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ATUAÇÃO ÉTICA DA CONSTRUÇÃO DAS POLITICAS SOCIAIS E O PLANEJAMENTO NO BRASIL

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
de serviço social
Alynne formiga pereira paixão
cristiane paiva nunes de amorim
 
dicele pereira de morais kandede
darleny mara leite de almeida 
francielma carvalho leite
HANNA CAROLYNE OLIVEIRA CANDEIRO
 
atuação ética da construção das politicas soc
iais e o planejamento no brasil
Patos 
2017
alynne formiga pereira paixão 
cristiane paiva nunes de amorim
dicele pereira de morais kandede
darleny mara leite de almeida
f
rancielma carvalho leite
HANNA CAROLYNE OLIVEIRA CANDEIRO
atuação ética da construção das politicas soc
iais e o planejamento no brasil
T
rabalho interdisciplinar apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de serviço social.
Prof.
 
Maria 
Ângela
 Santini, Maria Lucimar Pereira, 
Rosane Malvezzi, Paulo Sergio Aragão.
Tutor de Sala: 
Prof.ª
. Sayonara Medeiros 
Tutor Eletrônico: 
Prof.ª
. Maria Inez Timóteo Pinto
Patos 
2017
 SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................1
2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................2
2.1. Destacar os processos constitutivos das Políticas Sociais e os principais traços de sua formatação no Brasil.........................................................................................2
 2.2. O movimento de reconceituação em seus desdobramentos mais criticos no Brasil que formata o atual Projeto Ético Politico...........................................................2
2.3. A intervenção profissional no campo da politica social e seus desafios na atualidade;....................................................................................................................3 
2.4. O direcionamento ético do serviço social frente a atual conjuntura politica e social tendo como parâmetros os principais contidos no atual Código de ética do serviço social................................................................................................................8
3. CONCLUSÃO..........................................................................................................9
REFERÊNCIAS..........................................................................................................10
2
INTRODUÇÃO
O processo de produção desta atividade interdisciplinar tem como objetivo a ser almejado, buscar dar uma interação maior entre todas as disciplinas estudadas neste semestre e por meio desta interação gerar uma melhor compreensão sobre todos os assuntos. Este trabalho será realizado através do estudo do tema Serviço social, tema esse o qual abrange todos os conteúdos vistos nesse período de estudo, que são eles: Fundamentos históricos teóricos e metodológicos do serviço social III, Fundamentos das politicas sociais e politicas sociais, Administração e planejamento em serviço social e Ética Profissional em serviço social. 
Primeiramente destacamos os processos constitutivos das Politicas Sociais e os principais traços da sua formatação no Brasil. Logo em seguida abordamos o movimento de Reconceituação em seus desdobramentos mais críticos no Brasil que formata o atual Projeto Ético Politico; Posteriormente enfatizamos as competências profissionais com relação á administração e o planejamento de politica, serviços, programas e benefícios; Por fim destacamos o direcionamento ético do serviço social frente a atual conjunção politica e social tendo como paramentos os princípios contidos no atual Código de Ética do Serviço Social;
DESENVOLVIMENTO
2.1. Destacar os processos constitutivos das Políticas Sociais e os principais traços de sua formatação no Brasil.
 A partir da década de 1930 instaurou-se no Brasil um sistema de proteção social, pela via de implementação de algumas ações de politicas sociais públicas desenvolvidas pelo Estado. No entanto, essas ações já chegam fragmentadas para os trabalhadores. Anteriormente a esse período, o Estado realizou uma aproximação com os trabalhadores através da implantação de legislações que intervinham no tratado social.
Umas das mais importantes intervenções do século XX foi à aprovação da Lei Eloy Chaves, de 1923, por meio do Decreto- Legislativo número 4.682 onde implantou a Caixa de Aposentaria e Pensão para os trabalhadores ferroviários. Essa politica social, além de criar importantes benefícios para a referida categoria profissionais, também foi o ponto de partida para o desenvolvimento de uma política de previdência social no Brasil.
