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esofagotomia

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Técnica Cirúrgica de Esofagotomia 
Integrantes do grupo: • Ana Paula Cazita
• Kárila Menezes
• Mariane Lage
• Matheus Lana
• Introdução 
➢ Função: O esôfago é 
responsável por levar o alimento 
ingerida até o estômago.
 
➢ Localização: entre o extremo 
inferior da laringofaringe e se 
estende até a parte superior do 
estômago.
Imagem apresentando a localização do esôfago.
• Esofagotomia
✓Conceito: Incisão no lúmen esofágico.
✓Retirada de corpos estranhos.
✓Introdução de sonda.
Exposição do esôfago.
Animal apresentando lesões na região bucal, 
dificultando a alimentação e optando para a 
introdução de sonda através da Esofagotomia.
• Esofagotomia: Principais Indicações
✓Presença de Corpo Estranho. 
✓Neoplasias. 
✓Perfurações. 
✓Pós-operatório de Afecções Orais.
✓Estenoses.
✓Hérnia hiatal.
✓Fístulas.
✓Divertículos
Esôfago e lesões com osso de galinha. Úlcera profunda 
(seta), oposta a perfuração. Várias úlceras crônicas e de 
abrasão. Fonte: Gelberg (2013). 
Osso de pernil, esôfago, cão, dorsal à base do 
coração, causou dilatação esofágica e necrose por 
compressão da mucosa esofágica. Fonte: Gelberg 
(2013). 
• Tratamento conservativo
✓Endoscopia.
✓Quimioterapia.
✓Sonda nasogástrica.
Sonda nasogástrica.
Endoscopia. Quimioterapia.
• Esôfago: suspeita clínica.
➢Anamnese.
➢Sinais clínicos.
➢Exames complementares:
✓Radiografia.
✓Radiografia contrastada.
✓Ultrassonografia.
✓Fluoroscopia.
✓Endoscopia.
Radiografia apresentando um osso no interior do esófago de um cão.
• Esofagotomia: Introdução
1. Abertura cirúrgica do esôfago.
✓ Acesso à luz do órgão.
✓ Finalidade terapêutica ou exploratória.
✓ Porções cervical, torácica ou abdominal.
✓ Realizado com o animal em decúbito dorsal.
✓ Tricotomia ampla e rigorosa assepsia da região. 
✓ Incisão na linha média cervical ventral
Região torácica
Região cervical
Região abdominal
• Esofagotomia: Região da incisão
2. Alterações torácicas:
✓ Toracotomia lateral. 
3. Alterações craniais e caudais ao coração: 
✓ Toracotomia esquerda.
4. Comprometimentos abdominais: 
✓ Celiotomia ventral.
Celiotomia ventral
• Esofagotomia: Materiais a serem utilizados
✓ Compressa (umidecidas).
✓ Solução salina.
✓ Porta agulha.
✓ Pinça dente de rato.
✓ Pinças hemostáticas.
✓ Afastadores (Finochietto).
✓ Tesoura romba fina.
✓ Bisturi.
✓ Cabo de bisturi.
✓ Tesoura Metzenbaum.
✓ Fio absorvível monofilamentar.
✓ Fio não absorvível.
✓ Pinças de Allis.
✓ Pinça hemostática Crille.
✓ Dreno torácico.
• Esofagotomia: Técnica Cirúrgica 
➢ Abertura cirúrgica das paredes do esôfago.
➢ Separar do restante do campo com compressas 
cirúrgicas umedecidas.
➢ Ocluir cranial e caudal a área selecionada para 
incisão com dedos ou pinças atraumáticas. 
➢ Local apropriado para incisão é a correspondente 
a posição onde se encontra a lesão caso tecido 
esofágico pareça íntegro. 
➢ Caso haja desvitalização tecidual na parede a 
incisão deve ser feita caudal a esta posição.
Retirada de um corpo estranho presente no esôfago.
• Esofagotomia: Abordagem do 
esôfago. 
➢ Mucosa, submucosa, muscular, 
adventícia.
➢ Situa-se à esquerda na região cervical e 
desloca-se à direita na bifurcação 
traqueal.
• Esofagotomia: Abordagem do 
esôfago cervical. 
A) Decúbito dorsal com uma toalha, B) Incisão de pele, C) Recolher a traquéia para a direita. 
Fonte: Fossum (2014). 
1) Aspirar material do esôfago antes da incisão.
