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Aula06_Fases_de_uma_obra

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Prof. DsC. Jorge Antonio da Cunha Oliveira 
Brasília, Fevereiro/2014. 
Disciplina: Fundamentos Teóricos e 
Práticos de Engenharia 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 Elementos estruturais: Lajes, Vigas, 
Pilares e Fundações. 
 Qual a sequência de Carregamento? 
 Em geral, são executados em 
concreto (simples ou armado), 
madeira e aço. 
 Dimensionamento depende do tipo 
de material e do carregamento a ser 
solicitado. 
Fases de uma Obra 
Estruturas 
Concretagem 
 É a fase final o processo de elaboração de elementos de 
infraestrutura e superestrutura. 
 A concretagem somente pode ser liberada para execução depois de 
verificado se as fôrmas estão consolidadas e limpas, se as 
armaduras estão corretamente dispostas e se as instalações 
embutidas estão devidamente posicionadas. 
 Nessa etapa, de lançamento, adensamento e cura do concreto é 
extremamente importante a presença do engenheiro na obra. No 
mínimo, é necessária a presença de um técnico, ou ainda, de um 
mestre-de-obra de inteira confiança e com larga experiência em 
execução de concretagem. 
 Os erros cometidos nessa etapa geralmente acarretam grandes 
prejuízos futuros. 
 
Concretagem 
Liberação de uma concretagem: 
 Verificar se as estruturas concretadas anteriormente já se 
encontram consolidadas; 
 dependendo do tipo de concreto (usinado ou feito no canteiro), 
verificar as condições de acesso dos equipamentos; 
 garantir a existência de fontes de água e de tomadas de energia 
para ligação dos adensadores, réguas e iluminação, se for o caso; 
 estudar e promover condições para a movimentação ininterrupta 
das jericas, com caminhos diferentes para ir e vir, se possível; 
 garantir que os materiais para a elaboração de controle tecnológico 
(moldes) estejam em perfeitas condições (limpos e preparados); 
 verificar se os eixos das fôrmas foram conferidos, se estão travadas 
e escoradas e se os pés dos pilares foram fechados após a 
limpeza; 
 conferir as armaduras, principalmente as negativas e se foram 
colocados os espaçadores em quantidade suficiente; 
Concretagem 
Liberação de uma concretagem (cont): 
 requisitar a presença de equipes de carpinteiros, armadores e 
eletricistas para eventuais serviços de reparos e reforços nas 
fôrmas, armaduras e instalações; 
 estabelecer um plano prévio de concretagem, os intervalos entre os 
caminhões e/ou betonadas e reprogramar em função do ritmo; 
 acercar-se das condições de segurança interna e externamente à 
obra, verificando as proteções de taludes, valas, trânsito de veículos 
próximos, vizinhos e transeuntes; 
 planejar e acompanhar a seqüência de concretagem anotando o 
local onde foram lançados o material de cada caminhão e terminar 
a concretagem sempre na caixa da escada ou no ponto de saída da 
laje. 
 
Concretagem 
Preparação do concreto 
Concreto misturado manualmente 
 exige um grande esforço da mão-de-obra; 
 é indicado para pequenas obras e serviços. 
 Deve-se estar ciente de que o concreto resultante é de qualidade 
apenas razoável, sem garantia da resistência conseguida em 
concretos preparados mecanicamente. 
 
 A mistura manual, preferencialmente para um saco de cimento, 
deve obedecer à seqüência abaixo: 
 espalhar a areia sobre a superfície (caixa) formando uma camada 
de 15 cm; 
 espalhar o cimento sobre a camada de areia; 
 misturar a areia e o cimento até conseguir uma mistura homogênea; 
 formar uma camada de mais ou menos 15 cm; 
 
Concretagem 
Preparação do concreto 
Concreto misturado manualmente 
 
 espalhar a pedra sobre a camada e misture tudo; 
 depois de bem misturado, formar um monte com um buraco no 
meio (boca de um vulcão); 
 despejar a água aos poucos e misturar vigorosamente até obter a 
consistência desejada (depois de colocada a água, continuar 
misturando, pois o concreto ficará mais mole). 
 
