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A historia do petroleo parte 02

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A História do Petróleo
Introdução à Engenharia do Petróleo
Parte 2
A CRIAÇÃO DA OPEP (1)A CRIAÇÃO DA OPEP (1)
- O Almirantado Britânico recusa-se a pagar o “Frete
Fantasma” (GULF PLUS). Institui-se o sistema de preços
de referência.
- Com a abundância do óleo, preços são reduzidos pelas
“Majors”, de modo a se evitar crescimento das pequenas
companhias independentes.
- Decréscimo da renda petrolífera dos produtores.
- Venezuela solicita reunião de emergência em Bagdad com
grandes produtores árabes. Cria-se a O.P.E.P.
(Organização dos Países Produtores de Petróleo).
A CRIAÇÃO DA OPEP (2) A CRIAÇÃO DA OPEP (2) 
- Regular a produção, evitando esgotamento rápido das
reservas;
- Padronizar sistemas fiscais nos países produtores;
OBJETIVOS DA OPEP:
- Estabelecer novas regras de exploração com maiores
participações dos países produtores;
- Transformar royalties em custos;
- Estabilizar os preços do petróleo.
A CRIAÇÃO DA OPEP (3)A CRIAÇÃO DA OPEP (3)
- Países fundadores da OPEP:
- Pressão nas operadoras, principalmente nas
“Majors” por aumento da renda petrolífera dos países
produtores.
VENEZUELA, 
ARÁBIA SAUDITA, 
IRAQUE, 
IRAN e 
KUWAIT.
Associam-se mais tarde:
A CRIAÇÃO DA OPEP (4)A CRIAÇÃO DA OPEP (4)
QATAR
INDONÉSIA e LÍBIA
EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
1961
1962
1967 EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
ARGÉLIA
NIGÉRIA
EQUADOR e GABÃO
1967
1969
1971
1973
• IRAQUE nacionaliza as áreas não explotadas.
ASCENSÃO DA OPEP (1)ASCENSÃO DA OPEP (1)
• Independência da ARGÉLIA. Passa a ser o 1º
país árabe produtor a possuir e controlar suas
reservas.
ASCENSÃO DA OPEP (2)ASCENSÃO DA OPEP (2)
• ENRICO MATTEI anuncia que fará acordo para 
compra de petróleo soviético a baixos preços.
• Interesse das “Majors” são contrariados.
• Seu jato particular espatifa-se em Milão.
• Suspeitas de sabotagem no desaparecimento de 
MATTEI.
ASCENSÃO DA OPEP (3)ASCENSÃO DA OPEP (3)
• GUERRA DOS SEIS DIAS 
(árabe-israelense)
• Embargo árabe a países simpatizantes de ISRAEL;
• Suspensos carregamentos para ESTADOS UNIDOS,
GRÃ-BRETANHA e ALEMANHAOCIDENTAL;GRÃ-BRETANHA e ALEMANHAOCIDENTAL;
• Países produtores começam a tomar decisões 
unilaterais;
• Fechamento do CANAL DE SUEZ;
• Desenvolve-se o super-petroleiro;
• Grande valorização dos petróleos mediterrâneos.
ASCENSÃO DA OPEP (4)ASCENSÃO DA OPEP (4)
• Embargo não surte efeito. Outros produtores 
suprem os países embargados;
• Descoberto petróleo na vertente norte do ALASKA;
• O PARTIDO BAATH toma o poder no IRAQUE.
ASCENSÃO DA OPEP (5)ASCENSÃO DA OPEP (5)
• Descoberto petróleo no MAR do NORTE;
• MUAMMAR AL KADDAFHI toma o poder na LÍBIA;
• Tensão no mercado norte-americano de óleo
combustível. Pressões ambientais para redução
do teor de enxofre. Valorização dos óleos tipo
B.T.E..
ASCENSÃO DA OPEP (6)ASCENSÃO DA OPEP (6)
• Tensão do mercado de fretes: Suez permanece
fechado; custos de transporte aumentam.
• Crescem os custos de produção de petróleos
norte-americanos, devido ao declínio danorte-americanos, devido ao declínio da
produção.
• Desvalorização progressiva do dólar.
