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relatorio de queimadas Maranhão relatorio anual 2016

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GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO 
Flávio Dino de Castro e Costa 
 
SECRETÁRIO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 
Cynthia Celina de Carvalho Mota Lima 
 
INSTITUTO MARANHENSE DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS E 
CARTOGRÁFICOS 
 
PRESIDENTE 
Felipe Macedo de Holanda 
 
DIRETOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO 
 André Luiz Lustosa de Oliveira 
 
DIRETORA DE COMUNICAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE DADOS 
Lígia do Nascimento Teixeira 
 
DIRETOR DE ESTUDOS E PESQUISAS 
Frederico Lago Burnett 
 
DIRETOR DE ESTUDOS AMBIENTAIS E GEOPROCESSAMENTO 
Josiel Ribeiro Ferreira 
 
EQUIPE DE ELABORAÇÃO 
José de Ribamar Carvalho dos Santos 
Yata Anderson Gonzaga Masullo 
 
ELABORAÇÃO DE MAPAS 
Elison André Leal Pinheiro 
 
APOIO 
Laiane Sousa Silva Rabelo 
 
REVISÃO 
Camila Carneiro 
 
CAPA 
Yvens Goulart 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
A grande diversidade biológica brasileira traz consigo diversos 
desafios como o desaparecimento e fragmentação de habitats; a introdução de 
espécies e doenças exóticas; a exploração excessiva de espécies de plantas e 
animais; o uso de híbridos e monoculturas na agroindústria; a contaminação do 
solo, água e atmosfera por poluentes. 
Entre estes o uso do fogo é uma prática que traz consigo prejuízos 
em vários ecossistemas nos âmbitos econômicos, ambientais e afeta também 
a saúde da população. Essa problemática observada claramente configura-se 
como um obstáculo ao “desenvolvimento local”, posto que são itens básicos 
necessários para que se atinja uma sadia qualidade de vida. 
Observa-se que a sazonalidade climática e a sua variação regional 
influenciam na dinâmica das queimadas, intensificando os focos que mesmo 
de forma controlada podem tomar proporções desastrosas, atingindo áreas de 
vegetação nativa, matando animais silvestres, podendo até mesmo avançar 
sobre áreas rurais e urbanas. Sob está perspectiva estudos como Justino et. al, 
2002; Alencar et. al, (2004); Setzer; Sismanoglu, (2004); Fearnside et. al, (2002 e 
2005); Carmo et. al, (2010); Mesquita, (2010); IMESC, (2015), demonstram a 
grande importância da análise sistemática e multitemporal da incidência das 
queimadas, onde correlaciona-se as escalas local, regional e global. 
Contribuindo com os debates sobre a temática, o Instituto 
Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos - IMESC, apresenta 
o Relatório da Incidências de Queimadas no Estado do Maranhão no ano de 
2016. Este se desenvolve analisando de forma trimestral e anual a dispersão 
dos focos de queimadas no Estado. 
O relatório anual de 2016 possui o objetivo de monitorar e analisar as 
ocorrências de queimadas no Maranhão em diferentes níveis e escalas, 
fornecendo base teórica para o direcionamento de políticas públicas que visem 
a prevenção, controle e proteção do meio ambiente. 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE FOCOS DE QUEIMADAS 
 
No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais 
– INPE foram identificados 2.116.576 focos de queimadas no ano de 2016, 
demonstrando diminuição de 17% em relação a 2015. O Estado com maior 
quantidade de focos foi Mato Grosso com 347.156, seguindo pelo Estado do 
Pará com 301.701 e em terceiro o Estado do Maranhão com 265.211 (Figura 1). 
Na região Nordeste ocorreram 518.817 focos de queimadas, onde o 
Maranhão contabiliza 51,11% do número queimadas registradas em 2016, 
seguindo pelo Piauí e a Bahia com 105.530 e 73.589, respectivamente. Juntos 
os Estados supracitados contabilizaram 85,6% das queimadas identificadas na 
região nordestina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Focos de queimadas no Estado do 2016 
 
 
 