Concretagem 
Preparação do concreto 
Concreto misturado manualmente 
 
 
Concretagem 
Preparação do concreto 
Concreto misturado em betoneira 
 
 Obtem-se um material de melhor qualidade do que o obtido na 
mistura manual. O tempo de carregamento dos materiais deve ser o 
mínimo possível (um minuto) e o tempo de mistura deve ser de 3 
minutos, no mínimo. A mistura com betoneira deve obedecer à 
seqüência abaixo: 
 para betoneiras com carregamento direto (mistura para um saco de 
cimento), com a betoneira girando: 
 adicionar a água; 
 agregado graúdo (brita); 
 cimento; 
 Areia; 
Concretagem 
Preparação do concreto 
Concreto misturado em betoneira 
 
 para betoneiras com carregamento por caçambas e água (aditivos) 
adicionada concomitantemente (meio a meio): 
 adicionar metade do agregado graúdo; 
 areia; 
 cimento; 
 restante da brita. Betoneira 320 litros com
carregamento direto e
descarga pelos dois lados
Betoneira 580 litros com caçamba
Concretagem 
Preparação do concreto 
Concreto dosado em central 
O concreto usinado é obtido em centrais dosadoras, chamadas de 
concreteiras. Na maioria dos casos, para as obras urbanas, a 
mistura é feita no próprio caminhão, durante o trajeto entre a central 
de concreto e a obra. Dentre as vantagens do uso de concreto 
pronto (usinado) pode-se destacar: 
 economia de materiais, menor perda de areia, brita e cimento; 
 maior controle tecnológico dos materiais, dosagem, resistência e 
consistência, com melhoria da qualidade; 
 racionalização do número de ajudantes na obra, com a 
conseqüente redução dos encargos trabalhistas; 
 melhor produtividade da equipe; 
 redução no controle de suprimentos e eliminação de áreas de 
estoque no canteiro; 
 redução do custo da obra. 
Concretagem 
Preparação do concreto 
Concreto dosado em central - Recebimento 
 Antes da descarga do caminhão é necessário fazer uma avaliação 
da quantidade de água do concreto, verificando se a consistência 
está de acordo com o que foi especificado na nota fiscal (pedido). 
 A falta de água torna o concreto menos trabalhável, podendo criar 
ninhos de concretagem (bicheiras) e água em excesso reduz a 
resistência do concreto. 
 A consistência é avaliada pelo ensaio slump test, que tem como 
objetivos de determinar da trabalhabilidade e controlar a quantidade 
de água adicionada no concreto fresco. 
Concretagem 
Preparação do concreto 
Concreto dosado em central - Recebimento 
 
Passo a passo do slump test 
 coletar diretamente da calha do caminhão uma amostra de 
aproximadamente 30 litros de concreto depois de descarregado 
pelo menos 0,5 m3 
 colocar o cone sobre a placa metálica (previamente molhados e 
tratados) nivelada, apoiando firmemente os pés sobre as abas 
inferiores do cone; 
 preencher o cone em 3 camadas iguais e aplicar um apiloamento de 
25 golpes em cada camada em toda a seção do cone, adensando 
com a haste sem que esta penetre na camada inferior; 
 retirar o excesso de material da última camada com a régua, 
alisando a superfície; 
 içar o cone verticalmente, com cuidado; 
Concretagem 
Preparação do concreto 
Concreto dosado em central - Recebimento 
 
Passo a passo do slump test 
 colocar a haste sobre o cone invertido ao lado da massa abatida, 
medindo a distância entre o ponto médio do material e a parte 
inferior da haste, expressando o resultado em centímetros. 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Preparação do concreto 
Concreto dosado em central 
Concretagem 
Resistencia à compressão 
 
 A determinação da resistência à compressão do concreto é 
realizadaem laboratórios especializados 
 Geralmente, os corpos-de-prova são moldados em cilindros 
metálicos (moldes) de 150 mm de diâmetro e 300 mm de altura, 
considerando os seguintes pontos: 
 retirar a amostra do terço médio da mistura, evitando as primeiras e as últimas 
partes do material lançado; 
 retirar o material direto da calha do caminhão-betoneira, em quantidade superior 
a 30 litros; 
 preencher os moldes em quatro camadas iguais, apiloando cada uma delas com 
30 golpes com a haste metálica, evitando e penetrar a haste na camada inferior 
já adensada; 
 acabamento da superfície com uma régua metálica, retirando o excesso de 
material; 
 deixar o molde em repouso, em temperatura ambiente, por 24 horas; 
Concretagem 
Resistencia à compressão 
 