• EFEITO KADDAFHI: LÍBIA exige das operadoras
(ESSO e OCCIDENTAL) aumento de US$ 0,43/b no
preço fixado do óleo e aumento de 50% para 55%
do imposto sobre os lucros líquidos.
ASCENSÃO DA OPEP (7)ASCENSÃO DA OPEP (7)
• OCCIDENTAL aceita as condições. ESSO rejeita.
• Inicia-se a escalada de preços;
• ACORDO DE TEERÃ:
(FEVEREIRO)(FEVEREIRO)
• Aumento do imposto de renda de 50 para 55% 
em todos os países produtores;
• Aumenta unilateralmente o preço do óleo em 20%;
• Previstos aumentos regulares para compensar 
inflação do Dólar.
• ACORDO DE TRÍPOLI:
(ABRIL)
• Fixa prêmios por qualidade dos óleos do norte
da África, por proximidade do mercado e por não
ASCENSÃO DA OPEP (8)ASCENSÃO DA OPEP (8)
da África, por proximidade do mercado e por não
passagem por Suez.
• ACORDO DE NOVA YORK:
(OUTUBRO)
• Prevê crescente participação dos países
produtores. Nacionalização progressiva das
ASCENSÃO DA OPEP (9)ASCENSÃO DA OPEP (9)
produtores. Nacionalização progressiva das
concessões:
- 25% em 1973;
- 51% em 1982.
ASCENSÃO DA OPEP (10)ASCENSÃO DA OPEP (10)
• Posição norte-americana: 
“NOSSA PREOCUPAÇÃO PRINCIPAL É A 
SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO”.SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO”.
(Henry Kissinger)
11aa. CRISE DO PETRÓLEO (1). CRISE DO PETRÓLEO (1)
• GUERRA DO YOM KIPPOUR:
(ÁRABES E ISRAELENSES)
• Árabes usam o petróleo como arma política;
• Preço do óleo em setembro US$ 2,90/b.1973
• Redução de 5% ao mês nas exportações;
• Aumento de 70% no preço do óleo (US$ 5,10/b);
• Embargo do óleo a países que apóiem Israel;
• Atingidos EUA, GRÃ-BRETANHA, HOLANDA,
PORTUGAL e ÁFRICA DO SUL.
11aa. CRISE DO PETRÓLEO (2). CRISE DO PETRÓLEO (2)
• Pânico no abastecimento mundial.
• OPEP eleva o preço oficial para US$ 11,65 / b.• OPEP eleva o preço oficial para US$ 11,65 / b.
• Abandonado o acordo de Nova York.
• Nacionalizações se sucedem nos países árabes.
11aa. CRISE DO PETRÓLEO (3). CRISE DO PETRÓLEO (3)
• Embargo árabe termina. Preços não caem.
• Reuniões trimestrais da OPEP aumentam o preço 
do óleo.do óleo.
• EUA lançam o projeto Independência, visando 
eliminar importações de óleo até 1980.
• EUROPA: muito fragilizados e vulneráveis, fundam 
a A.I.E. (AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA).
11aa. CRISE DO PETRÓLEO (4). CRISE DO PETRÓLEO (4)
• Adotam políticas de substituição de produtos de 
petróleo e conservação de energia.
• Enorme quantidade de petrodólares é canalizada 
para os países produtores.para os países produtores.
• Quadruplicação do preço do óleo causa recessão 
mundial.
PERÍODO ENTRE AS CRISES (1)PERÍODO ENTRE AS CRISES (1)
• Aumento da renda petrolífera (exportadores):
US$ 39 BI;1973 1974 US$ 110 BI;
- Países exportadores: 1974 + US$ 82,4 BI;
- Países industrializados: - US$ 19,3 BI;
- Países em desenvolvimento: - US$ 36,8 BI.
PERÍODO ENTRE AS CRISES (2)PERÍODO ENTRE AS CRISES (2)
• Recessão mundial de porte. Enorme transferência
de divisas para os países produtores.
• Desenvolvimento em países exportadores:
- Países com baixa densidade demográfica:
(Arábia Saudita, Kuwait, Abu-Dhabi, Qatar,(Arábia Saudita, Kuwait, Abu-Dhabi, Qatar,
Bahrein). Importação em larga escala com
alguma industrialização;
- Países com alta densidade demográfica:
(Venezuela, Iran, Iraque, Argélia, Nigéria,
Indonésia, etc.). Desenvolvimento industrial
com alguma importação; criação de
empregos.