O mecanismo de intervenção utilizado pelo Estado para o controle dos trabalhadores naquele período foi por meio da implantação da instituição da politica previdenciária. A década de 1930 ganha novos rumos com a chegada do Governo do presidente Getúlio Vargas. Onde passaram Caixa de Aposentaria e Pensões, as CAPS, para Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAP) no novo governo.
Em meados da década de 1940, os Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAP) passaram a organizar e oferecer benefícios de alimentação, habitação e assistência médica. Esse modelo previdenciário prevaleceu até a década 1960, quando houve a primeira proposta de unificação e equiparação de benefícios com a construção da Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS) (1960).
A nova regulamentação uniformizou, centralizou e padronizou os direitos de todos os segurados, ampliando os benefícios a todos os trabalhadores regulados pelas leis trabalhistas. Mantinham excluídos, sem a proteção social no Estado, as empregadas domésticas e os trabalhadores autônomos.
 
2.2 O movimento de reconceituação em seus desdobramentos mais críticos no Brasil que formata o atual Projeto Ético Politico;
O Movimento de Reconceituação é um importante momento do Serviço Social, pois é partir daí que surge uma outra visão acerca da prática profissional, voltada a uma análise crítica da realidade social, buscando assim um melhor desempenho no agir profissional ao atender as demandas da questão social, pautado em bases teórico-metodológicas que buscam superar as práticas tradicionais do Serviço Social. Neste contexto, o trabalho propõe-se analisar criticamente o Movimento de Reconceituação do Serviço Social brasileiro e seus posteriores desdobramentos para a interpretação/intervenção da/na realidade social no agir profissional. Tendo assim como base pesquisas bibliográficas em obras de autores que discorrem sobre a temática; utilizou-se- também uma pesquisa de campo de caráter qualitativo por meio de entrevistas semiestruturadas, junto a profissionais de Serviço Social que trabalham no município de Parintins. No trabalho inicialmente busca-se apresentar o contexto histórico em que se desenvolveu o Movimento de Reconceituação do Serviço Social a partir da ditadura militar (1964 a 1985) e o processo de renovação do Serviço Social. Posteriormente discutir-se as três perspectivas que são apresentadas por Netto no processo de renovação do Serviço Social: perspectiva modernizadora, perspectiva de reatualização do conservadorismo e a intenção de ruptura. E por fim apresentam-se os dados da pesquisa referente à entrevista realizada com as profissionais de Serviço Social.
A renovação do Serviço Social implica na formação de uma pluralidade profissional, perspectivas diversificadas que é “radicado nos procedimentos diferentes que embasam a legitimação prática e a validação teórica, bem como nas matrizes teóricas a que elas se prendem” (NETTO, 2005), visto que com a inserção das disciplinas das ciências sociais os profissionais passaram a ter uma visão crítica da sociedade e de sua própria atuação. Assim três perspectivas são apresentadas por Netto (2005) neste processo de renovação do ServiçoSocial: perspectiva modernizadora, perspectiva de reatualização do conservadorismo e a intenção de ruptura apresentadas a seguir. A Perspectiva Modernizadora é a primeira perspectiva do processo de renovação do Serviço Social no Brasil e começa a ganhar força durante a crise do tradicionalismo da profissão. Essa perspectiva teve como marco principal adequar o Serviço Social às demandas abarcadas pelo processo sociopolítico oriundos do golpe militar. Percebe-se o quão é relevante à análise do Movimento de Reconceituação, pois é através dele que o profissional de Serviço Social, reconhece a relevância que o agir profissional critico tem diante da realidade social, pois é o momento que a profissão rompe com o tradicionalismo, e se vê mais comprometido com a prática profissional. Nas falas das profissionais pode-se ter uma noção de como esse movimento é visto na atualidade pelos profissionais de Serviço Social e de como as mudanças trazidas pela Reconceituação são fundamentais na formação e no exercício profissional dos assistentes sociais contemporâneos, pois é a partir dela que se vai surgir um perfil profissional capaz de decifrar e enfrentar os novos desafios postos à profissão. Deste modo, ao longo da história, o Serviço Social passa por várias modificações em sua teoria e prática. E o Movimento de Reconceituação vem reformular a prática dos assistentes sociais, propondo uma prática sistemática e científica, tornando-se o ponto de partida para um Serviço Social crítico, a qual tem grande influência no exercício profissional na contemporaneidade.