De acordo com a Figura 1 percebe-se que os focos de queimadas 
registrados no Maranhão no ano de 2016 ocorreram com maior incidência nas 
regiões Centro, Leste e Noroeste, porém observa-se grande abrangência no 
Estado. 
Comparativamente, observa-se redução no quantitativo de focos 
registrados entre os anos de 2015 e 2016. Segundo o INPE (2017) foram 
identificados 432.278 focos de queimadas no ano de 2015, enquanto que em 
2016 houve diminuição de aproximadamente 39% do quantitativo de focos em 
todo o Estado. 
 Conjuntamente com a redução no quantitativo de focos de 
queimadas, registrou-se maior dispersão dos focos. Deste modo, considerando 
influência da produção agrícola na geração focos de queimadas, evidencia-se 
que a reduzida distribuição pluviométrica nos locais de maior produção agrícola 
em 2016, ocasionou desestímulos ao plantio de algumas culturas e portanto 
diminuição de queimadas de áreas para o plantio. Segundo o IMESC (2016), a 
produção agrícola no Estado, registrou redução de 44,8% em relação a 2015 
(Tabela 1). 
Tabela 1: Produção Agrícola do Maranhão 2015/2016 
Produto Período 
Área (mil ha) 
Produçã
o MA 
(mil t) 
Plantada
/a 
plantar 
Colhida/
a colher 
G
rã
o
s
 
T
o
ta
l 
d
e
 
G
rã
o
s
 2015 (a) 1.565 1.565 3.918 
Dez/16 (b) 1.388 1.376 2.163 
(b/a) -11,3 -12,1 -44,8 
S
o
ja
 2015 (a) 761 761 2.100 
Dez/16 (b) 784 784 1.243 
(b/a) 2,9 2,9 -40,8 
M
il
h
o
 2015 (a) 457 457 1.398 
Dez/16 (b) 337 336 684 
(b/a) -26,1 -26,4 -51,1 
F
e
ij
ã
o
 2015 (a) 87 87 46 
Dez/16 (b) 74 72 35 
(b/a) -15,1 -17,2 -23,9 
A
rr
o
z
 2015 (a) 239 239 314 
Dez/16 (b) 173 164 160 
(b/a) -27,8 -31,6 -49,0 
A
lg
o
d
ã
o
 
2015 (a) 21 21 60 
Dez/16 (b) 21 21 41 
(b/a) -2,2 -2,2 -32,4 
Fonte: LSPA/IBGE 2017 
 
 
 
As principais culturas impactadas pelo menor índice pluviômetro em 
2016, segundo a queda na produção de grãos, foram o milho (-51%), seguindo 
do arroz (-49%) e da soja (-40,8). A perda na produção, além de impactar 
seriamente o setor da agroindústria, ocasionou desocupações no setor agrícola, 
principalmente em culturas consorciadas, portanto, representa uma elevação 
de vulnerabilidade social de famílias em extrema pobreza, posto que são as que 
mais praticam esse tipo de cultura. 
A classificação aplicada pelo IMESC dividiu o total de focos em três 
grupos: Baixo (para as áreas com pouca incidência focos), Médio (para as áreas 
com incidência moderada, com a emissão de alerta para esses municípios) e 
Alto (para as áreas de grande incidência, na qual faz-se necessário a 
implementação de medidas de contenção dos impactos ao ambiente e saúde 
da população) (Figura 2). 
 
 Figura 2: Focos de queimadas entre 2015 e 2016 no Estado do Maranhão 
 
 
Fonte: IMESC (2017) 
 
 
 
 
Observa-se que em 2016, houve uma redução na região Norte e Oeste 
do Estado, com concentração de casos na faixa central e maior dispersão nos 
municípios do Sul, como Balsas e Alto Parnaíba. O maior quantitativo de focos 
no ano 2015 ocorreram principalmente nas áreas indígenas de Araribóia, Cana 
Brava/Guajajara e Porquinho. 
Já em 2016, houve ampliação das fiscalizações nas áreas protegidas 
com maior investimento do Governo Federal e Estadual, culminando em 
diminuição do número de queimadas de aproximadamente 30% em relação a 
2015, especificamente nessas regiões. 
Convém analisar também que a redução da quantidade de focos de 
queimadas de 2015 para 2016 está relacionada com o aumento da pluviosidade 
e maior distribuição de dias chuvosos em 2016 que passou de 91.798,7 mm/ano 
em 2015 para 147.356,2 mm/ano no ano seguinte (Figura 3). 
 
