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PROVA HISTÓRIA DO DIREITO com gab e revisada

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
Setor de Ciências Jurídicas 
Faculdade de Direito, Programa de Pós-graduação em Direito - Mestrado e Doutorado 
Praça Santos Andrade, 50 - 3º andar - CEP 80.020-300 Curitiba – Paraná – Brasil 
Fone/Fax: (41) 3310-2685 – site: www.direito.ufpr.br - e-mail: posjur@ufpr.br 
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1ª Fase – PROVA OBJETIVA 
 HISTÓRIA DO DIREITO 
 
QUESTÃO 1 - Paolo Grossi defende a historicidade da experiência jurídica 
medieval que não pode ser analisada pelo prisma estatalista contemporâneo, na 
medida em que este deturpa a visão do fenômeno jurídico e o vincula 
exclusivamente à lei. Assinale a alternativa CORRETA acerca da ordem jurídica 
medieval: 
A. A Igreja medieval, instituição que detinha o monopólio da cultura letrada, 
era a principal responsável pelas normas sociais; 
B. o direito medieval apresentava-se como dependente de uma estrutura 
política centralizada nas mãos do rei o que resultava em um direito régio; 
C. o homem estava no centro da ordem cósmica criada por Deus e sua 
vontade era explicitada em normas de conduta social; 
D. a factualidade (direito se constituía a partir dos fatos; a validez cede à 
efetividade) e historicidade eram duas de suas características principais; 
E. o direito canônico funcionava como uma espécie de ius commune na 
medida em que tinha validade em todos os territórios cristãos. 
 
QUESTÃO 2 - O período da primeira modernidade, ou do Antigo Regime 
(XVI-XVIII) é caracterizado por ter inúmeras permanências medievais, 
particularmente no que diz respeito à cultura jurídica. Sobre a cultura jurídica 
do período assinale a alternativa INCORRETA: 
A. o regime do "ius commune" insere o componente régio no pluralismo jurídico 
moderno, herdeiro do medievo; 
B. a cidadania que até então vinculava a pessoa a seu grupo comunal 
(particularmente as cidades) agora ganhava novo vínculo, o régio; 
C. Igreja e Estado Nacional eram entes de poder e de prestígio, controlando as 
populações a partir de suas leis; 
D. as coisas ainda estavam no centro da lógica jurídica e o indivíduo que nasce 
nesse contexto ainda não era forte o suficiente para se colocar no centro do 
direito; 
E. a justiça ainda era a equidade de origem tomista-aristotélica, mantendo cada 
qual em seu devido lugar (a cada um o que lhe é devido); 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
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Praça Santos Andrade, 50 - 3º andar - CEP 80.020-300 Curitiba – Paraná – Brasil 
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QUESTÃO 3 - "A modernidade tem raízes bem remotas. O historiador do 
direito as pode vislumbrar naquele século XIV, que é extraordinariamente rico 
de novos fermentos e no qual começam a ser desmentidos os velhos valores 
da civilização medieval. Enquanto nesta os pilares da ordem são 
representados pela naturesza cósmica (o mundo das coisas) e das várias 
comunidades nas quais o sujeito singular encontra proteção e possibilidade 
de existência, agora, no século XIV, a nova sociedade começa a direcionar-se 
para o indivíduo e sobre suas forças individuais. A tentativa é de libertar o 
indivíduo dos velhos condicionamentos e fazer dele o pilar da nova 
ordem."(GROSSI, Paolo. Para além do subjetivismo moderno.p.19.) 
Assinale e alternativa que NÃO pertence ao contexto de constituição do 
individualismo moderno: 
 
A. A reforma religiosa pretendeu liberar o sujeito da opressão da sociedade 
sacra, instaurando um diálogo direto do sujeito com a divindade e com os 
textos revelados; 
B. o conjunto literário do século XV e XVI, que pretendia a destruição do seu 
horizonte cultural dos inconvenientes do ambiente medieval, retomando o 
helenismo e o latinismo clássicos onde o sujeito-indivíduo campeia em toda 
a sua autonomia vital; 
C. jusnaturalismo que busca um resgate das ideias aristotélico-tomistas, 
concebendo a realidade como um dado natural, centrando por isso a lógica 
jurídica na equidade, ou seja, em dar a cada um o que é seu; 
D. os novos juristas que, sem nenhuma compreensão com o trabalho 
construtor da ciência jurídica medieval, refutando as manipulações dos 
bizantinos, tentam desenhar um vulto autêntico do direito romano-clássico; 
E. a rotação política que, liberando-se dos decrépitos universalismos eclesiais 
e imperiais, aponta para uma nova individualidade, qual seja o sujeito forte 
"Estado", ensimesmado naquele modelo de homem que é o novo príncipe. 
 