 
2.3 A intervenção profissional no campo da política social e seus desafios na atualidade;
O trabalho desenvolvido pelos profissionais nas esferas de formulação, gestão e execução da política social é, indiscutivelmente, peça importante para o processo de institucionalização das políticas públicas, tanto para a afirmação da lógica da garantia dos direitos sociais, como para a consolidação do projeto ético-político da profissão. Portanto, o enfrentamento dos desafios nesta área torna-se uma questão fundamental para a legitimidade ética, teórica e técnica da profissão.
 	Em movimento em um campo extremamente tensionado por projetos profissionais e societários em disputa, em uma dinâmica que expressa as contradições e os interesses sociais públicos e privados no contexto de processos coletivos de trabalho. Nessas circunstâncias, os assistentes sociais se deparam com duas questões cruciais: a autonomia e a especificidade profissional. Em tese, significa enfrentar os dilemas que ainda persistem no debate sobre a prática profissional no Serviço Social e que no novo cenário brasileiro se reatualizam.
Sobre a autonomia profissional, o desenvolvimento do pensamento social crítico e a postulação de que a profissão se insere na divisão sócio técnica permitiu o avanço no debate relacionado à condição do assistente social como trabalhador assalariado. Tal condição impõe limites à condução de seu trabalho e, consequentemente, à implementação do projeto profissional, confirmando sua relativa autonomia, que é condicionada pelas lutas travadas na sociedade entre os diferentes projetos societários. Ou seja, tal autonomia pode ser dilatada ou comprimida, dependendo das bases sociais que sustentam a direção social projetada pelo profissional nas suas ações.
	A tensão gerada entre o projeto profissional, que designa o assistente social como ser dotado de liberdade e teleologia, e a sua situação de trabalhador assalariado, ao serem apreendidas subjetivamente, expressam-se através de reclamações acerca do distanciamento entre o projeto profissional e a realidade, ou sobre a discrepância entre teoria e prática. Nessa análise, merece destaque o chamamento que faz sobre as questões decorrentes dessas expressões, ou dessas "denúncias", que são: A existência de um campo de mediações que necessita ser considerada para realizar o trânsito da análise da profissão ao seu exercício efetivo na diversidade dos espaços ocupacionais em que ele se inscreve, a exigência de ruptura de análises unilaterais, que enfatizam um dos polos daquela tensão transversal ao trabalho do assistente social, destituindo as relações sociais de suas contradições.
A utilização massiva da tecnologia, a padronização de procedimentos e controle da produtividade nos serviços através de ações pré-determinadas, mesmo advogadas em nome da transparência e da qualidade da oferta de serviços, parecem ter aumentado as dificuldades para o exercício da autonomia profissional. Cada vez mais se observa os assistentes sociais envoltos nas tarefas de alimentação dos sistemas de informações e no desenvolvimento de ações prescritas no nível da administração central e menos concentrados na realização de um processo interventivo que busque responder às necessidades postas pelos seus usuários no contexto das realidades locais. Dessa forma, as características centralizadoras das políticas sociais vêm condicionando a intervenção profissional, a seleção de alternativas de solução e as possibilidades de definir os próprios usuários. O fortalecimento da estratégia de focalização no campo da política social também imprime na intervenção profissional a dinâmica da emergência e da conjuntura, estabelecendo prioridades para as ações dos assistentes sociais. 
Ao discutir a questão do assistente social enquanto trabalhador na organização do trabalho no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) chama a atenção para a qualificação do exercício profissional. Afirma que não se pode desvincular tal exercício da dinâmica macros societários, e que a qualificação dos profissionais passa, por um lado, pela superação de uma cultura histórica do pragmatismo, da naturalização e da criminalização da pobreza, bem como das ações improvisadas. Por outro, pela crítica e resistência ao produtivíssimo quantitativo, medido pelo número de reuniões, visitas domiciliares, dentre outros, sem a clareza necessária da direção ético-política quanto à ação realizada.