Concretagem 
Transporte do concreto 
Convencional 
 
O transporte do concreto do local de produção ou descarga na obra 
até o local de lançamento (fôrmas) pode ser feito, 
convencionalmente, com a utilização dos seguintes equipamentos: 
 carrinhos e jericas 
 Guinchos 
 Gruas e caçambas 
 Calhas e correias transportadoras – são indicadas para obras de 
maior porte, com exigência de fluxo contínuo de concreto em 
grande quantidade. 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Transporte do concreto 
Bombeamento 
 
O transporte é feito por bomba que empurra o concreto por meio de 
uma tubulação metálica, podendo vencer grandes alturas e/ou 
distâncias horizontais. 
A grande vantagem da bomba é a capacidade de transportar volumes 
maiores de concreto em comparação com os sistemas usuais 
(carrinhos, jericas e caçambas) 
Pode atingir de 35 a 45 m3 por hora, enquanto que outros meios 
atingem de 4 a 7 m3. 
As outras vantagens são obtidas com a maior produtividade, menor 
gasto com mão-de-obra e menor energia de vibração (concreto 
mais plástico). 
Concretagem 
Concretagem 
Lançamento 
Pilares 
Concretagem 
Lançamento 
Vigas e Lajes 
Concretagem 
Adensamento 
 
Concretagem 
Adensamento 
 
Concretagem 
Adensamento 
 
Concretagem 
Adensamento 
 
Concretagem 
Adensamento 
 O objetivo: tornar o concreto mais compacto, retirando o ar do 
material, incorporado nas fases de mistura, transporte e 
lançamento. 
 O adensamento exige certa energia mecânica. 
 Em geral, são usados vibradores de imersão e de superfície para o 
acabamento (réguas vibratórias). 
 O concreto deve ser adensado imediatamente após seu lançamento 
nas fôrmas, levando em conta que tanto a falta de vibração como o 
excesso pode causar sérios problemas para o concreto. 
Concretagem 
Adensamento 
 
Cuidados importantes nesta fase da execução do concreto: 
 lançar o concreto em camadas de no máximo 50 cm (30 cm é o 
recomendável) ou em camadas compatíveis com o comprimento do 
vibrador de imersão; 
 aplicar o vibrador sempre na vertical; 
 vibrar o maior número possível de pontos da peça; 
 introduzir e retirar o vibrador lentamente, fazendo com que a 
cavidade deixada pela agulha se feche novamente; 
 deixar o vibrador por 15 segundos, no máximo, num mesmo ponto 
(o excesso de vibração causará segregação do concreto); 
 fazer com que a agulha penetre 5 cm na camada já adensada; 
 evitar encostar o vibrador na armadura, pois isso acarretará 
problemas de aderência entre a barra e o concreto; 
Concretagem 
Adensamento 
 