 
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QUESTÃO 4 - "As assim chamadas cartas setecentistas dos direitos e a 
majestosa edificação codificadora de todos os ramos da ordem jurídica, ou 
se devem aos fervores de cientistas e legisladores de clara matriz iluminista, 
ou têm por pressupostas as escolhas iluministas de fundo." (GROSSI, Paolo. 
Para além do subjetivismo jurídico moderno. p. 22) 
 
Sobre o iluminismo jurídico e suas antinomias, assinale a alternativa 
INCORRETA: 
 
A. a idealização do príncipe e, ao mesmo tempo, o seu agigantamento, a 
plena confiança colocada nele enquanto sujeito superior acima das 
paixões, a confiança conferida a ele na tarefa delicadíssima de ler a 
natureza das coisas e traduzi-las em regras jurídicas; 
B. o novo príncipe, moderno, nasce do iluminismo jurídico, e aqui começa a 
transfigurar-se com relação à velha e refutada imagem medieval: o seu 
poder não se identifica mais com a iurisdictio e seu núcleo aparente não é 
mais a aequitas. 
C. o novo soberano tira de si todo o velho manto universalista e reclama para 
si uma individualidade perfeita e a independência de qualquer potentado 
terreno, pretendendo criar ele mesmo o direito no próprio Estado; 
D. o soberano iluminado e iluminante do século XVIII é herdeiro desta nova 
configuração do Príncipe, com a diferença de que não é mais uma questão 
de arbítrio e de desejo, mas sim de uma latitude de poderes legitimada pela 
sua penetrantíssima capacidade de visão, de leitura das regras naturais; 
E. as incipientes compilações jurídicas do Antigo Regime refletem essa nova 
configuração do Príncipe, colocando-se como a principal fonte do direito, 
impondo-se aos particularismos e superando as configurações do ius 
commune. 
 
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QUESTÃO 5 - "A paisagem jurídica da modernidade é simples, aliás 
simplíssima. Com o imediato esclarecimento de que a simplicidade é fruto de 
uma drástica redução, que a complexidade própria à toda ordem jurídica foi 
obrigada a contrair-se em um cenário onde atores são unicamente os sujeitos 
individuais. (GROSSI, Paolo. Para além do subjetivismo jurídico. p. 24.) 
Sobre a redução da paisagem jurídica moderna assinale a alternativa 
INCORRETA: 
 
A. no plano do macro-sujeito não se exaure a vontade do titular do poder 
supremo, manifestando-se como ordem, em um direito que nasce das 
raízes do social mas que é apenas interpretado pelo soberano; 
B. tende-se à eliminação das sociedades intermédias. Paraa perfeita 
realização de um tal projeto sócio/político/jurídico, estas são 
inevitavelmente um inconveniente impedimento que, encarnado em 
filtros medievais entre indivíduo físico e Estado/pessoa, condicionam um 
e outro e atenuam a expressão de ambos; 
C. a sociedade, em sua globalidade e complexidade, está ali e não poderia 
deixar de estar, mas resta como um pano de fundo inerte do qual se 
retirou toda a possibilidade de manifestar-se e de exprimir-se 
juridicamente; 
D. as fontes fecham-se em uma pirâmide rigidamente hierárquica, com a 
completa eliminação de toda expressão pluralista. O monismo jurídico 
exclui o material consuetudinário, a ciência e a jurisprudência; 
E. no plano do micro-sujeito, o direito se dissocia em múltiplas facetas num 
feixe de posições rigorosamente individuais: simples interesses que se 
concretizam em simples faculdades, interesses tidos como de 
importância vital que se concretizam em situações qualificadas. 
 
 
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QUESTÃO 6 - A colonização do Brasil é objeto de uma série de análises 
que variam em relação ao seu caráter e à sua configuração. o fato é que 
pouca ou nenhuma atenção foi dada ao fenômeno jurídico do período. Sobre 
o direito colonial na América Portuguesa assinale a alternativa CORRETA: 
 
A. como colônia de exploração, não houve desenvolvimento jurídico no 
Brasil colonial, sendo que os proprietários de terras ditavam as normas e 
controlavam o direito; 
B. o direito na América Portuguesa foi estruturado como no restante do 
Império colonial, de forma plural e particularista, com destaque para as 
Câmaras e para os juízes ordinários. 
C. fruto de uma colonização realizada por um Estado Absolutista, a norma 
se caracterizava como a vontade soberana do rei que impunha suas 
normas às colônias; 
D. o direito colonial abriu caminho para o controle do jurídico pelo Estado 
na medida em que o positivismo se consolida com as Ordenações 
Filipinas que estabeleciam as regras para o Império colonial; 
E. as estruturas político-jurídicas de Portugal foram trazidas para o Brasil e 
montaram uma administração da justiça centrada nas cortes, como a 
Casa de Suplicação e a Mesa da Consciência e Ordens; 
 
QUESTÃO 7 - O direito criminal e a Inquisição moderna, particularmente 
em Portugal, teve características peculiares por conta da visão de Príncipe e 
do conceito de justiça. Sobre eles assinale a alternativa INCORRETA: 
 