PERÍODO ENTRE AS CRISES (3)PERÍODO ENTRE AS CRISES (3)
• Reciclo dos petrodólares para os países
desenvolvidos (aplicações, bens e serviços).
• Reaquecimento das economias dos países
desenvolvidos.
• Nacionalização de toda a indústria do petróleo• Nacionalização de toda a indústria do petróleo
nos países produtores.
• Últimas nacionalizações negociadas:
- VENEZUELA (JANEIRO/76) – Nasce a P.D.V.S.A. 
- ARÁBIA SAUDITA (MAIO/76) – Nasce a
SAUDI-ARAMCO.
PERÍODO ENTRE AS CRISES (4)PERÍODO ENTRE AS CRISES (4)
• A OPEP reúne-se a cada trimestre e determina o
novo valor de referência do óleo. Pequenos
aumentos acontecem permanentemente.
• Presidente da OPEP: AHMED ZAKI YAMANI• Presidente da OPEP: AHMED ZAKI YAMANI
(também é o ministro do petróleo da Arábia
Saudita e presidente da Saudi-Aramco).
22aa. CRISE DO PETRÓLEO (1). CRISE DO PETRÓLEO (1)
• Reajuste das economias mundiais aos novos
preços.
• Recessão nos países do Terceiro Mundo.
O 1º Mundo convive perfeitamente com os novos • O 1º Mundo convive perfeitamente com os novos 
preços.
• Aumento no consumo mundial retorna a partir de 
1976.
• Estoques relativamente baixos em 1977 / 78.22aa. CRISE DO PETRÓLEO (2). CRISE DO PETRÓLEO (2)
• O filho do AYATOLLAH RUHOLLAH KHOMEINI,
(maior opositor do XÁ DO IRAN, exilado no
Iraque), é assassinado, supostamente pelaIraque), é assassinado, supostamente pela
SAVAK (polícia política iraniana).
Pronunciamentos furiosos de KHOMEINI.
Protestos xiitas. Distúrbios. Massacre em Quom.
• Oposição crescente ao XÁ. Instabilidade política.
• KHOMEINI, expulso do Iraque, vai para a
França.
22aa. CRISE DO PETRÓLEO (3). CRISE DO PETRÓLEO (3)
• Até meados de 1978, o IRAN era o 2º exportador
mundial de petróleo, com cerca de 5,6 milhões
BPD.
França.
• Greves e revoltas nas regiões petrolíferas
iranianas.
22aa. CRISE DO PETRÓLEO (4). CRISE DO PETRÓLEO (4)
• Produção cai para cerca de 800.000 BPD.
• Exportações iranianas cessam totalmente.
• SADDAM HUSSEIN chega ao poder no Iraque.
22aa. CRISE DO PETRÓLEO (5). CRISE DO PETRÓLEO (5)
• Pânico no mercado mundial, principalmente por
parte do maior comprador de petróleo iraniano
(JAPÃO).
• Corrida ao mercado “spot”. Elevação de preços.
US$ 14,00/ b.
• Corrida ao mercado “spot”. Elevação de preços.
US$ 22,00/ b.
JULHO/1978:
MARÇO/1979:
22aa. CRISE DO PETRÓLEO (6). CRISE DO PETRÓLEO (6)
• O XÁ deixa o Iran e KHOMEINI assume o poder.
• Com o aumento crescente dos preços no “spot”, 
os países produtores cancelam seus contratos e 
desviam a produção para o mercado livre.
• O IRAN volta a produzir, mas não estanca a crise.
22aa. CRISE DO PETRÓLEO (7). CRISE DO PETRÓLEO (7)
• Preços sobem continuamente. Consumidores
pagam.
• Estoques sobem vertiginosamente, alavancando
preços.
• Preço médio do óleo: US$ 32,00/b.
22aa. CRISE DO PETRÓLEO (8). CRISE DO PETRÓLEO (8)
• SADDAM HUSSEIN bombardeia os postos de
fronteira, iniciando a GUERRA IRAN-IRAQUE.