Cuidados importantes nesta fase da execução do concreto: 
 não aproximar muito a agulha das paredes da fôrma (máximo 10 
cm), para evitar danos na madeira e evitar bolhas de ar; 
 o raio de ação do vibrador depende do diâmetro da agulha e da 
potência do motor, conforme a tabela a seguir 
 evitar desligar o vibrador ainda imerso no concreto. 
Diâmetro da
agulha
(mm)
25 a 30
35 a 50
50 a 75
Raio de ação
(cm)
10
25
40
Distância de
vibração
(cm)
15
38
60
Fonte: CTE
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Desforma 
 PRAZOS 
 A desfôrma do concreto deve ser planejada de modo a evitar o 
aparecimento de tensões nas peças concretadas diferentes das que 
foram projetadas para suportarem, como por exemplo, em vigas em 
balanço ou marquises. 
Concretagem 
Desforma 
 PRAZOS 
 Nas concretagens usuais, em que não foram utilizados cimentos de 
alta resistência inicial os prazos são: 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Concretagem 
Desforma 
 CORREÇÃO DE FALHAS NO CONCRETO 
 As falhas ocorridas nas concretagens que aparecem depois da 
desfôrma, geralmente, mostra a falta de cuidados durante a fase de 
lançamento, adensamento e cura. 
 O pessoal da obra tende a querer esconder essas falhas logo em 
seguida da desfôrma, por achar que isso significa um certo relaxo 
da mão-de-obra nas fases anteriores. Entretanto, uma tentativa de 
conserto pode vir a causar grandes problemas no futuro, com o 
comprometimento da segurança. Por isso, é conveniente 
estabelecer como norma estudar em conjunto com projetista 
estrutural e o mestre-de-obra a melhor forma de resolver as falhas 
ocorridas. 
Concretagem 
Desforma 
 CORREÇÃO DE FALHAS NO CONCRETO 
 Correção de pequenas falhas 
 São consideradas pequenas as bicheiras mínimas, ou seja, aquelas 
em que não há o aparecimento da armadura. Nesse caso, o próprio 
pedreiro pode fazer o reparo com uma argamassa de cimento e 
areia fina (3:1) com aditivo adesivo sintético (sika-fix, Bianco) 
misturado na água de amassamento na proporção de 1:2. 
Concretagem 
Desforma 
 CORREÇÃO DE FALHAS NO CONCRETO 
 Correção de grandes falhas (bicheiras) 
 São considerados grandes falhas de concretagem, os ninhos de 
concretagem (bicheiras), ou seja, aquelas em que há o 
aparecimento da armadura e/ou segregação do concreto. 
 Nesses casos, é recomendável verificar todos os detalhes da falha: 
localização, extensão e proximidade com outra falha de mesmo ou 
maior porte, para daí então, escolher o melhor tratamento para cada 
situação encontrada. 
 Na maioria das vezes pode-se resolver o problema com o uso de 
adesivos a base de epóxi para solidificar um novo concreto ou 
graute (grout). 
Concretagem 
Desforma 
 CORREÇÃO DE FALHAS NO CONCRETO 
 Correção de grandes falhas (bicheiras) 
 A seguir, são apresentadas algumas sugestões de correção de 
falhas mais comuns (bicheiras): 
 remover todo o concreto solto (segregado), apicoar deixando os cantos 
arredondados e limpar a área a ser tratada; 
 promover a limpeza das armaduras, retirando a corrosão e nata de 
concreto aderida; 
 aplicar um adesivo estrutural à base de epóxi na superfície de concreto 
e nas armaduras (seguir as instruções do fabricante); 
 lançar o material escolhido (concreto ou graute) usando o método de 
adensamento possível (manual ou vibração mecânica); 
 utilizar aditivos para evitar a retração do material (expansor); 
 promover a cura adequada e o acabamento da superfície. 
 
Concretagem 
Consta basicamente: 
 
Fases de uma Obra 
Acabamento 
 Elementos de vedação – Alvenaria; 
 Instalações Hidro-sanitárias, Elétrica e Telefone. 
 Execução de pisos, revestimento de paredes, 
pintura, colocação de esquadrias, forros e vidros. 
 Conceito 
 Revestimentos são todos os procedimentos utilizados 
na aplicação de materiais de proteção e de 
acabamento sobre superfícies horizontais e verticaisde uma edificação ou obra de engenharia, tais como: 
alvenarias e estruturas. 
 Nas edificações, consideraram-se três tipos de 
revestimentos: 
 revestimento de paredes, 
 revestimento de pisos e 
 revestimento de tetos ou forro. 
Revestimento 
 Revestimento de paredes 
 regularizar a superfície; 
 proteger contra intempéries; 
 aumentar a resistência da parede; 
 proporcionar estética e acabamento. 
 