 Figura 3: Distribuição da Pluviometria nos anos 2015/2016 
 
Fonte: IMESC (2017) 
 
 
 
 
 
O Gráfico 1 demonstra o quantitativoe sua variação de focos distribuídos 
pelos meses do ano (2015/2016). Observa-se no período analisado de janeiro a 
maio, a quase inexistência de focos coincidindo com o período chuvoso. No 
segundo semestre, haja vista o prolongamento da estação seca e consequente 
diminuição das chuvas, tal cenário possibilita a ampliação das queimadas, onde 
verifica-se que entre os meses de 2015 e 2016 houve aumento gradual dos focos 
com ápice no mês de outubro. Contudo, identifica-se diminuição em novembro de 
2015 seguida por nova ampliação em dezembro, diferentemente de 2016 que após 
o mês de outubro foram registradas reduções significativas tanto em novembro 
quanto em dezembro. 
 
Gráfico 1: Comparativo de incidência de queimadas por mês entre 2015 – 2016 
no Maranhão 
 
Fonte: INPE, 2016. 
 
Registra-se 31,7% dos focos de queimadas do Estado em 10 
municípios em 2016. Entre os municípios com maior concentração de focos de 
queimadas no período analisado, destacam-se por possuir altos índices de 
queimadas tanto em 2015 quanto em 2016, Amarante do Maranhão, Mirador, 
Balsas, Grajaú, Alto Parnaíba e Barra do Corda (Quadro 1). 
 
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
Ano de 2015 Ano de 2016 Linha de Tendência
 
 
 
Ressalta-se que em 87,5% dos municípios maranhenses houve registro 
de redução na incidência de focos de queimadas entre 2015 e 2016, com destaque 
para Centro Novo do Maranhão (85,8%), Tuntum (83%) Itinga do Maranhão (82,8%), 
Santa Luzia (68,6%) Amarante do Maranhão (61,3%). 
Quadro 1: Os 10 municípios com maiores focos de queimadas entre 2015 
– 2016 no Maranhão 
Posição 2015 2016 
Municípios Focos Municípios Focos 
1° Amarante do Maranhão 26398 Mirador 13432 
2° Bom Jardim 19446 Barra do Corda 10376 
3° Barra do Corda 17670 Amarante do Maranhão 10215 
4° Mirador 13990 Grajaú 9575 
5° Santa Luzia 13130 Alto Parnaíba 9401 
6° Grajaú 12975 Balsas 9155 
7° Balsas 12389 Caxias 8782 
8° Centro Novo do Maranhão 11328 Parnarama 6845 
9° Arame 10119 Jenipapo dos Vieiras 6414 
10° Tuntum 9787 Santa Luzia 5441 
 Fonte: INPE, 2016. 
 
Em 2016 o município Mirador (13.432) registrou maior quantitativo 
de focos no Estado, seguido por Barra do Corda (10.376) e Amarante do 
Maranhão (10.215). Estes municípios supracitados possuem em seu território 
áreas protegidas como o Parque Estadual do Mirador, onde estão as nascentes 
dos rios Alpercatas e Itapecuru (principal fonte de abastecimento de água da 
Capital Maranhense) e extensas áreas indígenas como Araribóia, Krikati e 
Kanela. 
Os trabalhos de campo nos municípios de Imperatriz, Carolina, 
Riachão, Senador La Roque, Davinópolis, Cidelândia e Açailândia, 
demonstraram que mesmo esses municípios não estando entre os que 
encabeçam a lista dos municípios com maiores índices de queimadas, 
apresentam diversos impactos relacionados as queimadas descontroladas. 
Destaca-se a região do Parque Nacional da Chapada das Mesas, que mesmo 
sendo área de proteção ambiental e possuindo imensa potencialidade turística, 
vem sofrendo impactos pela grande quantidade de focos de queimadas (Figura 
4 e 5). 
 
