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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO

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INTRODUÇÃO
O presente artigo irá abordar sobre, as dificuldades enfrentadas por crianças autistas para o acesso à escola. Percebe-se um grande número de autistas fora da instituição de ensino, por conseguinte surge a necessidade de pesquisa sobre o assunto.
A pesquisa tem como objetivo geral demonstrar as dificuldades das crianças com autismo o acesso à escola, observando a precarização da educação da inclusiva. Terá como objetivo específicos, conhecer o autismo e suas características, as dificuldades enfrentadas pelos professores no trabalho na sala de ensino regular, reconhecer a importância do professor da valorização da forma continuada para o professor nessas perspectivas.
Para a efetivação deste trabalho foi realizado uma pesquisa bibliográfica, estudo de outros autores voltados para essa temática, revisão literária com pensadores que também abordam sobre o assunto e livros utilizados em salas especializadas para crianças com autismo.
No primeiro e no segundo capitulo ira ser discutida a temática sobre conhecer o autismo e suas características.
As barreiras enfrentadas em sala de aula com os professores no ensino e aprendizagem destas crianças autistas. Já no terceiro falara da importância e valorização da formação continuada para os educadores nessa perspectiva.
Em fim o trabalho foi norteado pelos artigos, livros da AEE (Atendimento, Educacional, Especializados) e pelo pensador STEINER (Apud ORRU, 2000:1-2) também consultado em (SCHEIBE, 2003, 2004 & FREITAS, 2007) e (SANTOS, 208, P.31).
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Promover valorização da formação continuada para professores nessa perspectiva do trabalho com autistas
A formação de um professor qualificado para quais quer disciplina por sua vez não promove uma diversidade de estudos especializados para casos de alunos com autismo.
Em nosso país, durante a década de 90, teve início a reforma educacional caracterizada pela adesão do país às propostas neoliberais que se difundiram por toda a América Latina. Tais reformas produziram muitos efeitos nas delineações políticas, econômicas e sociais do país. No campo da formação de professores pode-se destacar a defesa por uma Pedagogia Pragmática, o lugar central da noção de competência e a formação de um profissional condizente com as exigências mercadológicas e de empregabilidade. (SCHEIBE, 2003, 2004 & FREITAS, 2007).
SCHEIBE (2003) e FREITAS (2007) citam uma reforma educacional realizada na década de 90, algo de impediu a formação de professores na educação especial. Em 2001 o presidente da câmera de educação básica resolve a nova lei de diretrizes nacionais para alunos que apresentam necessidades educacionais especiais em geral. Algo que tentou promover a especialização do educador para de maneira correta e entendedora saiba trabalhar com o aluno especial, mas que consta na formação de um professor educador.
Visto que educador não estará abito a lhe dar com essa especialidade em sala de aula, cabe-se ao profissional preparar e adaptar os demais alunos em sala de aula para melhor inclusão do aluno autista no contexto escolar. 
É de responsabilidade do professor a atenção especial e a sensibilização dos alunos e dos envolvidos para saberem quem são e como se comportam esses alunos autistas. (Santos, 208, p.31)
Cabe também ao educador possuir métodos estratégicos de trabalho para diversos alunos autistas para que não ocorra mal entendimentos aos familiares do aluno. Santos (2008) alerta que o autista apresenta uma reação violenta quando submetido a algum excesso de pressão. Isso pode causar grandes consequências ao professor não qualificado para esse trabalho.

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