 Os revestimentos de paredes são classificados em 
argamassados e não-argamassados 
Revestimento 
 Revestimento de paredes 
 Revestimentos argamassados 
Procedimento constituído da execução de no mínimo de três 
camadas superpostas, contínuas e uniformes: chapisco, 
emboço e reboco. 
 Chapisco: é argamassa básica de cimento e areia grossa, na 
proporção de 1:3 ou 1:4, produz um véu impermeabilizante, 
além de criar um substrato de aderência para a fixação de 
outro elemento. 
 Emboço: é a argamassa de regularização que deve determinar 
a uniformização da superfície, corrigindo as irregularidades, o 
elemento que proporciona uma capa de impermeabilização e 
sua espessura não deve ser maior que 1,5 cm. 
Revestimento 
 Revestimento de paredes 
 Revestimentos argamassados 
 Reboco: 
 É a argamassa básica de cal e areia fina, onde a nata de cal 
(água e cal hidratada) tem a característica de pequena espessura 
(na ordem de 2 mm) e de preparar a superfície, com aspecto 
agradável, acetinado, com pouca porosidade, para a aplicação de 
pintura. 
 A aplicação é feita sobre a superfície do emboço, após 7 dias 
(sem que tenha sido desempenado) com desempenadeira de 
mão, comprimindo-se a massa contra a parede, arrastando de 
baixo para cima, dando o acabamento (alisamento) com 
movimentos circulares tão logo esteja no ponto; 
 O tipo de desempenadeira (aço, espuma, feltro) depende do 
acabamento desejado. 
Revestimento 
 Revestimento de paredes 
 Revestimentos não-argamassados 
 São revestimentos de paredes, constituídos por outros 
elementos naturais ou artificiais, como: 
 Revestimento cerâmico; 
 Revestimento de pastilhas de porcelana; 
 Revestimento de pedras naturais; 
 Revestimento de mármores e granitos polidos; 
 Revestimento de madeira; 
 Revestimento de plástico; 
 Revestimento de alumínio. 
Revestimento 
 Revestimento de paredes 
 Revestimentos não-argamassados 
 Revestimentos Cerâmicos 
 São produtos industrializados com grande controle do 
processo de fabricação. A face posterior (tardoz) não é vidrada 
e apresenta saliências para aumentar a capacidade de 
aderência da argamassa de assentamento. 
Finalidade e vantagens do revestimento cerâmico 
 proteção à alvenaria; 
 é anti-alérgico; 
 facilidade de limpeza (é higiênico); 
 beleza (possui inúmeras opções decorativas); 
 é durável (quando de boa qualidade); 
 é anti-inflamável. 
Revestimento 
 Características técnicas: Revestimento Cerâmicos 
 Limpabilidade (ou resistência às manchas); 
 Absorção de água (%) 
 Classificação das placas esmaltadas (resistência ao ataque 
químico contidos em produtos de limpeza e industrialização); 
 Em função da superfície e do processo de fabricação, as 
placas cerâmicas são classificadas em esmaltadas e não-
esmaltadas, extrudadas e prensadas, bioqueima, monoqueima 
ou monoporosa. 
 Coeficiente de atrito, resistência ao congelamento, resistência 
ao impacto, módulo de flexão, coeficiente de dilatação, entre 
outras. 
Revestimento 
 Revestimento de Pisos 
 São diversos os materiais utilizados como pisos na 
construção civil, sendo que as qualidades gerais da 
pavimentação são: 
 resistência ao desgaste ao trânsito; 
 apresentar atrito necessário do trânsito; 
 quanto a higiene necessária; 
 fácil conservação; 
 inalterabilidade (cor, dimensões, etc.); 
 função decorativa; 
 econômica. 
Revestimento 
 Revestimento de Pisos 
 Classificação quanto ao tipo de material 
 em concreto; 
 em cerâmica; 
 em madeira; 
 em pedra: 
 Naturais – arenitos, granitos, mármores, mosaico português, etc. 
 Artificiais – granitina, ladrilho hidráulico e concreto 
 Vinílicos – Ladrilho vinílico semiflexível, em placas fabricadas 
como resinas de PVC, plastificantes e pigmentos corantes; 
 Piso melamínico de alta pressão (PMAP) 
Revestimento 
 Revestimento de teto 
 O forro é um sistema de revestimento superior de um ambiente 
(cômodo). 
 Os tipos de forros mais comumente utilizados, segundo as 
características de fixação são: forros colados, forros tarugados e 
forros suspensos. 
 De uma forma mais ampla os revestimentos de tetos podem ser 
resumidos como segue: 
 Concreto aparente (laje aparente) 
 Argamassados 
 Madeira 
 Gesso 
 Fibras vegetais ou minerais 
 Metal 
 PVC rígido 
Revestimento

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