• Causas da guerra: rivalidades étnicas,
religiosas, políticas e econômicas. Disputa pelo
estreito de SHATT-AL-ARAB. Necessidade do
IRAQUE de contar com terminais marítimos
para melhoria de exportações de petróleo.
• Ódio de KHOMEINI ao governo do IRAQUE.
22aa. CRISE DO PETRÓLEO (9). CRISE DO PETRÓLEO (9)
• Mútuo bombardeio aos terminais petrolíferos.
• Agravamento no suprimento mundial. Pânico
generalizado no mercado de óleo.
• Mais de 6 milhões de barris/dia são retirados do
mercado. ARÁBIA SAUDITA aumenta sua
produção, mas há um forte déficit de óleo.
• Preços atingem a US$ 42,00 / b. JAPÃO embarca 
carga via “spot” a US$ 49,00 / b.
22aa. CRISE DO PETRÓLEO (10). CRISE DO PETRÓLEO (10)
Preços se estabilizam em US$ 38,00 / barril.• Preços se estabilizam em US$ 38,00 / barril.
EFEITOS DO AUMENTO DOS PREÇOS DO EFEITOS DO AUMENTO DOS PREÇOS DO 
PETRÓLEO (1)PETRÓLEO (1)
• Entre fins de 1973 e início de 1981, o preço do
óleo aumentou cerca de 15 vezes.
• Esta brutal elevação nos preços causou
inicialmente:
1. Forte aumento nos preços dos derivados de
petróleo;
2. Retração no consumo devido ao aumento dos
preços;
3. Racionalização do uso de derivados. Políticas
de conservação de energia.
EFEITOS DO AUMENTO DOS PREÇOS DO EFEITOS DO AUMENTO DOS PREÇOS DO 
PETRÓLEO (2)PETRÓLEO (2)
4. Substituição de parte dos derivados energéticos
por energias alternativas, tais como: energia
nuclear, hidroeletricidade, carvão, gás natural e
biomassa;biomassa;
5. Viabilização econômica de reservas de petróleo
de altos custos de produção e/ou altos
investimentos. Desenvolvimento da tecnologia
“off-shore”, em águas cada vez mais profundas.
EFEITOS DO AUMENTO DOS PREÇOS DO EFEITOS DO AUMENTO DOS PREÇOS DO 
PETRÓLEO (3)PETRÓLEO (3)
• Novas regiões produtoras:
a) MAR DO NORTE;
b) SUL DO MÉXICO;
c) NORTE DO ALASKA;
d) COSTA OCIDENTAL DA ÁFRICA.
• Estas regiões, que começaram suas produções
no meio dos anos setenta, tiveram um notável
impulso com a 2a. crise.
O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (1)O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (1)
• Como resposta às crises do petróleo, a economia
mundial entra num período de instabilidade,
inflação e sobretudo recessão.
• Cresce a dívida externa dos países do 3º Mundo.
• Inflação dos produtos industrializados.• Inflação dos produtos industrializados.
• Depreciação das matérias-primas.
• Redução progressiva no consumo mundial de 
petróleo.
• Aumento de produtores fora do âmbito da OPEP.
O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (2)O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (2)
• Concorrência. Aumento na produção mundial.
• Aumento da oferta do óleo em relação à demanda.
• Participação da OPEP no mercado começa a
regredir.
• Baixa progressiva nos preços do óleo.
O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (3)O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (3)
• A OPEP institui o sistema de quotas de produção, 
proporcionais às reservas de cada país.
12/1981: 12/1982:US$ 36,00/ b; US$ 32,00/ b;12/1981: 12/1982:
12/1983: 12/1984:
US$ 36,00/ b; US$ 32,00/ b;
US$ 30,00/ b; US$ 28,00/ b.
O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (4)O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (4)
• Países produtores com menores vendas e preços.
• Política de descontos para ganho de mercado.
• Divergência progressiva na OPEP por quotas e • Divergência progressiva na OPEP por quotas e 
preços.
• ARÁBIA SAUDITA age como produtor-pulmão, 
reduzindo sua quota.
• Renda petrolífera de todos os produtores cai.
O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (5)O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (5)
• ARÁBIA SAUDITA: produção de 10,6 Milhões BPD
e receita de US$ 119 BI.