 
 
 
Figura 4: Queimada no Parque Nacional da Chapada das Mesas – Riachão - MA 
 
Fonte: Dados da Pesquisa, 2016. 
 
Figura 05: Desmatamento e queimada – Carolina - MA 
 
Fonte: Dados da Pesquisa, 2016. 
 
 
 
 
 
É importante frisar que mesmo com a considerável diminuição dos 
focos de queimadas, houve registros de grandes queimadas intra-Unidade de 
Conservação e com maior intensidade na área de amortecimento do parque, 
tencionando a fauna e flora local, além de impedir o fluxo gênico entre as áreas 
protegidas da região. 
Na Resex da Mata Grande é comum a utilização de queimadas para 
limpeza de áreas para agricultura de subsistência e/ou pasto (Figura 6), porém 
segundo relato de moradores, as queimadas são feitas mediante comunicação 
aos órgãos competentes e sobre monitoramento dos próprios moradores para 
que o fogo não se expanda e queime áreas descontroladamente. 
 
Figura 06: Queimadas na Reserva Extrativista da Mata Grande 
 
Fonte: Dados da Pesquisa, 2016. 
 
Observa-se que mesmo com a redução considerada na incidência de 
focos de queimadas no Estado, é necessário a manutenção dos municípios em 
alerta e aumento do aparelhamento e técnicas de combate e prevenção de 
incêndios, haja vista que os indicadores analisados demonstram uma tendência 
a uma maior dispersão e incidência dos focos, o que pode provocar grande 
 
 
impacto a paisagem local, se não houver medidas rápidas e preventivas para 
contenção do avanço das queimadas nestas localidades. 
É necessário que se implemente ações não apenas corretivas, mas 
também preventivas que visem minimizar a incidência de focos de queimadas 
no Estado afim de diminuir os impactos ambientais ao solo, fauna e flora local. 
Além dos problemas de saúde que a população local possa sofrer com o 
aumento de temperatura e a liberação de CO² advindas dos focos de 
queimadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ALENCAR; Ane. Desmatamento na Amazônia: indo além da “Emergência 
Crônica. IPAM. Belém, 2004. 
 
CARMO et al. Material particulado de queimadas e doenças respiratórias. In: Rev 
Panam Salud Publica 27(1), 2010. 
 
FEARNSIDE; PHILIP M. Desmatamento na Amazônia brasileira: história, índices 
e consequências. In: MEGADIVERSIDADE. Volume 1. Nº 1. 2005. 
 
________, Fogo e emissão de gases de efeito estufa dos ecossistemas florestais 
da Amazônia brasileira. Revista ESTUDOS AVANÇADOS 16 (44), 2002. 
 
IMESC, Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos. 
Análise da Incidência de Focos de Queimadas nas Terras Indígenas do Estado 
do Maranhão. In: Relatório Técnico. IMESC. São Luís, 2015. 
 
JUSTINO, Flavio Barbosa.Relação entre “Focos de Calor” e Condições 
Meteorológicas no Brasil. In: XII Congresso Brasileiro de Meteorologia. Foz de 
Iguaçu-PR, 2002. 
 
MESQUITA, AGG.Impactos das Queimadas sobre o Ambiente e a Biodiversidade 
Acrean.In: Revista Ramal de Ideias, 2010. 
 
Sismanoglu, R.A.; Setzer, A.W. Previsibilidade do risco de fogo semanal 
aplicando o modelo ETA em até quatro semanas com atualização de dados 
observacionais na América do Sul. XIII Congr.Bras.Meteorologia, SBMET, 
Fortaleza, CE. 2004. 
 
SETZER, Alberto W; SISMANOGLU, Raffi. Risco de Fogo: Metodologia do Cálculo 
– Descrição sucinta da Versão 9. São José dos Campos –SP. 2012. 
A INPE (Outubro/2012)

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