Para complicar ainda mais o exercício da autonomia profissional, não se pode esquecer outra injunção da atual política social brasileira que é o aumento significativo da participação das entidades de cunho privado e filantrópico na prestação de serviços sociais, financiadas pelo Estado. Isso expõe os profissionais a operarem em lógicas bastante contraditórias. Ao mesmo tempo em que se colocam diretrizes, guias e parâmetros, emanados a partir da "garantia de direitos sociais” pautadas pelo Estado, as referidas entidades buscam também atender às respectivas lógicas que sustentam a sua existência, exigindo um processo de acomodação de interesses por parte dos profissionais. Ou, tendem a um forte apego a documentos e legislações emanados do Estado, consoantes ao projeto profissional. Isso tanto obscurece o caráter contraditório, imanente ao campo da política social, como dificulta o rompimento da relação mimética entre a profissão e a política social, tornando mais distante as possibilidades de exercício de uma possível autonomia. Assim, mais uma vez reitera-se que uma das mediações fundamentais para desenvolvimento do processo interventivo consiste na particularização do debate do marco teórico-metodológico da profissão e das matrizes teóricas da área disciplinar nos respectivos campos setoriais da política social. 
A partir dessa particularização, será possível debruçar-se sobre um velho problema da profissão: a recorrente indistinção entre objetivos institucionais e objetivos profissionais no âmbito dos serviços sociais. Os primeiros, mesmo quando caudatários dos objetivos expressos nas legislações que pautam a execução da política social, não deixam de expressar sua filiação a determinados valores e concepções que direcionam decisivamente a organização do processo de trabalho. Numa análise mais acurada pode não haver uma real sinergia entre os objetivos profissionais e os institucionais com as proposições constitucionais, marcadas pela lógica da cidadania, e nem com o projeto defendido pelo conjuntoprofissional, expresso no seu código de ética. São os antagonismos entre as demandas institucionais e as demandas dos usuários que levam os profissionais a estabelecerem tensão com o instituído através de seus processos de trabalho. Como consequência, a análise dos processos institucionais que caracterizam os diferentes espaços sócio-ocupacionais, constitui uma segunda ordem de mediações necessárias para a intervenção profissional. Apropriar-se dos processos institucionais em curso é condição fundamental para planejar e decidir sobre ações profissionais e movimentar-se no apertado campo da autonomia profissional.
Paradoxalmente, quanto mais se estreita o círculo da autonomia profissional, dado pelos diferentes fatores elencados, maior é a exigência de conhecimento dos limites impostos para o exercício dessa autonomia.
A segunda questão, colocada na ordem do dia do cotidiano dos profissionais que trabalham no contexto da política social, é a especificidade profissional. “No debate do campo disciplinar do Serviço Social, esta questão pode-se dizer resolvida, se for entendida de forma fundamental e sistemática desde uma óptica específica”. Ainda, traduz uma disposição de focalizar, dentro do social, aquilo que possa ser atendido pela profissão e também como condição de interdisciplinaridade.
Porém, a inserção dos assistentes sociais nas diferentes políticas setoriais vem demonstrando dificuldades na definição de seu papel nas equipes multiprofissionais. A postulação da interdisciplinaridade como diretriz dos processos de trabalho nas políticas sociais, particularmente nos serviços sociais, tem exigido em tempos de acirramento de corporativismos e de busca pela expansão dos campos disciplinares, cada vez mais, uma definição objetiva acerca do que compete aos diferentes profissionais.