A. o direito criminal era tão severo quanto a Inquisição, sendo os dois 
conhecidos por suas atrocidades e penas severas; 
B. o direito criminal possuía instrumentos próprios que atenuavam a sua 
força punitiva, como as cartas de seguro e cartas de livramento; 
C. a Inquisição puniu menos que a justiça comum, sendo que seu objetivo 
principal era a reconciliação do fiel; 
D. o Príncipe virtuoso, mais amado que temido, tinha na graça régia 
(perdão) outro elemento de redução da punibilidade; 
E. a Inquisição possuía instrumentos de perdão, como o Édito da Graça, 
componente essencial do Édito de Fé 
 
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QUESTÃO 8 - António Manuel Hespanha ao tratar dos temas das fontes 
do direito ou a do controle da constitucionalidade das leis, vê o grupo de 
juristas como participante da luta política, na luta pelo poder de dizer o 
direito. "A questão da criação do direito (ou da legitimação de normas de 
comportamento como normas jurídicas) tinha ganho, no século XIX, uma 
nova centralidade, em virtude do destaque dado a princípios como o de 
'primado do direito' ou de 'Estado de direito'. (HESPANHA, António Manuel. Um 
poder pouco mais que simbólico: juristas e legisladores em luta pelo poder de dizer o 
direito.) 
Sobre o processo de consolidação dessa nova configuração do campo 
jurídico e do papel dos juristas e legisladores, assinale a alternativa 
INCORRETA: 
A. a consolidação do Estado de Direito se dá pelo afastamento das normas 
religiosas, fruto da secularização do poder, em curso desde os meados 
do século XVIII; 
B. os juristas acolhem a doutrina de que, mais importante é a vontade de 
quem ordena e não o conselho de quem dispõe da autoridade do saber, 
reforçando a supremacia da autoridade das maiorias parlamentares e a 
autoridade do rei; 
C. um vez que o Estado, agora, era "de direito", e que a política tinha que 
obedecer aos processos jurídicos, os campos político e jurídico 
aparecem largamente sobrepostos, como lugar das lutas simbólicas pela 
apropriação da competência de constituir direito; 
D. os juristas de sua parte argumentam que o direito é uma razão; que esta 
corresponde ao saber de um corpo de especialistas e que por isso a 
doutrina seria autônoma em relação ao direito parlamentar ou do arbítrio 
régio; 
E. a simplificação do direito se dá pela superação das normas de ética 
pessoal e pela queda das monarquias providencialistas, eliminando as 
normas da graça, restando apenas o direito como regulador social. 
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QUESTÃO 9 - O Brasil do século XIX inicia a lenta transição para a 
modernidade jurídica, a partir da independência e da estruturação de novas 
instituições políticas e jurídicas e da construção de uma modernização, típica 
das monarquias oitocentistas. Sobre a modernização jurídica brasileira 
assinale a alternativa CORRETA: 
A. a modernização do direito se consolidou com a Constituição de 1824 
que estabeleceu o princípio da legalidade; 
B. a modernização foi feita com a transposição, em 1808, das instituições 
monárquicas portuguesas, como Casa de Suplicação; 
C. a fundação em Olinda e São Paulo de Faculdades de Direito em 1827 foi 
decisivo para construir uma cultura jurídica brasileira; 
D. a codificação de todos os ramos do direito no XIX foi o fator 
determinante da modernização jurídica brasileira; 
E. houve a passagem de um jurista eloquente para um cientista já no início 
do século XIX com a Constituição. 
 
QUESTÃO 10 - Sobre a tentativa de instituição da democracia de massas 
no Brasil no período posterior à revolução de 1930, Gilberto Bercovici 
destaca o engajamento político na construção do "Estado Nacional". Sobre 
esse fenômeno, assinale a alternativa INCORRETA: 
A. do ponto de vista da história política, o choque entre as oligarquias 
estaduais e a cisão nas Forças Armadas, aliadas à forte crise econômica 
que se iniciou com a quebra da bolsa de Nova York, causaram a queda 
do regime da Constituição de 1891; 
B. o Estado brasileiro era plenamente autônomo, tendo exercido papel de 
árbitro regulador das relações sociais, impulsionado pela burocracia em 
uma direção auto-determinada; 
C. em todos os estados foram nomeados interventores por Vargas, que 
nomeariam prefeitos para todos os municípios, sempre assistidos por umconselho consultivo, em sistema altamente hierarquizado; 
D. os vários segmentos da sociedade passam a buscar o Estado como 
locus privilegiado para garantir ou ampliar seus interesses, a intervenção 
economicamente minimamente planejada, a construção de um aparelho 
burocrático-administrativo etc. 
E. o desmonte da máquina política da Primeira República teve início com o 
Decreto 19.398 que instituía e regulamentava as funções do Governo 
Provisório formado pelos revolucionários vitoriosos. 
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GABARITO: 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
D C C E A B A B C B

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