2) Tricotomia ampla.
3) Assepsia.
4) Decúbito dorsal toalha colocada
transversalmente sob o pescoço. 
1) Incisão (laringe ao manúbrio).
2) Linha cervical ventral.
3) Divulsão do tecido subcutâneo.
4) Incisão do músculo platisma.
5) Separação de M. Esterno-hioides.
6) Expor a traqueia. 
✓ Esôfado cervical: A. tireóide, A. subclávia;
• Esofagotomia: Abordagem do 
esôfago cervical. 
A) Decúbito dorsal com uma toalha, B) Incisão de pele, C) Recolher a traquéia para a direita. 
Fonte: Fossum (2014). 
7) Veia tireóidea: retraída juntamente com 
os músculos externo-hióideos. 
8) Traqueia para a direita.
9) Exposição do esôfago, gl. e vasos 
tireóides, bainha carotídea e nervo 
laríngeo recorrente.
10) Acesso esôfago.
11) Identificação(sonda).
12) Lavagem com solução salina estéril.
13) Traqueia de volta a posição normal.
• Abordagem do esôfago torácico 
cranial. 
A) Decúbito lateral direito com uma toalha. B) Músculo grande dorsal (linha 
pontilhada). C) Músculo serrátil ventral (linha pontilhada) e os músculos escalenos. D) 
Músculos intercostais (linha pontilhada). E) Afastadores de costelas. Fonte: Fossum 
(2014)
1) Toracotomia intercostal lateral.
2) Decúbito lateral direito.
3) Toalha enrolada transversalmente sob o tórax. 
4) Incisão selecionada baseada na localização radiográfica 
da lesão. 
5) Após alcançar o plano anestésico adequado, é feito a 
incisão de pele. 
• Abordagem do esôfago torácico 
cranial. 
A) Decúbito lateral direito com uma toalha. B) Músculo grande dorsal (linha pontilhada). 
C) Músculo serrátil ventral (linha pontilhada) e os músculos escalenos. D) Músculos 
intercostais (linha pontilhada). E) Afastadores de costelas. Fonte: Fossum (2014)
6) Localizar e seccionar o músculo grande dorsal. 
7) Identificado e seccionado ou rebatido o músculo serrátil 
ventral e os músculos escalenos. 
8) Exposição e incisão dos músculos intercostais. 
9) Afastadores de costelas: identificação das vísceras 
torácicas.
10)Esôfago: mediastino dorsal do tronco braquiocefálico. 
11)Tubo estomacal: facilita a identificação.
(A) Incisão, quarto ou quinto espaço intercostal direito. Músculos grande dorsal e serrátil ventral 
(linha pontilhada), escaleno e os músculos abdominais oblíquos externos. (B) Incisão nos músculos 
intercostais. (C) Exposição das vísceras torácicas. Fonte: Fossum (2014). 
• Abordagem para o esôfago na base do coração. 
1) Toracotomia intercostal lateral. 
2) Decúbito lateral esquerdo. 
3) Incisão: quarto ou quinto espaço intercostal direito. 
4) Identificar e seccionar ou retrair os músculos grande 
dorsal, serrátil ventral, escaleno e os músculos 
abdominais oblíquos e externos. 
5) Incisão dos músculos intercostais. 
6) Exposição das vísceras torácicas.
7) Tubo estomacal para facilitar a identificação do 
esôfago. 
A) Músculos intercostal (linha pontilhada), grande dorsal, serrátil dorsal cranial e 
abdominais externos oblíquos. B) Diafragma e outras vísceras torácicas. Fonte: 
Fossum (2014). 
• Abordagem do esôfago 
torácico caudal 
1) Toracotomia intercostal lateral. 
2) Decúbito lateral direito. 
3) Incisão no oitavo ou nono espaço intercostal. 
4) Seccionar ou retrair os músculos grande dorsal, 
serrátil dorsal cranial, abdominais externos oblíquos e 
intercostal. 
5) Órgãos identificados. 
6) Tubo estomacal para facilitar a identificação do 
esôfago.
• Como restaurar a pressão negativa do 
tórax?
✓Drenagem pleural.
✓Uso de dreno torácico.
→ drenagem de grandes quantidades de 
gases e/ou fluídos do tórax.