• ARÁBIA SAUDITA: produção de 3,5 Milhões BPD
e receita de US$ 26 BI. Grande perda de mercado.
O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (6)O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (6)
• Produtores da OPEP que se desenvolveram
economicamente passam por crises financeiras.
12/1985: 03/1986:US$ 22,00/ b; US$ 19,00/ b;
• Advertência de YAMANI sobre observância de
preços e quotas é ignorada. Atitude enérgica é
tomada.
• ARÁBIA SAUDITA (YAMANI) institui a política de
preços “net-back” , eleva sua produção e lança
no mercado “spot”.
O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (7)O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (7)
• “FOB NET-BACK”: Preço do óleo seria fixado pelo
que os produtos refinados rendessem. Ganho do
refinador (margem) seria garantido.
• Refinadores derrubam o preço dos derivados.
• Preço do petróleo desaba no mercado mundial.• Preço do petróleo desaba no mercado mundial.
• “Guerra” dos produtores por mercado.
5/1986: 6/1986:US$ 15,00/ b; US$ 12,00/ b;
7/1986: 8/1986:US$ 8,00/ b; US$ 5,00/ b;
O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (8)O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (8)
• Os ESTADOS UNIDOS intervém. GEORGE BUSH, 
(Secretário de Estado) atua nos bastidores.
• Convocada reunião de emergência da OPEP em 
SETEMBRO/1986. BUSH participa.
• Estipulado um preço “razoável” para o óleo: 
US$ 18,00 / b.
• Quotas dos produtores rigidamente obedecidas.
• Produtores fora da OPEP concordam em reduzir 
produção.
O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (9)O DECLÍNIO DO PODER DA OPEP (9)
• “Colaboração” da INGLATERRA, NORUEGA, 
URSS, MÉXICO e EGITO.
Preços variando entre US$ 17 – 20,00 / b.
1986
Preços variando entre US$ 17 – 20,00 / b.
-
1990
• OPEP esvaziada, perde parte de sua importância.
• O mercado passa a ditar o preço do óleo.
MECANISMO DO PREÇO “MECANISMO DO PREÇO “FOB NETFOB NET--BACKBACK” (1)” (1)
• Visa a avaliar o petróleo, levando-se em
consideração seus rendimentos, o valor de
mercado de seus derivados, os custos de
transporte e os custos de refino.transporte e os custos de refino.
• É calculado um valor de realização do óleo (sob
o ângulo do refinador) e, em seguida, deduzidos
os custos.
MECANISMO DO PREÇO “FOB NETMECANISMO DO PREÇO “FOB NET--BACK” (2)BACK” (2)
• EXEMPLO:
RENDIMENTO PREÇO VALOR
PRODUTO VOLUMÉTRICO DERIVADO REALIZADO
(%) (US$/b) (US$/b)
GÁS LIQUEFEITO 8,0 15,00 1,20
NAFTA PETROQUÍMICA 7,0 21,00 1,47
GASOLINA COMUM 22,0 23,00 5,06GASOLINA PREMIUM 5,0 23,50 1,18
QUEROSENE AVIAÇÃO 4,0 24,00 0,96QUEROSENE AVIAÇÃO 4,0 24,00 0,96
ÓLEO DIESEL 30,0 22,50 6,75
ÓLEO COMBUSTÍVEL 24,0 12,00 2,88
VALOR DE REALIZAÇÃO 19,50
CUSTOS DE TRANSPORTE -1,00
CUSTOS DE REFINO -2,00
PREÇO " FOB NET-BACK" 16,50
NOVO CONTEXTO DA INDÚSTRIA NOVO CONTEXTO DA INDÚSTRIA 
DO PETRÓLEO (1)DO PETRÓLEO (1)
• Mercado futuro: petróleo e derivados negociados
em bolsas de mercadorias a futuro (NYMEX – 1983).
• Mecanismo de proteção para o comprador e o 
(ANOS OITENTA)
• Mercado físico X Mercado de papéis.
• Mecanismo de proteção para o comprador e o 
vendedor (HEDGE).
• Fator de estabilização para os preços do óleo.
