Buscar

TG estudos diciplinares VI

Prévia do material em texto

TRABALHO EM GRUPO - TG
SAMUEL ARGENOR RIBEIRO RA: 1629106
POLO
SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ - RO
2017
SAMUEL ARGENOR RIBEIRO RA: 1629106
TRABALHO EM GRUPO TG
Trabalho apresentado à universidade
Paulista – UNIP INTERATIVA,
referente ao curso de graduação em
História, como um dos
Requisitos para a avaliação na disciplina
Estudos disciplinares VI.
SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ – RO
2017
A autora faz jogo de palavras, recorre à intertextualidade explícita, cria neologismos, faz da metalinguagem um tema. Diante disso, vamos aprofundar um pouco mais nossa leitura: 
QUESTOES
a) Destaque exemplos de neologismo (invenção de palavras) e discorra sobre sua importância no poema.
Gatofrafia: escrita do gato, ou seja, o gato esta como sujeito ou como objeto da “grafia”. Como sujeito: gatografia pode ter sentido de algo como; o gato escrevendo no rosto da dona. Como objeto: gatografia significa desenhar gato, como é dito no próprio poema quando a autora diz: “não sei desenhar gato”.
Hipopotas, hiponímico, hipogato que foram criadas com o objetivo de ressaltar a necessidade de novas atitudes dentro do contexto. A poetisa busca criar palavras a fim de atrair a curiosidade pelas palavras.
b) A autora fala da linguagem (do gato, mas também da linguagem do poeta) e, em especial, o papel do ser humano em nomear os seres. Que verbo sintetiza a opinião da autora sobre o ato de nomear?
 O tema gira em torno da palavra gato, remetendo a todos os seus comportamentos e suas características. Quando ela fala a palavra “gatografia” nos remete ao verbo escrever.
A autora brinca com o fato de os gatos terem linguagem, nomes e também regras sociais.
c) Ela questiona sobre o nome gato nos versos “e o nome do gato?/ J. Alfred Prufrock? J. Pinto Fernandes?” Sabendo que J. Pinto Fernandes é um nome que aparece no poema Quadrilha, de Carlos Drummond de Andrade, nomear, escrever, desenhar são ações de que tipo: reias ou ficcionais? Afinal, o que é literatura na concepção dada pela poetisa?
As ações retratadas são ficcionais, ou seja, obras ficcionais que podem ser parcialmente baseadas em fatos reais, mais, sempre contém algum conteúdo imaginário, assim os personagens são representações e também a descrição da autora.
Na forma que a autora nos passa a literatura é uma simbolização do concreto exemplo de uma parte do poema “a parte que em ti é minha”, ou seja, o que se refere ao gato não pertence a ele, mas a dona, pois ela quem deu o nome a ele, ou seja, o nome pertence a ela não a ele, pois se pertencesse a ele seria “gatografia”.

Continue navegando