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DECÚBITO DORSAL DECÚBITO VENTRAL TRENDELEMBURG TRENDELEMBURG REVERSA LITOTOMIA FOWLER MODIFICADA POSIÇÃO DE CANIVETE (KRASKE) LATERAL DECÚBITO DORSAL (Dorso voltado para o leito) • Acesso: cavidade craniana, torácica e peritoneal, as quatro extremidades e o períneo. • Áreas de pressão: occiptal, escápula, sacro, cóccix e calcâneos. • A posição da cabeça deve manter as vértebras cervicais, torácicas e lombares em uma linha reta. • Perna imobilizada: faixa de mesa 5cm acima do joelho. Ex: cesariana. DECÚBITO VENTRAL (Dorso voltado para cima) O sistema respiratório fica mais vulnerável na posição de decúbito ventral. Ex: cirurgias da coluna, hérnia de disco. TRENDELEMBURG • Variação do decúbito dorsal • Vantagens: – Acelera o processo anestésico – Melhor visualização dos órgãos pélvicos – Melhora a circulação no córtex cerebral e gânglio basal – Facilita o retorno venoso e a drenagem de secreção na base pulmonar • Desvantagens: – Tempo prolongado: aumenta a pressão – O peso das vísceras abdominais causam uma maior dificuldade respiratória. Ex: Cirurgias de órgãos pélvicos, laparotomia de abdômen inferior. TRENDELEMBURG REVERSA • Acesso: cabeça e pescoço • Para cirurgias de tireoide ou paratireoide o pescoço pode ser hiperestendido. •Desvantagem: – Dificulta o retorno venoso – Pode-se então fazer uma aplicação no pré-operatório de bandagens/ meias compressivas. Ex: Cirurgias de abdômen superior e cranianas. LITOTOMIA • Variação mais extrema da dorsal. As pernas são elevadas e abduzidas • Acesso: região perineal • Se o paciente precisar ficar mais de 2h nesta posição, faz-se necessário o uso de meias elásticas e bandagens • Desvantagens: – Aumenta a pressão intra-abdominal contra o diafragma Ex: Histerectomia FOWLER MODIFICADA POSIÇÃO DE CANIVETE (KRASKE) Ex: hemorroidectomia. LATERAL Ex: Cirurgias renais
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