAIS MÚSCULOS 
 Escalenos 
- Trapézio 
- Rombóides 
- Pequeno peitoral 
 - Piriforme. 
 
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 Bom conhecimento de anatomia 
 Saber achar o miótomo 
 Saber dosar a palpação: 
 - profunda 
 - superficial 
 Na palpação o paciente tem que referir de forma 
imediata o sintoma 
 Se não houver dor imediata no local ou irradiada o 
problema não é ponto-gatilho 
 
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 Alongamentos (diminuir a contratura) 
 Atividade física (oxigenar) 
 Repouso 
 Atentar para a postura e ergonomia 
 
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 Encontrar a área enrijecida, hipersensível e 
nodulosa 
 Pressionar firmemente atentando para o ângulo 
correto 
 Manter a pressão firme e contínua 
 Tempo: 30” – 1’30” 
 Tratamento é muito doloroso 
 Após a pressão isquêmica fazer alongamento 
passivo 
 Prosseguir com alongamento miofacial 
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 Sentir diminuição da rigidez 
 Alívio da dor de imediato 
 
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