NOVO CONTEXTO DA INDÚSTRIA NOVO CONTEXTO DA INDÚSTRIA 
DO PETRÓLEO (2)DO PETRÓLEO (2)
• Cotações diárias dos vários tipos de petróleo.
• O petróleo aparentemente vira uma “COMMODITY”.
• Redução dos preços de ações de algumas
(ANOS OITENTA)
• Redução dos preços de ações de algumas
companhias petrolíferas nos EUA; várias com
preços muito abaixo do valor de suas reserva de
óleo e gás.
• Onda de compra, fusões e incorporações entre
companhias.
NOVO CONTEXTO DA INDÚSTRIA NOVO CONTEXTO DA INDÚSTRIA 
DO PETRÓLEO (3)DO PETRÓLEO (3)
• SHELL OIL (USA) adquire a DELRIDGE (CAL):
US$ 3,8 BI;
• OCCIDENTAL adquire a CITIES SERVICES: 
(ANOS OITENTA)
• OCCIDENTAL adquire a CITIES SERVICES: 
US$ 4.0 BI;
• DUPONT compra a CONOCO: 
US$ 7,8 BI;
• US STEEL compra a MARATHON: 
US$ 5,9 BI.
NOVO CONTEXTO DA INDÚSTRIA NOVO CONTEXTO DA INDÚSTRIA 
DO PETRÓLEO (4)DO PETRÓLEO (4)
• PHILLIPS compra a GENERAL AMERICAN: 
US$ 1,1 BI;
• ROYAL DUTCH-SHELL recompra ações da
SHELL OIL AMERICANA (31% finais): US$ 
(ANOS OITENTA)
5,7 BI;
• BRITISH PETROLEUM compra a SOHIO: 
US$ 7,6 BI;
• TEXACO compra a GETTY OIL: 
US$ 10,2 BI;
• CHEVRON compra a GULF OIL: 
US$ 13,2 BI.
A 1ª. GUERRA DO GOLFO (1)A 1ª. GUERRA DO GOLFO (1)
• Fim da GUERRA IRAN-IRAQUE.
• Queda do MURO DE BERLIM.
Fim da “Guerra Fria”.
A 1ª. GUERRA DO GOLFO (2)A 1ª. GUERRA DO GOLFO (2)
• Desagregação da “Cortina de Ferro”. Grave crise 
econômica na URSS.
• Preços estáveis do óleo: US$ 17 – 19,00 / b
• Grande aumento nas reservas mundiais de• Grande aumento nas reservas mundiais de
petróleo.
• SADDAN HUSSEIN: tendências expansionistas
no Golfo. Necessidade de um terminal marítimo.
• Hegemonia militar sobre todo o Golfo Pérsico.
A 1ª. GUERRA DO GOLFO (3)A 1ª. GUERRA DO GOLFO (3)
• SADDAN HUSSEIN acusa o KUWAIT de
malversação de recursos do IRAQUE.
• Dilapidação e esgotamento de reservas fronteiriças.
• Arrendamento de ilhas desabitadas do KUWAIT
para construção de um grande terminal de
carregamento de petróleo comum a ambos os
países. NEGADO.
INDENIZAÇÃO:
A 1ª. GUERRA DO GOLFO (4)A 1ª. GUERRA DO GOLFO (4)
• Alega que o KUWAIT fazia parte do antigo IRAQUE,
fora separado indevidamente e parte para sua
anexação.
• Washington é consultado por Bagdad e não toma
posição.
• IRAQUE invade e ocupa o KUWAIT.
• ONU protesta e exige retirada das tropas.
• Embargo do petróleo iraquiano. Bens bloqueados.
A 1ª. GUERRA DO GOLFO (5)A 1ª. GUERRA DO GOLFO (5)
• HUSSEIN ameaça invadir a Arábia Saudita.
• Preço do óleo dispara no “spot”: 
US$38 – 40,00 / b
• EUA e outros países enviam grandes forças
militares para a fronteira ARÁBIA SAUDITA -
KUWAIT.
US$38 – 40,00 / b
A 1ª. GUERRA DO GOLFO (6)A 1ª. GUERRA DO GOLFO (6)
• Exigência da imediata retirada do exército iraquiano. 
• HUSSEIN resiste e parte para o confronto.