A identidade das equipes profissionais em torno de coordenadas comuns não dilui as particularidades profissionais. O assistente social, mesmo partilhando o trabalho com os outros profissionais, dispõe de ângulos particulares na interpretação dos mesmos processos sociais e de uma competência distinta para a realização das ações profissionais. Esta decorre de vários fatores, dentre eles a formação profissional, a sua capacitação teórico-metodológica, bem como a sua competência na habilidade para desenvolver determinadas ações. Nesse sentido, um projeto profissional crítico vai além da postulação de um quadro de valores, implica na existência de um corpo de conhecimentos que sustente a definição e a execução das ações profissionais. Em relação ao Projeto Ético-político do Serviço Social brasileiro é importante recordar que este contempla, tanto no âmbito da formação como no do exercício profissional, a indissociabilidade das dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa. 
Ao referir-se ao projeto ético-político, lembra que “não se desenvolveram suficientemente suas possibilidades, por exemplo, no domínio dos indicativos para a orientação de modalidades de práticas profissionais”.
Com isso, sinaliza que "as possibilidades objetivas de ampliação e enriquecimento do espaço profissional só serão convertidas em ganhos profissionais se o Serviço Social puder antecipá-las". E que tais possibilidades tenderão a estar permeadas "por tensões e conflitos na definição de papéis e atribuições com outras categorias sócios profissionais”.
Estas considerações podem ser indicativas que a especificidade da profissão – no campo das políticas sociais afirma-se na medida em que os profissionais disponham de um campo organizado de conhecimento em torno das ações. Ações que estruturam a sua especificidade ao longo de sua história e que se expressam através das atribuições e competências profissionais avalizadas socialmente. Uma especificidade dada pelo seu objeto de intervenção profissional são as expressões da questão social, com ações incidindo na articulação de recursos necessários para viabilizar a proteção social de sujeitos singulares ou grupos de sujeitos, usuários das diferentes políticas setoriais.
2.4 O direcionamento ético do serviço social frente a atual conjuntura politica e social tendo como parâmetros os principais contidos no atual Código de ética do serviço social;
 
Segundo Faleiros este artigo apresenta os desafios e enfatiza a discussão entre politica social e serviço social. O enfoque maior recai sobre a questão da intervenção dos assistentes sociais, ao implementar o projeto profissional, comprometimento com a defesa dos direitos sociais. 
No Brasil á discursão foi no final do século 20 e inicio do século 21, que se expressam através da consistência produção de conhecimentos, na qual debate questões articuladas a intervenção e á autonomia profissional. 
Os artigos estão vinculados em múltiplos campos de pesquisas que analisa as requisições e competência aos assistentes sociais que atuam nas politicas publicas.
CONCLUSÃO
 Este trabalho tratou-se de uma produção textual interdisciplinar do curso de serviço social quarto período, com o objetivo de levar ao conhecimento dos alunos assuntos relevantes do nosso cotidiano. Com este trabalho obtivemos a noção dos processos constitutivos das politicas sociais e os principais traços de suas formatação no Brasil. Aprendemos sobre o movimento de reconceituação em seus desdobramentos mais críticos no Brasil que formata o atual Projeto Ético Politico. Abordamos as competências profissionais com relação à administração e o planejamento de politicas, serviços, programas e benefícios. E por fim o direcionamento ético do serviço social frente a atual conjuntura politica e social tendo como parâmetros os princípios contidos no atual Código de Ética do serviço social.
Em fim, os conhecimentos teóricos adquiridos através desta produção textual interdisciplinar, fará com que nossa bagagem acadêmica tenha um peso ainda maior dentro de um mercado de trabalho extremamente exigente e concorrido. Ele nos propiciou para aprendermos sobre uma vasta área do serviço social. 
REFERÊNCIAS
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex&pid=s1414-49802013000300005 /Acesso em 10 de outubro 2017 
BRASIL. Conselho federal de serviço social. Resolução CFESS 273 de 1993.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Fundamentos éticos do serviço social. In. SERVIÇO SOCIAL. Direitos sociais e competências profissionais. CEFSS/ABEPSS 2009.
Zambon, Rodrigo Eduardo. Fundamentos das politicas sociais e politicas sociais/ Rodrigo Eduardo Zambon, Maria Lucimar pereira- Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2017.168p.
http://seminarioservicosocial.paginas.ufsc.br/files/2017/05/Eixo_2_139.pdf/ Acesso em 05 de novembro de 2017

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