 
Drenagem torácica realizada com o auxilio de uma torneira de 
três vias e um seringa de 20ml;
O dreno foi colocado no 10º espaço intercostal na parede 
torácica lateral esquerda, avançado posteriormente no 
subcutâneo em direção cranial por três espaços intercostais 
e introduzido na musculatura e pleura com uma pinça 
hemostática. A fixação do dreno foi feita com fio nylon 0 com 
sutura “bolsa de tabaco” seguida por sutura “bailarina”.
• Abordagem do esôfago na região 
abdominal.
➢ Celiotomia ventral.
✓ Incisão pré umbilical. 
• Esofagotomia: Síntese.
1° Camada: Mucosa e submucosa esofágica:
Ponto simples separados (swift), fio monofilamentar não absorvível (3.0 ou 4.0).
Nós intraluminais.
2° Camada: Adventícia e muscular:
Pontos simples separado (swift), fio monofilamentar não absorvível (3.0 ou 4.0).
Ambas 2mm da borda e com intervalos de 2 mm.
Nós extraluminais.
Vantagens: Fechamento do órgão em duas camadas resulta em maior resistência da ferida,melhor 
aposição do tecido e cicatrização favorável.
• Esofagotomia: Verificação.
A) e B) Nós intraluminais. A) e C) Segunda camada de sutura 
simples interrompida com nós extraluminais. Fonte: Fossum (2014). 
➢ Conferir a integridade do fechamento.
1. Oclusão do lúmen esofágico. 
2. Injetar solução salina.
3. Observar se há vazamento entre as suturas.
• Término no procedimento
✓Lavar a região cirúrgica com solução salina estéril aquecida e 
retornar a traqueia na sua posição anatômica. 
• Síntese Parte 2 
1. Os músculos rebatidos:
✓Sutura com fio absorvível (3-0 ou 4-0) em padrão simples contínuo. 
2. O tecido subcutâneo:
✓Sutura com fio absorvível (3-0 ou 4-0) com padrão de sutura simples contínuo.
3. Pele:
✓Fio não absorvível (monofilamentar 3-0 ou 4-0) com pontos simples separados.
• Complicações
✓ Infecções.
✓Estenose.
✓Regurgitação.
✓Fistulações.
✓Recidivas da doença.
✓Esofagite.
✓Pneumonia por aspiração. Estenose esofágica.
Conclusão 
➢É uma cirurgia como qualquer, portanto existem os riscos que podem acontecer, alergia a 
anestesia, complicação durante ou pós a cirurgia.
➢O esôfago não tolera bem um esticamento longitudinal e poderá sofrer deiscência se a 
tensão for extensa.
➢Pode ocorrer recidiva da patologia, estenose e fistulação.
➢Cuidados com alimentação.
➢A cirurgia sendo bem sucedida, auxilia no bem estar do animal.
• Referências Bibliográficas
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/178859
https://pt.slideshare.net/jacquelinegomes001/tec-cirurgicas
https://repositorio.ufsm.br/handle/1/28419
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/178859
https://pt.slideshare.net/jacquelinegomes001/tec-cirurgicas
Obrigado.
	Slide 1: Técnica Cirúrgica de Esofagotomia 
	Slide 2: Introdução 
	Slide 3: Esofagotomia
	Slide 4: Esofagotomia: Principais Indicações
	Slide 5: Tratamento conservativo
	Slide 6: Esôfago: suspeita clínica.
	Slide 7: Esofagotomia: Introdução
	Slide 8: Esofagotomia: Região da incisão
	Slide 9: Esofagotomia: Materiais a serem utilizados
	Slide 10: Esofagotomia: Técnica Cirúrgica 
	Slide 11: Esofagotomia: Abordagem do esôfago. 
	Slide 12: Esofagotomia: Abordagem do esôfago cervical. 
	Slide 13: Esofagotomia: Abordagem do esôfago cervical. 
	Slide 14: Abordagem do esôfago torácico cranial. 
	Slide 15: Abordagem do esôfago torácico cranial. 
	Slide 16: Abordagem para o esôfago na base do coração. 
	Slide 17: Abordagem do esôfago torácico caudal 
	Slide 18: Como restaurar a pressão negativa do tórax?
	Slide 19: Abordagem do esôfago na região abdominal.
	Slide 20: Esofagotomia: Síntese.
	Slide 21: Esofagotomia: Verificação.
	Slide 22: Término no procedimento
	Slide 23: Síntese Parte 2 
	Slide 24: Complicações
	Slide 25: Conclusão 
	Slide 26: Referências Bibliográficas
	Slide 27: Obrigado.

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