• Preços do óleo retornam ao patamar de US$ 20,00/b
• Ultimato norte-americano em 15/01/91. 
• Aliados invadem o KUWAIT, expulsam as tropas
iraquianas e iniciam pesados bombardeios ao
IRAQUE.
• Invasão do IRAQUE. Exército iraquiano é
aniquilado. SADDAN HUSSEIN esconde-se e não é
encontrado.
A 1ª. GUERRA DO GOLFO (7)A 1ª. GUERRA DO GOLFO (7)
encontrado.
• IRAQUE se rende, mas HUSSEIN não é destituído e 
permanece no poder. Fim da guerra.
A 1ª. GUERRA DO GOLFO (8)A 1ª. GUERRA DO GOLFO (8)
• Embargo e severíssimas sanções econômicas
contra o IRAQUE são decretadas pela ONU.
• Tropas americanas permanecem na ARÁBIA
SAUDITA.
• Operação militar não foi gratuita.
• Os ESTADOS UNIDOS “mandam conta”, cerca de
US$ 100 BILHÕES.
• Comprometimento de cerca de 4% DAS RESERVAS
DE ÓLEO DO KUWAIT e de 1,0% DAS RESERVAS
DAARÁBIA SAUDITA (petróleo cotado a US$ 18/b).
• Afinal, o petróleo é uma simples “commodity”.
A 1ª. GUERRA DO GOLFO (9)A 1ª. GUERRA DO GOLFO (9)
PREÇO MÉDIO DO PETRÓLEO DURANTE
A CRISE DO GOLFO
1990 US$ / b 1990 US$ / b 1991 US$ / b 1991
Janeiro 19,10 Julho 19,60 Janeiro 24,20 Julho
Fevereiro 18,90 Agosto 26,20 Fevereiro 19,80 Agosto
Março 18,70 Setembro 31,40 Março 19,30 Setembro
Abril 18,20 Outubro 36,70 Abril 19,00 Outubro
Maio 18,10 Novembro 32,60 Maio 19,20 Novembro
A 1ª. GUERRA DO GOLFO (10)A 1ª. GUERRA DO GOLFO (10)
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1 - IRAQUE INVADE O KUWAIT
2 - E.U.A DESEMB. AR. SAUDITA
3 - E.U.A INVADE KUWAIT
4 - INVASÃO IRAQUE-RENDIÇÃO
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PREÇO MÉDIO DO PETRÓLEO DURANTE 
A CRISE DO GOLFO
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US$/b
5 - INCÊNDIO NOS POÇOS 
 APAGADOS
ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (1)ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (1)
• Mercado de óleo em discreto crescimento.
• KUWAIT volta a produzir normalmente em 1992.
• Preço do óleo variando entre US$ 15 – 19,00 / b.
• Todos os produtores são proprietários do óleo.
• IRAQUE, com as restrições, sofre. Problemas
graves acontecem, como desnutrição e falta de
medicamentos.
• Todos os produtores são proprietários do óleo.
• Mercado “spot”, futuro e de opções estabilizam
preços.
• Mercado em crescimento nos países em vias de
desenvolvimento, principalmente na Ásia.
• CHINA, ÍNDIA, INDONÉSIA, BRASIL e MÉXICO em
especial, crescem no meio da década de noventa.
• Maior demanda por leves e médios. Diminuição de
ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (2)ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (2)
• Maior demanda por leves e médios. Diminuição de
pesados, devido à maior penetração do gás
natural.
• Restrições ambientais crescentes.
• Novas reservas: petróleo de pior qualidade. Mais
pesados e com mais enxofre.
• Custos de produção crescentes. Muitos e altos 
investimentos em “off-shore”.
• Forte movimento de inovação tecnológica.
• Maior número de empresas competindo no
mercado.
• Redução da capacidade financeira das empresas.
ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (3)ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (3)
• Grande ênfase na redução de custos. Aumento de
produtividade em toda a cadeia logística .
• Diversificação geográfica no abastecimento dos
consumidores.
• Rebalanceamento das operações “up-stream &
down-stream”.
• Companhias petrolíferas voltam-se cada vez mais
para suas atividades-fim, evitando a diversificação
de atividades (core business).
• Excesso de oferta de óleo em relação à demanda
faz o preço cair aos poucos a partir de 1997.
