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QUÍMICA GERAL

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UNESA
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CCE032 – QUÍMICA GERAL – 2016/2
TÉCNICAS DE MEDIDAS DE MASSAS, VOLUMES E TEMPERATURAS
 ALUNOS MATRÍCULA TURMA
 ROBERTO VARGAS DE CARVALHO 201408219034 3114
 CAMILA PEREIRA BARROS 201502230224 3097
 ALINE TAVARES WANDERLEY CAMPOS 201505449588 3097
 VICTOR RAMOS DE AGUIAR 201502376814 3114
RIO DE JANEIRO
01 DE MARÇO DE 2016
SUMÁRIO
1-Capa..........................................................................................01
2-Introdução................................................................................03
3-Materiais e procedimento experimental.......................04 à 05
4-Resultados e discussão...................................................05 à 08
5-Conclusões...............................................................................08
6-Referência................................................................................08
 
2-Introdução
O estudo que faremos neste relatório irá despertar para o conhecimento em vidrarias e equipamentos mais comuns em laboratório. Também abordare-mos a relação entre MASSA (m) e VOLUME (v) de determinado material ( seja ele sólido, liquido ou gasoso ). A esta relação damos o nome de DENSIDADE.
Observaremos a variação de volume por meio do experimento, de acordo com a massa proposta, faremos o cálculo da densidade mediante o experimento. Também mediremos a variação de temperatura após a mistura de diferentes substâncias ( permanganato de potássio / água ).
 Massa - Medida da matéria contida em determinada região do espaço, e portanto constante em qualquer parte do planeta ou fora dele
Volume de um corpo é a quantidade de espaço ocupada por esse corpo. Volume tem unidades de tamanhos cúbicos (por exemplo, Temperatura é uma grandeza física que mensura a energia cinética média de cada grau de liberdade 1 de cada uma das partículas de um sistema em equilíbrio térmico.
Temperatura é uma grandeza física que mensura a energia cinética média de cada grau de liberdade 1 de cada uma das partículas de um sistema em equilíbrio térmico.
Densidade: o quociente entre a massa e o volume de um corpo. 
3-Materiais e procedimento experimental
3.1-balança analítica
3.2-becher
3.3-termômetro
3.4-pipeta
3.5-pera pipetadora
3.6-proveta
3.7-alcool etílico
3.8- permanganato de potássio
3.9-água
As vidrarias listadas irão nos permitir pesar, aquecer e inserir as substâncias que iremos trabalhar. A inserção dessas substâncias nos dará o volume aplicado a densidade a ser calculada.
A balança analítica nos permitira medir as massas q iremos usar em nosso experimento.
O termômetro irá medir a temperatura da água por si só e após misturada ao permanganato de potássio.
4-Resultados e discussões
4.1 - No primeiro experimento solicitou-se que uma peça de alumínio tivesse sua massa medida através de uma balança analítica. Após ter sua massa medida ( 6,86g ) , a peça foi submergida numa proveta acompanhada de um volume de 60 ml de água. A submersão do alumínio fez com que o volume final da proveta tivesse um acréscimo de 3 ml indicando o volume da amostra.
V amostra = V final – V inicial
V amostra = 63 – 60
V amostra = 3 ml
Em seguida, o experimento nos pede a densidade da peça. Sabemos que DENSIDADE é o quociente da MASSA pelo VOLUME da peça, mas é importante saber que o valor que iremos acha possui uma margem de erro se comparado ao valor específico da densidade do alumínio. Isso irá acontecer devido à contaminação que existe na peça. 
Logo, 
D alumínio= M/V
D alumínio= 6,86 / 3
D alumínio= 2,29 g/cm3
Sendo que, a densidade absoluta do alumínio é 2,70 g/cm3.
4.2- No segundo experimento, foi aquecido a uma temperatura de 65°C, um becher contendo 60 ml de água. O mesmo teve a inserção de 5 ml de permanganato de potássio através da pera pipetadora, em seus 65°C tendo uma variação de temperatura, indo para 59°C.
Quando adicionamos o sal permanganato de potássio à água vimos a formação de “ riscos “ de cor rosa, característica dos íons permanganato. Esses “ riscos “ foram formados porque parte do sal adicionado dissolveu-se até atingir o fundo do recipiente. Grande parte do permanganato de potássio adicionado se depositou ao fundo do bécher porque ele é mais denso do que a água.
Já a queda de temperatura está ligada a lei de velocidade e reação. O aumento da temperatura na reação aumenta a velocidade do processo químico.
4.3-No terceiro e último experimento, foi pesado uma proveta vazia com massa= 53,56g. Em seguida esta mesma proveta foi preenchida com 50 ml de álcool etílico e novamente sendo pesada com uma nova massa=95,21g. Obtendo a diferença entre as massas obtidas teremos a massa do álcool.
Massa do álcool= 95,21 – 53,56= 41,65g
Calculando densidade do álcool,
D do álcool= 41,65/ 50= 0,83g/cm3
Assim como no exemplo do alumínio, o álcool etílico tem sua densidade absoluta que é de 0,79g/cm3. Essa margem de erro, diante do experimento se deve ao desgaste do álcool junto as perdas de suas propriedades, como por exemplo, as misturas com água devolvidas ao frasco.
Dados em tabela:
	Substância
	Massa
	Vol inicial
	Vol final
	Vol amostra
	Densidade
	Alumínio
	6,86g
	63ml
	60ml
	3ml
	2,287g/cm³
	Álcool Etílico
	53,56g
	95,21g
	
	50ml
	0,833g/cm³
	
5- Conclusões
 Nas atividades executadas no laboratório deve-se ter o maior cuidado possível, tanto no posicionamento, quanto nos equipamentos. Portanto a realização da prática possibilita o entendimento de como utilizar uma balança, o uso das vidrarias, e também saber qual vidraria é mais precisa.
6- Referências
6.1 - http://www.ebah.com.br/content/ABAAAejHgAK/relatorio-experimental (acessado dia 09/06/2011 às 16h e 52min.)
6.2 - http://www.ipem.sp.gov.br/5mt/medir.asp?vpro=abe (acessado dia 10/06/11 às 11h e 21min. )
6.3 - Russel, John B., Química geral vol. I, São Paulo, 2ª ed., 1994.

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