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Críticas Sonho Grande Nº7

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Críticas Sonho Grande Nº7
Como havia dito na reunião, estes capítulos não falam muito sobre a cultura profissional do trio de empresários, até porque tudo que tinha que ser dito de meritocracia e patnership já foi abordado nos capítulos anteriores. Contudo, estes capítulos mostram de como eles geriram seus atuais negócios após a venda do Garantia, que seria a GP Investimentos e a Brahma.
One trick pony
Com a venda do Garantia obviamente os empresários tiveram que se preocupar com seus demais negócios. A GP Investimentos empresa de private equity tinha como objetivo comprar as empresas ou então se tornarem acionistas majoritários a fim de coloca-las no rumo certo e depois vende-las por um preço bem mais alto do que o adquirido.
Suas táticas para isso era a implantação do sistema meritocratico, algo que não tenho como dizer que é um ponto negativo, pois as empresas não estão bem e você chega e tem um monte de pessoas acomodadas, então com a implantação deste sistema só fica quem quer trabalhar, quem pensa e quem esta preocupado com o futuro da empresa e os demais que não se enquadravam neste perfil eram todos mandados embora.
Os sócios da Própria GP Investimentos eram incumbidos de gerir os negócios, assim nos leva a um ponto negativo já discutido várias vezes em outros capítulos que para fazer as empresas entrar nos trilhos tinha que ser dedicar totalmente a isto, a longos prazos. Cá entre nós, ninguém consegue mudar uma empresa só fazendo meio expediente e dando ordens, tem que botar a mão na massa.
Mate o concorrente pelo caixa
Este capítulo não fala muito de política empresarial, mostra detalhadamente sobre a acirrada disputa de mercado entre Brahma e Antarctica.
A Brahma superou a Antarctica com campanhas de marketing e com organização empresarial. Mas para tal feito, o trio de empresários conseguiu isto somente com suas vastas experiências em selecionar os melhores, outro ponto positivo que tem a meritocracia que sempre você estará trabalhando com os melhores ao teu lado e eles se preocupavam tanto com isso que bancavam cursos para seus funcionários no exterior.
Um ponto negativo neste capitulo é que para funcionar a distribuição de bônus entre os funcionários todos tem que estar batendo as metas estipuladas, não adianta só alguns, que por certo cinismo não estavam acostumados a cobrança de resultados. Neste sistema todo mundo “rala” com o objetivo de no final bater metas e ganhar bastante dinheiro.Como a empresa estava mal, com problemas nos gastos tiveram que fazer a implantação do sistema OBZ (Orçamento Base Zero) um programa radical de controle de custos que prevê a visão anual integral de todas as despesas da companhia e nem todos funcionários baterem tal metas estipuladas pelo programa por rejeição ao programa. É importante neste sistema que todos ali envolvidos concordassem com a implantação do programa para melhorar a situação financeira da empresa por isso aqueles que eram contra reduzir gastos foram demitidos. A empresa não conseguiu bater tal metas. Por fim o ano 1998 foi o primeiro sem distribuição de bônus aos funcionários. Funcionários que estavam acostumados a ganhar 18 salários extras teve que se conformar com pouco.

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