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Onde estamos www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Religião Psicologia Medicina Fisioterapia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Internacional Association for the Study of Pain (IASP) como sendo uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a um dano tissular real, ou potencial ou descrita em termos de tal dano Indica uma lesão real ou uma possibilidade de lesão www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Sensações corporais, táteis, termicas e dolorosas tálamo Funciona como um rele de interpretação sensitiva Emitem projeções para o córtex www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Quando chega ao córtex consciência da sensação dolorosa Nesse momento a dor é percebida www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A dor mais significativa do ponto de vista terapêutico vias lentas Via rápida produz sensação dolorosa localizada e de duração relativamente curta Organismo se afasta do agente nociceptivo www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Tálamo Córtexsomatosensor Giro cingulado córtex cingulado é processada a qualidade emocional ou afetiva da dor (sistema límbico) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Diferem de acordo com cada parte do corpo Ex.: Pele – receptores muito numerosos e precisos Intestino – receptores limitados e imprecisos (distensão e pressão) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Feita de forma mais detalhada e mais completa possível Baseia-se em: - relatos - auto-percepção do indivíduo www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Idade Sexo Personalidade Herança étnico-cultural Necessidades comportamentais Experiências dolorosas pregressas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Grega Flogose = queimar www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Existem fenômenos básicos comuns independente do agente causador Esses momentos caracterizam: - aguda - crônica Aguda sempre antecede a crônica www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Aguda Curta Duração Exsudação de Líquidos e PP (Edema) Migração de Leucócitos (Neutrófilos) (vênulas) Crônica Duração mais Longa Linfócitos/Macrófagos Angiogênese, Fibrose e Necrose Tecidual www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Meramente didático: inflamação é um processo único e dinâmico www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Estímulo Inflamatório Mediadores Químicos Resposta Vascular e Celular do Processo Inflamatório www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Mediadores Inflamatórios • Aminas Vasoativas • Histamina • Principal mediador de fase aguda www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Mediadores Inflamatórios • Histamina • Dilatação Arteriolar e Permeabilidade Vascular (Vênulas) (R-H1) • Constrição de grandes aa • Contração Íleo, Brônquios, Útero • Redução de Fluxo de Ar Asma • Anafilaxia na gravidez - Aborto www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Mediadores Inflamatórios • Sistema de Coagulação • Ativação de Trombina • Formação de Fibrina • Trombina - Aderência Leucocitária, Proliferação de Fibroblastos www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Irritativa Vascular Exsudativa Degenerativa-necrótica Produtiva-reparativa www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Modificações morfológicas dos tecidos agredidos Modificações funcionais dos tecidos agredidos Liberação de mediadores químicos Desencadeantes das demais fases inflamatórias www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Alterações hemodinâmicas da circulação Alterações na permeabilidade vascular www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Exsudato celular Exsudato plasmático oriundos do aumento da permeabilidade celular www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Células com alteração degenerativa reversível ou não “A DEGENERAÇÃO é um processo regressivo reversível, resultante de lesões não-letais, em que são manifestadas alterações morfológicas e funcionais da célula”. Deriva da: - ação direta do agressor - modificações funcionais - modificações anatômicas conseqüentes das três fases anteriores www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Hipermetria da inflamação HIPERMETRIA: aumentos de quantidade dos elementos teciduais - principalmente de células -resultado das fases anteriores visa destruir o agente agressor e reparar o tecido injuriado. www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Cinco sinais: sinais cardiais Tumor Calor Rubor Dor Perda da função www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Causado pela fase exsudativa e produtiva- reparativa Aumento de líquido edema inflamatório: Acúmulo de líquido no tecido intercelular (intersticial), nos espaços ou nas cavidades do corpo – rico em proteínas Células www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Fase vascular - hiperemia arterial Aumento do volume de sangue em uma região por intensificação do aporte sangüíneo ou diminuição do escoamento venoso Aumento da temperatura local www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Decorrente do mesmo fenômeno www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Mecanismos mais complexos: - compressão de fibras nervosas locais: acúmulo de líquidos e células - agressão direta das fibras nervosas - ação farmacológica sobre as fibras nervosas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Pelo tumor: principalmente nas articulações Dor www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Leucócitos Macrófagos Linfócitos www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Leucócitos destroem o tecido danificado Enviam sinais aos macrôfagos ingerem e digerem o tecido morto www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Síntese das informações derivadas da história do paciente Entrevista subjetiva Exames físicos Testes especiais www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Esclarecer a causas fundamentaisda dor Orientar as intervenções terapêuticas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Níveis reduzidos de atividade funcional - avaliar a função física - avaliar as AVD’s Avaliação DIÁRIA ver a evolução do tratamento www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Sistemática Objetiva Se possível por uma equipe multiprofissional www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Escala de quantificação verbal Escala de quantificação numérica Escala analógica visual de dor Escala analógica de cores Escala de dor de faces Questionário de dor de McGill www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Tendinite Bursite Capsulite Lesão de menisco Hérnia de disco Ciatalgia Dor nos pés Miosite Periostite Epicondilite Fascite plantar Epicondilite Pubalgia Dor de cabeça S. túneo do carpo T. Quervain Dor neural Tendinite pata de ganso Etc.............................. TECNOLOGIA AGREGADA AO DIAGNÓSTICO www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes É a técnica de sensoreamento que possibilita a medição de temperaturas e a formação de imagens térmicas (chamadas Termogramas), à partir da radiação infravermelha, naturalmente emitida pelos corpos www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A Radiação Eletromagnética www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A Radiação Eletromagnética www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes “Equipamentos termográficos não medem temperatura, medem radiação”. Emissividade www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes É uma forma de auxiliar no diagnóstico através da emissão da radiação infravermelha www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Quando o paciente tem uma lesão, esta desenvolve uma reação inflamatória A inflamação apresenta características fisiopatológica que aumentam a temperatura do local Com o aumento da temperatura, consequentemente aumenta a emissão da radiação infravermelha www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Diminuição da temperatura em uma média de 3ºC nos pontos onde foi realizado a terapia neural www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Diminuição da temperatura em uma média de 3ºC nos pontos onde foi realizado a terapia neural www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A TERMOGRAFIA CLÍNICA: - Não é invasiva - Não tem radiação - Não traz danos aos paciente - Não tem contraste - Pode ser realizada quantas vezes for necessária - Ajuda a orientar o tratamento - Ajuda a orientar a acupuntura É UMA IMPORTANTE TECNOLOGIA AGREDADA AO TRATAMENTO www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O paciente não de ter se submetido a qualquer técnica de bronzeamento Não ter realizado atividade física por um mínimo 4 horas antes no exame A área a ser examinada deve estar acessível (sem roupa) Não ter se submetido a exposições térmicas como por exemplo o infravermelho da fisioterapia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dermátomo é uma palavra grega que significa literalmente "corte de pele". Um dermátomo é uma área da pele que é inervada por fibras nervosas que se originam de um único gânglio nervoso dorsal. Cada dermátomo é nomeado de acordo com o nervo espinal que o inerva. Os dermátomos formam bandas à volta do tronco, enquanto que nos membros a sua organização é mais complexa (o que resulta do facto de que os dermátomos serem "puxados para fora" à medida que os gomos embrionários dos membros se formam e se individualizam). Fonte: WIKIPÉDIA www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Existem cerca de oito raízes nervosas para as sete vértebras cervicais. Já nas doze vértebras torácicas, cinco lombares e cinco sacrais há somente uma raiz nervosa espinhal que inerva áreas específicas da pele. Nos diagramas, as fronteiras dos dermátomos estão muito bem definidas, o que não acontece na vida real. Na verdade, há uma sobreposição da inervação entre dermátomos adjacentes. Portanto, se houver perda de função de um nervo por lesão do gânglio, a sensibilidade não é completamente perdida, embora haja uma redução da mesma. Fonte: WIKIPÉDIA Dermátomos Membros Superiores Inervação Cutânea do Membro Superior Inervação Cutânea do Membro Superior Dermátomos Membros Inferiores Nervo Tibial Nervo Fibular Comum Nervo Ciático e Nervo Cutâneo Posterior Nervo Obturatório Nervo Femoral e Cutâneo Lateral O difícil é saber o que tratar www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Controle neural Controle da inflamação Controle energético Controle fascial Controle mecânico www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Eletroterapia - IONTOFORESE - FONOFORESE - CORRENTES DIADINÂMICAS - INFRA-VERVELHO (LED e LASER) Terapia manual Acupuntura Terapia Neural Bandagens Funcionais Fortalecimento da musculatura estabilizadora Maegawa Y, et al. Effects of near-infrared low-level laser irradiation on microcirculation. Lasers in Surgery and Medicine 2000; 27: 427 – 43 www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes MIRE = Energia Infravermelha Monocromática Produz um feixe de infra-vermelho com comprimento de onda de 890 nm Segundo estudos esse comprimento de onde é o que libera o NO (Óxido Nítrico) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Planta de Pés Neuropáticos MIRE Placebo (Calor) 40% de Aumento 400% de Aumento Melhoria da Micro circulação Demonstrado por Imagem de LaserDoppler Tratamento de 30 Minutos Antes da terapia Anodyne Depois de 14 dias A Veves, G King (Harvard) e A Dellon (Hopkins) reportaram que a melhoria da circulação ajuda a CRESCER os nervos 1-2 mm por dia. www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dilata os vasos sanguíneos existentes (artérias, veias e linfáticos) − Aumenta o fluxo capilar (nutricional) − Aumenta a eficácia dos antibióticos − Aumenta mobilidade linfática − Anemias Deficiências de vitamina B12 Queimaduras causadas pelo frio (Shingles) Gangrenas Reduz a junção local das plaquetas (bloqueio) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes E um mediador da síntesis do colágeno e alinhamento do colágeno fibril bem como todos os fatores do crescimento do nosso organismo Melhora os tecidos brandos renovando-os para reduzir marcas nos tecidos ou formação de adesão Pele (Feridas) Tendões Ligamentos Músculos Doença dos Tecidos Conectivos – Esclerodermia Ferimentos ou tensões Curativo Pós-operativo Ulcera neuropática, Paciente com 2 anos de evolução sem resultados positivos. Iniciou terapia Anodyne 3 vezes por semana. Protocolo utilizado 4 almofadas 2 em T na área plantar do pé e 2 acima do tornozelo. Ulcera cerrada em 5 meses e meio.. Centre for Diabetes & Endocrinology (Pty) Ltd Reg. No. 1994/001693/07, VAT No. 4900141757 81 Central St, Houghton, 2198, PO Box 2900, Saxonwold, 2132, South Africa Tel: +27 11 712-6000 (08h30-17h00 Monday - Friday) Fax: 0866079355 Cell: 082 494-4165 (08h30-17h00 Monday - Friday) Ulcera Neuropática, Paciente de 54 anos. Ulceras presentes durante 2 anos antes da aplicação da Terapia Anodyne. 17/6/2006 4/8/2006 16/11/2006 Paciente masculino 44 anos, residente em Santa Cruz, Bolivia, mellitus 2 atende consulta pois tinha sido diagonosticado amputação. Aplicação 3 vezes por semana. Protocolo 2 almofadas em T na planta do pé e 2 nas pernas por cima do tornozelo. Janeiro 2, 2007 Janeiro 26, 2007 Março 26, 2007 Fevereiro 26, 2007 Junho 29, 2007 Agosto 15, 2007 Caso Bolívia Paciente masculino 41 anos, residente em Lima, Perú, mellitus 2 e paraplegico Atende consulta pois tinha uma ulcera de pressão causada por estar sentado na sua cadeira de rodas todo o dia. Aplicação 3 vezes por semana. Protocolo 8 almofadas na região sacra portegida por uma barreira 3M. Cultivo bacteriano periódico. CASO PERU Slides adaptados do material cedido pela equipe de treinamento da Anodyne® Therapy www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Terapia por infravermelho onde a fonte geradora é o LASER e não uma LED Mesmo princípio da terapia por LED pois o que importa é o comprimento de onda da luz infravermelha Terapia a LASER Terapia a LASER www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Desativação de ponto gatilho e manipulação fascial Cada músculo pode ter diversos pontos gatilhos Um dos métodos mais eficazes INSERÇÃO DE UMA AGULHA DE ACUPUNTURA DIRETO NO PONTO GATILHO www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Manipulação da agulha de forma rotacional e no sentido axial Manipular até dissolver o ponto gatilho Deve ser seguido de alongamento tipo pompagem PARA LESÕES MAIS CRÔNICAS DEVE SER REALIZADO A MANIPULAÇÃO DE FÁSCIA www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Eletroestimulação na agulha - Correntes sedantes - Correntes tonificantes APARELHO ESPECÍFICO DE ELETROESTIMULAÇÃO COMO EFEITO DE POTENCIALIZAR O AGULHAMENTO www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Deve ser realizada no sentido transversal a fibra muscular Também pode ser realizada uma tração no sentido axial à fibra para alongar e melhorar o relaxamento do músculo TER CUIDADO DEVIDO A DOR MANIPULAÇÃO DE FÁSCIA MANIPULAÇÃO DE FÁSCIA www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Método muito utilizado na terapia tradicional Chinesa Pressão negativa que traciona a fáscia Importante método para melhorar vascularização local Diminui a ESTASE SANGUÍNEA melhorando a oxigenação do músculo e fáscia VENTOSA VENTOSA www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Método muito utilizado na terapia tradicional Chinesa Ajuda a retirar a ESTASE SANGUÍNEA que está presente nas contratura e pontos gatilhos Após este procedimento a musculatura relaxa quase de imediato SANGRIA NAS CONTRATURA MUSCULARES E PONTOS GATILHOS SANGRIA NAS CONTRATURA MUSCULARES E PONTOS GATILHOS www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Muscular Articular Tendínea Fascial Capsular Neural Orgãos e Vísceras www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Tipos de lesões - Contratura - Estiramento (distensão) - Espasmo www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Desorganização das fibras musculares Causada geralmente por fadiga ou reflexo de proteção Formação de postos-gatilhos www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Alongar Liberar pontos gatilho Aplicar calor (turbilhão, forno de Bier, infra- vermelho etc) Ultra-som Pompagens Tudo isso melhora a contratura e alivia a DOR www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Ruptura parcial ou total das fibras musculares Tem três fases: 1ª Fase: apenas um estiramento das fibras musculares 2ª Fase: ruptura parcial das fibras musculares 3ª Fase: ruptura total das fibras musculares www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Formação de edema Formação de hematoma Perca da função (3ª fase) DOR Motivos da DOR Própria lesão tecidual Compressão de partes moles e nervos pelo edema www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Para a lesão: tirar o edema COM ISSO A DOR DIMINUI www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Ultra-som - com objetivo de reparação tecidual e controle da inflamação Laser - com objetivo de reparação tecidual, controle da inflamação e alívio da DOR www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Em uma fase mais crônica fazer contraste de GELO-ÁGUA QUENTE OBJETIVO - melhora na drenagem do edema - melhora na oxigenação - melhora na retirada dos metabólicos - melhora na nutrição tecidual www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Semelhante ao atendimento da contratura www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Proveniente de bloqueios: - fratura - tendinites - diminuição do micro-movimento articular - bursite - etc www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Melhorar os micro-movimentos articulares Limitar as grandes amplitudes Melhorar o tônus de sustentação da musculatura peri-articular (em casos de luxação) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Tens Laser Ultra-som Diminuição do espasmo muscular www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Inflamação nos tendões MOTIVO: - LER / DORT - Tensão excessiva nos músculos (sobrecarga) - Falta de repouso www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Mesmos mecanismos da eletroterapia Repouso Em uma fase mais tardia, fortalecimento muscular www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Tensão na fáscia muscular Por ser devido contraturas Genética Alimentação Atividade física www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Liberação mio-fascial Pompagens Alongamentos Atividade física Melhora nos hábitos alimentares www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Sequela de lesão articular, muscular, tendínea, ligamentar ou pós-cirúrgico Sequela de edema não absorvido Gera rigidez articular e dor www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Retirar o edema (crônico) Trabalhar as amplitudes articulares Turbilhão Forno de Bier Infra-vermelho etc www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dor intensa Parestesias Dimiuição da força www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Alongamento neural Liberação de partes moles (trajeto do nervo) Liberação articular (trajeto do nervo) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Osteopatia Crânio-Visceral www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Entender a estrutura do músculo esquelético Músculos ficam tensos e doloridos Dor persistente www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Difícil diagnóstico Pode tornar-se crônica Pode aumentar a frequência da dor com o tempo Queixa de dor em local diferente da origem da dor www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Sensação de ardor associado a resíduos metabólicos de ácido láctico irrita os músculos A FORMAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO FADIGA Quebra anaeróbica do glicogênio no tecido muscular www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Menos aporte de oxigênio aumento de perdas do glicogênio Aumenta a irritabilidade muscular Nódulos de consistência fibrosa e dura (agregação de cálcio ?) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes No ponto motor do músculo PRINCIPAIS MÚSCULOS Escalenos - Trapézio - Rombóides - Pequeno peitoral - Piriforme. www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Bom conhecimento de anatomia Saber achar o miótomo Saber dosar a palpação: - profunda - superficial Na palpação o paciente tem que referir de forma imediata o sintoma Se não houver dor imediata no local ou irradiada o problema não é ponto-gatilho www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Alongamentos (diminuir a contratura) Atividade física (oxigenar) Repouso Atentar para a postura e ergonomia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Encontrar a área enrijecida, hipersensível e nodulosa Pressionar firmemente atentando para o ângulo correto Manter a pressão firme e contínua Tempo: 30” – 1’30” Tratamento é muito doloroso Após a pressão isquêmica fazer alongamento passivo Prosseguir com alongamento miofacial www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Sentir diminuição da rigidez Alívio da dor de imediato www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes
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