ANOS NOVENTA EANOS 2000 (4)ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (4)
• ARÁBIA SAUDITA, altamente endividada com a
Guerra do Golfo, recusa-se a atuar como produtor
pulmão.
• IRAQUE, com autorização da ONU, aumenta sua
produção de maneira progressiva, à partir de 1996.
(Instituído Programa petróleo por alimentos e
medicamentos, supervisionado pela ONU).
• VENEZUELA, com uma política comercial bastante
agressiva, aumenta vigorosamente sua produção,
inobservando cotas da OPEP; NIGÉRIA também.
• Queda progressiva no preço do óleo.
ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (5)ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (5)
• Início da crise cambial na Ásia, atingindo
principalmente os Tigres Asiáticos e o Japão. Em
seguida, crise na Rússia.
• Forte retração econômica em 1997/1998/1999.
• Redução do consumo mundial de petróleo.
• Queda vertiginosa nos preços do óleo, atingindo a 
menos que US$ 10,00 / barril no final de 1998.
• Rentabilidade das companhias petrolíferas,
sobretudo as “Majors”, sofre grande impacto.
ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (6)ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (6)
• Corte de produção na OPEP. Baixos estoques de 
petróleo. Recuperação de preços.
• HUGO CHAVES assume o poder na Venezuela, 
voltando a obedecer diretrizes da OPEP.
• Desencadeiam-se processos de parcerias, compras, 
associações e mega-fusões entre companhias.
• BRITISH PETROLEUM compra a AMOCO: US$ 
55,2 Bi;
TOTAL associa-se à PETROFINA (Bélgica): US$ 
ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (7)ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (7)
• TOTAL associa-se à PETROFINA (Bélgica): US$ 
12,9 Bi;
• EXXON refunde-se com a MOBIL: US$ 86,4 Bi;
• BP-AMOCO, adquirem a ARCO (ATLANTIC): 
US$ 26,7 Bi;
• REPSOL (Espanha) adquire o controle acionário
da Y.P.F. (Argentina), por cerca de: US$ 17,4 Bi.
• TOTALFINA compra a ELF-AQUITAINE: 
US$ 48,7 Bi
• CHEVRON associa-se à TEXACO:
US$ 36,5 Bi
• PHILLIPS PETROLEUM compra a TOSCO: 
ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (8)ANOS NOVENTA E ANOS 2000 (8)
• PHILLIPS PETROLEUM compra a TOSCO: 
US$ 7,0 Bi
• PETROBRAS compra a PEREZ-COMPANC: 
US$ 1,0 Bi
• PHILLIPS PETROLEUM compra a CONOCO: 
US$ 15,0 Bi
A 2ª. GUERRA DO GOLFO (1)A 2ª. GUERRA DO GOLFO (1)
• A OPEP passa a balizar o preço do petróleo em
US$ 25,00 / barril.
• Reservas petrolíferas norte-americanas muito
baixas em relação à produção e ao consumo.
• George W. Bush chega à presidência dos EE.UU.
em 2001.em 2001.
• 11/09/2001 – Atentado ao WORLD TRADE CENTER.
Osama Bin Laden, suposto terrorista árabe, líder
da AL QAEDA, baseado no Afeganistão e
protegido do governo Talibã, é incriminado.
• Ataque americano ao Afeganistão. Governo Talibã 
é derrubado, mas Bin Laden não é encontrado. 
A 2ª. GUERRA DO GOLFO (2)A 2ª. GUERRA DO GOLFO (2)
• SADDAM HUSSEIN troca a moeda de referência
para a compra de petróleo do IRAQUE, de Dólar
para Euro em 2001.
• Estados Unidos acusam IRAQUE de possuir armas
químicas e biológicas e exigem desarmamento doquímicas e biológicas e exigem desarmamento do
IRAQUE e exílio de HUSSEIN.
• Declaram guerra ao IRAQUE, com apoio da ITÁLIA,
ESPANHA e INGLATERRA, e oposição da FRANÇA,
ALEMANHA e RÚSSIA. Sem apoio da ONU.
• 20/03/2003 – Ataque anglo-americano ao IRAQUE. 
• 10/04/2003 – Tomada de Bagdad pelos americanos.

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