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Caso concreto 6

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JURISDIÇÃO CONSTITUICIONAL
FABRICIO LOUREIRO – MATRÍCULA: 2011.02308145 – NOTURNO - ESTÁCIO DE SÁ
CASO CONCRETO 6
CASO 1 – Questão objetiva. Ocorre o controle judicial difuso da constitucionalidade de uma lei quando.
a) o plenário/ERRADO – CONTROLE CONCENTRADO – de um Tribunal, pelo quorum mínimo de dois terços de seus membros, acolhe argüição de inconstitucionalidade. 
b) uma turma/ERRADO julgadora, por maioria absoluta, acolhe argüição de inconstitucionalidade.
c) qualquer juiz, em primeira instância, acolhe argüição incidental de inconstitucionalidade.
d) qualquer/ERRADO dos ministros do Supremo Tribunal Federal, nas funções de Corte Constitucional, declarar a inconstitucionalidade.
e) uma seção/ERRADO julgadora, pelo quorum mínimo de dois terços de seus membros, acolhe arguição de inconstitucionalidade.
CASO 2 – Questão discursiva. O servidor público aposentado A ingressou com uma ação requerendo a extensão de um benefício sob a alegação que o seu preterimento (a não extensão) implica em inconstitucionalidade. O juízo julgou procedente o pedido de A. O servidor B ingressa com a mesma ação se utilizando dos mesmos fundamentos da ação de A, no entanto o juízo competente julgou o seu pedido improcedente. Insatisfeito, B apela da decisão requerendo que a sentença de A seja utilizada de forma vinculante para ele. Poderia o tribunal competente acolher o pedido de B. Justifique sua resposta.
Resposta: Não. O argumento não irá prosperar haja vista que a sentença que julgou a ação do servidor A não tem força vinculante, ou seja, trata-se de controle de inconstitucionalidade difuso, subjetivo, incidental, que gera efeitos inter partes.

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